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Desenvolvimento Embrionario

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ESCOLA ESTADUAL SANTA QUITÉRIA
ESMERALDAS/MG
CURSO: MAGISTÉRIO
DISCIPLINA: ASPECTOS BIO-PSICOLÓGICOS
PROFESSOR: ANTÔNIO LÚCIO RENAULT BAÊTA FILHO
ANÁLISE REFLEXIVA:
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
Juscélia Medeiros S. Souza
ESMERALDAS
2013
JUSCÉLIA MEDEIROS SILVA E SOUZA
ANÁLISE REFLEXIVA:
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
Relatório apresentado como requisito de nota para obtenção de créditos para a disciplina Aspectos Bio-psicológicos do professor Antônio Baêta.
ESMERALDAS
2013
INTRODUÇÃO
Baseado nas apresentações do National Geographic Channel, que relata o desenvolvimento embrionário humano em sua gestação, tendo a duração média de 280 dias ou 9 meses ou de 40 a 42 semanas relato cada momento, cada fase de seu desenvolvimento do momento de sua formação até o seu nascimento.
ANÁLISE REFLEXIVA
A formação do ovo, ou melhor, “zigoto” é formado a partir da fecundação de 1 espermatozóide e 1 óvulo, sofrendo diversas mitoses até se tornar um indivíduo propriamente dito. A fecundação e a segmentação ocorrem na tuba uterina. O embrião com três dias já tem cerca de 16 células, chegando ao útero, ela se implanta no endométrio e aumenta muito de volume, ficando com uma cavidade interna cheia de líquido, uma camada celular externa chamada trofoblasto e algumas dezenas de células internas indiferenciadas (massa celular interna), que dará origem ao corpo do embrião. O endométrio cresce envolvendo o embrião e parte do trofoblasto inicia a formação do primeiro anexo embrionário, a placenta, que estabelece a íntima ligação dos tecidos do embrião com o sangue materno.
A placenta é responsável pela fixação do embrião no útero e por todas as trocas metabólicas efetuadas entre a mãe e o embrião – da mãe para o feto: água, sais, oxigênio, nutrientes, proteínas, hormônios, anticorpos e alguns medicamentos.
Na primeira semana o embrião mede 1,5 milímetros e emite uma mensagem química que força a mãe a conservá-lo, é o bebê que detém o ciclo menstrual. O coração não pode ser escutado, mas já palpita.
 Na segunda semana o coração já bate e o bebê tem membros muito pequenos mas esboçados. No 25º dia o tubo neural, se converte formando o cérebro e na medula espinhal começa a se formar.
Cerca de três semanas após a fecundação, os principais órgãos do sistema nervoso, digestório e circulatório já começam a ser formados e o coração começa a bater. Com cinco semanas, o embrião começa a desenvolver braços e pernas e a apresentar contrações musculares. Em 8 semanas, o bebê já mede 3 cm da cabeça ao final da coluna, já possuindo forma humana. Por volta da nona semana após a fecundação, o embrião mede cerca de 2,5 centímetros. Nessa fase há o surgimento das células ósseas (osteoblastos) nas cartilagens do embrião, iniciando o processo de ossificação. Nesse período, o embrião já tem aparência humana e passa a ser chamado de feto.
Aproximadamente com 10 semanas as impressões digitais já estão formadas e presentes, estas impressões já não mudarão até o final de sua vida.
Com 12 semanas o bebê já é muito maior, já é capaz de fechar os olhos e bebe grande quantidade de líquido amniótico.
A partir da 16ª semana a mãe consegue sentir os movimentos do bebê, ele já pode usar as mãos para agarrar, pode nadar e até dar piruetas.
O bebê de 18 semanas, é ativo, flexiona os músculos, dá socos e chuta agora a mãe sente seus movimentos com mais clareza.
 
A partir deste momento, tudo será simples crescimento e desenvolvimento, pois o bebê está perfeitamente formado.
Enquanto o bebê cresce dentro da mãe, ele se desenvolve separadamente dela, com sua provisão de sangue individual.
Após 20 semanas uma camada de gordura começa a desenvolver embaixo da pele. 
O crescimento e o desenvolvimento do feto continuam. No quinto mês de gestação, o feto mede cerca de 20 cm e pesa aproximadamente 500 gr.
No último trimestre é um pouco mais difícil para a mãe, gestante, devido ao aumento dos desconfortos ocasionados pelo tamanho de sua barriga. 
 
Uma gestação pode durar de 40 a 42 semanas, mas um bebê nascido com 35 semanas consegue sobreviver bem sem seqüelas, apesar de existir relatos de bebês nascidos com 26 semanas, porém seus órgãos principais ainda não estão totalmente formados como o pulmão por exemplo.
O trabalho de parto é dividido, geralmente, em três fases que, normalmente, se sobrepõem umas às outras. Durante a primeira fase, começam as contrações uterinas. A segunda fase do trabalho de parto o cérvix abre o suficiente para o bebê começar a mexer-se para baixo em direção ao canal vaginal. Durante o nascimento, o feto humano é forçado através do canal vaginal sobre extrema pressão e é intermitentemente privado de oxigênio. Os bebês que nascem de cesariana são trazidos para fora da mãe cirurgicamente e não passam pelo canal normal de parto (canal vaginal). Curiosamente, estes bebês muitas vezes têm problemas respiratórios. Uma razão para esses problemas pode ser porque o bebê não beneficiou do stress (stresse) habitual do nascimento!
 A seguir à saída do bebê, ocorre a terceira fase do trabalho de parto, durante a qual a placenta é expelida.
CONCLUSÃO
Ao final de um período gestacional, o bebê ainda depende dos cuidados da sua mãe após o nascimento por um período considerado longo em relação aos outros mamíferos, pois depende dela para se alimentar mantendo limpo e aquecido, se locomover e até mesmo falar, pois sua emissão de sons ou melhor o choro só é bem compreendido por sua mãe que o conhece devido à sua dedicação neste momento.
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CHANNEL, National Geographic
http://www.infoescola.com/embriologia/desenvolvimento-embrionario-humano

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