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INTRODUÇÃO À PESQUISA: CONCEITO, ESTRUTURA E ELABORAÇÃO.
Acadêmicos: Cezar Seratti
Sara Maria Alberti
Saymon Alberti
Vanderlei Lazzari
Professor-Tutor Externo: Cristiane Carniel
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso Seminário Interdisciplinar (EMD0771) – Prática do Módulo I
29/11/2017
RESUMO
A pesquisa tornou-se essencial e de extrema importância para a evolução de toda nossa sociedade, pois no passado o conhecimento adquirido era apenas através das vivências humanas, onde os mesmos achavam as respostas por si só. Ao passar dos anos, o anseio pelo conhecimento fez com que despertasse a curiosidade sobre o saber/aprender, gerando muitos tipos de conhecimentos, entre eles o conhecimento científico, que é tão necessário nos dias atuais, sendo ele usado para realizar pesquisas científicas, por exemplo.
 
Palavras-chave: Pesquisa. Evolução. Conhecimento.
1 INTRODUÇÃO
Durante o longo período histórico humano, houve momentos que despertaram o desejo de se desenvolver e criar coisas novas, motivados pelo anseio de modificar e melhorar o seu dia a dia. Desde os primórdios, o homem buscava formas de ampliar suas ferramentas, armadilhas e a forma de sobrevivência e logo após a descoberta do fogo um grande salto foi dado, permitindo que ao longo de muitos anos a sociedade venha a estar como a encontramos.
Neste meio tempo, grandes pensadores e filósofos vieram a desenvolver formatos próprios e direcionados para evoluir o conhecimento e ainda florescer ciência para diversas outras necessidades para a humanidade.
Dilatou-se a corrida científica para tudo ao nosso redor, como desenvolvimento tecnológico, educacional, financeiro, ambiental, acontecendo tudo isso por meio da pesquisa.
Por meio deste trabalho analisaremos os tipos de pesquisas existentes, visando aprender mais sobre cada uma. Através deste, também examinaremos a evolução do conhecimento em nossa sociedade, junto a pesquisa no meio educacional (escolas, faculdades), o qual essas trazem muitas mudanças no modo de pensar, agir, falar, beneficiando de forma geral o nosso cotidiano.
2 CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
Desde os primórdios, o ser humano com sua capacidade de pensar, procurou entender cada vez mais sobre o mundo que vivia, por meio da observação na natureza, nos animais e também em suas experiências pessoais e existenciais, gerando um conhecimento que passava de geração a geração, chamado de “conhecimento popular”.
Com o passar do tempo, com todas as inovações que surgiam, se fez preciso um conhecimento capaz de responder questionamentos existenciais, eis que surge então o chamado conhecimento científico.	
Com esse conhecimento, as pessoas começaram a entender questões de fenômenos da natureza, gerando gradativamente mais conhecimento em nosso meio. 
2.1 CLASSIFICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS
Conhecimento é estabelecido como a capacidade do ser humano em raciocinar e compreender as relações existentes com que está em seu entorno, podendo-se dizer que o conhecimento é uma relação entre homem e objeto, já que a origem do conhecimento está na percepção do sensorial, o processo do conhecimento envolve quatro elementos básicos que são: sujeito, objeto, operação e representação interna.
O conhecimento é um método dinâmico que serve como referência tanto para a pesquisa quantitativa como qualitativa das relações sociais, sempre em busca de próprios conhecimentos nas ciências experimentais e humanas.
Desse modo, o conhecimento e o saber são indispensáveis e existenciais para o homem, sendo que estão fixados entre todos os povos, com independência de crença ou raça, pois no ser humano o desejo de aprender é natural e essencial. 
Admitindo que conhecimento humano reproduz um ponto de vista e um lugar social, compreende-se que o conhecimento pode ter quatro classificações:
Conhecimento empírico;
Conhecimento filosófico; 
Conhecimento teológico;
Conhecimento científico.
2.1.1 Conhecimento Empírico
	É caracterizado pelo senso comum, pelo conhecimento que obtemos em nosso cotidiano, pelas ações não planejadas e obtidas pelas experiências do cotidiano. Suas características são: ser reflexivo, verificável, falível e inexato, sendo sua importância de apontar a importância da experiência na busca por conhecimentos.
2.1.2 Conhecimento Filosófico
	O Conhecimento Filosófico pode ser definido como sendo o conhecimento que busca identificar as reais e remotas causas para todos fenômenos, dando sentido aos eventos de nosso universo, sendo fruto do raciocínio e reflexão humana. 
2.1.3 Conhecimento Teológico 
	É o conhecimento fundamentado exclusivamente na fé divina ou crença religiosa, sendo desprovido de métodos e raciocínio, não podendo ser confirmado ou negado, vai depender da formação moral de cada indivíduo. 
