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SLIDE APRESENTAÇÃO- etnoictiologia

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ETNOICTIOLOGIA
Andréia Silva Gomes-112B125
Elenilde Pereira da Silva- 112B111
Sâmua Xavier Torres- 112B105
Talita Machado de Sousa- 112B107
Viviane Tomaz Alves- 112B115
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 Introdução 
As relações de conhecimento e ação entre populações humanas e seu ambiente resultam em correlações entre diversidade biológica e cultural 
Sob esta perspectiva os estudos de etnobiologia buscam uma integração entre as diferentes ciências e/ou disciplinas que tratam as relações homem-meio ambiente
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Introdução 
A interação do homem com a natureza, é fortemente mediada pelo conhecimento tradicional, o qual é elaborado ao longo dos anos de acordo com as leis e mudanças da natureza
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Introdução
Há estudos de etnobiologia que datam de século XIX e que já descreviam perfeitamente a interação entre os seres humanos e a natureza (Clementes, 1998)
A partir da etnobiologia, surgiram vários sub-campos que tratam de domínios específicos do etnoconhecimento Dentro desta perspectiva insere-se também os estudos de etnoictiologia
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Introdução
A etnoictiologia é dos ramos da etnobiologia, que é focada nos peixes, tratando do conhecimento, classificação e utilização dos peixes por comunidades humanas, incluindo aspectos sobre a conservação da fauna e os hábitos culturais (Corneta, 2008)
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Definições de Etnoictiologia
Silvano (1997)
 A etnoictiologia é o ramo da etnobiologia que trata das interações e inter-relações que os grupos humanos estabelecem e mantém com os peixes 
Marques (2001)
(...) a etnoictiologia pode ser interpretada como a busca da compreensão do fenômeno da interação entre o homem e os peixes 
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Para Posey (1987),
(...) a etnoictiologia é vista como o estudo da inserção dos peixes em uma dada cultura
(...)é o modo como o conhecimento, os usos e os significados dos peixes ocorre-nos diferentes grupos humanos, a qual é definida como estudo científico das relações entre homem com os peixes
Definições de Etnoictiologia
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 Histórico da Etnoictiologia
Foi por meio dos trabalhos de MORRIL (1967) e ANDERSON (1967), com pescadores artesanais caribenhos e chineses, respectivamente, que se originou o termo etnoictiologia
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Na década de 80 destacam-se os trabalhos de MUSSOLINI (1980), que descreveu o conhecimento dos “caiçaras” paulistas acerca da ecologia e do comportamento migratório da tainha (Mugil platanus)
 Histórico da Etnoictiologia
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Um estudo etnoictiológico de grande relevância realizado no Brasil é o de MARQUES (1991), desenvolvido junto aos pescadores do Complexo Lagunar Mundaú-Manguaba (AL)
 Histórico da Etnoictiologia
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Tipos de trabalho na área da etnoictiologia
 
Dentre os trabalhos já publicados em etnoictiologia, estão alguns relacionados a etnoclassificação de peixes por pescadores artesanais como os realizados na Ilha Grande, litoral sudeste do Brasil (Seixas & Begossi, 2001) 
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Tipos de trabalho na área da etnoictiologia
Hanazaki (2001) 
Fez-se um levantamento do uso de recursos na Ponta da Almada (Ubatuba/SP) em particular com o uso de plantas e peixes
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Tipos de trabalho na área da etnoictiologia
Silvano & Begossi (2002),
Verificaram o conhecimento dos pescadores do Rio Piracicaba sobre biologia e comportamento dos peixes 
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Tipos de trabalho na área da etnoictiologia
Souza & Barrella (2001)
(...)analisaram o conhecimento dos pescadores artesanais da Estação Ecológica de Juréia Itatins em relação ao habitat, ecologia trófica e distribuição espacial dos peixes 
Costa Neto & Marques (2000)
(...) descreveram a percepção dos pescadores de Siribinha (BA) sobre o comportamento através da produção de som, reprodução e ecologia trófica
