REQUISITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO

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RELAÇÃO DE TRABALHO X RELAÇÃO DE EMPREGO
INTRODUÇÃO
CONTRATO DE LOCAÇÃO DE SERVIÇO
RELAÇÃO DE TRABALHO – GÊNERO – QUALQUER PRESTAÇÃO DE ATIVIDADE HUMANA (FORÇA HUMANA) EM FAVOR DE OUTREM.
RELAÇÃO DE EMPREGO – RELAÇÃO DE TRABALHO ESPECÍFICA, SUBORDINADA, REGIDA PELAS NORMAS DA CLT, POR UM TIPO DE TRABALHADOR, O EMPREGADO.
ART. 3 DA CLT
QUEM CARACTERIZA A RELAÇÃO DE EMPREGO É O EMPREGADO – PRESENTES OS REQUISITOS QUE CARACTERIZAM O EMPREGADO CELETISTA.
REQUISITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO – ART. 3
PRINCÍPIO: PRIMAZIA DA REALIDADE
PESSOA FÍSICA
- A PESSOA HUMANA: O EMPREGADO.
- RELAÇÃO INTUITO PERSONAE
- PEJOTIZAÇÃO (TENTATIVA DE DESCARACETRIZAÇÃO DE EMPREGO ATRAVÉS DE PESSOA JURÍDICA) – ART. 9 – CONTRATAÇÃO FRAUDULENTA.
b) PESSOALIDADE – APENAS O EMPREGADO PODE PRESTAR, REALIZAR O SERVIÇO, A ATIVIDADE.
- O EMPREGADO NÃO PODE SE SUBSTITUIR, EMBORA POSSA SER SUBSTITUÍDO PELO EMPREGADOR (EXERCÍCIO DE SEU PODER DIRETIVO).
- SÓ O EMPREGADO PODE EXECUTAR O SEU TRABALHO
- NÃO HÁ EXCLUSIVIDADE
c) SUBORDINAÇÃO JURÍDICA – DECORRE DO CONTRATO DE TRABALHO – SUJEIÇÃO DE UMA DAS PARTES À OUTRA – O EMPREGADO DEVE OBEDECER AS ORDENS DO EMPREGADOR.
- DEVER DE OBEDIÊNCIA X PODER DIRETIVO (DIRETRIZES, FISCALIZAR, PUNIR).
DIRETA – EMPREGADO DEVE AO SEU CONTRATANTE DIRETAMENTE.
INDIRETA – DEVIDO À PESSOA DIVERSADO EMPREGADOR – TERCEIRIZAÇÃO LÍCITA
SUBJETIVA – DEVER DE OBEDIÊNCIA – SUJEIÇÃO
OBJETIVA – RECAI SOBRE O SERVIÇO PRESTADO – SUBORDINAÇÃO ESTRUTURAL – INTEGRAÇÃO DA ATIVIDADE DO TRABALHADOR NA ATIVIDADE DO EMPREGADOR – SERVIÇOS EXTERNOS, TELETRABALHO
d) ONEROSIDADE – CONTRAPRESTAÇÃO PELO TRABALHO REALIZADO
- EM PECÚNIA OU EM UTILIDADES (ART. 458)
- TRABALHO VOLUNTÁRIO – NÃO É ONEROSO (LEI 9608/99)
e) HABITUALIDADE – NÃO EVENTUALIDADE
- REFERE-SE À NATUREZA DO SERVIÇO – NECESSIDADE DA ATIVIDADE ECONÔMICA DO TOMADOR.
- CERTEZA NA PRESTAÇÃO – SOB A PERSPECTIVA DO EMPREGADOPR, QUE NECESSITA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO (PELO EMPREGADO)
- NECESSIDADE PERMANENTE DO EMPREGADOR, CONSIDERANDO A ATIVIDADE EMPRESARIAL, OS FINS DO NEGÓCIO – A FORÇA DO TRABALHO É FATOR DE PRODUÇÃO (DO EMPREGADOR).
- NECESSIDADE EVENTUAL – TRABALHO EVENTUAL, ESPORÁDICO
- PERMANENTE ≠ CONTÍNUO (INTERMITENTE)
f) ALTERIDADE – OS RISCOS DA ATIVIDADE ECONÔMICA SÃO ASSUMIDOS INTEGRALMENTE PELO EMPREGADOR – INDEPENDENTE SE HOUVE LUCRO. (NEM TODO DOUTRINADOR CONSIDERA ALTERIDADE)