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UNIVERSIDADE PAULISTA
Elias Oliveira Lima Ra: E5689G-3
Hellen Ramalho da Silva Ra: D71DCH-7
Kathleen Bianca Araújo Ra: D578ab-5
Luma Yuciara Camacho Ra: N3255D-1
Maria Amália Arantes Ra: D66945-1
Pedro Henrique da Silva Gomes Ra: D734HC-6
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM ÃMBITO ESCOLAR: AÇÕES NUTRICIONIAS EDUCATIVAS NO ENSINO FUNDAMENTAL. 
SÃO PAULO
2018
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM AMBITO ESCOLAR: AÇÕES NUTRICIONIAS EDUCATIVAS NO ENSINO FUNDAMENTAL. 
Relatório de Atividade Prática Supervisionada (APS) para avaliação no 1º semestre letivo do curso de Nutrição apresentado a Universidade Paulista UNIP.
Orientador: Maristela Tsujita
SÃO PAULO
2018
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ICS – CURSO DE NUTRIÇÃO
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS)
APRESENTAÇÃO DA ATIVIDADE
1. INTRODUÇÃO
	A alimentação exerce uma enorme influência na vida do ser humano, seja em sua visa social, saúde, aparência e qualidade e vida. Uma pessoa que não se alimenta direito corre o risco de ter sua saúde debilitada, cuidar da alimentação é cuidar de uma necessidade básica do individuo, ligada diretamente a sua sobrevivência: O homem deve comer para viver e não viver para comer (GALISA; ESPERANÇA; SÁ, 2008).
	Dito isso, qual o papel da alimentação e nutrição para as crianças? É de extrema importância à boa qualidade dos alimentos somada a variedade para suprir suas necessidades para o bom desenvolvimento. 
	Entretanto sabe-se que atualmente existe um déficit alimentar nas crianças, pelo seu desinteresse ou por não ter uma boa educação nutricional, algo preocupante, já que a criança é facilmente influenciada pelo ambiente, sendo atraída pelo marketing dos produtos, que não são tão nutritivos como deveriam, para um bom desenvolvimento dessa faixa etária. O consumo exacerbado desses alimentos pode gerar consequências negativas para a criança como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares, associado à vida moderna se torna um “prato cheio” para complicações na vida adulta (ISHIMOTO; NACIF, 2001). 
 O Planejamento de Intervenções educativas são ações de educação nutricional e percorrem etapas imprescindíveis, diagnóstico para identificar o estado nutricional do grupo, definição de objetivos realistas, elaboração de conteúdos e programas, métodos e estratégias que serão utilizados, as avaliações de resultados existem fatores que contribuem para o sucesso das intervenções educativas dirigidas para mudanças de aspectos gerais apresentam menor sucesso do que as que visam mudanças de comportamentos específicos, ou seja, trabalhar pontos específicos como redução de gordura satura e alimentos ricos em sódio apresentam mais efeito para uma boa educação alimentar do que somente trabalhar de forma generalizada. (FAGIOLI; NASSER, 2008).
	O papel dos pais na participação alimentar dos filhos é essencial para uma boa educação nutricional. A influência escolar juntamente com participação do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) que tem por objetivo complementar a alimentação dos alunos, para que permaneçam na escola e tenham bons hábitos alimentares e bom rendimento escolar. E posteriormente a aplicação de programas com foco na educação nutricional que pode ser vista como de extrema importância para o entendimento da criança desde cedo sobre o individuo e o alimento, como o mesmo é plantado, sua origem, como e onde ele cresce e sua função nutricional, se torna também muito importante (OLIVEIRA, 2011).
2. OBJETIVO
	O objetivo desta revisão foi entender a importância da escola na educação nutricional das crianças, para a promoção da saúde e diminuição da incidência de doenças relacionadas à má alimentação. 
3. JUSTIFIVATIVA
 Dado esse contexto, as escolas tem um papel importante na educação nutricional das crianças, possibilitando as mesmas uma pequena conscientização alimentar dentro de suas possibilidades.