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Tipos de trabalho na área da etnoictiologia
A etnotaxonomia é responsável pelo estudo da classificação popular de espécies, (Hays, 1982)
Pescadores agrupam peixes por semelhanças ou diferenças, muitas vezes salientadas através de caracteres morfológicos
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Tipos de trabalho na área da etnoictiologia
O crescente número de estudos de etnoictiologia só vem contribuir para a conservação da biodiversidade 
A atividade pesqueira artesanal, requer todo um conhecimento etnoecológico que possibilite à exploração sustentável do recurso pesqueiro
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Pescadores artesanais e a etnoictiologia
A seguir, serão apresentados trabalhos com enfoque em estudos etnoictiológicos para melhor entendimento desta vertente de pesquisa da etnobiologia
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 Estudos etnoictiológicos sobre o pirarucu Arapaima gigas na Amazônia Central 
 Liane Galvão de Lima 
Vandick da Silva Batista
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Introdução
Peixe endêmico da bacia amazônica
 Habita principalmente, lagos de várzeas e florestas inundadas
Iguaria tradicional da culinária amazônica urbana e ambicionado recurso pesqueiro
É considerado o “bacalhau brasileiro”, devido ao excelente sabor de sua carne
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Objetivo
Identificar saberes comuns entre o conhecimento científico e o conhecimento local sobre a ecologia e biologia do pirarucu (Arapaima gigas)
Contribuindo com informações úteis para a implementação e consolidação de projetos de manejo participativo pesqueiro na região
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Materiais e Métodos
A coleta de dados primários foi efetuada na balsa de desembarque de pescado localizada na Frente da Feira da Manaus Moderna, Centro
E uma zona rural do município de Manacapuru (AM) Incluindo toda Costa do Pesqueiro, Costa do Catalão, Lago do Cururu e Lago do Jacaré
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Materiais e Métodos
Os dados secundários sobre a biologia e ecologia da espécie em estudo foram obtidos por meio de revisões bibliográficas durante todo o período de estudo (2001-2003)
O questionário semiestruturado apresentava perguntas chaves e também questões abertas, as quais incluíram 45 tópicos, abordando primeiramente os aspectos pessoais, experiências e relações sociais na pesca e, posteriormente os aspectos biológicos e ecológicos 
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Materiais e Métodos
Os entrevistados foram selecionados aleatoriamente. As entrevistas foram realizadas de modo individual, durante o período de julho a dezembro do ano de 2002, tiveram duração de 40 minutos a cerca de 2 horas
Foram todas registradas por escrito, e logo em seguida inseridas num banco de dados, onde foram posteriormente efetuadas as consultas e análises.
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Resultados e Discussão
 Foram realizadas 57 entrevistas semiestruturadas no total, destas 31 entrevistas com os pescadores profissionais citadinos de Manaus, e 26 entrevistas com os pescadores ribeirinhos comerciais e de subsistência das áreas rurais de Manacapuru
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Resultados e Discussão
Conhecimentos relacionados com o comportamento reprodutivo
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Resultados e Discussão
Conhecimentos relacionados com ecologia trófica 
Segundo os pescadores da Amazônia Central, o pirarucu tem uma alimentação diversificada registrando como sua preferência alimentar, o peixe e o camarão
 Essas informações apresentam-se equivalentes com os encontrados na literatura científica, onde observamos que Queiroz (2000) descrevendo que o pirarucu alimenta-se tanto de vertebrados como invertebrados
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Resultados e Discussão
Conhecimentos relacionados com ecologia trófica 
Os principais predadores do pirarucu são outros tipos de peixes, que se alimentam dos seus filhotes, e o jacaré (Melanosuchus Níger) 
Corroborando com Neves (2000), a qual descreve que o pirarucu jovem tem como “predadores principais” as aves
A piranha (Serrassamus spp.), e o jeju (Hopterythrinus sp.)
