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Portifólio Individual 1º Semestre Final

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL	�
42.1.1	Princípios de Ford nas Organizações Modernas	�
52.1.2	Exemplos de Trabalho Baseados no “Fordismo Informal”	�
62.2	COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM	�
62.2.1	Relação Homem x Trabalho Nos Tempos Atuais	�
72.2.2	Estilo de Cultura Organizacional do McDonald’s	�
82.3	HOMEM, CULTURA E sOCIEDADE	�
82.3.1	Relação entre Trabalho, Cultura e Ideologia	�
92.3.2	Fordismo x Novo Capitalismo	�
102.4	COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL	�
102.4.1	Processos Comunicativos no Decorrer da História	�
112.4.2	Novas Exigências	�
133	CONCLUSÃO	�
14REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Este trabalho apresenta uma produção textual interdisciplinar individual criada com o objetivo de aprofundar o conhecimento teórico sobre as disciplinas do semestre a partir da leitura de um artigo científico: “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria”. O artigo trata da transição do "fordismo" ao "pós-fordismo", ou seja, da produção em massa para a produção flexível, e das mudanças no mundo do trabalho. Dentre essas transformações tem-se o aumento do desemprego e do trabalho informal, além da expansão do emprego no setor de serviços. O autor demonstra que as características do fordismo passam a ser verificadas no mercado de trabalho atual, no setor de serviços e no setor informal da economia; para usar conceitos de Bauman, determinadas características da modernidade sólida passam a fazer parte da modernidade líquida, mas em outros setores que não mais o da indústria. Em primeiro lugar, o autor retoma a época taylorista e fordista para caracterizar esses modos de produção e as suas características, importantes organizadores da indústria até meados da segunda metade do século passado. Em segundo lugar, mostra as transformações na organização da produção no final do século XX e início do XXI, com o advento do sistema produtivo flexível. Além de caracterizar as mudanças no mercado de trabalho como um todo.
DESENVOLVIMENTO
FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL
Princípios de Ford nas Organizações Modernas
Henry Ford, engenheiro norte-americano. Iniciou sua vida como mecânico, chegando, posteriormente, a engenheiro-chefe de uma fábrica. Nessa época, idealizou e projetou um modelo de carro autopropelido. Fundou a Ford Motor Company, fabricando um modelo de carro a preços populares em um plano de vendas e de assistências técnica de grande alcance, revolucionando a estratégia comercial. Em 1913, fabricava 800 carros por dia. Utilizou um sistema de concentração vertical e horizontal, produzindo desde a matéria-prima inicial ao produto final acabado, além de uma cadeia de distribuição comercial. Idealizou a linha de montagem que permitiu o desenvolvimento industrial pelo qual grandes quantidades de determinado produto padronizado são fabricadas. Empregou incentivo não salarial aos empregados e na área mercadológica implantou a assistência técnica, o sistema de concessionários e uma política de preços. O sistema de Ford caracterizou-se pela aceleração da produção através de trabalho ritmado, coordenado e econômico. Ele adotou três princípios:
Princípio de intensificação: consiste em diminuir o tempo de duração com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria prima e rápida colocação do produto no mercado.
Princípio de economicidade: consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação. Por meio desse princípio, conseguiu fazer com que o trator ou o automóvel fossem pagos à sua empresa antes de vencido o prazo de pagamento da matéria-prima adquirida, bem como do pagamento de salários. A velocidade de produção deve ser rápida. 
Princípio da produtividade: consiste em aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. Assim, o operário pode ganhar mais, em um mesmo período de tempo, e o empresário ter maior produção.
Embora não sejam contemporâneas, essas idéias ecoam de forma bastante expressiva no modelo de gestão da atualidade, dando provas de sua relevância e importância para o cenário administrativo, visto que, no auge do processo de globalização, cujo tripé dominante e propulsor é a velocidade, eficiência e tecnologia, podemos observar que nas receitas administrativas de sucesso constam impreterivelmente como seus ingredientes a base elementar definida por Ford: Planejamento, Organização, Controle, Coordenação e Comando.
