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RESUMO ALBERT BANDURA

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BANDURA 
 
- estudo do comportamento humano, quando este está inserido no contexto social, valorizando os 
processos cognitivos do indivíduo 
- agência humana (autorregulação, autorreflexão, auto-organização e ação proativa) - ser agente 
(ativo) - o sujeito é agente do próprio desenvolvimento e interage com as circunstâncias de sua vida 
de modo intencional - as pessoas se autorregulam e se auto-organizam 
- agência humana - autoeficácia, agência por procuração e agência coletiva 
- intencionalidade, previsão, autorreação (monitorar nossos próprios progressos em direção às metas 
que pretendemos) e autorreflexão (examinar e avaliar o tempo todo o nosso próprio funcionamento, o 
significado dos nossos objetivos de vida, nossas motivações, efeitos que outros tem sobre nós, etc) 
- principais meios de aprendizagem - aprendizagem observacional (modelação) X aprendizagem ativa 
(experiência direta) 
- aprendizagem observacional/social - observação e modelação (aprender a realizar comportamentos 
que consideramos úteis ou valorizados e também a não seguir comportamentos considerados 
inadequados) - o comportamento não precisa ser reforçado para ser aprendido ou adquirido, o 
homem aprende e adquire experiências observando as consequências dentro do seu ambiente, 
assim como as vivências das pessoas aos quais convive 
- 4 fatores governam a aprendizagem por observação - atenção, retenção (representação sensorial, 
significados e sentidos), reprodução e motivação 
- determinismo recíproco - relação de influência mútua entre o agente e o ambiente em que este se 
enquadra 
- reciprocidade triádica - ações humanas são resultado da interação entre três variáveis: ambiente, 
pessoa (componentes da cognição humana - memorizar, prever, planejar e julgar) e comportamento 
(atos realizados pela pessoa) 
- autoeficácia - mecanismo para autorreflexão - crença que temos a respeito das nossas capacidades 
para realizarmos uma ação pretendida - ela se baseia no quanto acreditamos ser capazes de 
controlar nosso próprio funcionamento físico e mental e no quanto acreditamos ser capazes de 
controlar o ambiente no qual agiremos 
- autorregulação - capacidade de regularmos nosso próprio comportamento - as pessoas estabelecem 
objetivos a serem conquistados ao longo da vida. e, ao estabelecerem esses objetivos, criam um 
estado de desequilíbrio porque passam a valorizar algo que não tem e desejam ter. para Bandura, o 
ser humano precisa gerar esse estado de desequilíbrio para se colocar em ação no mundo 
(movimentar habilidades e esforços para atingir objetivos - processo de autorregulação) 
- a autorregulação é afetada por fatores ambientais (valores morais e éticos, impacto do clima sobre 
nossa saúde e bem estar, comportamentos alheios que recebem punições ou prêmios) e internos 
(auto-observação - monitorar o desempenho de nosso próprio comportamento, processos de 
julgamentos - avaliar o nosso próprio comportamento ao julgar o valor das nossas ações tendo em 
vista o que esperamos de nós mesmos - e autorreação - capacidade de nos congratularmos ou nos 
punirmos pelo nosso desempenho) 
- agência moral - padrões morais de conduta que influenciam a regulação do nosso comportamento - 
não causar danos às pessoas e ajudar os outros de forma proativa - esses padrões só regulam 
nosso comportamento quando nós os ativamos (ativação seletiva) 
- desengajamento moral - forma de burlar a agência moral - arranjar justificativas morais para agir de 
forma desumana

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