Os ocasionais são Cichla monoculus(tucunaré) e Astronotus ocellatus (Acará açu). Mikdalski (1957) 
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Resultados e Discussão
Conhecimentos relacionados com comportamento migratório
Os pescadores informaram que o peixe migra somente no período da cheia e enchente de um lago para outro
lago para desovar. E durante os períodos de vazante e seca o peixe não migra
 De modo geral, os pescadores percebem que esta espécie é considerada sedentária conforme já descritos nas literaturas especializadas (Queiroz 2000).
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Resultados e Discussão
Conhecimentos relacionados com crescimento
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Conclusões
Os pescadores mostraram ter um conhecimento etnobiológico consistente sobre a ecologia e o comportamento do Pirarucu da região
Essas informações necessitam ser mais bem explorado para que pesquisas sobre co-manejo, conservação e uso sustentável dos recursos pesqueiros possam ser efetiva e eficazmente implementadas
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 Etnoictiologia dos Peixes Recifais Lutjanus synagris e Epinephelus marginatus em Parati, Litoral sudeste do Brasil 
Moraes, A.C
 Silvano R.A.M
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Introdução
Espécies recifais como a garoupa - verdadeira (Epinephelus marginatus) e o vermelho (Lutjanus synagris) apresentam características que as tornam mais vulneráveis da exploração pesqueira como tamanho maior, maturidade reprodutiva tardia, maior longevidade e crescimento lento (Sadovy, 2001) 
Garoupa - verdadeira
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Introdução
Um entrave importante na conservação de L. synagris e E. marginatus e a carência de estudos científicos sobre sua biologia e pesca (Hostim - Silva et al., 2006; Heyman et al., 2005), sendo assim os pescadores podem representar uma fonte importante de conhecimento sobre a biologia e a pesca dessas espécies
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Objetivo
O presente estudo tem como objetivo comparar as informações fornecidas pelos pescadores sobre L. synagris e E. marginatus com dados disponíveis na literatura cientifica, de forma a fornecer novos dados biológicos que possam subsidiar iniciativas de manejo voltadas para essas espécies de peixes
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Material e Métodos
Este trabalho foi realizado em duas comunidades, Vila de Praia Grande e Ilha do Araújo no município de Parati, RJ, localizado no litoral sul do estado na microrregião da baia da Ilha Grande
 Os dados foram coletados através da aplicação de questionários semiestruturados
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Material e Métodos
As entrevistas foram realizadas no período dos dias 14 a 24 de janeiro de 2009
Foram considerados para inclusão no estudo os pescadores artesanais, com mais de 25 anos de experiência de pesca no local
 As duas últimas perguntas do questionário foram respondidas através do apontamento de áreas de abundancia, locais de reprodução e rotas migratórias em mapa do local
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Resultados
Foram entrevistados um total de 11 pescadores que possuem entre 38 e 75 anos e pescam, em média, há 40,7 anos. Todos são pescadores em tempo integral e reconheceram as duas espécies de peixes trabalhadas
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Resultados
Estação do ano onde os peixes são mais abundantes
Todos os entrevistados identificaram o verão como mês em que os vermelhos são mais abundantes e nove identificaram essa mesma estação como a de maior abundancia para as garoupas
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Resultados
Em estudo biológico, Machado et al., (2003) encontrou padrão semelhante para juvenis da garoupa em Santa Catarina, onde a espécie também foi mais abundante no verão
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Resultados
Habitat das espécies estudadas
Dez dos onze entrevistados indicaram como sendo o habitat mais comum para o vermelho as ilhas e oito indicaram pedras da costa para a garoupa
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Resultados
No nordeste do Brasil, Frédou et al., (2006) observaram a ocorrência de vermelhos em áreas recifais, através de estudo biológico, sendo que Araújo et al., (2008) mencionam o L. synagris como espécie dominante na composição da ictiofauna da Ilha do Frade, em Vitoria, Espirito Santo, na região sudeste do Brasil
