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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
FORMAÇÃO PEDAGOGICA EM PEDAGOGIA.
FABIANA LOPES ALVIM GÓES.
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – EDUCAÇÃO INFANTIL
RELATÓRIO FINAL
Juiz de Fora
2018
FABIANA LOPES ALVIM GÓES.
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório de Estágio apresentado ao curso Formação Pegagogica em Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Educação Infantil.
Tutor eletrônico: Poliana Pulici
Juiz de Fora
2018
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sumário
1 INTRODUÇÃO	03
2 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO	04
2.1 A Importância do Estágio para a Formação Profissional	04
	
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO	05
3.1 Caracterização do Campo de Estágio	05
3.2 A Rotina.................	06
4 PROJETO DE INTERVENÇÃO 
4.1 Introdução		07
4.2 Dados Gerais do Projeto	07
4.3 Referencial Teórico	10
4.4 Planos de Aula da Intervenção	12
4.5 Relato da Aplicação da Intervenção	21
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................	22
MOSTRA DE ESTÁGIO	22
REFERÊNCIAS	24
ANEXOS	25
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1 INTRODUÇÃO 
A educação infantil é o alicerce para o sucesso no processo de educação escolar. Uma boa abordagem nessa fase pode ser a diferença entre um aluno que venha a ter sucesso em sua jornada estudantil, assim como pode levar o aluno a uma falta de interesse pelo ambiente escolar e uma posterior dificuldade e deficit na aprendizagem. Por isso o educador deve se atentar ao fato de que a educação infantil é coisa séria e o aprender é um capacidade inerente a criança, sendo assim, com a ferramenta e a abordagem certa, pode-se fazer a diferença nesse momento de introdução ao ambiente escolar.
Os jogos, as brincadeiras e a arte são as maiores ferramentas com as quais o educador pode contar nessa fase, sempre lembrando de que brincadeira é coisa séria.
2. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO
2.1 A Importância do Estágio para a Formação Profissional
O Estágio é importante durante a graduação para que o acadêmico tenha contato e vivencie a realidade escolar, pouco abordada na teoria de sala de aula. É o momento de confrontar e colocar em prática toda a teoria aprendida e perceber suas contribuições, aplicabilidade e resultados quando exercidas pelo educador.
O contato com o campo de atuação proporciona ao aluno a oportunidade de, além de se iniciar nas práticas pedagógicas, avaliar e moldar o seu perfil profissional. Ter noção de si. Suas potencialidades e embaraços para potencializar ou sanar as características que o levarão à uma didática adequada a sua área de atuação.
Somente na prática será possível se autoa avaliar e até mesmo se certificar da carreira escolhida para tornar-se o melhor que deseja ser.
Na pedagogia o fator humano é algo que sempre deve ser posto em um plano superior e o estágio nos dá a oportunidade de vivenciar esse aspecto mais de perto. O contato com os docentes, com os alunos como foco principal e algumas vezes até com os pais.
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3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO 
3.1 Caracterização do Campo de Estágio 
O Espaço Infantil do Centro Educacional Agostinho LTDA atende toda a fase da educação infantil. Do berçário ao Pré II ou segundo período nos turnos Integral e parcial vespertino. No caso do parcial, a carga horária é de 4 horas diárias, devendo ser cumpridos 200 dias letivos segundo o calendário escolar anual.
O Centro Educacional Agostinho LTDA teve início como curso preparatório para carreiras militares, mas logo se enveredaram por outros caminhos educacionais. O setor infantil mostrou-se uma necessidade e uma oportunidade para a empresa.
Grande parte da população atendida pertence a classe média alta, em especial a dos comerciários.
A constituição familiar principal é a nuclear com pai, mãe e filhos, mas a instuição também atende vários outros modelos familiares.
A função social da escola é promover educação de qualidade com respeito e foco no aluno.