Dentro do contexto hoje, embora haja o predomínio do modelo de gestão com características mais humanísticas, ou seja, em que se considera o bem estar social, um tanto oculto ou até mesmo despercebido nos estudos de Ford, verifica-se que na matriz do pensamento gestor continua tendo como predominância, os pressupostos da produção e da lucratividade e que seu caráter humanístico não deixa de ser simplesmente a máscara que impede o operário de ver com clareza a verdadeira face dos princípios mercantilistas e neoliberais.
No mundo atual, os princípios de Ford estão mais vivos do que nunca, o que mais se faz dentro de empresas no modelo atual de administração é buscar produzir mais em menos tempo, gastando menos e ganhando mais.
Exemplos de Trabalho Baseados no “Fordismo Informal”
Podemos observar o fordismo de maneira muito clara no trabalho informal, trabalho esse que não possui vínculo empregatício, sendo apenas um trabalho para a sobrevivência a espera de uma oportunidade formal.
Pessoas que trabalham dessa forma são talvez as que mais necessitam dos princípios de Ford, porque se não produzirem não ganham nada, se não forem rápidos ganham pouco e se investirem muito na matéria prima não terão como sobreviver. Encontramos pessoas assim no nosso dia a dia, são as diaristas que trabalham fazendo limpeza em várias casas, são os pedreiros que ganham por dia trabalhado, são os chamados “chapas” que trabalham carregando e descarregando caminhões que chegam nas empresas para fazerem entregas.
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
Relação Homem x Trabalho Nos Tempos Atuais
O trabalho sempre foi para o ser humano muito importante sobre vários aspectos, sendo imprescindível para nossa subsistência. A força que a organização do trabalho muitas vezes exerce sobre o homem gera uma série de ações específicas, com um impacto sobre o aparelho psíquico.
Em diversas ocasiões exerce um sofrimento que pode ser atribuído ao choque entre uma história individual, portadora de projetos, esperanças e desejos e uma organização do trabalho que as ignora.
Este sofrimento de natureza mental começa quando o homem no trabalho já não pode fazer nenhuma modificação na sua tarefa no sentido de torná-la mais coerente com as suas necessidades, quando a relação homem-trabalho é bloqueada.
O trabalho é muitas vezes imposto de forma que o indivíduo não possa utilizar sua capacidade criativa, onde suas ideias não são consideradas, ou seja, onde potenciais do ser humano passam a ser atrofiados, executando seu trabalho de forma repetitiva e muitas vezes mal remunerado, convivendo com a ameaça de ser substituído, gerando assim um processo de alienação, insatisfação e desgosto, bem como uma porta de entrada para doenças e uma encruzilhada que se abre para o desequilíbrio mental ou as doenças somáticas.
Contra a insatisfação do trabalho, e seguido ainda do medo de perder o emprego, a pessoa elabora estratégias defensivas de maneira que o sofrimento não é imediatamente identificável.
Assim, disfarçando, mascarando ou driblando o sofrimento, o indivíduo vai criando uma desestruturação que repercute na saúde física e mental.
Quando a relação do homem com a organização do trabalho é favorável ao invés de ser conflituosa, é por que há um respeito e consideração pela pessoa do trabalhador, onde o trabalho por mais simples que sejaé valorizado e onde as exigências acontecem dentro do que é compatível às condições do ser humano, sendo incentivado a um crescimento pessoal e profissional. O trabalhador poderá assim, sentir satisfação na realização da tarefa, rendendo mais na execução de seu trabalho. O trabalho passa a ter uma função sublimatória, e o trabalhador sabe que não é uma mera máquina, que opera uma peça de uma grande engrenagem que desconhece.
Quanto mais a organização tem necessidade de criatividade para corresponder prontamente aos valores emergentes do sistema social, mais deve dispor de pessoas motivadas pelo equilíbrio da relação homem-trabalho. Grande parte dos textos de ciência organizacional ainda dá como certo, que as organizações sirvam, de qualquer maneira, como estão e que todos concordem com a sua indiscutível utilidade. Isso se deve às virtudes originais que as ciências organizacionais levam orgulhosamente consigo: a humanidade começou a fazer progressos palpáveis apenas no momento em que começou a organizar cientificamente o trabalho coletivo, pelo qual o século de história que se seguiu a Taylor produziu mais progresso que todos os milhares de séculos que o precederam. 
