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Seminário de Int. a Nutrição

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Universidade Federal de Campina Grande - UFCG
Centro de Educação e Saúde - CES
Unidade Acadêmica de Saúde - UAS
Curso de Bacharelado de Nutrição
Disciplina: Introdução a Nutrição
Docente: Prof. Rafaela
Nutrição Clinica
Discentes: 
Francisca Hítala
Hans Andersen
Marianna Justino
Priscila da Silva
Tainá Dantas
Yasmim Yris
Nutrição Clínica
É a área da nutrição pela qual são tratadas as diversas enfermidades (doenças) que acometem o ser humano, através da alimentação. Esta atua também prevenindo o aparecimento de doenças através de uma alimentação saudável e de forma terapêutica no controle de doenças crônicas.
Locais de atuação
Hospitais;
Clínica;
Consultórios;
Spas;
Instituição geriátricas.
RESOLUÇÃO CFN No 304/2005
(Dispõe sobre critérios para prescrição
dietética na área de Nutrição Clínica e dá
outras providências)
 
Considerando o que dispõe o art. 3º da Lei no 8.234, de 17 de setembro de 1991, segundo o qual são atividades privativas dos nutricionistas a assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial, em consultórios de nutrição e dietética e domiciliar, prescrevendo, planejando, analisando, supervisionando e avaliando dietas para enfermos.
Considerando que a Dietética e Dietoterapia, ramos da ciência da Nutrição Humana que têm por objetivo preservar, promover e recuperar a saúde, por meio de aplicação de métodos e técnicas próprias, integram o currículo específico da formação do nutricionista; 
Considerando que a atuação do nutricionista na área de Nutrição Clínica abrange atendimento ao cliente-paciente na internação, ambulatório, consultório e domicílio;
RESOLVE:
Art. 1º. Compete ao nutricionista a prescrição dietética, como parte da assistência hospitalar, ambulatorial, em consultório de nutrição e dietética e em domicílio.
Art. 2º. A prescrição dietética deve ser elaborada com base nas diretrizes estabelecidas no diagnóstico nutricional.
Art. 3º. Compete ao nutricionista elaborar o diagnóstico nutricional com base nos dados clínicos, bioquímicos, antropométricos e dietéticos.
Art. 4º. O registro de prescrição dietética deve constar no prontuário do cliente-paciente, de acordo com os protocolos pré-estabelecidos ou aceitos pelas unidades ou serviços de atenção nutricional, devendo conter data, Valor Energético Total (VET), consistência, macro e micronutrientes mais importantes para o caso clínico, fracionamento, assinatura seguida de carimbo, número e região da inscrição no CRN do nutricionista responsável pela prescrição.
Art. 5º. O registro da evolução nutricional deve constar no prontuário do cliente-paciente, de acordo com os protocolos pré-estabelecidos , devendo conter alteração da ingestão alimentar, avaliação da tolerância digestiva, exame físico, antropometria, capacidade funcional e avaliação bioquímica.
PROCESSO DO CUIDADO NUTRICIONAL
Avaliação do estado nutricional;
Identificação das necessidades ou problemas nutricionais;
Planejamento e priorização dos objetivos do cuidado nutricional para atingir as necessidades;
Implementação de atividades nutricionais para atingir os objetivos;
Avaliação do cuidado nutricional.
APRESENTAÇÃO DO PRONTUÁRIO CLÍNICO
CARACTERÍSTICAS DA PRESCRIÇÃO DIETÉTICA
Via de administração
 Consistência
 Fracionamento
 Energia
 Macronutrientes
 Micronutrientes
 
Dieta via ___ de consistência ___, fracionada em ___refeições, com ____kcal, sendo ___ g de proteína/kg PC,___% de carboidratos e ___% de lipídios. A dieta deve ser restrita em ___.
DIETAS ESPECIAIS
São aquelas que apresentam modificações do padrão dietético normal, baseadas nas recomendações dietéticas, como sugerido pela Food and Nutrition Board do National Research Council.
Dietas hospitalares
 Dieta normal: não apresenta restrições específicas a alimentos, nem mesmo à forma de preparo dos mesmos. Entretanto, qualquer alimento capaz de causar desconforto abdominal deve ser evitado.
 Dieta branda: dieta adequada mas com níveis relativamente baixos de celulose e tecido conjuntivo, os quais são modificados pela cocção. As frituras são omitidas, sendo a dieta especificamente composta de alimentos cozidos, grelhados ou assados. Utilizada quando se deseja facilitar o trabalho mecânico na ingestão dos alimentos.
 Dieta pastosa: inclui alimentos moídos e em forma de purê ou pastas, tendo sido modificados por cocção e fracionamento. Normalmente não é uma dieta que apresenta boa aceitação.
 Dieta semi-líquida: apresenta consistência semifluida, composta de caldos espessos, purês ralos, cremes e pastas. Tem por finalidade propiciar repouso digestivo ou atender às necessidades do paciente quando alimentos sólidos não são bem tolerados.
 Dieta líquida
Líquida completa: composta por alimentos na forma líquida ou que possam ser transformados em líquidos no momento da ingestão.
 Dieta líquida
Líquida restrita: contém preparações com quantidade mínima de resíduos, muitas vezes utilizadas no pós-operatório, antes que as funções gastrointestinais sejam restabelecidas. A dieta é composta principalmente por carboidratos e água, na forma de chás, caldos de carne e legumes coados, suco de frutas coado ou sintético e gelatina, sorvetes ou picolé de frutas sem leite. O leite e produtos preparados com leite não devem ser oferecidos.
Bibliografias
 Mahan, L.K. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo : Roca, 1994.
www.cfn.org.br

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