Possui uma proposta curricular baseada na linha do construtivismo, com base nas competências inerentes a criança e suas próprias produções. Na premissa de que o conhecimento é construído por cada um e não apenas repassado por quem os detêm. Na proposta curricular, a instituição procura não trabalhar com esteriótipos. As ilustrações em atividades são desenvolvidas pelos próprios alunos, baseadas em material gráfico paradidáticos usados como referência a exemplo de livros e outras literaturas, ou imagens reais.
A escola desenvolve alguns projetos fixos: 
Pequenos cozinheiros onde as crianças preparam com suas próprias mãos alguns alimentos;
Habilidades sociais onde fazem reflexões e trabalham questões de convivência e relacionamento;
Recrearte onde recriam bichose objetos com materiais recicláveis;
Releitura onde recriam obras de arte consagradas.
3. 2 A Rotina Observada 
A rotina presente na instituição pôde ser observada de forma geral. Os alunos do parcial vespertino, período observado, chegam por volta de 13:00 e são recebidos pela professora regente.
Segundo as diretrizes da escola, as atividades variam a cada dia da semana.
Em cada sala estão presente ao menos uma professora e uma auxiliar. Em alguns casos, também há a presença de uma estagiária.
A escola oferece o lanche. Sempre balanceado. Com uma fruta, suco e um carboidrato, como exemplos temos os biscoitos, bolo, pizza de pão, entre outros. Em seguida há a higienização bucal e no caso dos menores, a troca de fraldas.
Após o lanche e a higiene, seguem as atividades que, tanto nesse momento, quanto nos que antecedem o lanche, podem ser atividades em papel, jogos, parque ou brincadeiras na pista de carrinho.
As informações referentes ao dia das crianças são todas registradas em agenda e em relatórios para maior segurança dos pais, além do monitoramento permanente nas em todas as dependências da escola, os pais também podem acompanhar o dia das crianças nas áreas de brinca, como o parque, a pista de carrinhos e até os corredores.
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4 PROJETO DE INTERVENÇÃO 
PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PROFESSOR DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO 
4.1 Introdução
O presente projeto visa apresentar uma proposta de trabalho lúdico voltado à educação infantil, em especial à turma do Pré II, onde começa a introdução da alfabetização. 
Ainda que se tenha o objetivo de inserir a codificação e decodificação da linguagem escrita, o brincar continua sendo a principal ferramenta do ensinar e aprender nessa fase, sendo necessárias ao educador, ferramentas que facilitem a compreensão dos alunos, sem que a atividade torne-se algo que provoque o desprazer do mesmo quanto ao aprender.
4.2 Dados Gerais do Projeto
- Identificação da instituição: Centro Educacional Agostinho LTDA.
 Disciplinas: Linguagem e Artes.
 Turma: Pré II (Segundo Período) da Educação Infantil
- Carga horária: 24 horas
- Acadêmico (a) responsável em aplicar o Projeto: Fabiana Lopes Alvim Góes
- Temática – 
Educação Lúdica Na Introdução da Alfabetização– Brincar para aprender.
- Objetivo geral: 
Levar o aluno a compreender a função social da leitura e escrita, assim como sua função lúdica ao explorar brincadeiras e histórias onde as práticas de tais recursos são necessárias. 
- Objetivos específicos: 
Ampliação das possibilidades de expressão na linguagem falada (vocabulário e dicção); 
Conhecimento das potencialidades de expressão na fala e escrita; 
Conhecer, praticar e aperfeiçoar gradativamente a escrita; 
Utilização dos códigos para a auisição e aperfeiçoamento da leitura ou decodificação da linguagem escrita, partindo do modelo global, do maior para omenor. A partir de um texto / frase, identificar palavras e letras;
Praticar e aperfeiçoar o senso estético e artístico como ferramenta para a introdução e assimilação da alfabetização e letramento
- Metodologia: 
Todas as aulas deverão ser iniciadas de um forma lúdica, onde se farão presentes elementos que remetam a necessidade de recursos escritos e sua decodificação / leitura, para que a atividade aconteça. Esse elemento pode constar de um cartaz, onde se tenha a música trabalhada, ou a poesia, assim como um texto que não tenha nos livros disponíveis e algumas imagens que a ilustre. Livros, de preferência com texto em caixa alta, que são melhor assimiladas nessa fase. Outro material que pode servir como recurso tanto lúdico, quanto social é o cartão para ser entregue à alguém querido pelo aluno.
