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PROINTER PARCIAL 4º 2018

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA
NOME DA DISCIPLINA:
 (Projeto Interdisciplinar Aplicado Curso Superior de Tecnologia em Logística – 4ª série)
ALUNO: Eduardo Forriel dos Reis 
RA: 2792574384
Projeto Interdisciplinar – Etapa1 - Parcial
Tutor à Distância: Joyce Sartori Lhopis
Angra dos Reis / RJ
2018
 UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Universidade Anhanguera – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Curso Superior de Tecnologia em Logística
NOME DA DISCIPLINA:
 (Prointer IV - Relatório Parcial)
ALUNO: Eduardo Forriel dos Reis 
RA: 2792574384
	
Relatório Parcial equivalente à primeira etapa do Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos de Tecnologia III (PROINTER III), obrigatório à formação superior de Tecnólogo em Gestão de Logística da faculdade Anhanguera.
Angra dos Reis / RJ
2018
Sumário
1. Revisão teórica sobre Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Integrada ....................................................................................................................4
 1.1 Diferença entre Logística e Cadeia de Suprimentos...............................4
2. Estoques: Funções e Tipos .............................................................................5
3. Custos: Estoque, Pedido, Manutenção de Estoque, Falta de Estoque........7
4. Subprocessos da Armazenagem: Entrada; Estocagem e Expedição..........8
5. Tipos e Funções das Embalagens ..................................................................9
Unitilização ...............................................................................................10
6. Multimodal, Intermodal e Cabotagem: Interesses do Brasil.........................10
6.1 Cabotagem e sua vantagem crescente.........................................................11
7. Plano de Exportação: A importância para o País..........................................13
Considerações Finais...........................................................................................15
Referencias bibliográficas...................................................................................16
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Revisão teórica sobre Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada
A logística é o conjunto de ações que envolve todas as atividades relacionadas a armazenagem e movimentação de materiais, do ponto de aquisição até o consumo final, incluindo o transporte rápido e com custo razoável. Tendo como filosofia atender ao cliente no tempo e hora certos, com qualidade e preço justo. 
Cadeia de Suprimentos também conhecida como Supply Chain Management (SCM) é uma ferramenta que com o TI, possibilita a empresa gerencie a sua cadeia de suprimentos com eficiência e eficácia, colocando assim sua empresa com maior padrão de alcance de competitividade. 
A cadeia de suprimentos e um sistema que envolve vários sistemas logísticos que começam com o pedido do cliente e vão até a entrega do produto.
Fornecedor primário - Fabricante – Empresa / Distribuidor – comércio / loja varejo - consumidor final (feedback aos demais da cadeia)
1.1 Diferença entre Logística e Cadeia de Suprimentos.
É comum a confusão entre os termos logística e Cadeia de Suprimentos, ou Supply Chain, e em que pontos cada um deles atuam. É importante lembrar que todas as etapas de qualquer produto, desde a produção, estoque e entrega até o consumidor final, podem variar de acordo com cada empresa. Mas quanto mais definido e individualizado os processos da cadeia de suprimentos, melhor será o resultado final.
DIFERENÇAS
Basicamente, a gestão da Cadeia de Suprimentos é responsável pelos métodos e sistemas operacionais ligados ao produto, direta ou indiretamente. Por exemplo, cumpre as tarefas de compras, depósitos, inventários – da produção até a pesquisa de satisfação do cliente.
Já a logística é uma etapa dentro do processo de Cadeia de Suprimentos. Está relacionada com o movimento físico do produto da empresa até o cliente, 
preocupada com o prazo de entrega. Por esses motivos são operações conectadas e dependentes.
Estoques: Funções e Tipos
Não é uma função atrativa ao processo empresarial, visto que é um processo que acaba não agregando valor direto ao negócio da empresa, visto que nenhuma empresa deseja desembolsar uma grande quantidade de recursos financeiros na compra e manutenção de mercadorias nos estoques. 
O estoque ocupa uma função muito importante para a empresa, pois ela acaba sendo estratégica para o contexto empresarial, os estoques desempenham diferentes papéis dependendo dos objetivos a serem alcançados, sendo que funcionam como reguladores do abastecimento de produtos ao mercado, ou como impulsionadores para as vendas, ou como diferenciadores perante os concorrentes, em muitas vezes, os clientes desejam os produtos no mesmo momento da compra, não estando disposto a esperar pela entrega, a empresa que possuir um estoque de produtos acabados para a pronta entrega aos clientes ganha um bom espaço no mercado.
