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FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA 
 
CURSO DE ENGENHARIA – CEG – TURMA B 
 
 
 
 
 
 
EDUARDO MOREIRA BEZERRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
CÓDICO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE ANDRADINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANDRADINA 
2015 
 
 
 
EDUARDO MOREIRA BEZERRA 
 
 
 
 
 
 
 
CÓDIGO SANITARIO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
CÓDICO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE ANDRADINA 
 
 
Trabalho de engenharia da turma 
“B” apresentado à disciplina de Desenho 
Técnico II como requisito parcial de 
avaliação. 
 
 
 
Orientador: Prof. Msc Mosconi. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANDRADINA 
2015 
2 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1: desenho arquitetônico ............................................................................... 5 
Figura 2: formato de papeis usuais .......................................................................... 6 
Figura 3: tipos de linhas ............................................................................................ 7 
Figura 4: planta baixa hachurada ............................................................................. 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 
CETESB – Companhia Estadual de Tecnologia e Saneamento Básico e de 
Defesa do Meio Ambiente. 
 
4 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5 
2 SOBRE A NBR 6492 .............................................................................................. 6 
3 CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO .......................................... 9 
3.1 Saneamento das Edificações ........................................................................... 9 
 3.1.1 Locais de Trabalho ............................................................................... 11 
4 CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE ANDRADINA .................................... 14 
4.1 Pontos Principais ............................................................................................ 14 
5 CONCLUSÕES ..................................................................................................... 16 
 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem por objetivo, expor e analisar os diversos critérios 
técnicos apresentados no Código Sanitário do Estado de São Paulo e no Código de 
Obras do Município de Andradina, sendo eles voltados para edificação de casas e 
indústrias, visando obter conhecimento de normas técnicas e os objetivos de ambos. 
Os questionamentos sobre a importância dos critérios técnicos abordados 
nesse trabalho tende a melhorar a conclusão e a suas necessidades intrínsecas, de 
subsistência dentro das normas, para o saneamento básico em projetos de 
edificações. 
 
Figura 1: desenho arquitetônico 
 
Fonte: autor desconhecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2 SOBRE A NBR 6492 
 
Conforme a dimensão do desenho, os projetos compreendendo: Planta de 
situação, Planta de locação (ou implantação), Planta de edificação, Corte, Fachada, 
Elevações, Detalhes ou ampliações; podem ser apresentados nos formatos de papel 
A4, A3, A2, A1 e A0: 
 
Figura 2: formato de papeis usuais 
 
Fonte: http://www.amazon-photocopiers.com. 
 
Os desenhos são executados em papéis transparentes ou opacos com 
resistência e durabilidade. O tipo de papel fica dependendo dos objetivos do projeto 
e das facilidades de reprodução. 
O desenho precisa ter local de carimbo (ou quadro) contendo: identificação da 
empresa e do profissional responsável pelo projeto; identificação do cliente, nome do 
projeto ou do empreendimento; título do desenho; indicação sequencial do projeto 
(números ou letras); escalas; data; autoria do desenho e do projeto; indicação de 
revisão. O desenho também conterá: planta-chave, escalas gráficas, descrição da 
revisão, convenções gráficas, notas gerais, desenhos de referência e indicação do 
norte, regime de ventos. 
As folhas são dobradas levando em conta a fixação da aba em pastas, com o 
carimbo visível. As folhas são entregues aos órgãos fiscalizadores no formato A4. As 
escalas mais usuais são: 1/2; 1/5; 1/10; 1/20; 1/25; 1/50; 1/75; 1/100; 1/200; 1/250; e 
1/500. 
7 
 
Os documentos típicos que completam os desenhos, e fazem parte do projeto 
são: situação, plantas, cortes e fachadas, memorial justificativo, abrangendo 
aspectos construtivos, discriminação técnica, quadro geral de acabamento 
(facultativo), documentos para aprovação em órgãos públicos, lista preliminar de 
materiais, maquete e estimativa de custo. 
Os elementos construtivos são representados com indicação de medidas, 
níveis, áreas, denominação de compartimentos, topografia e orientação, eixos e 
coordenadas. O anteprojeto recebe aprovação final do cliente e dos órgãos oficiais 
envolvidos e possibilita a contratação da obra. O Projeto executivo apresenta todas 
as informações à execução da obra e os serviços inerentes. 
Linhas de representação podem ser manual ou por instrumentos, já a 
espessura varia com a escala e a natureza do desenho, das quais temos os 
seguintes tipos de linhas: Linhas de contorno – contínuas; linhas internas – 
contínuas; linhas situadas além do plano do desenho – tracejadas; linhas de 
projeção - traço e dois pontos; linhas de eixo ou coordenadas - traço e ponto; linhas 
de cotas – contínuas; linhas auxiliares – contínuas; linhas de indicação e chamadas 
– contínuas; linha de silhueta; linha de interrupção de desenho. 
 
