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Nutrição na Infância e Adolescência
Professora: Júllia Souza – Nutrição (4º e 6º período)
Aluna: Taís Santana de França Nutrição: Tarde
Exercício de revisão unidade I 
1.O que são índices e indicadores antropométricos? Quais os índices antropométricos utilizados para avaliar o estado nutricional da criança e do adolescente? 
É a combinação entre 2 medidas antropométricas ou entre 1 medida antropométrica e 1 medida demográfica.
São os instrumentos normalmente utilizados na prática para avaliar a normalidade ou anormalidade do crescimento através de medidas corporais;
2. Quais as vantagens e desvantagens de cada índice antropométrico?
VANTAGENS; ESTATURA/IDADE Indicativo de crescimento comprometido em processo de longa duração; É o que melhor indica o efeito cumulativo de situações adversas sobre o crescimento da criança;
É considerado o mais sensível para aferir a qualidade de vida de uma população;
Identifica casos de desnutrição crônica e pregressa.
DESVANTAGENS; Como o ganho estatural é lento não reflete problemas agudos;
Medição pode ser difícil e requer muito cuidado, sobretudo em lactentes e crianças pequenas; Em alguns casos, a influência de possíveis fatores genéticos ou étnicos deve ser considerada.
VANTAGEM; PESO /IDADE Reflete quase que imediatamente, qualquer deterioração ou melhora do estado de saúde da criança.
A OMS recomenda o indicador P/I para o acompanhamento de lactentes nos primeiros anos de vida, em especial durante os 12 primeiros meses de vida.
DESVANTAGEM; A maior limitação é não levar em conta a estatura;
Não discrimina se a perda de peso é recente (aguda) ou se vem ocorrendo ao longo do tempo causando um retardo do crescimento linear. 
VANTAGEM; PESO/ESTATURA Permite fazer um diagnóstico da desnutrição aguda ou recente e do sobrepeso ou obesidade no momento em que se efetua a medição;
 DESVANTAGEM;Possibilidade de classificar crianças com um déficit de crescimento linear como “normais”. 
Nestes casos recomenda-se combinar com o indicador estatura/idade; Possibilidade de classificar crianças com uma maior quantidade de massa muscular como sobrepeso ou obesidade. Nestes casos recomenda-se medir a prega cutânea;
A presença de edema pode dificultar a interpretação do indicador. 
3. Classifique o estado nutricional de acordo com as curvas da OMS e com os dados de cada alternativa:
a) sexo feminino, 4 anos e 3 meses, 15kg, 102 cm 
peso/idade= Eutrofia 
est/idade= Adequada para idade
IMC/idade= Eutrofica IMC= 15 = = 15 = 14,42kg/m²
 (1,02)² 1,04
b) sexo masculino, 3 anos e 2 meses, 19 kg, 98 cm
peso/idade=Obesidade
est/idade= Estatura adequada para idade
IMC/idade= Obesidade IMC= 19 = = 19 = 19,7kg/m²
 ( 98 )² 0,96
c) sexo masculino, 9 anos e 1 mês, 26 kg, 140 cm
peso/idade=Eutrofia
est/idade= Estatura adequada para idade
IMC/idade= baixo para idade IMC= 26 = 26 = 13,26kg/m²
 (1,40)² 1,96
d) sexo feminino, 7 anos e 8 meses, 28kg, 115 cm
peso/idade= Peso ideal para idade
est/idade= Estatura baixa para idade
IMC/idade= Obesidade IMC= 28 = 28 = 21,21kg/m²
 (1,15)² 1,32
e) sexo masculino, 14 anos e 3 meses, 67 kg, 156 cm
peso/idade=
est/idade= Estatura adequada para idade
IMC/idade= Obesidade IMC= 67 = = 67 = 27,57kg/m²
 (1,56)² 2,43
d) sexo feminino, 16 anos e 6 meses, 65 kg, 168 cm
peso/idade=
est/idade= Estatura adequada pra idade 
IMC/idade= Eutrofica IMC= 15 = = 15 = 14,42kg/m²
 (1,02)² 1,04
3. Qual a importância da avaliação nutricional em crianças e adolescentes? E quais parâmetros devem ser aferidos e observados durante a consulta?
Identificar os riscos nutricional, Verificar padrões de crescimento, Fazer o diagnóstico de distúrbios nutricionais.
PARAMETROS. Exame físico; se há sinais de desnutrição, obesidade ou outros problemas como anemia. Na avalição antropométrica, aferir peso, estatura, circunferência do braço, prega cutânea tricipital. Avaliação bioquímica/laboratorial; hemograma, colesterol total e frações, glicemia dentre outros....
4. Quais as principais modificações corporais que ocorrem na criança até o terceiro ano de vida? Quais fatores podem interferir no crescimento e desenvolvimento de uma criança? 