Também servem para o atingimento de diversos objetivos empresariais, como a proteção de compras, também servem como forma de investimento financeiro, através de ganhos em compras maiores, ou pela preservação das mercadorias contra possíveis altas de preços, além de poder possibilitar alguma vantagem competitiva frente aos seus concorrentes, pela disponibilidade imediata dos produtos ao mercado, pelo simples processo de estarem disponíveis em estoques.
Para acompanhar tantos detalhes de forma a não se perder nenhum dado relevante, vale ressaltar que bons softwares de gerenciamento de estoque são altamente indicados, principalmente os que possibilitam o uso online.
Estes são os principais tipos de estoques.
Estoque de antecipação: este tipo de estoque é formado quando há oscilações previsíveis de demanda, entrega ou produção de um item. Geralmente utilizado quando as variações do fornecimento são relevantes, o estoque de antecipação tem o objetivo de nivelar este tipo de flutuação.
Estoque consignado: é aquele que está em posse de terceiros (clientes, distribuidores ou outros) através de acordo, mas cuja propriedade permanece sendo do fabricante.
Estoque de contingência: é o estoque mantido para cobrir potenciais situações de falha extraordinária no sistema.
Estoque inativo: produtos obsoletos ou que não tiveram saída em determinado período (que pode variar de acordo com a determinação do gestor).
Estoque máximo: diz respeito à quantidade máxima de produtos armazenados por um determinado período (determinada previamente) até que se faça novo pedido.
Estoque médio: refere-se à metade do estoque normal somado ao estoque de segurança. Este estoque deve ser verificado com mais frequência no caso de produtos perecíveis.
Estoque mínimo: está ligado à menor quantidade de um item em estoque para prevenir uma eventualidade que se deve ao consumo além do previsto ou atraso na entrega de novas mercadorias.
Estoque de proteção: é o estoque formado para evitar que a empresa seja “pega de surpresa” e fique desabastecida em caso de greve, aumento abusivo de preços, dentre outras eventualidades.
Estoque pulmão: estoque composto por produtos que ainda se encontram pendentes, seja por serem matérias-primas ou semiacabados. A quantidade é definida de maneira estratégica, previamente.
Estoque regulador: é geralmente utilizado em empresas com diversas filiais. Neste caso, uma das unidades mantém um estoque maior para suprir as eventuais necessidades das outras.
Estoque sazonal ou antecipado: estoque determinado com antecedência para cobrir uma demanda que foi prevista para o futuro, um pico ou quando a demanda e a capacidade de produção estiverem em desequilíbrio.
Estoque de segurança (Safety Stock): este estoque tem oobjetivo de garantir a entrega e suprimento em casos inesperados de grande demanda ou por precaução, caso um determinado lote seja reprovado em um controle de qualidade, por exemplo.
Estoque em trânsito: refere-se aos produtos que estão no caminho, em vias de entrega pelas transportadoras. Diz respeito ao tempo em que as mercadorias permanecem nos veículos de transporte.
Custos: Estoque, Pedido, Manutenção de Estoque, Falta de Estoque
Os custos logísticos são todos os gastos relacionados às atividades logísticas de um negócio. Entre eles, podemos destacar a armazenagem, o transporte e a frota.
Eles são considerados o segundo mais importante perdendo apenas para o dos produtos e, também, são os que mais oneram o faturamento. 
Custos de pedido: custos associados ao processo de aquisição dos itens de reposição do estoque (custo do processamento dos pedidos, custo do envio dos produtos, custo de preparação da produção ou do manuseio para atender o lote solicitado, custo incorrido nas operações de recebimento).
Custos de manutenção: incluem o custo de oportunidade do capital, os custos associados aos impostos e seguros, os custos de armazenagem física, e, finalmente, os custos associados ao risco de manter o estoque, ou seja, custos de perdas por deterioração, obsolescência, dano e furto.
Custos de falta de estoques: ocorrem quando há demanda por itens em falta no estoque e podem ser classificados em dois tipos: custos de vendas perdidas e custos de atrasos. O custo de venda perdida pode ser estimado como o lucro perdido na venda (no caso dos produtos acabados, é a margem de contribuição de cada venda perdida por indisponibilidade do produto) somado a qualquer perda de lucro futuro pela imagem prejudicada da empresa; já o custo de atraso resulta em gastos diretos para a empresa e também podem afetar a imagem da empresa. Por outro lado, no caso de insumos, o custo da falta deve ser mensurado em função do impacto que a indisponibilidade causa para a empresa. Isto pode ser estimado pelas paradas de produção devido à falta de insumos.
Subprocessos da Armazenagem: Entrada; Estocagem e Expedição
Saber armazenar e gerenciar as mercadorias nos depósitos e galpões tornou-se essencial para obtenção de melhores resultados e maior economia. 