 
3. REVISÃO DE LITERATURA
3.1. ALIMENTAÇÃO, HOMEM E A SOCIEDADE.
 	A alimentação exerce uma enorme influência na vida do ser humano, sendo em sua visa social, saúde, aparência e qualidade e vida. Uma pessoa que não se alimenta direito corre o risco de ter sua saúde debilitada, apresentar fraqueza, irritação, e comprometer sua vontade de trabalhar, pensar e se exercitar (GALISA; ESPERANÇA; SÁ, 2008). 
	Segundo (GALISA; ESPERANÇA; SÁ, 2008) cuidar da alimentação é cuidar de uma necessidade básica do individuo um fator ligado diretamente a sua sobrevivência, entretanto o homem deve alimentar-se conforme sua necessidade, ou seja, comer para viver e não viver para comer.
	Quando uma pessoa mantém um déficit nutricional prolongado pode gerar diversas consequências em longo prazo. Por exemplo, em mulheres grávidas que com o temido medo de ganhar uns quilinhos a mais na gestação acabam não provendo o feto da quantidade de nutrientes necessários gerando complicações futuras para o mesmo (GALISA; ESPERANÇA; SÁ, 2008).
	Em contra partida um alimentação exacerbada ou exagerada pode resultar em obesidade, fator visto hoje como uma epidemia mundial, pelo aumento do consumo de comida industrializada, e pela falta de atividade física. muito influenciado pela vida moderna onde tudo que queremos temos na palma da mão (GALISA; ESPERANÇA; SÁ, 2008).
 O bom desenvolvimento de uma sociedade pode ser definhada pela sua alimentação, ou seja, uma sociedade bem nutrida se desenvolve melhor do que uma mal nutrida. Esse fator pode ter um diferencial dependendo da cultura, poder aquisitivo e educação alimentar (GALISA; ESPERANÇA; SÁ, 2008).
	O termo nutrição se aplica a determinados processos realizados pelo organismo, que se utiliza dos alimentos para obtenção de energia a manutenção de suas funções vitais, físicas, biológicas e mentais. Compreende as seguintes fases: fases da alimentação, fase da digestão, da absorção e do metabolismo e fase da excreção. Todas essas etapas possuem ações diferentes que se correlacionam entre si, portanto o processo de nutrição do individuo depende da quantidade de alimentos e a qualidade do mesmo (GALISA; ESPERANÇA; SÁ, 2008).
 
3.2. CRIANÇA E A INCORPORAÇÃO DO BOM ALIMENTO.
 De acordo com (GALISA; ESPERANÇA; SÁ, 2008) as crianças participam de um grupo de indivíduos que depende de pais ou responsáveis para uma alimentação equilibrada. Esta dependência pode trazer para a criança grave consequências para o seu desenvolvimento. A criança durante a fase das descobertas necessita de maior atenção dos pais. Ela se empolga facilmente com o brinquedo e acaba não pedindo comida aos pais. Ocorre também a seletividade por alimentos, onde ela rejeita o alimento servido pelos pais, preferindo coisas com cores diferenciadas e sabores adocicados: as famosas guloseimas. Nesta fase da infância, devem surgir os bons hábitos alimentares para que continuem na adolescência e na vida adulta. A introdução de hábitos saudáveis desde cedo promove um estilo e vida saudável, e que por sua vez será de extrema importância na vida adulta, impedindo o surgimento de fatores de risco inerente ao ser humano, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo II, e obesidade entre outros (GALISA; ESPERANÇA; SÁ, 2008).
	O período escolar, que se inicia por volta dos 7 anos de idade e segue até a adolescência, durante essa fase é onde a criança necessita de uma maior ingestão de alimentos de boa qualidade, pelo fato de que nessa fase ocorre um grande desenvolvimento cognitivo, social e emocional. A criança nesse período tem maior interesse pelos alimentos e uma maior necessidade nutricional, devido ao seu grande gasto energético (GALISA; ESPERANÇA; SÁ, 2008).
	A escolha dos alimentos já deixa de ser influenciado apenas pelos pais, sofrendo influência de fatores externos. Nessa faixa as crianças costumam adquirir independência, e se bem orientados poderão selecionar alimentos melhores as suasnecessidades. Devem ser menos influenciados por fatores externos como lanche da cantina (nem sempre saudáveis), propagandas e seus personagens favoritos. (MORAES; DIAS, 2013). A escola com aplicação da educação nutricional, e maior participação dos pais e conscientização dos mesmos na importância de preparar o lanche do filho em casa e juntamente com a criança, fará com que a mesma se habitue a uma boa alimentação (GALISA; ESPERANÇA; SÁ, 2008).