No primeiro momento o educador fará a devida apresentação do material norteador que poderá ser um livro, um texto impresso ou apenas uma contação de historia. Com sua leitura e enfatização do que se busca como objetivo da atividade, sem que se dite regras do que o aluno “terá” que fazer, buscando uma abordagem mais leve e natural. 
As atividades se seguiram apresentando também rodas de conversa, atividades impressas e produções artísticas.
- Recursos: 
Cartolinas brancas;
Cartolinas color set;
Imagens (revistas ou imagens impressas)
Livros;
Textos e atividades impressos;
Folha branca A3;
Giz de cera;
Guache de cores variadas sem deixar de incluir as cores primárias, o preto e o branco;
TV ou projetor;
Lápis de cor;
Lápis HB;
Borracha.
- Avaliação: 
Avaliação processual, considerando o conhecimento prévio, a produção das tarefas propostas e o resultado ou aquisição de conhecimento de acordo com os objetivos culminando na elaboração de um parecer pedagógico.
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4.3 Referencial Teórico 
De acordo com Froebel (1782-1852), considerado o criador do Jardim de Infância o início da infância é uma fase primordial para o desenvolvimento do aluno contesto escolar, adintando-se a psicogênese de Piaget esse pensador percebeu três estágios da infância as quais ele entitulava primeira infância, infância e idade escolar. 
O educador acreditava que as crianças trazem consigo uma metodologia natural que as leva a aprender de acordo com seus interesses e por meio de atividade prática. Ele combatia o excesso de abstração da educação de seu tempo, argumentando que ele afastava os alunos do aprendizado. Na primeira infância, dizia, o importante é trabalhar a percepção e a aquisição da linguagem. No período propriamente escolar, seria a vez de trabalhar religião, ciências naturais, matemática, linguagem e artes. (FERRARI, 2008)
Ele utilizava de um conceito conteporâneo muito atual. O de Aprender a Aprender, tendo como preceito o fato de que as crianças aprendem naturalmente quando o ambiente e os recursos são adequados, dessa forma ele desenvolveu materiais apropriados para estimular o aprendizado sem imposições como objetos geométricos e sempre empregava jogos, brincadeiras e canções nas atividades.
As técnicas utilizadas até hoje em Educação Infantil devem muito a Froebel. Para ele, as brincadeiras são o primeiro recurso no caminho da aprendizagem. Não são apenas diversão, mas um modo de criar representações do mundo concreto com a finalidade de entendê-lo. Com base na observação das atividades dos pequenos com jogos e brinquedos, Froebel foi um dos primeiros pedagogos a falar em auto-educação, um conceito que só se difundiria no início do século 20, graças ao movimento da Escola Nova, de Maria Montessori (1870-1952) e Célestin Freinet (1896-1966), entre outros (FERRARI, 2008).
Na educação infantil é importante levarmos em consideração as multiplas linguagens da infância e não valorizar apenas a lingua escrita, enfatizando demasiadamente a leitura e escrita nesse período onde as crianças tem necessidades de construção e descobertas que vão além dessa visão limitada do conceito de linguagem.
Nesse contexto a Reggio Emilia, uma proposta pedagógica que valoriza a infância e suas linguagens traduzidas em arte levando a construção, exploração, reconstrução, descobrimento e assimilação de saberes sobre si, o outro e o mundo, descreve bem o fazer pedagógico dessa fase.
Com o recurso do atelier e a atelierista, artista responsável por esse espaço de construção de saberes, têm um papel fundamental fazendo-se um ambiente construtor e incentivador dessas múltiplas linguagens. Loris Malaguzzi decreve muito bem ao falar das cem linguagens da infância e ter a arte como a maior ferramenta para o aprendizado.