Compreender e aprender mais sobre esse eficaz processo que pode ser o grande diferencial das empresas.
Recebimento das mercadorias: o recebimento das mercadorias é a primeira etapa neste processo. As docas já se encontram prontas para o recebimento dos caminhões, que assim que posicionados, iniciam a descarga dos produtos; os quais de acordo com sua espécie e características já são fracionados ou paletizados. Algumas máquinas auxiliam e aceleram o procedimento de recepção dos itens, tais como niveladores, empilhadeiras, entre outras.
Endereçamento: logo após o recebimento, todas as mercadorias são conferidas de acordo com a nota fiscal e o pedido correspondente, recebendo, após conferência, o endereçamento e o envio para o setor de estocagem, conforme identificado na etiqueta do produto. O correto endereçamento e a agilidade dos profissionais podem significar tempo precioso e, em longo prazo, uma grande economia para a empresa.
Estocagem: ao receber a carga, o operador checa o código de barras para verificar se o produto realmente pertence àquele endereço. Após confirmação, o material é transportado pela empilhadeira até o ponto de estocagem para ser armazenado de forma sistêmica, onde ficará aguardando o procedimento de identificação. Deve haver um cuidado especial no armazenamento de matéria-prima, insumos e materiais acabados, para que não haja desperdício de espaço com itens deste tipo, mantendo o ��HYPERLINK "https://www.osmarvincifilho.com.br/blog/problemas-de-organizacao-e-agilidade-na-logistica-conheca-o-kanban-e-sua-incrivel-eficacia/" \hcontrole de quantidades sempre em dia.
Identificação: assim que necessário, a mercadoria deverá ser retirada do estoque e devidamente identificada. O pedido então entra no sistema de gestão do armazém. Depois, as informações são enviadas para o coletor de dados do operador, identificando o item e o conduzindo até o setor de separação.
Separação ou o processo de picking: assim que a carga chega ao setor de separação, é desfeita e fracionada, conforme a quantidade indicada no pedido. Aqui ocorre a atividade de picking, que é quando ocorre a separação e preparação dos pedidos, para satisfazer as necessidades do cliente. O picking pode ser muito eficaz, mas deve ser realizado de forma correta, de acordo com o posicionamento dos produtos e o fluxo de informações e documentos da empresa. Caso contrário, pode significar custos mais elevados e perda de mão de obra. Por isso, terceirizar o serviço pode ser uma boa alternativa.
Embalagem: já na reta final do processo, a mercadoria é ��HYPERLINK "https://www.osmarvincifilho.com.br/blog/9-caracteristicas-importantes-que-toda-a-embalagem-deve-ter/" \hembalada de acordo com os pedidos. O tipo de embalagem a ser utilizada também deve ser definido conforme o tipo de produto transportado.
Expedição: a mercadoria já embalada é enviada para a expedição, seguindo as informações contidas no sistema, referentes ao endereço de recebimento. A carga é então carregada e o caminhão parte para realizar a entrega ao cliente.
Tipos e Funções das Embalagens
Ao falarmos de embalagem devemos observar os 4 pontos principais e mais importantes que são: marketing, o design, a logística e o meio ambiente marketing, o design, a logística e o meio ambiente.
Embalagens primárias: as embalagens primárias envolvem diretamente o produto, sendo aquela que o cliente pode tocar e de onde pode extrair as informações sobre o produto.
Embalagens secundárias: são as protetoras das embalagens primárias, compostas de embalagens maiores, servindo para o armazenamento, transporte e manipulação manual, contendo diversas embalagens primárias.
Embalagens terciárias: são compostas de caixas de papelão, de madeira ou plástico, mais utilizadas no armazenamento, na movimentação manual e no transporte, compactando um maior número de produtos.
Embalagens quaternárias: são aquelas que servem para facilitar o armazenamento e a movimentação, contendo maior número de unidades em seu interior. Exemplos desse tipo de embalagens são os paletes, que facilitam o deslocamento de locais e a transposição de um lugar para outro.
Embalagens de quinto nível: encontramos os contêineres ou embalagens especiais, que são usadas tanto para armazenamento quanto para transporte em longas distância, como o caso de cargas de navios.
Embalagens no armazenamento: além de prestar as informações sobre a natureza e especificações de cada produto, as embalagens servem para protegê-los de avarias dos mais diversos tipos, facilitando sua movimentação e reduzindo os espaços ocupados no armazenamento. Dependendo do tipo de produto, são usados alguns materiais diferenciados.