Figura 3: tipos de linhas 
 
Fonte: autor desconhecido. 
 
 Os tipos de letras e números podem ser manual ou pro instrumento. As 
letras manuais são sempre maiúsculas e não inclinadas. Os números feitos a mão, 
não são inclinados. 
 
8 
 
 
Figura 4: planta baixa hachurada 
 
Fonte: Ching (2011). 
 
A NBR 6492 deve sempre ser sempre utilizada nos serviços de projetos de 
arquitetura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
3 CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
O Código Sanitário do Estado de São Paulo é baseado no decreto n° 12.342, 
de 27 de Setembro de 1978, que se refere ao Artigo 22 do Decreto-Lei 21, de 30 de 
Março de 1970, que dispõem sobre normas de promoção, preservação e 
recuperação da Saúde no campo de competência da Secretaria do Estado da 
Saúde. 
Logo será abordado nesse trabalho o terceiro livro, sendo ele “Saneamento 
das Edificações” que define construção reforma e normas gerais de Edificações. 
Abordaremos com ênfase as disposições gerais de saneamentos em 
edificações e os principais pontos do capítulo IX que cita o tema “Locais de serviços” 
onde será abordadas técnicas e normas para construção de indústrias. 
 
 
3.1 Saneamento das Edificações 
 
O saneamento das edificações introduz normas e procedimentos técnicos 
voltados a edificação sendo elaborados de forma a padronizar especificar e certificar 
todas as construções dentro do Estado de São Paulo. 
De forma geral nenhuma construção, reconstrução ou reforma poderá ser 
autorizada, sem projetos e especificações previamente aprovadaspela autoridade 
sanitária estadual, e em determinados projetos a autoridade municipal. 
Sendo assim nenhum projeto de edificação devera ser construído ou habitado 
sem cumprir as normas técnicas cabíveis, logo todos os projetos devem 
compreender as seguintes partes: 
- Plantas de todos os pavimentos com a indicação do destino de casa 
compartimento; 
- Elevação das fachadas voltadas para as vias publica; 
- Cortes, transversal e longitudinal; 
- Planta de locação; 
- Memoriais descritivos dos materiais, processos e equipamentos empregados 
na construção, e memorial industrial quando se tratar de indústria ou fabrica; 
- Indicação de como serão abastecidos por água potável e do destino das 
aguas residuais e ao lixo. 
10 
 
Após o projetista observar todas as etapas da parte de formulação do projeto, 
cabe ele sendo habilitado para a tal função, executar o projeto de cálculos e 
dimensões seguindo o que diz a norma sobre compartimentos de construções. 
a) Salas 
- em habitação: 8,00m²; 
- para escritório, comércio ou serviço: 10,00 m² 
b) Dormitórios 
- Dormitórios: 8,00 m²; 
- Dormitórios coletivos: 5,00 m² pôr leito; 
- Quartos de vestir, quando conjugados a dormitórios: 4,00 m²; dormitório de 
empregada: 6,00 m²; 
- Salas-dormitórios: 16,00 m²; 
c) Cozinhas 
- Cozinhas: 4,00 m²; 
d) Compartimentos sanitários 
- Contendo somente bacia sanitária:1,20 m², com dimensão mínima de 1,00m; 
- Contendo bacia sanitária e lavatório:1,50 m², com dimensão mínima 1,00m; 
- Contendo bacia sanitária e área para banho, com chuveiro : 2,00 m², com 
dimensão mínima de 1,00 m; 
- Contendo bacia sanitária, área para banho, chuveiro e lavatório : 2,50 m², 
- Com dimensão mínima de 1,00 m; contendo somente chuveiro : 1,20 m², 
com dimensão mínima de 1,00 m; antecâmaras, com ou sem lavatório : 0,90 m² com 
dimensão mínima de 0,90 m; 
- Contendo outros tipos ou combinações de aparelhos, a área necessária, 
segundo disposição conveniente a proporcionar a cada um deles, uso cômodo; 
- Celas, em compartimentos sanitários coletivos, para chuveiros ou bacias 
sanitárias, 1,20 m² com dimensão mínima de 1,00 m; 
- Mictórios tipo calha, de uso coletivo, 0,60 m em equivalência a um mictório 
tipo cuba; 
Separação entre mictórios tipo cuba, 0,60 m, de eixo a eixo. 
 - vestiários: 6,00 m²; 
e) Corredores e Passagens 
- em habitações unifamiliares e unidades autônomas de habitações 
multifamiliares 0,90 m; 
11 
 