2.1.4 Conhecimento Científico
	Surgiu da exigência do homem desejar compreender como as coisas funcionam em vez de apenas aceitá-las. Através deste conhecimento, o ser humano deu início à percepção do porquê de vários eventos naturais acontecerem e por meio disto, veio a estabelecer cada vez mais opiniões sobre cada ocorrência e/ou fato que adveio em nosso meio. 
O conhecimento científico é um dos tipos de pesquisa/estudo que se faz através da ciência, surgindo no séculoXVII, onde tem a finalidade de produzir novos fatos e explicá-los, não se delimitando aos fatos observados, mas os escolhe e então controla e reproduz. O conhecimento científico trabalha com fatos ou ocorrências, permitindo a investigação ser explicada por meio de hipóteses ou teorias.
Segundo a linha de pensamento de Prodanov e Freitas (2013, p. 22):
“O conhecimento científico difere dos outros tipos de conhecimento por ter toda uma fundamentação e metodologias a serem seguidas, além de se basear em informações classificadas, submetidas à verificação, que oferecem explicações plausíveis a respeito do objeto ou evento em questão. Assim, ao analisar um fato, o conhecimento científico não apenas trata de explicá-lo, mas também busca descobrir e explicar suas relações com outros fatos, conhecendo a realidade além de suas aparências.”
O conhecimento para se tornar científico, é necessário saber qual método proporcionou a chegada nesse conhecimento.
2.2 MÉTODO CIENTÍFICO
Método é designado como conjunto de regras básicas para realizar uma experiência, produzindo assim um novo conhecimento mas também pode corrigir e integrar conhecimentos já existentes. Em outras palavras, é um caminho para chegar em um determinado final. 
Conforme Ferrari (1974 apud) “O método científico é um traço característico da ciência, constituindo-se em instrumento básico que ordena, inicialmente, o pensamento em sistemas e traça os procedimentos do cientista ao longo do caminho até atingir o objetivo científico preestabelecido.”
Como temos uma diversidade de métodos, classifica-os em métodos de abordagem e métodos discretos ou de procedimento.
2.3 CLASSIFICAÇÃO DE MÉTODOS DE ABORDAGEM
Métodos de abordagem se enquadram em um caráter geral, sendo eles quem são os encarregados pelo raciocínio empregado na elaboração da pesquisa. Ao pesquisador, esse método oferece diretrizes genéricas designadas a determinarem uma ruptura entre os objetos científicos e os não científicos.
Dentre os métodos de abordagem, apontam-se: O Indutivo, o dialético, o dedutivo e o hipotético-dedutivo e o fenomenológico. 
Método indutivo: É responsável pela generalização, ou melhor, parte de uma premissa particular para um quesito mais vasto, atingindo uma conclusão universal. Esse método é um argumento no qual a conclusão tem um envolvimento maior que as premissas.
Método dialético: Ocorre a investigação da realidade pelo estudo da sua ação correspondente, da contradição inerente ao fenômeno e também da mudança que acontece na sociedade e natureza. 
Método dedutivo: Parte do raciocínio geral para o particular, ou seja, com base em uma alegação que considera-se verdadeira, sendo ela uma teoria como exemplo, sujeita-se a uma segunda alegação e por meio da lógica chega a uma conclusão.
Método hipotético-dedutivo: Baseia-se na construção de teorias com fundamentação em hipóteses, sendo elas testadas para analisar a veracidade das mesmas, ou seja, se as hipóteses forem verdadeiras as teorias também serão. 
Fenomenológico: É o método definido com análise de dados, preocupando-se com o detalhamento da experiência, do jeito que ela é. A realidade é criada e entendida, interpretada e comunicada pelo resultado da pesquisa, porém a realidade não é única ou exclusiva, pois depende de quantas forem as interpretações e comunicações. 
2.4 CONCEITO DE PESQUISA
Pesquisa é a elaboração de um novo conhecimento, construção de novas ideias, geração e exploração de novas realidades, sendo um processo investigativo que se importa em descobrir existentes entre as circunstancias que envolvem as situações, fatos ou coisas. 
Fazer pesquisa é defender uma ideia justificando e comprovando-a com bibliografias e informações do mundo real, fazendo consultas por meio de questionamentos, comprovações, deduções, para revelar as resultas alcançadas com essa pesquisa. 
Para Gil (2007, p. 17 apud GERHARDT e SILVEIRA, 2009, p. 12) a pesquisa é:
 “(…) procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa desenvolve-se por um processo constituído de várias fases, desde a formulação do problema até a apresentação e discussão dos resultados”. 
2.5 TIPOS DE PESQUISA 
2.5.1 Quanto Abordagem 
2.5.1.1 Pesquisa Qualitativa 
Os pesquisadores que optam pela abordagem qualitativa não se preocupam com a representação numérica de seus estudos, mas sim, com o aprofundamento na compreensão buscando explicar o porquê das coisas, preocupando-se com os fatos que não são calculados.