Hoje, o trabalho tem a possibilidade de fazer do homem um elemento capaz de transformar sentimentos em realidade e reunir, à sua volta, pessoas com um mesmo objetivo e com visões concretas de que é possível fazer do trabalho um meio não somente de vida, mas também um fator existencial.
Estilo de Cultura Organizacional do McDonald’s
Fica claro se observarmos o modelo de trabalho dessas redes de que o trabalho é todo padronizado, desde a matéria prima até os uniformes dos funcionários. Os salários são os mais baixos dentro do ramo de atividade e o nível escolar para se trabalhar nessas empresas é menor possível. Os equipamentos são dispostos próximos uns dos outros para que o funcionário possa fazer mais de uma função, tudo é pensado, planejado e executado para que o lanche saia em até 1 minuto.
Os gestos e os discursos, desenvolvidos estrategicamente para a comunicação da McDonald´s, transmitem um momento que tem como objetivo seduzir os consumidores. A apresentação dos produtos, assim como o processo de produção, parcialmente realizado nas lojas do McDonald´s, segue um rígido controle determinado por guias que estabelecem movimentos, falas e apresentação, vigiado pelos gerentes de suas lojas.
 A visibilidade a ser consumida dentro das lojas também possui a representação da produção tanto das mercadorias, quanto da experiência. Sendo assim, seu valor estético é relevante na composição do espaço, e incorpora os valores que afetam os sujeitos e, seus símbolos são igualmente consumidos como parte da marca.
 Para que o processo de produção seja inserido na lógica da estratégia da comunicação publicitária, há investimento constante em treinamentos, etapas de aprendizado e programas de motivação aplicados nos funcionários das lojas de McDonald´s. Desenvolve-se, assim, uma simulação de experiências, com afetos que revestem e se sobrepõem esteticamente à mercadoria. 
 O trabalho afetivo é caracterizado como produção de afetos, por mobilizar referências, memórias, experiências que atuam como mediação na adequação da mercadoria à esfera do consumidor. Nesse contexto, a imaterialidade se sobrepõe ao trabalho material, por meio do fator humano e das camadas estéticas da mercadoria, inseridos no espaço de consumo.
HOMEM, CULTURA E sOCIEDADE
Relação entre Trabalho, Cultura e Ideologia
A ideologia vem de "ideal", "estudo", ou seja, estudo de um ideal, portanto uma pessoa tem um ideal, acredita naquilo, por isso ela escreve, desenha e trabalha em cima de um conceito e tenta convencer outras pessoas de aquilo tem fundamento. Nada mais é do que um conjunto de representações para orientar as suas ações sociais. Um exemplo claro é Bill Gates, com a criação do sistema Microsoft – mesmo sendo algo baseado em muitos estudos e tecnologias, para o projeto dar certo, foi necessário que alguém acreditasse no ideal dele. A ideologia é isso, é influenciar uma pessoa a fazer aquilo que você tem como ideal. O mesmo serve para o nosso trabalho relacionando com a cultura, que resumidamente pode ser definida como um processo literário de um povo, pois cada um tem uma cultura diferente, um modo de viver. Em uma empresa o que predomina é a cultura da empresa, portanto cabe à empresa influenciar o seu funcionário ao ideal buscado e aplicado por ela, para que ambos possam crescer juntos.
Voltar às origens da cultura é também voltar à origem da humanidade. Ter costumes e hábitos aprendidos é um comportamento relacionado com a nossa sobrevivência e evolução enquanto espécie.
 Ao longo de nossas vidas o nosso corpo físico é intensamente afetado pelas nossas experiências culturais. Seja para manter tradições, obedecer a regras e principalmente, para nos sentirmos incluídos na sociedade, nosso corpo físico é submetido frequentemente a exigências. 