Pernas ficam mais longas 
 Começa a perda da gordura de bebê (ao nascer representa 50% do peso).
 Ganho de massa muscular corresponde a metade do ganho de peso nesse período.
Fatores genéticos, nutricionais, ambientais hormônio de crescimento.
5. Classifique o estado nutricional a partir dos seguintes valores de circunferência do braço (CB):
a) menino, 3 anos e 6 meses: 20 cm
 Obesidade
b) menina, 15 anos e 7 meses: 16 cm
 Desnutrição grave
c) menina, 10 anos e 3 meses: 19 cm
 Desnutrição
d) menino, 6 anos e 2 meses: 18 cm
 Eutrofia
6. Classifique o estado nutricional a partir dos seguintes valores da dobra cutânea tricipital (DCT): 
a) menino, 3 anos e 6 meses: 8 cm
 Desnutrição leve 
b) menina, 15 anos e 7 meses: 27 cm
 Obesidade
c) menina, 10 anos e 3 meses: 7 cm
 Desnutrição grave
d) menino, 6 anos e 2 meses: 10 cm
 Sobrepeso
7. Preencha a tabela a seguir com a classificação do estado nutricional.
8. Descreva os estágios da puberdade.
MENINO E MENINA; Estágio 1: pré-puberal – ausência do desenvolvimento das características sexuais.
MENINA; Estágio 2: 11 anos (9 a 13 anos);
Meninas iniciam estirão de crescimento e após 2 anos desse inicio terão a menarca.
MENINO; Estágio 2: 11 anos (9 a 13 anos);
 Para os meninos representa o início da puberdade e não o início do estirão.
 Estágio 3: 12 anos (10 a 14 anos); Meninas: - podem estar “magras” devido ao estirão;
 Aumento tecido adiposo, magro e ósseio
A menarca irá ocorrer no final deste período, na transição para o estágio 4.
Meninos: período de estirão pubetário
 Estágio 4: 13 anos (10 a 15 anos); Meninas: aspectos físicos maduros. Altura atingiu ou está próxima da final. Cuidado com ingestão alimentar, pois nesta fase há maior tendência de depósito de gordura e o gasto energético é menor.
Meninos: pode apresentar características emagrecidos, devido ao final do estirão. 
 No final deste estágio, ganha tecido adiposo e muscular forma física mais encorpada e fome voraz
 Estágio 5: adulto (pós-púbere).
9. O que é a paralisia cerebral e diga suas possíveis etiologias.
DEFINIÇÃO;
Grupo de desordens permanentes do desenvolvimento do movimento e postura atribuídos a um distúrbio não progressivo que ocorre durante o desenvolvimento do cérebro fetal ou infantil, podendo contribuir para limitações no perfil de funcionalidade da pessoa.
ETIOLOGIAS;
-Pré-natal (infecções maternas, álcool, drogas ilícitas, incompatibilidade de Rh); 
-Perinatal (anoxia, traumatismo cranioencefálico durante o parto);
-Pós-natal (traumatismo por acidentes ou violência, infecções e asfixia). 
10. Quais os principais problemas nutricionais que podem ocorrer na paralisia cerebral (PC)? 
 Baixo peso/desnutrição;
 Excesso de peso/obesidade;
 Refluxo gastroesofágico;
Obstipação;
Desidratação;
Disfagia;
Dificuldades de mastigação e deglutição;
Alimentação monótona;
 Deficiente aporte de macro nutrientes e micronutrientes
11. Quais os parâmetros utilizados na avaliação nutricional da criança e adolescente com PC? 
Peso, estatura, pregas cutâneas e circunferências 
12. Defina a síndrome de down (SD) e seus subtipos.
A Síndrome de Down (SD) ou trissomia do 21 é uma desordem genética causada pela presença extra de um cromossomo 21 na constituição genética
Acomete 1:600-800 recém-nascidos no Brasil
Subtipos; Trissomia simples - Tipo mais comum da síndrome de down, atinge 92%dos casos das crianças portadoras da alteração. Nesse tipo o cromossomo extra 21 está presente em todas as células e dá origem a um óvulo ou espermatozoide anormal que não permite a junção durante a meiose. 
mosaicismo - Já um tipo mais raro da síndrome, atinge cerca de 2 a 4% das crianças. Estudos apontam que o embrião pode ter sido fecundado com o numero adequado de cromossomos, mas durante a divisão celular algumas células adquiriram o cromossomo 21 extras, podendo esse individuo apresentar sintomas mais leves do que o convencional.
Translocação – Também muito raro ocorrer, a translocação ocorre em media 3 a 4% dos casos. Sendo neste caso todas as células portadoras de 46 cromossomos, mas podendo uma parte dela se desprender ou se translocar para outro cromossomo, podendo ocorrer antes da concepção ou durante. Ficando o indivíduo com dois cromossomos 21 normais e um terceiro aderido a outra cromossomo, que resultará nos sintomas e características da síndrome de down.