As escolas em Reggio Emilia têm na arte a ferramenta para o pensamento. São escolas feitas de espaços, onde as mãos e mentes das crianças se entrelaçam em uma alegria criativa e libertadora, através de uma aprendizagem real. Assim é possível constatar como a criança argumenta e se expressa, o que produz com suas mãos , como brinca, como debate idéias, como sua investigação funciona. O plano é inserido como um desafio e envolve conhecimento de exploração e discussão em grupo. Após esta primeira fase, há representação e expressão, através do uso de meios peculiares: desenho, movimento, jogos, construção com materiais que abrangem a Arte e a estética , que são partes essenciais da maneira como a criança compreende e concebe o mundo. Há um respeito muito grande pelas idéias das crianças nas suas variadas demonstrações, identificando esse trabalho na perspectiva de um pesquisador (A ARTE DE REGISTRAR IDEIAS)
Assim se expande os saberes trazidos pelos pequenos, e agrega-se novos conhecimentos, perspectivas e experiências as quais os guiarão a novas descobertas.
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4.4 Planos de Aula da Intervenção 
Plano de Aula 1
- CONTEÚDO 
Cores primárias, secundárias, terceárias, preto e branco
- OBJETIVOS 
Relembrar cores primárias;
Explorar as cores secundárias;
Conhecer o conceito de cores terceárias;
Entender o conceito do pigmento preto;
Compreender o conceito de branco;
Experimentar as misturas de cores;
Relativar as cores a uma palavra (em caso de alunos não alfabetizados o educador responsável ajudará na composição ou escrita das palavras ou poderá se utilizar da pseudo escrita, seguindo o conceito de escrever antes de saber escrever).
- DURAÇÃO
4 horas 
- METODOLOGIA 
1° MOMENTO: Disponibilizar para os alunos as cores primárias e verificar se reconhecem as mesmas.
2°MOMENTO: Entregá-los a ficha de atividade contendo as círculos onde se pede as cores secundárias e pedir para que façam as misturas das cores que se pede. A saber que Amarelo + Azul = Verde, Azul + Vermelho = Roxo, Vermelho + Amarelo = Laranja (em anexo). 
3° MOMENTO: Apresentar e conceituar as cores branca e preta, a saber que o branco é conceituado como a sobreposição de todas as cores, de uma maneira mais fácil de dizer, pode-se explicar que no branco, todas as cores do arco-íris estão juntas e misturadas de maneira muito rápida, para comprovar, fazer um círculo cromático simples como na atividade em anexo. Explicar ainda que cor é luz e por isso o preto aparece quando se apagam todas as luzes, ou seja, o preto é quando não tem cor (ausência de cores).
4° MOMENTO: Trabalhar a atividade onde se pede as cores terciàrias. Expressar que todas as cores terceàrias, com excessão do marrom que não é considerado terciária, são tonalidades das cores primárias e secundárias.
5° MOMENTO: Escrever uma palavra para cada cor encontrada nas folhas de atividades.
- RECURSOS METODOLÓGICOS 
Tintas nas cores primárias;
Atividades Impressas;
Cartolina branca (para o círculo cromático);
Lápis HB;
Borracha.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
Avaliação conceitual, levando-se em conta os conhecimentos prévios do aluno, o desenvolvimento das atividades e os novos conhecimentos assimilados.
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PLANO DE AULA 2
- CONTEÚDO 
Linguagem oral e escrita e criação artística. 
Contação e leitura do livro “O Ratinho, o Morango Vermelho Maduro e o Grande Urso Esfomeado”de Audrey e Dom wood, seguido de atividades escrita e artística
- OBJETIVOS 
Estimular a imaginação;
Praticar concentração;
Fazer conexões com a lingua falade e a escrita;
Entender diferença entre um texto contado “de cabeça” e um texto lido;
Conhecer os elementos de uma capa;
Produzir conteúdo estético e artístico.