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Resultados
Padrões de abundância
 Quanto aos padrões de abundancia os pescadores apontaram no mapa os locais nos quais eles acreditam que as espécies são mais abundantes, sendo os mais citados a Laje do Fundo para os vermelhos (oito indicações) e a Ponta da Baleia (cinco indicações) para garoupas
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Resultados
Locais específicos de reprodução
 Quando questionados sobre locais específicos de reprodução dos vermelhos e das garoupas nenhum pescador soube citar um local de reprodução da garoupa, ainda que seis entrevistados tenham dito saber que elas faziam tocas e que se reproduzem em grupos, já para vermelho o local de reprodução mais mencionado foi a Laje do Fundo
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Resultados
Migração das espécies
Nenhum dos pescadores soube responder sobre as rotas de migração do vermelho e da garoupa
Era esperado que os pescadores tivessem mais conhecimento sobre rotas migratórias, para que soubessem encontrar e explorar cardumes
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Conclusão
 A comparação das informações obtidas junto aos pescadores com as informações previamente existentes em literatura cientifica aponta que os pescadores possuem conhecimento sobre a reprodução das espécies estudadas embora desconheciam os processos migratórios e de agrupamento das mesmas
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 Etnoictiologia de pescadores artesanais do Estuário do Rio Mamanguape, Paraíba, Brasil 
José da Silva Mourão 
Nivaldo Nordi
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Introdução
 Os trabalhos com pescadores de rios e represas, como os de RIBEIRO (1995), SILVANO e BEGOSSI (1998), também têm revelado que os mesmos possuem conhecimento profundo a respeito dos peixes e de outros recursos aquáticos explorados por eles
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Objetivo
O objetivo geral do presente estudo foi desvendar os modelos cognitivos que auxiliam os pescadores artesanais do estuário do rio Mamanguape a decidirem sobre as estratégias a serem utilizadas para obtenção dos recursos
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Área de Estudo e Pescadores Estudados
O Estuário do Rio Mamanguape (ERM) está situado na parte setentrional do litoral da Paraíba, a 80 km da cidade de João Pessoa. Compreende uma área de 16 400 ha, que corresponde à Área de Proteção Ambiental (APA) de Barra de Mamanguape
O povoado é constituído basicamente por uma mistura racial de elementos indígenas, negros e europeus, que desenvolvem atividades pesqueiras na área de entorno e no próprio rio Mamanguape
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Material e Métodos
Métodos qualitativos (entrevistas e observação direta) foram utilizados para obter informações sobre a cultura pesqueira investigada
As primeiras entrevistas foram do tipo livre ou aberta, realizadas com 100 pescadores, com a finalidade de traçar o contexto pesqueiro a ser estudado
Construíram-se roteiros para entrevistas ou questionários semi-dirigidos ou semiestruturados os quais foram aplicados a 20 pescadores mais experientes, selecionados entre os anteriormente entrevistados
Justapondo o modelo percebido (conhecimento etnoecológico) ao modelo operacional (conhecimento científico)
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Resultados e Discussão
 “Peixes que chocam na boca”:
 Segundo os pescadores, o comportamento de “chocar na boca” é uma função desempenhada somente pelas fêmeas, uma vez que, “os ovos saem da barriga dela”
 O comportamento de incubação dos ovos na cavidade bucal pelos ariídeos é uma das várias formas de cuidado parental
 “Chocar na boca” corresponde à incubação oral, característica encontrada nos machos Ariidae
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Resultados e Discussão
 “Peixes que andam em manta” 
O pescadores afirmaram “numa manta de sardinha azul (Opisthonema oglinum) só dá sardinha azul” e a “tainha sempre nada na manta dela”
“Peixes que andam em manta” são aqueles que se movimentam em cardumes (MENEZES e FIGUEIREDO, 1985)
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Resultados e Discussão
 Peixes mais bravos” e “peixes mais valentes”
Comportamento “bravo” e “valente” mero (Epinephelus itajara), da caranha (Lutjanus cyanopterus) e da espada (Trichiurus lepturus). 