13. Quais as principais implicações nutricionais que ocorrem na SD? Como deve ser feita a avaliação nutricional da criança e adolescente com SD?
Decorrentes das alterações anatômico-estruturais como boca pequena, língua protrusa, dificuldades de deglutição, afecções gengivais e periodontais, além de constipação intestinal e déficit de ingestão de nutrientes
Hipotireoidismo causa atraso na maturação óssea, excesso de peso, baixa estatura, apatia, gosto por atividades musicais e voz baixa
Consequências da hipotonia:
Dificuldade de amamentação nos primeiros dias de vida
Menos ativas maior ganho de peso consequência/obesidade
Constipação crônica
Maioria dos quadros de sobrepeso e obesidade está relacionada à diminuição da taxa metabólica basal e do gasto energético total, e não apenas com a quantidade de calorias ingerida
14. Quais os planos de tratamento para a diarreia aguda?
 Plano A
Manter alimentação habitual da criança
continuar o aleitamento materno (não usar fórmulas diluídas) ou manter a alimentação habitual para as crianças 
Oferecer pequenas refeições várias vezes por dia. Uso de mamadeiras pode aumentar as náuseas. Uso de fórmulas com teor diminuído de lactose não tem indicação de entrada, mesmo em pacientes desnutridos, a menos que existam francos sinais clínicos de intolerância à lactose.
 2. Oferecer ou ingerir mais líquido que o habitual para prevenir a desidratação: O paciente deve tomar líquidos caseiros (água de arroz, soro caseiro, chá, suco e sopas) ou solução de reidratação oral (SRO) após cada evacuação diarreica.- Não utilizar refrigerantes e não adoçar o chá ou suco
3. Administrar zinco uma vez ao dia, durante 10 a 14 dias, Até seis meses de idade: 10 mg/dia; Maiores de seis meses de idade: 20 mg/dia.
Plano B
1. A primeira regra nesta fase é administrar a solução de terapia de reidratação oral (SRO), entre 50 a 100 mL/Kg, durante 2 a 4 horas, podendo ser divido em 4 tomadas
Como oferecer SRO: Menores de 6 meses: seringa ou copo, a cada minuto.
De 6 meses a 2 anos: copo, a cada minuto.
Maiores de 2 anos: copo, com goles frequentes.
Oferecer água pura nos intervalos nos menores de 6 meses.
Se vômitos, esperar 10 minutos e voltar a oferecer TRO mais lentamente
Monitorar os sinais de desidratação com frequência e decidir se é necessário repetir o Plano B ou passar ao Plano C, tanto durante o tratamento ou ao final das 4 horas.
 Plano B
 Quando a criança está reidratada?
Está mais ativa
Acalmou a sede
Diurese adequada
Turgor de pele normal.
Quando considerar falha da TRO?
Volume de fezes muito alto (> 15-20g/kg/h)
Vômitos incoercíveis (4 ou mais vezes em 1h)
Não aceita TRO
Plano B
 Quando usar SNG?
Perda de peso após 1 ou 2 horas de tratamento
Vômitos persistentes (4 ou mais vezes em 1h)
Dificuldade de reidratação por perda fecal alta (> 15-20g/kg/h)
Distensão abdominal importante
Verdadeira rejeição da SRO
Plano C
Corrigir a desidratação grave com terapia de reidratação por via parenteral (reparação ou expansão).
Indicações:
Desidratação grave
Contraindicação de hidratação oral (íleo paralítico, abdômen agudo, alteração do estado de consciência ou convulsões)
Choque hipovolêmico
Hipernatremia severa
Hiponatremia severa
Piora do quadro clínico
AVALIAR O PACIENTE CONTINUAMENTE. SE NÃO HOUVER MELHORA DA DESIDRATAÇÃO, AUMENTAR A VELOCIDADE DE INFUSÃO 
 quando o paciente puder beber, geralmente 2 a 3 horas após o início da reidratação venosa, iniciar a TRO com SRO, mantendo a reidratação venosa. 
 interromper a reidratação por via endovenosa somente quando o paciente puder ingerir SRO em quantidade suficiente para se manter hidratado. 
 observar o paciente por pelo menos seis (6) horas
15. Quais as principais causas de constipação na infância? Quais as orientações devem ser passadas para a constipação?
Ignorar a vontade de defecar
Falta de fibras na dieta
Ingestão insuficiente de líquidos
Modificações do trânsito intestinal 
 ORIENTAÇÕES;
Orientar a família sobre o diagnóstico, explicando e discutindo a necessidade de tratamento; 
Esclarecer sobre o treinamento esfincteriano, com orientação correta aos pais e familiares para não postergar as evacuações quando a criança sentir vontade; 
Sentar no penico ou vaso com os pés apoiados após as principais refeições para aproveitar o reflexo gastrocólico. 
