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ANA FLAVIA - estudo dirigido a1 prof leticia

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IBMR – CAMPUS BARRA/CATETE
ALUNA: ANA FLAVIA BARCELOS 
PROFESSOR: LETÍCIA QUARESMA PAOLINO
DISCIPLINA: INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Estudo Dirigido A1
1) Diferencie as alterações de peso e estatura em função do tempo de exposição à carência alimentar/ desnutrição.
A desnutrição pode afetar o crescimento e desenvolvimento de uma pessoa de várias maneiras, incluindo as alterações de peso e estatura em função do tempo de exposição à carência alimentar. As alterações de peso podem ocorrer mais rapidamente do que as alterações de estatura em função do tempo de exposição à carência alimentar. Isso ocorre porque o corpo é capaz de se adaptar a uma diminuição na ingestão de alimentos, reduzindo o metabolismo e usando as reservas de gordura do corpo para obter energia. Portanto, a perda de peso pode ocorrer em poucas semanas de exposição à desnutrição. Por outro lado, as alterações de estatura levam mais tempo para ocorrer, pois a desnutrição afeta o crescimento ósseo e muscular. A desnutrição crônica pode levar à interrupção do crescimento ósseo, resultando em uma estatura mais baixa. Isso ocorre porque o corpo redireciona os nutrientes disponíveis para as funções vitais, em detrimento do crescimento ósseo e muscular.
Em resumo, a desnutrição pode levar à perda de peso em curto prazo, mas as alterações de estatura são mais lentas e ocorrem como resultado de exposição crônica à carência alimentar.
 2) Quais são os índices antropométricos preconizados para crianças de 0 a < 5 anos; > 5 a < 10 anos e adolescentes (10 a < 19 anos)?
Para crianças de 0 a < 5 anos:
Peso para idade (P/I): avalia o peso da criança em relação à idade;
Estatura para idade (E/I): avalia a estatura da criança em relação à idade;
Peso para estatura (P/E): avalia o peso da criança em relação à estatura.
Para crianças de > 5 a < 10 anos:
Índice de Massa Corporal (IMC): avalia o peso em relação à estatura;
Peso para idade (P/I): avalia o peso da criança em relação à idade;
Estatura para idade (E/I): avalia a estatura da criança em relação à idade.
Para adolescentes de 10 a < 19 anos:
Índice de Massa Corporal (IMC): avalia o peso em relação à estatura;
Peso para idade (P/I): avalia o peso da criança em relação à idade;
Estatura para idade (E/I): avalia a estatura da criança em relação à idade;
Circunferência da cintura: avalia a distribuição de gordura corporal e o risco de doenças cardiovasculares.
3) Como deve ser a curva de crescimento de uma criança ou adolescente?
A curva de crescimento de uma criança ou adolescente deve ser analisada em relação às curvas padrão de referência para a população, que são estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). As curvas de crescimento representam a evolução do peso e estatura da criança ao longo do tempo, e são utilizadas para avaliar o estado nutricional e o desenvolvimento da criança. Essas curvas são divididas em percentis, que representam a proporção de crianças em determinada população que possuem um determinado valor de peso ou estatura.
Uma criança que se mantém em um determinado percentil ao longo do tempo é considerada como tendo um crescimento adequado. Por exemplo, se uma criança está no percentil 50 de peso ao nascer e permanece no percentil 50 ao longo do tempo, isso indica que seu peso está em conformidade com a média da população de referência.
4) Em relação à maturação sexual dos adolescentes, quais são os marcadores do início do pico de velocidade de crescimento e da desaceleração em meninos e meninas? 
O início do pico de velocidade de crescimento e da desaceleração é um dos marcos importantes da maturação sexual, e pode ocorrer em momentos diferentes para meninos e meninas.
Em meninas, o início do pico de velocidade de crescimento geralmente ocorre entre 10 e 11 anos de idade, cerca de dois anos antes da primeira menstruação. A desaceleração do crescimento ocorre após o pico de velocidade, geralmente por volta dos 16 anos.
Já em meninos, o início do pico de velocidade de crescimento ocorre um pouco mais tarde, entre 12 e 13 anos de idade, e pode durar até os 16 anos. A desaceleração do crescimento ocorre posteriormente, geralmente aos 18 anos de idade.
5) Cite fatores que interferem no estado nutricional da criança portadora de paralisia cerebral (PC). 
- Muitas crianças com PC têm dificuldades na alimentação, como disfagia, refluxo gastroesofágico, mastigação e deglutição alteradas, o que pode levar à desnutrição e/ou obesidade.