 
3.3. EDUCAÇÃO NUTRICIONAL E EDUCAÇÃO EM SAÚDE.
 Educação nutricional pode ser definida como ”uma variedade de experiências planejadas para facilitar a adoção voluntária de hábitos alimentares ou de qualquer comportamento relacionado à alimentação que conduza à saúde e ao bem-estar” (FAGIOLI; NASSER, 2008). Ao fazer o planejamento das ações consideram-se as características do grupo ao qual serão aplicadas as intervenções educativas (LINDEN, 2005).
 Nos primeiros anos de vida ocorre o estabelecimento de hábitos alimentares e muitos fatores estão envolvidos no comportamento alimentar como o desenvolvimento motor, cognitivo e social e também aspectos emocionais, psicológicos, econômicos e culturais que influenciam na formação de um padrão que pode ser saudável ou não. (FAGIOLI; NASSER, 2008).
 A alimentação do escolar pode sofrer influência de diversas formas, como horário da escola, alimento disponível, alimentação da família, amigos e mídias tem grande influência em seus hábitos. Porém, nesta fase a criança tem mais independência de escolhas e maior capacidade sensorial para perceber a cor, o odor, o sabor e a textura dos alimentos possibilitando ações educativas que utilizem sua maior autonomia e seu interesse por preparar refeições. (FAGIOLI; NASSER, 2008).
 O Planejamento de Intervenções educativas são ações de educação nutricional e percorrem etapas imprescindíveis, diagnóstico para identificar o estado nutricional do grupo, definição de objetivos realistas, elaboração de conteúdos e programas, métodos e estratégias que serão utilizados, e avaliação de resultados. (FAGIOLI; NASSER, 2008).
 Toda ação educativa exige uma ação didática que faz parte do planejamento e merece especial atenção para que não ocorra o erro de usar técnicas de forma errada ou mal compreendidas. (LINDEN, 2005).
 Os conceitos sobre nutrição são abstratos para os escolares, por isso os conhecimentos devem ser fixados através de experiências significativas para que os resultados sejam positivos. Atividades lúdicas são essenciais para tornar concreta a compreensão do tema. Atividades que envolvam o preparo de alimentos, manejo de pomares e hortas, oficinas culinárias, teatros, passeios etc. (MINISTERIO DA EDUCAÇÃO, 2012).
 Os Fatores que contribuem para o sucesso das intervenções educativas dirigidas para mudanças de aspectos gerais apresentam menor sucesso do que as que visam mudanças de comportamentos específicos como, por exemplo, redução do consumo de gordura, outro fator que contribuí para uma intervenção bem sucedida é a aplicação de uma estratégia que seja dirigida ao comportamento que se deseja modificar através da aprendizagem, aspectos cognitivos e comportamentais, pois apenas transmissão de conhecimento não trará o resultado desejado. (FAGIOLI; NASSER, 2008).
 Os conceitos da necessidade de mudança devem ser abordados junto com suas causas, consequências e todo o contexto para que ocorra a mudança esperada, atuando nos processos afetivos envolvidos, ou seja, nas crenças, valores e motivações que existem. Aspectos comportamentais de intervenção devem levar em conta á auto avaliação da dieta e práticas alimentares, estabelecimento de metas, observação de comportamento de referência (personagens e/ou adultos) e aumento da capacidade de desenvolver habilidades incentivadas para a mudança. É de fundamental importância a participação do grupo em todas as atividades que envolvem alimentos, degustação, aulas de culinária, projetos de modificação do ambiente. (FAGIOLI; NASSER, 2008)
 A duração deve ser adequada para ser bem sucedida, estudos demonstram que as intervenções com 50 horas alcançaram resultados de mudanças de comportamento enquanto as que utilizaram 15 horas atingiram mudanças apenas em nível de conhecimento. À participação da família para pré-escolares e escolares proporciona suporte afetivo auxiliando de forma importante na eficácia dos resultados. Mudanças na alimentação no ambiente escolar também contribuem para o sucesso da intervenção proposta. (FAGIOLI; NASSER, 2008).