- DURAÇÃO
4 horas 
- METODOLOGIA 
1° MOMENTO: Contar a história sem o recurso do livro. Eguindo a cronologia, mas sem a necessidade de decorar suas palavras.
2°MOMENTO: Indagá-los se acham que é a mesma coisa contar e ler e pedir para que descorram sobre o porquê da diferença ou não. 
3° MOMENTO: Pedir para que façam a leitura das imagens e em seguida o educador deverá fazer a leitura das palavras.
4° MOMENTO: Entregar a capa impressa em folha A4, pedir para que observem e encontrem o título ou nome da história. Em seguida pedir para circularem as vogais contidas no título. Mostrar os nomes da autora e do ilustrador do livro e novamente pedir para que circulem as vogais.
5° MOMENTO: Com a folha de atividades escrita, pedir para que contem quantas vogais tem nas palavras dadas e registrar tais números na atividade 1. Em seguida copiar a palavra que mais tem a vogal indicada na atividade 2.
6º MOMENTO: Recriar a imagem de capa iniciando com o carimbo da palma da mão como o morango vermelho maduro.
- RECURSOS METODOLÓGICOS 
Tintas variadas incluindo o vermelho, o verde e o marrom;
Atividades Impressas;
Lápis HB;
Borracha.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
Avaliação conceitual, levando-se em conta os conhecimentos prévios do aluno, o desenvolvimento das atividades e os novos conhecimentos assimilados.
PLANO DE AULA 3
- CONTEÚDO 
Linguagem oral e escrita e criação artística. 
Música “Quem Mora Na Casinha”
- OBJETIVOS 
Estimular a imaginação;
Praticar concentração;
Fazer conexões com a lingua falade e a escrita;
Apreciação musical;
Identificação de palavras;
Produzir conteúdo estético e artístico.
- DURAÇÃO
4 horas 
- METODOLOGIA 
1° MOMENTO: Assistir ao vídeo “Quem Mora na Casinha” disponível em https://www.youtube.com/watch?v=yE4a9xJlqAY.
2° MOMENTO: Realizar atividade impressa de identificar palavras a partir de vogais (em anexo). 
3° MOMENTO: Fazer uma pintura das casas e seus moradores.
- RECURSOS METODOLÓGICOS 
Tintas variadas incluindo o vermelho, o verde e o marrom;
Atividades Impressas;
TV ou projetor;
Lápis HB;
Borracha.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
Avaliação conceitual, levando-se em conta os conhecimentos prévios do aluno, o desenvolvimento das atividades e os novos conhecimentos assimilados.
PLANO DE AULA 4
- CONTEÚDO 
Linguagem oral e criação artística. 
Audição de história “O Menino Que Foi ao Vento Norte”
- OBJETIVOS 
Estimular a imaginação;
Praticar concentração;
Produzir conteúdo estético e artístico.
- DURAÇÃO
4 horas 
- METODOLOGIA 
1° MOMENTO: Ouvir a historia
2° MOMENTO: Fazer uma pintura ilustrando a história. 
3° MOMENTO: Realizar as atividades impressas
- RECURSOS METODOLÓGICOS 
Tintas variadas incluindo o vermelho, o verde e o marrom;
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
Avaliação conceitual, levando-se em conta os conhecimentos prévios do aluno, o desenvolvimento das atividades e os novos conhecimentos assimilados.
PLANO DE AULA 5
- CONTEÚDO 
Linguagem oral e escrita e criação artística. 
Contação e leitura do livro “Menina Bonita do Laço de Fita” de Ana Maria Machado, seguido de atividades escrita e artística
- OBJETIVOS 
Estimular a imaginação;
Praticar concentração;
Fazer conexões com a lingua falade e a escrita;
Entender diferença entre um texto contado “de cabeça” e um texto lido;
Trabalhar diversidade;
Conhecer os elementos de uma capa;
Produzir conteúdo estético e artístico.