- Crianças com PC podem apresentar alterações motoras que dificultam a realização de atividades físicas, o que pode levar à redução do gasto energético e aumento do risco de obesidade.
- Algumas crianças com PC podem apresentar dificuldades na absorção de nutrientes, devido a problemas gastrointestinais ou uso de medicamentos, o que pode levar à desnutrição.
- Crianças com PC têm maior risco de desenvolver outras condições de saúde, como epilepsia, problemas respiratórios e distúrbios gastrointestinais, que podem afetar o estado nutricional.
6) O que deve ser observado na avaliação nutricional e na alimentação da criança portadora de PC?
- Avaliação do estado nutricional: deve ser realizada para identificar se a criança está com peso e estatura adequados para a idade e se há sinais de desnutrição ou obesidade.
- Identificação de dificuldades alimentares: deve ser realizada uma avaliação das dificuldades alimentares, como disfagia, refluxo gastroesofágico, mastigação e deglutição alteradas, para identificar a necessidade de adaptações na consistência e no volume dos alimentos.
- Adequação da dieta: deve ser planejada uma dieta adequada às necessidades nutricionais da criança, considerando suas dificuldades alimentares e as preferências alimentares individuais.
- Estimulação alimentar: é importante estimular a criança a experimentar novos alimentos e texturas, respeitando seu ritmo e suas preferências.
- Suplementação nutricional: pode ser necessária a suplementação de nutrientes, como vitaminas e minerais, quando há sinais de desnutrição.
- Hidratação: deve-se garantir a ingestão adequada de líquidos, levando em conta as necessidades individuais e as dificuldades alimentares.
7) Cite cuidados nutricionais da criança com disfagia.
- A consistência dos alimentos deve ser adaptada de acordo com o grau de disfagia da criança. Alimentos líquidos e pastosos podem ser engrossados para tornar mais fácil a deglutição e reduzir o risco de aspiração.
- A textura dos alimentos pode ser modificada para torná-los mais fáceis de mastigar e engolir. Por exemplo, alimentos duros e fibrosos devem ser evitados ou processados para torná-los mais macios.
- O volume de alimentos e líquidos deve ser adequado às necessidades nutricionais da criança e à sua capacidade de deglutição. Pode ser necessário fazer refeições menores e mais frequentes para evitar a fadiga durante a alimentação.
- Suplementação nutricional: a suplementação nutricional pode ser necessária para garantir a ingestão adequada de nutrientes, especialmente em casos de desnutrição ou perda de peso.
- Hidratação: a hidratação adequada é fundamental para a saúde da criança. Pode ser necessário adaptar a consistência e o volume dos líquidos para torná-los mais fáceis de engolir.
 8) Cite fatores que interferem no estado nutricional da criança portadora de Síndrome de Down.
- Muitas crianças com Síndrome de Down apresentam hipotonia muscular, o que pode dificultar a amamentação, a mastigação e a deglutição, afetando a ingestão adequada de alimentos.
- As crianças com Síndrome de Down têm maior probabilidade de apresentar problemas gastrointestinais, como refluxo gastroesofágico, constipação e doença celíaca, que podem afetar a absorção de nutrientes.
- A Síndrome de Down pode afetar o desenvolvimento da musculatura oral, o que pode levar a dificuldades na mastigação e deglutição de alimentos sólidos.
- As crianças com Síndrome de Down podem apresentar alterações hormonais que afetam o metabolismo e o ganho de peso.
- Muitas crianças com Síndrome de Down apresentam atraso no desenvolvimento motor e cognitivo,o que pode afetar a autonomia para se alimentar e a compreensão sobre a importância da alimentação.
- As crianças com Síndrome de Down podem apresentar seletividade alimentar, o que pode limitar a variedade e quantidade de alimentos consumidos e afetar o estado nutricional.
- A Síndrome de Down pode afetar a capacidade da criança de realizar atividades físicas, o que pode contribuir para o aumento de peso e risco de obesidade.
- As crianças com Síndrome de Down podem necessitar do uso de medicamentos que afetam o apetite, a absorção de nutrientes ou o metabolismo.
9) Diferencie diarreia aguda e persistente. 
Diarreia aguda: é caracterizada pelo início abrupto dos sintomas e duração limitada, geralmente inferior a 14 dias. A diarreia aguda é mais comum em crianças e pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como vírus, bactérias e parasitas. Os sintomas incluem evacuações frequentes, fezes líquidas, dor abdominal, cólicas e, em alguns casos, febre e vômitos. A diarreia aguda pode levar à desidratação e à perda de eletrólitos, sendo importante a reposição adequada de líquidos e sais minerais.
