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BANDURA - estudo do comportamento humano, quando este está inserido no contexto social, valorizando os processos cognitivos do indivíduo - agência humana (autorregulação, autorreflexão, auto-organização e ação proativa) - ser agente (ativo) - o sujeito é agente do próprio desenvolvimento e interage com as circunstâncias de sua vida de modo intencional - as pessoas se autorregulam e se auto-organizam - agência humana - autoeficácia, agência por procuração e agência coletiva - intencionalidade, previsão, autorreação (monitorar nossos próprios progressos em direção às metas que pretendemos) e autorreflexão (examinar e avaliar o tempo todo o nosso próprio funcionamento, o significado dos nossos objetivos de vida, nossas motivações, efeitos que outros tem sobre nós, etc) - principais meios de aprendizagem - aprendizagem observacional (modelação) X aprendizagem ativa (experiência direta) - aprendizagem observacional/social - observação e modelação (aprender a realizar comportamentos que consideramos úteis ou valorizados e também a não seguir comportamentos considerados inadequados) - o comportamento não precisa ser reforçado para ser aprendido ou adquirido, o homem aprende e adquire experiências observando as consequências dentro do seu ambiente, assim como as vivências das pessoas aos quais convive - 4 fatores governam a aprendizagem por observação - atenção, retenção (representação sensorial, significados e sentidos), reprodução e motivação - determinismo recíproco - relação de influência mútua entre o agente e o ambiente em que este se enquadra - reciprocidade triádica - ações humanas são resultado da interação entre três variáveis: ambiente, pessoa (componentes da cognição humana - memorizar, prever, planejar e julgar) e comportamento (atos realizados pela pessoa) - autoeficácia - mecanismo para autorreflexão - crença que temos a respeito das nossas capacidades para realizarmos uma ação pretendida - ela se baseia no quanto acreditamos ser capazes de controlar nosso próprio funcionamento físico e mental e no quanto acreditamos ser capazes de controlar o ambiente no qual agiremos - autorregulação - capacidade de regularmos nosso próprio comportamento - as pessoas estabelecem objetivos a serem conquistados ao longo da vida. e, ao estabelecerem esses objetivos, criam um estado de desequilíbrio porque passam a valorizar algo que não tem e desejam ter. para Bandura, o ser humano precisa gerar esse estado de desequilíbrio para se colocar em ação no mundo (movimentar habilidades e esforços para atingir objetivos - processo de autorregulação) - a autorregulação é afetada por fatores ambientais (valores morais e éticos, impacto do clima sobre nossa saúde e bem estar, comportamentos alheios que recebem punições ou prêmios) e internos (auto-observação - monitorar o desempenho de nosso próprio comportamento, processos de julgamentos - avaliar o nosso próprio comportamento ao julgar o valor das nossas ações tendo em vista o que esperamos de nós mesmos - e autorreação - capacidade de nos congratularmos ou nos punirmos pelo nosso desempenho) - agência moral - padrões morais de conduta que influenciam a regulação do nosso comportamento - não causar danos às pessoas e ajudar os outros de forma proativa - esses padrões só regulam nosso comportamento quando nós os ativamos (ativação seletiva) - desengajamento moral - forma de burlar a agência moral - arranjar justificativas morais para agir de forma desumana
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