- DURAÇÃO
4 horas 
- METODOLOGIA 
1° MOMENTO: Contar a história sem o recurso do livro. Eguindo a cronologia, mas sem a necessidade de decorar suas palavras.
2°MOMENTO: Pedir para que façam a leitura das imagens e em seguida o educador deverá fazer a leitura das palavras.
3° MOMENTO: Roda de conversa onde o educador deverá mediar uma reflexão sobre o que fez o coelhinho tentar ser como a menina e a importância das diferenças;
4° MOMENTO: Entregar a capa impressa em folha A4, pedir para que observem e encontrem o título ou nome da história. Em seguida pedir para circularem as vogais contidas no título. Mostrar os nomes da autora e do ilustrador do livro e novamente pedir para que circulem as vogais.
5° MOMENTO: Com a folha de atividades escrita, pedir para que contem quantas vogais tem cada palavra na parte de e comparar com as vogais.
6º MOMENTO: Recriar a imagem de capa iniciando com o carimbo da palma da mão como o morango vermelho maduro.
- RECURSOS METODOLÓGICOS 
Tintas variadas incluindo o vermelho, o verde e o marrom;
Atividades Impressas;
Lápis HB;
Borracha.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
Avaliação conceitual, levando-se em conta os conhecimentos prévios do aluno, o desenvolvimento das atividades e os novos conhecimentos assimilados.
PLANO DE AULA 6
- CONTEÚDO 
Cultura indígena, linguagem oral e artística.
Contação de história com o texto “Iapuicã – a filha do sol”
- OBJETIVOS
Apresentar um pouco da cultura indígena e sua contribuição para a nossa cultura;
Praticar a concentração;
Estimular a criação e a apreciação de trabalhos artísticos;
Aprfeiçoar a coordenação motora.
- DURAÇÃO 
4 horas 
- METODOLOGIA 
1° MOMENTO: Contação de história com a lenda “Iapuicã – a filha do sol” disponível em: http://ayram-contosfadas.blogspot.com.br/2010/11/iapuica-filha-do-sol.html.
2° MOMENTO: Roda de conversa, onde o educador deverá apresentar elementos da cultura indígenas presente em nosso dia a dia como palavras e comidas.
3° MOMENTO: Criação de um painel ilustrando a história utilizando colagem com papéis coloridos e massinha.
- RECURSOS METODOLÓGICOS 
Cartolinas brancas;
Papel color set;
Massinhas de modelar.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
Avaliação conceitual, levando-se em conta os conhecimentos prévios do aluno, o desenvolvimento das atividades e os novos conhecimentos assimilados.
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4.5 Relato da Aplicação da Intervenção
A intervenção em cada aula era iniciada com um contação de história e roda de conversa, o que aproximava os alunos do objetivo da aula de maneira leve e resultava em um empatia com o educador. Assim as atividades escritas, apresentadas no mesmo clima descontraído eram recebidas de maneira mais suave o que não gerava o repúdio dos alunos pela atividade.
Durante a intervenção foi possível observar as diferenças no ritmo de aprendizagem de alunos que, apesar de receberem estímulos praticamente iguais tem seu próprio tempo, não significando, na maioria das vezes, um atrzo ou dificuldade de aprendizagem.
Estar a frente da turma, ser responsável pela mediação da aprendizage foi uma experiência enriquecedora como estudante, profissional e como pessoa.
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Considerações finais
O presente estágio me proporcionou uma experiência única e necessária para a prática pedagógica. A vivência do cotidiano escolar é algo que não se aprende apenas na teoria e, apesar de variável de escola para escola e pelas realidades sociais locais, a rotina escolar tem suas peculiaridades e particularidades que nos fazem refletir sobre nossas escolhas.
O Centro Educacional Agostinho LTDA traz uma concepção de educação ligada a linha construtivista que torna o fazer docente desafiador.
MOSTRA DE ESTÁGIO
A escola escolhida foi o infantil do Centro Educacional Agostinho – LTDA, Trabalhando as dizciplinas linguagem e artes na turma Pré II A (Segundo Período) da Educação Infantil.