É impossível todos os indivíduos de um grupo terem exatamente o mesmo comportamento, apesar de compartilharem a mesma “visão mundo”. A individualidade está garantida em primeiro lugar pelo fato de que nem uma pessoa pode sozinha conhecer e dominar todos os conhecimentos, a história e o conjunto de valores de seu próprio povo.
Fordismo x Novo Capitalismo
O novo capitalismo parece rechaçar tudo aquilo que é estável ou que pressupõe estruturas rígidas. Desse modo, há críticas à rotina e aos horários rígidos, as organizações altamente burocráticas são preteridas em favor de organizações mais planas e flexíveis, as organizações hierárquicas, tipo pirâmide, são substituídas por organizações em redes.
 Mediante a contestação da estabilidade no posto de trabalho, que foi conseguida após a Segunda Guerra Mundial, a proposta que se consolida é a do trabalho a curto prazo, por contrato ou episódico, e, assim, exige-se cada vez mais do "novo" trabalhador projetos a curto prazo, estar constantemente aberto às mudanças e o desafio de correr riscos que podem perfeitamente ser compreendidos como um modo de viver na ambiguidade e na incerteza. Tudo parece indicar que a possibilidade de construção de uma carreira e o aproveitamento de um conjunto de qualificações ao longo de uma vida de trabalho chegou a seu termo.
 Diferentemente da antiga hierarquia de trabalho valoriza-se, atualmente, o trabalho em equipe, o qual imprime uma ilusão de que trabalhadores e chefes não são antagonistas. Esta negação, por sua vez, legitima a posição dos que estão por cima e, desse modo, o poder apresenta-se, tal como afirma Sennett, "nas cenas superficiais de trabalho de equipe, mas sua autoridade está ausente", o que permite àqueles que estão no controle imprimirem mudanças, adaptações, reorganizações, "sem ter que justificar-se ou a seus atos".
 
 Desse modo, entrelaça-se a essa maneira de viver, possibilitada pela nova economia, a sensação de deriva no tempo, de lugar em lugar, de emprego em emprego, de incerteza, da perda de confiança em si e nos outros e de permanência num estado contínuo de vulnerabilidade.
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Processos Comunicativos no Decorrer da História
As novas tecnologias da informação desempenharam papel decisivo ao facilitarem o surgimento do capitalismo flexível e rejuvenescido, proporcionando ferramentas para a formação de redes, comunicação à distância, armazenamento e processamento de informação, individualização coordenada do trabalho e concentração e descentralização simultâneas do processo decisório. Para tanto: “A mobilidade de capital acaba, pois, por adquirir novas dimensões. A quantidade e a diversidade dos processos passíveis de serem controlados e sua escala e universalidade têm no computador e nas telecomunicações o elemento integrador desses enlaces. Os sistemas de codificação incorporam o processo produtivo ao computador (...). A introdução do tempo real na transmissão de dados permitiu, finalmente, reduzir drasticamente o tempo em que o capital permanece forade seu ciclo de reprodução”.
 Finalmente, o que caracteriza a atual revolução tecnológica não é a centralidade de conhecimentos e informação, mas a aplicação desses conhecimentos e dessa informação para geração de conhecimentos e de dispositivos e de processamento/comunicação da informação, em um ciclo de realimentação cumulativo entre a inovação e seu uso. O ciclo de realimentação entre a introdução de uma nova tecnologia, seus usos e seus desenvolvimentos em novos domínios torna-se muito mais rápido no novo paradigma tecnológico. Consequentemente, a difusão da tecnologia amplifica seu poder de forma exponencial, através da apropriação do uso e redefinição inovacional.
Novas Exigências
A Era da Informação e do Conhecimento que vivemos, nos mostra um mundo novo, na qual o trabalho humano é feito pelas máquinas, cabendo ao homem à tarefa para a qual é insubstituível: ser criativo, ter boas ideias. Há algumas décadas, a era da informação vem sendo superada pela onda do conhecimento. Já que o aumento de informação disponibilizada pelos meios informatizados vem crescendo bastante, a questão agora está centrada em como gerir esse mundo de informações e retirar dele o subsídio para a tomada de decisão.