As denominações “bravo” e “valente” estão relacionadas ao fato de que estes peixes atacam e são predadores vorazes, e provavelmente à aparência de sua estrutura anatômica bucal, cujos dentes (caninos) são muito desenvolvidos e visíveis
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Resultados
e Discussão
“Peixes mais fortes” : como camurim e camurupim (Megalopidae)
“Peixes mais fracos : como soía (Bothidae, Achiridae, Cynoglossidae) e agulhão lambaio (Strongylura timuca) 
Representam características comportamentais reconhecidas pelos pescadores, relacionadas à resistência ao estresse ambiental
No ERM, a tolerância dos peixes é associada pelos pescadores, principalmente, ao vinhoto, até há pouco tempo atrás despejado no estuário
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Resultados e Discussão
 “Peixes que fazem zoada”
Compreende oito espécies biológicas, subcategorizadas em “peixes que cantam” e “peixes que roncam”: “o coró (Hemulidae) e a pescada (Sciaenidae) se conhece pela zoada”
 A literatura etnoictiológica tem vários registros sobre os peixes que produzem sons, sendo que a nomeação de algumas categorias chega a ser muito similar
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Resultados e Discussão
“Peixes que pulam”
Os pescadores estudados revelaram que tainha, tamatarana e curimã (Mugilidae). São os principais representantes dos “peixes que pulam”
 Fenômeno comportamental relacionado, principalmente, à fuga dos predadores
Os ictiólogos reconhecem que os membros da família Mugilidae possuem, de fato, essa característica de saltar (THOMPSON, 1966)
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Resultados e Discussão
Referem-se precisamente ao caráter oportunista do comportamento alimentar desta espécie: “o bagre ariaçu come todo tipo de coisa ruim, não tem escolha”
Além disso, informações sobre o que os peixes não comem: “a carapeba e a curimã não comem peixe”
A eventual variação diária na dieta: “a tainha de dia come lama e de noite só bebe a nata da água”
E o local de alimentação: “o burdião - Labridae - come o lodo das pedras”, podem ser obtidas através do conhecimento dos pescadores
Comportamento alimentar 
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Resultados e Discussão
 Comportamento alimentar 
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Referências
MANN, K.H. 1988. Production and use of detritus invarious freshwater, estuarine, and coastal marine ecosystems. Limnol. Ocean., 33: 910-930.
MARANHÃO, T. 1975. Naútica e classificação ictiológica em Icaraí, Ceará: um estudo em antropologia cognitiva. Brasília, DF. 182p. (Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Brasília).
MARQUES, J.G.W. 1991. Aspectos Ecológicos na Etnoictiologia dos Pescadores do Complexo Estuarino - Lagunar Mundaú-Manguaba, Alagoas. Campinas, Instituto de Biociências. 280p. (Tese de Doutoramento. UNICAMP, SP)
MOURÃO J. S. & NORDI, N 2002. Principais Critérios utilizados por pescadores artesanais na taxionomia Folks dos peixes dos estuários do Rio Mamanguape, Paraíba-Brasil. Interciência. v. 27, n.11, p.607-612
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Referências
NEVES, A.M.B. 2000. Conhecimento atual sobre o pirarucu Arapaima gigas. In: FISHER, C.F.A. (Coord.). Recursos Pesqueiros do Médio Amazonas. Brasília: Ed. IBAMA. p. 90-113.
Ribeiro, B. Os índios das águas pretas: modo de produção e equipamento produtivo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
SILVA, G.O. 1988. Tudo que tem na terra tem no mar. A classificação dos seres vivos entre os trabalhadores da pesca em Piratininga, RJ. Rio de Janeiro: FUNARTE / Instituto Nacional do Folclore. 102p.
Silvano, R.A.M. Etnoecologia de Peixes Marinhos Comerciais Tropicais no Litoral da Bahia e de São Paulo, 2004.
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