 Os métodos e estratégias educativas para escolares podem ser utilizados recursos educativos como álbum seriado que facilita a abordagem de temas de forma sequenciada, flanelógrafo que os próprios alunos podem confeccionar as figuras, teatro e fantoches que podem ser apresentados pelos alunos, jogos de dominó, jornal, mural, sucata utilizando materiais para construir canteiros, máscaras que imitam personagens de alimentos, carimbo, modelagem, culinária e horticultura que favorece a manipulação e experimentação de alimentos. (FAGIOLI; NASSER, 2008).
3.4. ESCOLA FATOR POSITIVO EM EDUCAÇÃO NUTRICIONAL.
 Segundo (SILVA, et al, 2013) grande parte dos países, assim como também no Brasil, há desnutrição e a obesidade pela população característica da transição nutricional. Boa parte da população ainda apresenta deficiências de vitaminas e minerais no corpo, enquanto há o aumento de pessoas com obesidade acometidas por doenças crônicas que são associadas à falta de alimentação saudável, como cardiopatias, hipertensão arterial, dislipidemias, diabetes, disfunção endócrina e neoplasias, para o combate destes problemas de saúde, pelo qual grande parte da população sofre nos últimos anos, provocados por uma alimentação inadequada, a educação em nutrição pode ser vista como um importante instrumento de apoio na promoção de saúde.
 O ambiente escolar é adequado para a aplicação de programas de educação em saúde, incluindo conceitos de alimentação saudável, devido ao fato que os hábitos alimentares são formados na infância. Para o educador promover o hábito da alimentação adequada, pode utilizar atividades lúdicas e interativas para o desenvolvimento de ações educativas, visto que desta forma, as crianças aprendem de maneira mais fácil e divertida para a alimentação saudável, favorecendo mudanças de atitudes e a melhoria das práticas alimentares (SILVA, et al, 2013).
 As atividades lúdicas podem contribuir para o processo de aprendizado da criança. A utilização da ludicidade potencializa a exploração e a construção do conhecimento, pois permite às crianças identificar, classificar, agrupar, ordenar, simbolizar e combinar informações, ao mesmo tempo em que desenvolvem a atenção e a concentração do indivíduo. A brincadeira e o jogo são processos que envolvem o indivíduo e sua cultura, adquirindo especificidades de acordo com cada grupo (SILVA, et al, 2013).
 A educação alimentar aumenta nos indivíduos a capacidade de definir, analisar e agir sobre seus questionamentos, definido de forma cognitiva o que é melhor para si mesmo. Tais aspectos podem ser relacionados aos resultados deste estudo, evidenciando a efetividade desta abordagem educacional e lúdica na transmissão de conceitos alimentares e acréscimo de conhecimentos acerca de alimentos e alimentação saudável, em escolares do ensino fundamental, de acordo com ( SILVA, et al, 2013).
 De acordo com (SILVA, et al, 2013) descrevem os jogos pedagógicos como uma importante ferramenta, e devem ser acrescentados no processo de ensino-aprendizagem, pois são práticos, fáceis de manipulação nas salas de aulas, tem um custo baixo e promovem o aprendizado de uma maneira estimulante, desenvolvendo a curiosidade e a vontade em adquirir mais conhecimento. O jogo pedagógico disponibiliza-se como uma alternativa para enriquecer e tornar mais interessante aos alunos o processo de ensino-aprendizagem,pois favorece a construção do conhecimento nos escolares, beneficiando o desenvolvimento psicomotor e as habilidades de elaboração do pensamento, de enfrentamento e solução de problema.
3.5. PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR.
 O PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) foi criado em 1954 no Ministério da Saúde, e implantado em 1955 no Ministério da Educação e Cultura por meio do decreto n37. 106/55, e gerenciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) é conhecido popularmente como merenda escolar, o mesmo tem por objetivo complementar a alimentação dos alunos matriculados nas escolas, para que permaneçam estudando e tenham ou desenvolvam bons hábitos alimentares, e bom rendimento escolar. A meta do programa é garantir a refeição em aproximando 350 kcal e 9g de proteínas. A alimentação deve cobrir no mínimo 15% das necessidades diárias dos alunos. (CAE, 2004).