Os materiais são de diversos tipos, servindo para acondicionar a mercadoria e, dependendo do tipo de produto, servindo de forma mais apropriada, já que cada produto apresenta características distintas.
A compactação possibilita o empilhamento no armazenamento em um mesmo local, podendo aproveitar melhor o espaço físico, seja no almoxarifado ou no modal de transporte. Os materiais mais usados para embalagens são os seguintes:
Embalagens de papelão: o papelão, certamente, é o material mais utilizado nas operações de logísticas, apresentando como características principais a proteção do conteúdo contra choques e possibilitando o empilhamento dos produtos.
Embalagens de plástico: alguns tipos de plásticos, como isopor, plástico bolha e plástico resinite servem para forrar os produtos para sua proteção no transporte e empilhamento. Nessa classificação também entram os paletes, que podem ser fabricados tanto em madeira, como em aço, plástico ou ferro, facilitando o deslocamento das mercadorias no armazenamento.
Embalagensde contêineres: os contêineres são a classe de embalagem mais usada no transporte em longas distâncias, sendo ainda uma extensão para o armazenamento, semelhantes a caixas construídas em ferro e aço, com dimensões em tamanho padrão e podendo servir como reefers, os contêineres refrigerados.
Os tipos de embalagens aplicados no armazenamento devem ser os mais adequados para levar o produto ao consumidor em seu estado integral, de maneira eficiente, de uma forma planejada pela administração da logística.
A última questão acerca das embalagens é com relação à sustentabilidade e à logística reversa, ou seja, o refluxo das embalagens, oferecendo operações sustentáveis, que possam ser recicladas, evitando o acúmulo de lixo.
Unitilização.
Unitizar uma carga significa agrupar volumes, tendo como principal objetivo a facilitação no manuseio, movimentação, armazenagem e transporte da carga.
As vantagens com a unitização de carga são:
- menor utilização de mão-de-obra;
- menor número de manuseios de carga;
- reduzir volume;
- redução de custo no embarque e desembarque;
- ganho de tempo;
- redução de custo com embalagens.
Multimodal, Intermodal e Cabotagem: Interesses do Brasil
O conceito dos Transportes Multimodais é um conceito que envolve a movimentação de bens por dois ou mais modos de transporte, utilizando de um único contrato de transporte emitido por um OTM (Operador de Transporte Multimodal), que assume, perante o embarcador, total responsabilidade pela operação da origem ao destino — como um transportador principal e não simplesmente como um agente.
A atividade é essencial para o desenvolvimento econômico de um país. Através dos modais se dá a exportação, há entrada de divisas na nação, possibilitando o pagamento das dívidas contraídas. Nesse ponto de vista da economia nacional, o principal motivo para exportar é obter recursos para pagamento das importações necessárias à sua vida econômica.
 
Simplificando o entendimento, nas operações dos sistemas multimodais a variedade dos meios de transporte utilizados é pouca, porém existe o OTM, que geralmente organiza todo o trânsito de mercadorias, inclusive mudanças de modal, em nome de um cliente com quem firmou contrato.
Não muito diferente do Multimodal existe também o Sistema de Transportes Intermodais, este sistema tem uma visão sistêmica que engloba todas as atividades envolvidas na cadeia logística, visando reduzir e até eliminar algumas resistências ao movimento contínuo de bens e equipamentos de transporte da origem até o destino.
No modelo intermodal, a cada nova mudança de meio ou modal de transporte, um contrato diferente entra em vigor para acompanhar a carga.
6.1 Cabotagem e sua vantagem crescente
Atualmente 2/3 das cargas são transportadas pelo modal rodoviário no Brasil. Após a crise de 1929 a indústria automobilística norte-americana viu no mercado brasileiro um grande potencial. Começou a introduzir as montadoras e importadoras no final da década de 50. Ao longo dos anos os governos continuaram dando prioridade ao modal rodoviário que sempre recebeu mais incentivo em detrimentos a outra modalidade.
A grande vantagem é que o Brasil é um País favorecido para a navegação por suas condições naturais de costa navegável. São cerca de oito mil quilômetros de costa, mais de 40 mil quilômetros de vias potencialmente navegáveis. Existem 34 portos, e desse total 08 portos estão na Região Sul, 05 no Norte, 10 no Sudeste e 11 no Nordeste.
Além disso, existe uma grande concentração da população no litoral em detrimento ao interior do País. Cerca de 80% da população brasileira vive em até 200 km da costa litorânea.
A cabotagem é um dos meios de transportes menos poluentes além da baixa ocorrência de acidentes, consolidação do contêiner como facilitador do transporte de carga e uma maior capacidade de transporte. Além de maior segurança, pois a bordo a carga está menos sujeita a roubos e assaltos como acontece nas rodovias.