Diarreia persistente: é caracterizada pela duração prolongada dos sintomas, geralmente superior a 14 dias. A diarreia persistente pode ter diversas causas, como infecções crônicas, intolerâncias alimentares, doenças inflamatórias intestinais, entre outras. Os sintomas incluem evacuações frequentes, fezes líquidas ou semilíquidas, dor abdominal e perda de peso. A diarreia persistente pode levar a complicações, como desnutrição e deficiências nutricionais.
10) Quais os principais agentes da diarreia aguda e da diarreia persistente?
Os principais agentes causadores de diarreia aguda são os agentes infecciosos, como vírus, bactérias e parasitas. Dentre os vírus, os mais comuns são o rotavírus e o norovírus. Dentre as bactérias, as mais frequentes são Escherichia coli enterotoxigênica, Shigella, Salmonella, Campylobacter e Yersinia enterocolítica. Já os parasitas que podem causar diarreia incluem a Giardia lamblia e o Cryptosporidium.
11) Quais são as consequências da diarreia?
Dano à mucosa intestinal, sepse e desnutrição, desidratação. Duração maior que 14 dias Risco de Desnutrição
12) Cite as características dos planos A, B e C no tratamento da diarreia.
Plano A: Aumento de liquido ; Zinco: 10 a 20 mg por 10 a 14 dias. ; Manter alimentação habitual da criança
Plano B: Durante 4 horas, administrar a TRO no serviço de saúde; Após 4 horas, reavaliar a criança e classifica-la quanto a desidratação, após selecionar tratamento adequado.
Plano C: Reposição de líquidos via intravenosa ou sonda gástrica
13) Cite, ao menos 5 cuidados nutricionais da criança diarreica. 
- Após reidratação oral, garantir aporte nutricional adequado;
- Corrigir erros alimentares;
- Estimular o aleitamento materno, quando possível;
- Aumentar a ingestão hídrica por meio de água, Terapia de reidratação oral, leite materno, e refrescos sem açúcar. Evitar chás, refrigerantes, café;
- Adequar consistência da dieta à idade e aceitação da criança;
14) Cite causas da constipação intestinal.
-Alterações do reflexos intestinais
- Lesões orgânicas
15) Quais são os principais sintomas da constipação e cite 5 sinais clínicos.
-Dor e Distensão abdominal
 - Flatulência 
-Enurese noturna - eliminação involuntária de urina a noite durante o sono.
- Encoprese - repetidas evacuações, voluntárias ou não, de fezes nas roupas, resultantes de fatores emocionais ou fisiológicos. 
- Anorexia Náuseas
 16) Cite 5 recomendações gerais do tratamento da constipação. 
- Variar e aumentar a oferta de fibras e promover bom aporte hídrico.
- Realizar anamnese alimentar detalhada buscando identificar alimentação habitual, ingestão de líquidos e detectar erros alimentares.
- Estimular alimentos com boa concentração de fibras:
- Aumentar consumo de frutas laxativas:
-Consumir com casca e inteiras sempre que possível.
17) Quais as funções das fibras solúveis e insolúveis? Cite exemplos da indicação de cada uma delas
As fibras solúveis são as que, como o nome sugere, dissolvem na água e formam um gel que fica mais tempo no estômago e no intestino delgado, aumentando a sensação de saciedade.
Esse tipo de fibra é metabolizado e fermentado pelas bactérias boas do intestino, melhorando a saúde da flora intestinal e evitando doenças gastrointestinais.
As fibras solúveis também se ligam à gordura e ao açúcar dos alimentos no intestino, fazendo com que eles sejam evacuados. 
As fibras solúveis ficam mais tempo no intestino aumentando a sensação de saciedade, as insolúveis aceleram o trånsito intestinal.
Elas não são diluídas na água e sua fermentação no intestino é limitada, isso faz com que elas aumentem o volume das fezes e atuem como um laxante natural.
São indicadas para prevenir problemas como a prisão de ventre, hemorroidas e outras doenças relacionadas ao intestino
18) Quais são as condutas nutricionais na doença celíaca?
Realizar avaliação clínica, bioquímica, antropométrica detalhada
Avaliação do consumo alimentar detalhada Recordatório 24 horas/Diário Alimentar
VET ajustado as necessidades do paciente.