 Para a execução do PNAE, a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009,
institui como diretrizes da alimentação escolar: alimentação saudável e adequada orienta para o uso de alimentos variados, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, desenvolvendo os alunos  para a melhoria do rendimento escolar, e seu estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica. Educação Alimentar e Nutricional: fomenta a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida. Universalização  atende a todos os alunos matriculados na rede pública de educação básica. Participação social: favorece o acompanhamento e ao controle da execução por meio da participação da comunidade no controle social, por meio dos Conselhos de Alimentação Escolar. Desenvolvimento sustentável: Incentiva a aquisição de gêneros alimentícios diversificados. Direito à alimentação escolar: garante a segurança alimentar e nutricional dos alunos, de forma igualitária, respeitando as diferenças biológicas entre idades e condições de saúde dos alunos que necessitem de atenção específica e aqueles que se encontram em vulnerabilidade social. (CAE, 2004).
 A FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) transfere recursos, em dez parcelas mensais, para as prefeituras municipais, secretarias de educação dos estados e do Distrito Federal, creches e escolas federais. Os recursos obtidos só podem ser usados nas compras de gêneros alimentícios para a merenda escolar para posteriormente ser fornecida aos alunos. A merenda, portanto deve ser fornecida aos alunos matriculados na educação infantil, em creches e pré-escolas, e no ensino fundamental das escolas públicas ou mantidas por entidades beneficentes de assistência social. Os valores transferidos pelo FNDE as instituições de ensino são calculados de a seguinte forma descritos a seguir: N° de alunos atendidos X Custo per capita X N° de dias de atendimento = Total de recursos repassados (CAE, 2004).
 Para saber o numero exato ou próximo número é fornecido pelo censo escolar do ano anterior, o custo per capita é o valor estipulado pelo governo, por cada aluno matriculado para custear a merenda escolar. O número de dias de atendimento para creches é de 250 dias e, para o restante, 200 dias. Para a efetuação do Programa, existem duas formas de aplicações distintas como: modelo centralizado que por sua vez consiste nos alimentos da merenda escolar, que são adquiridos pela prefeitura e distribuídos às escolas, sendo o modelo mais comum, em seguida o modelo escolarizado, que em seu conceito a prefeitura repassa o dinheiro da merenda para escolas ou as creches, que por sua vez ficam responsáveis pela compra dos alimentos a serem oferecidos às crianças. Para que o programa siga com bom funcionamento depende da atuação de vários responsáveis, que possuem atribuições a serem a executadas: o Governo Federal deve repassar regularmente o dinheiro da merenda, em seguida as entidades executoras, como prefeituras, secretarias de educação dos estados, escolas federais, que recebem o dinheiro para posteriormente comprar os produtos da merenda, e consequentemente prestam contas ao Conselho de Alimentação (CAE, 2004).
 A CAE (Conselho de Alimentação Escolar) deve acompanhar a aplicação dos recursos e o fornecimento de merenda aos alunos, e analisa a prestação de contas das entidades executoras do programa. Para que o Conselho de Alimentação Escolar seja eficiente, o mesmo é formado por 7 conselheiros , que representam setores da sociedade envolvidos no Programa, que serão descritos a seguir:
2 representantes de professores;
2 representantes de pais de alunos;
1 representante do Poder Executivo;
1 representante do Poder Legislativo;
1 representante da sociedade civil.
 As prefeituras são obrigadas a fornecer todos os documentos dos gastos como, por exemplo, o extrato bancário, e informações referentes à execução do programa que o CAE solicitar, uma das principais atribuições do conselho seria apontar as possíveis falhas na distribuição da merenda escolar, para posteriormente tomar medidas necessárias para solucionar o problema. (CAE, 2004). 
3.6. LEGISLAÇÃO APLICADA A NUTRIÇÃO ESCOLAR.
 Para ter certeza que a execução dos programas é realizada de forma regular é necessárias responder a algumas perguntas que são: O dinheiro foi aplicado em alimentos para a merenda? Todo o dinheiro que o município receber do FNDE deve ser informado ao CAE apresentando os valores e deve aparecer em uma conta bancária específica para o dinheiro da merenda. Os valores devem ser iguais na conta bancária e os apresentados pelo FNDE, caso esteja diferente é necessário entrar em contato com a prefeitura para saber o que ocorreu que pode ser, por exemplo, uma conta bancária que misture o dinheiro de outras verbas, assim não constando quanto há realmente dedicado à merenda. Todas as retiradas de dinheiro da conta devem apresentar comprovantes que mostrem o que foi comprado e se foi utilizado para os fins alimentares nas merendas, caso contrário deve ser considerado irregularidade (CAE, 2004).