16. O que é prebiotico, probiótico e simbiótico? Eles devem ser utilizados no tratamento da diarreia e constipação, por que?
 PROBIOTICO;
Organismos vivos que quando administrado em quantidades adequadas, conferem benefícios a saúde do hospedeiro.
PREBIOTICO;
São carboidratos não digeríveis, nem absorvidos ao logo o tratogastrintestial, fazendo com que desta forma eles consigam chegar até as porções finais do intestino, de maneira intacta agindo como substrato energético para o crescimento e atividade de bactérias intestinais benéficas, estimulando assim um efeito benéfico ao hospedeiro.
SIMBIOTICO;
Mistura de probióticos e prébióticos, que afetam beneficamente o hospedeiro melhorando a sobrevivência e implantação de micróbios vivos no trato gastrointestinal, por meio do estimulo seletivo ao crescimento e/ou por ativação do metabolismo de um ou de um número limitado de bactérias, promotoras da saúde melhorando assim o bem-estar do hospedeiro.
 Porque? Na diarreia aumenta a resposta imune inibindo a atividade das bactérias nocivas, melhorando a microbiota intestinal, na constipação aumenta a massa bacteriana assim aumentando o peso das fezes e diminuindo o trânsito intestinal com isso diminui a absorção de líquidos e as fezes ficam, mas pastosas. Organismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem bene Organismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefício à saúde do hospedeiro
17. Defina fibrose cística (FC) e quais manifestações clinicas podem ocorrer nesta doença. 
Doença genética de caráter autossômico que afeta as glândulas exócrinas de vários sistemas do corpo humano e sobretudo o trato respiratório 
Variam de acordo com: 
Os órgãos envolvidos; 
Genótipo; 
Tempo de evolução (pode ocorrer na infância ou vida adulta). 
18. Descreva os sinais e sintomas da FC por faixa etária. 
Recém-nascidos e crianças pequenas 
Aproximadamente 15 a 20% dos recém-nascidos que sofrem de fibrose cística possuem íleo meconial.
Causa vômito, inchaço abdominal (distensão) e ausência de evacuação
Normalmente tem outros sintomas de fibrose também.
Primeiro sintoma de fibrose cística em um bebê que não possui íleo meconial é muitas vezes o atraso em ganhar novamente o peso de nascimento ou ganho de peso insatisfatório das quatro a seis semanas de idade a má absorção intestinal
Em aproximadamente 20% dos bebês e crianças pequenas não tratados, o revestimento do reto se projeta pelo ânus, um quadro clínico chamado prolapso retal
Crianças mais velhas e adultos
Metade das crianças com fibrose cística são levadas ao médico pela primeira vez devidoa tosses frequentes, sibilos e infecções das vias respiratórias.
Tosse, o sintoma mais perceptível, é muitas vezes acompanhada por engasgo, vômito e sono agitado
Progressão da doença leva menos tolerância ao exercício, as infecções pulmonares mais frequentes, o tórax assume uma forma de barril e a insuficiência de oxigênio pode causar baqueteamento digital e cianose na base das unhas.
Episódios de constipação ou desenvolver bloqueio intestinal recorrente e algumas vezes crônico.
Suor salgado
Adolescentes muitas vezes apresentam crescimento lento e atraso da puberdade. 
19. Como é feito o diagnóstico da FC?
Dosagem de cloreto no suor; 
Tripsinogênio reativo – teste do pezinho então observaram que o nível plasmático de tripsinogênio (IRT) é aumentado no RN e a 
Presença de pelo menos uma manifestação clínica (doença pulmonar obstrutiva crônica, história familiar, teste positivo de triagem neonatal) tem mais aumento da concentração de cloro no suor.
20. Quais os objetivos do tratamento nutricional e quais recomendações para a criança e adolescente com FC?
Otimizar o consumo de nutrientes;
Favorecer a aceitação alimentar;
Repor os eletrólitos perdidos;
Oferecer ácidos graxos essenciais de acordo com a tolerância;
Contribuir para a melhora do sistema imunológico
Recomendações:
Suplementação de cálcio, magnésio, sódio, ferro e zinco:
Cálcio e magnésio – Envolvidos na saúde óssea
Sódio - Crianças com FC podem desenvolver hiponatremia devido às perdas de sal na pele, principalmente em regiões de clima quente e durante a realização de exercícios.
Ferro – diminuir casos de anemia (comum na FC)
Zinco - relacionado principalmente com a saúde pulmonar, imunidade e crescimento. A sua deficiência está caracterizada por retardo no crescimento, falta de apetite, alteração no paladar e distúrbios na função imune

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