Em outros tipos de edificação: 
- quando de uso comum ou coletiva, 1,20 m; 
- quando de uso restrito, poderá ser admitida redução até 0,90 m. 
Para compartimentos destinados a outros fins, consultar norma. 
As escadas não poderão ter dimensões inferiores aos valores estabelecidos 
nas normas específicas para as respectivas edificações de que fazem parte e, 
quando não previstas nas referidas normas específicas, aos valores abaixo: 
- Degraus, com piso (p) e espelho (e), atendendo à relação: 0,60 m = 2e + p = 
0,65 m; 
Larguras: 
a) quando de uso comum ou coletivo, 1,20 m; 
b) quando de uso restrito poderá ser admitida redução até 0,90 m; 
c) quando, no caso especial de acesso a jiraus, torres, adegas e situações 
similares 0,60 m. 
Toda instalação deve ter abertura comunicando-o com o exterior, sendo cada 
ambiente isolado, ventilado e iluminado de forma natural. Não sendo possível usar 
sistemas artificias. 
A área de ventilação natural deverá ser em qualquer caso de no mínimo, a 
metade da superfície de iluminação natural. 
O isolamento referente a divisa de lote, considera-se suficiente para isolação 
espaços livres fechados e espaços livres abertos, considerando-se espaço livre 
abertos em dos lados da divisa 2,00 m de largura no mínimo e espaços livres 
abertos em duas divisas do lote considerar uma largura de no mínimo de 1,50 m, 
isso exceto para fachadas voltadas para o quadrante Norte. 
Os materiais empregados nas construções deverão ser adequados atendendo 
as normas técnicas. 
 
 
3.1.1 Locais de Trabalho 
 
Para a construção reconstrução ou reforma de industriais, fabricas e de 
grandes oficinas deverão obedecer às exigências deste subitem e de suas Normas 
Técnicas Especiais. Logo iremos abordar principais pontos da norma e de técnicas a 
serem desenvolvidas. 
12 
 
Os locais de trabalho deverão ser construídos de forma a não ter 
comunicação direta com dependências residências e isolados termicamente dos 
compartimentos que abrigam fontes alternativas para o serviço auxiliar tais como 
geradores. 
Para a alvenaria os pisos serão planos e em nível construídos com matérias 
lavável, impermeável resistente e não escorregadio as partes internas dos locais de 
trabalho deverão ter o pé direito de no mínimo 4,00m e para ambientes sanitários 
3,00m de altura, para a pintura da parte interna prefere-se a cor clara de forma a 
refletir uma quantidade maior de luz. 
O sistema de abastecimento de agua e interligação da rede de esgoto quando 
não possível a conexão com a rede publica de esgoto, será obrigatório adoção de 
medidas a serem aprovadas pelas autoridades competentes. 
Para a construção de reservatórios de água potável deverão ter capacidade 
mínima correspondente a 70 litros pôr empregado. Os bebedouros serão instalados 
na proporção de um para cada 200. 
As águas residuais provenientes de lavagem dos locais de trabalho deverão 
ser lançadas na rede coletora de esgotos ou ter outra destinação conveniente, a 
critério da autoridade competente. 
A iluminação e ventilação deverá ser natural, não sendo possível usar 
técnicas artificiais, sendo para a área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, 
correspondente a dois terços da área iluminante natural, a ventilação artificial será 
obrigatória sempre que a ventilação natural não preencher as condições e conforto 
térmico de acordo com normas vigentes. 
Para a circulação de ventilação e até mesmo de funcionários, os corredores 
quando houver, deverão ser livres, dimensionados para proporcionar o escoamento 
seguro dos empregados, e dirigidos para saídas de emergência. A largura dos 
corredores não poderá ser inferior a 1,20 m. sendo o mesmo utilizado para saídas 
de emergência 
As rampas e as escadas deverão ser construídas de acordo com as 
seguintes especificações sendo a largura mínima da escada será de 1,20 m, 
devendo ser de 16, no máximo, o número de degraus entre patamares, e declividade 
máxima de 15% terão instalações sanitárias separadas, para cada sexo, 
dimensionadas pôr turno de trabalho, nas seguintes proporções : 
13 
 
- uma bacia sanitária, um mictório, um lavatório e um chuveiro para cada 20 
empregados do sexo masculino; 
- uma bacia sanitária, um lavatório e um chuveiro para cada 20 empregados 
do sexo feminino. 
Será exigido um chuveiro para cada 10 empregados nas atividades ou 
operações insalubres, junto aos locais de trabalho serão exigidos vestiários 
separados, para cada sexo. 
Em grandes industrias que trabalhem mais de 30 empregados é obrigatória a 
existência de refeitório, ou local adequado a refeições, atendendo aos requisitos 
estabelecidos nesta norma . 
E em estabelecimentos em que trabalhem 30 ou mais mulheres com mais de 
16 (dezesseis) anos de idade, e que não mantenha convênio nos termos da 
legislação federal pertinente, deverá dispor de creche ou local apropriado onde seja 
permitido às empregadas guardar, sob vigilância e assistência, os seus filhos no 
período de amamentação. 
Para a segurança da saúde dos funcionários é determinado onde trabalhem 
mais de 10 operários deverão existir compartimento para ambulatório, destinado a 
socorros de emergência.14 
 