Desenvolver competências e habilidades na busca, tratamento e armazenamento da informação transforma-se num diferencial competitivo dos indivíduos. Não somente ter uma grande quantidade de informação, mas sim que essa informação seja tratada, analisada e armazenada de forma que todas as pessoas envolvidas tenham acesso sem restrição de tempo e localização geográfica e que essa informação agregue valor às tomadas de decisão.
Essas transformações impõem novas exigências em termos de Comunicação e Linguagem. Nesse contexto, a comunicação permite que a empresa tenha um melhor controle do que está acontecendo em seu interior, dependendo do tamanho da organização a falta de troca de informações, causada pela má comunicação, pode ocasionar transtornos aos gestores, uma vez que sem dominá-la não será possível coordenar todos os setores. Outra função da comunicação é a motivação, guando os colaboradores têm acesso aos dados e informações do que ocorre em seu local de trabalho, em virtude de uma boa comunicação, logo, sentem-se mais valorizados podendo assim oferecer melhores resultados para a empresa, assim a sua expressão emocional, que é a forma como os colaboradores se comportam uns com os outros, muda de acordo como é tratado. E por fim, outra função básica da comunicação é a informação que é um dos ativos mais importante para qualquer empresa, sendo que com melhores processos comunicativos, ela pode ser mais bem aproveitada. 
 No âmbito organizacional, sendo a comunicação de extrema importância, buscam-se, cada vez mais, metodologias para que ela possa ser aperfeiçoada. E tenta-se através de longos processos de pesquisa e desenvolvimento aprimorá-la, tendo como objetivo central alcançar a perfeição, sendo este considerado um estado em que todas as necessidades de comunicação organizacional sejam atendidas da melhor maneira possível, uma vez que a comunicação passa a ser vista, também, como uma estratégia competitiva.
CONCLUSÃO
Este trabalho possibilitou o co-relacionamento das disciplinas do semestre com um artigo científico: “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria”. 
Foi muito importante compreender as noções e características do Fordismo e as suas influencias no trabalho no mundo globalizado.
 
 A influência da tecnologia e da comunicação completou o estudo realizado.
REFERÊNCIAS
FRAGA, Alexandre. Da rotina à flexibilidade: análise das características do Fordismo fora da indústria. Revista habitus: revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais – IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p.36-43, 30 mar. 2006. Anual. Disponível em: <www.habitus.ifcs.ufrj.br>. Acesso em: 30 mar. 2015.
OLIVEIRA, A. J; SILVA, S. E; VIANA, L. E.F. O papel da Intranet na comunicação organizacional interna: estudo de caso em um banco de desenvolvimento. SEGeT, n.15, 2006. Disponível em: <http://www.aedb.br/seget/artigos07/1316_Artigo%20TI%20e%20Comunicacao%20seget.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2015.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Disponível em: < http://xa.yimg.com/kq/groups/17299275/646805606/name/PREF%C3%81CIO.pdf >. Acesso em: 30 mar. 2015. ISBN 978-85-7605-002-5.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração / Idalberto Chiavenato. – 6.ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2000Muniz, Adir Jaime de Oliveira; Teoria geral da administração: noções básicas / Adir Jaime de Oliveira Muniz, Herminio Augusto Faria. - 4. ed. rev. e ampl. - São Paulo:Atlas. 2001
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. São Paulo: Atlas, 1994TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas,1970.
RAMALHO, José. R. Trabalho na Sociedade Contemporâneo. MORAES, Amaury C. (Coord).Sociologia. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, 2010, p. 85-99
SENNET, Richard. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2009.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso de graduação em administração
MÁRCIO DA sILVA
DO FORDISMO AO PÓS-FORDISMO
Gramado
2015
MÁRCIO DA SILVA
DO FORDISMO AO PÓS-FORDISMO
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Teoria da Administração, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade e Comportamento Organizacional.
Orientadores: Prof. Grace Kelly Novais Botelho, Karen Hiramatsu Manganotti, Antonio Lemes Guerra Junior, Maria Eliza Correa Pacheco e Ana Celi Pavão
Gramado
2015

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