A pesquisa qualitativa tem por características a objetivação do fenômeno a ser estudado, hierarquização das ações, compreensão, explicação, exatidão dos vínculos globais e locais em fenômeno estabelecido; observação das desigualdades entre a área social e a natural; respeito ao caráter interativo, procura resultados mais reais e verdadeiros prováveis.
2.5.1.2 Pesquisa Quantitativa 
Para Fonseca (2002, p. 20):
“Diferentemente da pesquisa qualitativa, os resultados da pesquisa quantitativa podem ser quantificados. Como as amostras geralmente são grandes e consideradas representativas da população, os resultados são tomados como se constituíssem um retrato real de toda a popula- ção alvo da pesquisa. A pesquisa quantitativa se centra na objetividade. Influenciada pelo positivismo, considera que a realidade só pode ser compreendida com base na análise de dados brutos, recolhidos com o auxílio de instrumentos padronizados e neutros. A pesquisa quantitativa recorre à linguagem matemática para descrever as causas de um fenômeno, as relações entre variáveis, etc. A utilização conjunta da pesquisa qualitativa e quantitativa permite recolher mais informações do que se poderia conseguir isoladamente.”
2.5.2 Quanto aos Procedimentos
2.5.2.1 Pesquisa Experimental
Tem como objetivo testar hipóteses que dizem respeito à ideia do pesquisador, ou seja, fazer a experiência. Determina-se um alvo de aprendizado, onde elegem as circunstancias que estariam aptos de influenciá-lo, logo após determinam as proporções de poder e análise do seguimento que a circunstância gerará no alvo. Para isso são estabelecidos métodos, critérios e técnicas.
2.5.2.2 Pesquisa Bibliográfica
É elaborada com base em livros, artigos publicados, tendo por finalidade investigar as diferentes ideias sobre um determinado assunto, de modo que o pesquisador possa argumentar, concordar ou enriquecer suas alegações.
2.5.2.3 Pesquisa Documental
A pesquisa documental parece-se com a pesquisa bibliográfica, porém a diferença aparece na estrutura dos dados, fontes e informações, pois esta pesquisa dispõe-se de documentos que não ganharam uma abordagem profunda, por outra forma, conseguem ser recriados conforme os instrumentos da pesquisa. Essa pesquisa consiste em explorar documentos chamados de “primeira mão”, por exemplo documentos de igrejas, instituições, sindicados. 
2.5.2.4 Pesquisa de Campo
Principal característica da pesquisa de campo é que além da pesquisa documental e/ou bibliográfica existe a coleta de dados com pessoas. 
2.5.2.5 Pesquisa Ex-Post-Facto 
Essa pesquisa se dá quando a experiência executa-se após as ocorrências. Essa forma de pesquisa é usado quando não é possível utilização da pesquisa experimental, pois nem sempre é viável manejar as circunstâncias essenciais para a análise e estudo do motivo e resultado.
2.5.2.6 Pesquisa de Levantamento
Acontece quando a pesquisa abrange o questionamento direto das pessoas de qual costume necessita de conhecimento. Avalia-se de duas formas: Pesquisa de levantamento de apenas uma amostra ou também pesquisa de levantamento de determinada população, também conhecido como censo.
2.5.2.7 Estudo de Caso
É um profundo e extenso estudo de uma ou mais variáveis, na qual permite-se o seu vasto e esmiuçado conhecimento.
2.5.2.8 Pesquisa Ação
É um tipo de pesquisa com base empírica que é concebida e realizadaem estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo (THIOLLENT, 1986, p.14).
2.6 IMPORTANCIA DA PESQUISA NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
A pesquisa é uma via para a formação do conhecimento, assim sendo base para o progresso do ser humano nesse mundo científico, cultural e tecnológico. Podem ser consideradas uma movimentação social, isto é, encontramos grandes ações e movimentos quando algo é encontrado ou descoberto em beneficio à sociedade ou no mundo em que vivemos.
Em vários lugares, a procura de dados e informações e o estudo dos mesmos estão presente no nosso cotidiano, fazendo com que o conhecimento e a pesquisa caminhem juntos sendo de extremo importância para a humanidade, tendo exemplos na saúde, financeiro e em diversas áreas. 
Fazer pesquisa não se enquadra somente em partir de algo novo e desconhecido, mas sim do que já se tem e fazer questionários, deduções, implicações, comprovações, interpretações sobre o mesmo, buscando dessa forma novas informações a partir das existentes e entrelaçar conhecimentos.
Deixando de lado a visão que apenas cientistas fazem pesquisas, temos o exemplo de alunos dentro das escolas ou faculdade que trabalham nisso. Os professores encontram-se em uma posição favorecida, pois são eles que podem proporcionar a visão de dentro de qual for o espaço de conhecimento que estão atuando, para transformar esse espaço em um mundo de descobertas. 