4 CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE ANDRADINA 
 
O Código Sanitário do Município de Andradina tem por atribuição adotar e 
incorporar posturas na parte referente à construção, reforma, ampliação e 
regularização de prédios urbanos, em especial o Decreto 12.342, de 27 de setembro 
de 1978, e suas Normas Técnicas Especiais. 
Logo serão abordados nesse trabalho os principais pontos, desde a 
aprovação, execução e conclusão das obras sendo elas reformas, construção e 
ampliação. 
 
 
4.1 Principais Pontos 
 
De forma geral nenhuma construção, reconstrução ou reforma poderá ser 
autorizada, sem projetos e especificações previamente aprovadas pela autoridade 
municipal. 
Para a aprovação o proprietário devera comparecer junto a Prefeitura 
Municipal de Andradina com os seguintes documentos: 
- Copia escritura de compra e venda 
- Copia autenticada da ART 
- Memorial descritivo em três vias 
- Projeto arquitetônico em três vias 
- Projetos Complementares Hidráulicos, Elétricos e Estrutural sendo eles em 
duas vias 
Sendo essas documentações isentas para edificações reformas ampliações 
menores que 70,00m² e estarão isentos projetos completares cujos a soma da área 
de ampliação mais a área construída seja ela menos de 150,00m². Para edificações 
voltadas a Fabricas e comércios será necessário protocolo dos Corpo de Bombeiros. 
O prazo máximo para a aprovação dos projetos residenciais é de dez 
dias, comerciais e industriais até 250 m² é de 15 dias e acima disso 25 dias, 
contados da data do protocolo da Prefeitura Municipal e do pagamento das 
respectivas taxas. 
Finalizando este prazo, se o interessado não tiver obtido deferimento ou 
comunique-se para seu requerimento, poderá dar “inicio as obras” mediante 
15 
 
prévia comunicação escrita ao Departamento de Obras Públicas sujeitando-se a 
demolir sem ônus para a Prefeitura Municipal o que tiver sido feito em desacordo 
com o este Código de Obras. 
Quando aprovado toda a documentação o primeiro passo é criar o canteiro de 
obras. Dentro do perímetro urbano, em frente à rua pavimentada, os terrenos 
não edificados e baldios, onde a vegetação nativa cresce, deverão ter, no 
alinhamento do passeio público, muros com altura mínima de 2,0m 
para impedir a visão do interior do terreno, sendo proibida a produção de argamassa 
ou concreto fora do canteiro de obras. 
Em zonas comerciais será exigida a utilização de tapumes, obrigando-a 
construção de dispositivo especial para proteção do público. 
Para a construção de fundações, nas escavações deverão ser executadas 
sem que afetem os vizinhos ou o passeio publico entre tanto nos aterros e cortes de 
divisas será necessário a construção de muros de arrimos. As fundações deverão 
respeitar seus limites dentro do lote e seus efeitos a terceiros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
5 CONCLUSÃO 
 
Conforme analisado o Código Sanitário do Estado de São Paulo e o Código 
de Obras do Município de Andradina-SP são de extrema importância e fundamento 
para a execução de projetos de construção civis com intuito de padronização e 
qualificação dos trabalhos. Com o passar do tempo as normativas devem passar por 
atualizações conforme a forma geográfica dos terrenos e os projetos 
contemporâneos que estão cada vez mais modernos e sofisticados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
REFERÊNCIAS 
 
Código Sanitário de SP para Edificações: Aprove o Projeto de Sua Casa. 
Disponível em: http://engenheironocanteiro.com.br/codigo-sanitario-de-sao-paulo/, 
Acessado em: 08/09/2015. 
 
Decreto n° 12.342, de 27.09.1978. Disponível em: 
http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1978/decreto-12342-
27.09.1978.html, Acessado em: 08/09/2015. 
 
NBR 6492 – Representação de Projetos de Arquitetura. Disponível em: 
http://www.corumba.ms.gov.br/downloads/download/SITE%20SEINFRA%202012%2
024%2005/LEIS,%20DECRETOS%20E%20NORMAS/NBR%206492%20%2094%2
0Representa%C3%A7%C3%A3o%20de%20Projeto%20de%20Arquitetura.pdf, 
Acessado em: 08/09/2015. 
 
Código de Obras de Andradina. Disponível em: 
http://www.camaraandradina.sp.gov.br/new/codigo-de-obras, Acessado em: 
08/09/2015.

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