Fracionamento: 5 a 6 refeições/dia
Orientar lista de alimentos que contém glúten e que não devem ser consumidos 
EXCLUSÃO TOTAL DE GLÚTEN DA DIETA
19) Quais alimentos indicados e contraindicados na doença celíaca? 
Contraindicados: Alimentos Base/frações do glúten: TRIGO (gliadina) AVEIA (avenina) CENTEIO (secalina) MALTE /CEVADA (hordeína)
Indicados: Cereais Arroz Milho Sorgo Painço Amaranto Quinua Trigo sarraceno, Vegetais Frutas Oleaginosas Leguminosas Óleos vegetais Laticínios Carnes Ovos
20) Cite fatores associados à desnutrição na infância. 
Baixo peso ao nascer.
Práticas alimentares incorretas, com o início precoce de alimentação complementar e uso incorreto de fórmulas lácteas.
Dietas com baixa densidade energética e número de refeições inadequado.
Maior necessidade de nutrientes por unidade de peso.
Infecções que podem causar anorexia, reduzindo a ingestão de alimentos.
Inadequada disponibilidade de alimentos, desigualdade social, indisponibilidade de terra cultivável distribuição intra familiar de alimentos, condições inadequadas de moradia
Conhecimento precário dos responsáveis e escolaridade baixa.
Fraco vínculo família-filho
21) Diferencie o conceito e a indicação de tratamento da desnutrição
A desnutrição é uma deficiência de calorias ou de um ou mais nutrientes essenciais.
Tratamento Uma dieta equilibrada e saudável é a maior arma na prevenção da desnutrição. Ter uma alimentação rica em frutas, verduras e cereais integrais, bem como proteínas magras, ajuda no combate à desnutrição.
22) Cite características da criança acometida com o marasmo e kawashiorkor. 
Marasmo = perda visível de massa muscular, peso baixo para idade, aparência envelhecida, tamanho da cabeça maior em relação ao corpo. Kwashiokor = Retenção de líquido, edema, perda de peso 
23) Descreva sobre as alterações orgânicas e bioquímicas ocorridas na DEP grave. 
Deficiência de macronutrientes. Hipoglicemia, hipotermia, desidratação, choque séptico.
24) Quais as recomendações de energia e macronutrientes na desnutrição leve ou moderada ambulatorial?
Leve e moderada = Acréscimo de 20 a 30% do vet. PTN - 3 a 4g/kg/dia. CHO e LIP - aumentar a oferta desses nutrientes.
 25) Cite causas relacionadas à anemia ferropriva.
Concentração de hemoglobina é reduzida devido à falta de ferro.
26) Quais são as possíveis consequências relacionadas à deficiência de ferro? 
Cansaço físico, fraqueza muscular, sonolência, tontura, fadiga.
27) Quais os distúrbios orgânicos são encontrados na anemia ferropriva? 
Pele pálida, unhas coiloníquias, mucosa pálida
28) Quais são os tipos de ferro existentes nos alimentos, suas fontes e formas de potencializar a absorção. 
Ferro Heme - Hortaliças Leguminosas, cereais e ovos. Intensificadores de absorção - Vitamina C e A. Ferro não heme = carnes, peixes e Aves
29) Cite os inibidores da absorção de ferro. Quais são as estratégias nutricionais para o tratamento da anemia ferropriva?itato, cálcio, cafeína… 1x/semana consumir fígado de boi, adicionar folhosos verdes escuros as preparações, incluir fonte de Vitamina C
30) M.C.P. feminino, 4 anos e 6 meses, 20 kg e 1,15m de estatura. Atividade física moderada. 
a) Avalie seu estado nutricional.
Eutrofica
b) Calcule a oferta energética: 
Vet = P x Energia 
 20x74
Vet = 1480 kcal
c ) Distribua os macronutrientes de acordo com o VET em Kcal e gramatura (proteínas = 15%; carboidratos = 60%; lipídios = 25%).
Vet = 1480 Kcal
 PTN = 15% = 222 kcal = 55,5g
 CHO = 60% = 888 kcal = 222g
 LIP = 25% = 370 kcal = 41,1g
31) J.C.P. feminino, 16 anos e 6 meses, 52,5kg e 1,60 m de estatura. Atividade física ativo.
a) Avalie seu estado nutricional. 
Eutrófico
b) Calcule a oferta energética:
c) Distribua os macronutrientes de acordo com o VET em Kcal e gramatura (proteínas = 15%; carboidratos = 60%; lipídios = 25%).
PTN = 15% = 384,69 = 96,17g
CHO = 60% = 1.538,79 = 384,69g
LIP = 25% = 641,16 = 71,24g

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