A pesquisa feita em escolas é muito importante para o despertar do interesse ao aprendizado dos alunos, ainda mais nas séries iniciais da escola, pois é por meio desta que aprenderá a desenvolver temas, a aprofundar assuntos e a correr atrás do que está em dúvida em sua vida, ou seja, será uma pessoa muito mais focada para que quando cresça já tenha em mente a importância do saber. 
Através da pesquisa os alunos têm capacidade de descobrir um mundo com coisas novas, diferente do que ele está habituado, com curiosidades e o despertar para a leitura que é tão importante em nossas vidas.
Dessa forma os alunos começam adquirir experiências únicas, levando a um caminho de evolução da mente, fazendo com que ocorra mudanças nas formas de pensar, e também, com um estudo profundo e focalizado gere evoluções tecnológicas, medicinais, culturais e sociais em nossa sociedade.
Em muitas instituições de ensino, como, por exemplo, faculdades, fazem o uso da pesquisa científica no qual elaboram projetos acadêmicos e por meio destes testam teorias, teses, hipóteses e também elaboram muitas coisas novas que gerarão mudanças para o meio em que vivemos.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Graças a evolução da pesquisa, houve um grande avanço tecnológico, cultural e social, pois é por meio da mesma que muitos pesquisadores descobriram teorias e as comprovaram como verdadeiras ou falsas.
Em algumas escolas e instituições de ensino, os alunos fazem a pesquisa científica, sendo que com esse método de conhecimento, é possível abrir um grande mundo de ensinamentos, comprovações de fatos, teorias, para que o aluno desperte esse interesse no saber. 
Então após a leitura do nosso trabalho, esperamos que você leitor tenha visualizado ao menos uma parcela do que é a pesquisa e também tenha despertado seu interesse e a ideia da importância que é a pesquisa como um todo para nossa sociedade.
REFERÊNCIAS
BAFFI, Maria. Modalidades de Pesquisa: Um Estudo Introdutório. Disponível em: <http://usuarios.upf.br/~clovia/pesq_bI/textos/texto02.pdf>. Acesso em: 11 de nov. de 2017.
FANTINATO, Marcelo. Métodos de Pesquisa, 2015. Disponível em: < http://each.uspnet.usp.br/sarajane/wp-content/uploads/2015/09/M%C3%A9todos-de-Pesquisa.pdf>. Acesso em: 11 de nov. de 2017.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila
FONSECA, João. Metodologia da pesquisa Científica. Disponível em: < http://leg.ufpi.br/subsiteFiles/lapnex/arquivos/files/Apostila_-_METODOLOGIA_DA_PESQUISA(1).pdf >. Acesso em: 11 de nov. de 2017.
GERHARDT, Tatiana; SILVEIRA, Denise. Métodos de Pesquisa, 2009. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>. Acesso em: 13 de nov. de 2017.
LUIS, Jorge. Introdução a Pesquisa: Conceito, Estrutura e Elaboração, 2017. Disponível em: <https://prezi.com/zy938fwr56oc/introducao-a-pesquisa-conceito-estrutura-e-elaboracao/>. Acesso em: 13 de nov. de 2017.
MACIEL, João. Por que fazer uma pesquisa de levantamento de dados?, 2016. Disponível em: <http://blog.uplexis.com.br/pesquisa-de-levantamento-de-dados/>. Acesso em: 13 de nov. de 2017.
MOTTA, Adilson. A importância da Pequisa na Construção de Conhecimento, 2011. Disponível em:<https://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-da-pesquisa-na-construcao-de-conhecimento/76090/>. Acesso em: 14 de nov. de 2017.
O QUE É UM ESTUDO DE CASO?. Disponível em: <https://www.insper.edu.br/casos/estudo-caso/>. Acesso em: 14 de nov. de 2017.
PESQUISA CIENTÍFICA: CONCEITOS E TIPOS. Disponível em: <http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/cristala/materiais/Unidade3aPesquisaCientifica.pdf>. Acesso em : 14 de nov. de 2017.
PRODANOV, Cleber; FREITAS, Ernani. Metodologia do trabalho científico: Métodos e técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico, 2013. Disponível em: <http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf>. Acesso em: 20 de nov. de 2017.
REFLEXOES SOCIOLOGICAS. Disponível em: <http://reflexoesociologicas.blogspot.com.br/2011/11/metodologia-fenomenologica.html>. Acesso em: 20 de nov. de 2017.
SILVA, Lenivaldo. Tipos de Pesquisa – O que é e para que serve, 2012. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/producao-academica/tipos-de-pesquisas-o-que-e-e-para-que-serve/5236/>. Acesso em: 23 de nov. de 2017.

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