O projeto de intervenção visava apresentar uma proposta de trabalho lúdico voltado à educação infantil, em especial à turma do Pré II, onde começa a introdução da alfabetização. 
Ainda que se tenha o objetivo de inserir a codificaçãoe decodificação da linguagem escrita, o brincar continua sendo a principal ferramenta do ensinar e aprender nessa fase, sendo necessárias ao educador, ferramentas que facilitem a compreensão dos alunos, sem que a atividade torne-se algo que provoque o desprazer do mesmo quanto ao aprender.
Todas as aulas deverão ser iniciadas de um forma lúdica, onde se farão presentes elementos que remetam a necessidade de recursos escritos e sua decodificação / leitura, para que a atividade aconteça. Esse elemento pode constar de um cartaz, onde se tenha a música trabalhada, ou a poesia, assim como um texto que não tenha nos livros disponíveis e algumas imagens que a ilustre. Livros, de preferência com texto em caixa alta, que são melhor assimiladas nessa fase. Outro material que pode servir como recurso tanto lúdico, quanto social é o cartão para ser entregue à alguém querido pelo aluno.
No primeiro momento o educador fará a devida apresentação do material norteador que poderá ser um livro, um texto impresso ou apenas uma contação de historia. Com sua leitura e enfatização do que se ,busca como objetivo da atividade, sem que se dite regras do que o aluno “terá” que fazer, buscando uma abordagem mais leve e natural. 
As atividades se seguiram apresentando também rodas de conversa, atividades impressas e produções artísticas, culminando na avaliação que deverá ser conceitual, levando-se em conta os conhecimentos prévios do aluno, o desenvolvimento das atividades e os novos conhecimentos assimilados.
O Centro Agostinho traz uma concepção de educação ligada a linha construtivista que torna o fazer docente desafiador.
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REFERÊNCIAS 
FERRARI, Márcio. Friedrich Froebel, o formador das crianças pequenas. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/96/friedrich-froebel-o-formador-das-criancas-pequenas . Acesso em 09/10/2018.
______________. Maria Montessori, a médica que valorizou o aluno. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/459/medica-valorizou-aluno. Acesso em 09/10/2018.
TRABALHO DOCENTE. A Arte de Registrar idéias. Disponível em: http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/arte-ideias.htm. Acesso em 10/10/2018.
VECC, Vea. Reggio Emilia. Disponível em:Ihttp://www.oei.es/historico/educacionartistica/primerainfancia/enfoques.php. Acesso em 10/10/2018
ZOLA, Paulo. MONTEIRO, Francis. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=yE4a9xJlqAY. Acesso em: 10/10/2018.
https://www.google.com.br/search?q=atividade+com+paleta+de+cores&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwi7kL7ap_TTAhWBUZAKHeS0D2QQsAQIJg#tbm=isch&q=atividade+com+desenho+da+paleta+de+cores+em+branco&imgrc=_
https://pt.slideshare.net/leisarobles/menina-bonita-do-lao-de-fita-10173516 
http://ayram-contosfadas.blogspot.com.br/2010/11/iapuica-filha-do-sol.html
ANEXOS
AULA 1
AULA 1
AULA 2
ALUNO:____________________________________________________________
DATA:_____/____/__________
1-LOCALIZE AS VOGAIS E ESCREVA O NUMERAL:
RATINHO MORANGO URSO VERMELHO
2- COPIE A PALAVRA QUE TEM MAIS VOGAIS:
____________________________
AULA 2
AULA 3
ALUNO:__________________________________
DATA:____/____/________
ENCONTRE E CIRCULE, NO TEXTO EM CAIXA ALTA, OS ENCONTROS VOCÁLICOS:
COMO É, SEU VENTO NORTE?
MAS ISSO É COISA QUE SE FAÇA?
O QUE É QUE EU VOU DIZER LÁ EM CASA?
O QUE É QUE EU VOU DIZER LÁ EMCAS?
AULA 4
AULA 5
AULA 5
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