Plano de Exportação: A importância para o País
O plano de exportação é um documento que, assim como o ��HYPERLINK "http://www.sobreadministracao.com/category/planejamento/plano-de-negocios-planejamento/" \hplano de negócios, detalha todos os aspectos operacionais, legais e estratégicos de sua operação de exportação.
O plano de exportação também se faz necessário quando o empreendedor está presente em feiras e eventos de promoção à exportação, onde pode dar uma visão mais clara de seus planos e objetivos com a ��HYPERLINK "http://www.sobreadministracao.com/como-a-internacionalizacao-pode-alavancar-sua-empresa-parte-1/" \hinternacionalização da empresa.
Os itens essenciais para a montagem do plano de exportação são:
Preparativos legais: Você deve especificar todos os preparativos legais necessários para exportação de seus produtos/serviços, assim como as licenças para cada um deles, contratos, e preparativos pré-operação, como a obtenção do radar, por exemplo;
Motivos econômicos: Aqui você deve apresentar justificativas, em termos econômicos, de suas motivações para a exportação, bem como o orçamento, a forma que vai se apresentar a operação, etc;
Acordo de distribuição: Aqui você deve demonstrar quais são os agentes que vão fazer sua representação no exterior, se vai possuir escritório próprio ou se será de terceiros, etc;
Análise competitiva: Aqui você deve demonstrar seu estudo competitivo, ou seja, como sua empresa vai atuar neste mercado, quem são seus concorrentes, quais são suas forças e fraquezas naquele mercado, quais são as principais oportunidades de negócio, etc;
Análise do risco-país: Sua empresa deve detalhar quais são os riscos provenientes da economia que está exportando, quais são os riscos cambiais, legais, financeiros, operacionais e políticos daquele lugar;
Plano de marketing: Um dos planos mais importantes, onde você deve fazer a demonstração mercadológica de seu produto, assim como questões de posicionamento, marca, e proteção autoral de seus produtos e marcas;
Plano de adaptação: Apesar de estar incluído no plano de marketing, gosto que uma atenção extra seja dada à questão da adaptação dos produtos e serviços para a cultura e legislação dos países de destino.
Considerações Finais
O empreendedor deve estar focado em seus objetivos, e sempre visando atingir seu público alvo para isso deve estar munido estrategicamente para gerir as ações lançadas no mercado.
O que vimos sobre logística e as diferenças entre Cadeia de Suprimentos podem não parecer tão próximas aos processos envolvidos no cotidiano da administração como um todo, mas verdade é que estes conceitos servem como ossos em um corpo.
Sua gestão deve ser sempre coerente e dinâmica, utilizando sempre as bases técnicas e éticas do mercado.
Um dos pontos mais sensíveis e delicados de se lidar é o estoque de uma empresa, seja qual for o ramo ou segmentos, as técnicas empregadas neste setor são de longe as mais envolvidas no assunto, por isso foram bem dissecadas nas linhas deste documento. 
Algumas limitações foram superadas durante a execução da Etapa Parcial, como em entender a cadeia de suprimentos e análise de riscos e critérios para estas análises. Outra dificuldade também encontrada foi a forma, de entender os tipos de embalagens, para que servem e em que ajudam na melhor distribuição e fornecimento de todo tipo de produto ou serviço.
Sendo assim consegui enxergar dificuldades e superações que antes passariam camufladas sem um melhor entendimento dos processos e teorias sobre a matéria e exemplos reais. 
Compreendi também os desafios que uma empresa pode enfrentar para se manter competitiva no mercado e que a noção e experiência das atividades de um setor corporativo tem e muito, contato com os processos burocráticos que envolvem a área.
BIBLIOGRAFIA
www.bloglogistica.com.br – 30/09/18 – Sérgio Grossi
http://www.ufjf.br – 02/10/18– Edmilson Santiago
Livro Transportes (história, crises e caminhos) – Vicente Britto
http://www.scielo.br – 03/10/18 - Marco Aurélio de mesquita
https://marketingdeconteudo.com - Camila Casarotto - 10/10/18
http://queconceito.com.br/logistica - 10/10/18
http://fnq.org.br/ - 11/10/18 – Talita Mendes
portogente.com.br – 11/10/18 - Francirley Faustino
http://www.portalgerenciais.com.br – 11/05/18
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2011_tn_stp_135_857_19270.pdf 15/10/18 - Rafael Quintão de Andrade
https://conceito.de/empresa - 15/10/18 - Conceitos

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