 Os valores pagos estão de acordo com os preços de mercado? Os produtos que serão comprados devem ter seus preços comparados em grandes armazéns, atacadistas ou mercados municipais e levar em consideração que quanto maior a quantidade adquirida, mais preços baixos podem conseguir. Feita a pesquisa de preços, o que estiver mais barato e de acordo com as leis, será utilizado, o importante é saber se o que está sendo pago entra no preço de mercado, de acordo com (CAE, 2004). 
 Os produtos comprados estão sendo utilizados nas merendas pelos alunos? De acordo com (CAE, 2004) todos os alimentos que forem comprados devem ser divididos e entregues às escolas para as merendas, é necessária a apresentação de documentos de que tudo está em ordem nas escolas e na prefeitura.
 Os produtos comprados são de boa qualidade? A data de validade deve ser verificada nos estoques da escola ou mercado. Caso chegue vencido, a escola não deve receber e deve informar a prefeitura, e caso alguns alimentos venham a vencer por falta de uso também deve ser informado. É importante ter produtos ‘in natura’ tais como frutas, verduras e legumes nas merendas dos alunos (CAE, 2004).
	O que verificar nas visitas as escolas? Se a merenda é entregue e se está nas condições de quantidade e qualidade adequadas, caso não esteja, deve avisar a prefeitura segundo (CAE, 2004).
 O que verificar no caso de a prefeitura repassar o dinheiro do programa para as escolas? O dinheiro recebido é calculado a partir do número de alunos e deve ser transferido para a caixa escolar. Assim todos os produtos para a merenda é a escola quem irá comprar, tendo que guardar as notas fiscais para apresentar no final do ano a prefeitura e ao CAE, lembrando sempre que é importante serem realizadas visitasa essas escolas para ver se tudo está ocorrendo de acordo com a legislação (CAE, 2004).
3.7. PROJETOS ESCOLARES EM EDUCAÇÃO NUTRICIONAL.
 
 Segundo (BIZZO; LEDER, 2004) defendiam a implantação da educação nutricional nas escolas, que por sua vez, faria parte da grade curricular do ensino fundamental.
 O objetivo da aplicação desses projetos seria identificar o nível de conhecimento dos alunos antes e depois da promoção da saúde nutricional. Serão dados questionários aonde os alunos mostraram o que sabem antes e depois da promoção nutricional. Lembrando que o foco do programa é levar o conhecimento e auxiliar nas mudanças comportamentais alimentares. (DAMINICE, et al 2007).
 Essa nova matéria teria em sua metodologia: fazer com que o aluno realmente participe da aula e não apenas receba as informações dadas; o aluno deve entender o conteúdo que está sendo dito; o educador deve achar a melhor maneira para transmitir o conhecimento; o educador deve levar o aluno ao pensar, levando problemas para ele resolver; o aluno deve ter um olhar mais crítico, levando ele a refletir sobre a sua alimentação (BIZZO; LEDER, 2004).
 De acordo com (DAMINICE, et al 2007) os programas de educação alimentar devem contar com a participação de todos os alunos, educadores, profissionais da saúde e profissionais da escola., assim, a informação chega em mais pessoas, e mais rápido para reforçar o pensamento de mudança no modo de se alimentar. 
 Estimular a curiosidade do aluno com a preparação, manipulação, expressar satisfação por alimentos poucos vistos, a exposição de alimentos/frutas, comer a comida da escola, mostrar os benefícios dos alimentos, são algumas atitudes que promovem a saúde nutricional, e aonde o professor tem um papel importante, pois é nele que o aluno poderá se espelhar (BIZZO; LEDER, 2004).
 O programa de educação alimentar deve ser bem ordenado e seguindo critérios, por exemplo: deve ter o tempo de duração, acompanhamento semanal e ter foco nas crianças do ensino fundamental (DAMINICE, et al, 2007).
 Os temas a serem abordados serão diferentes de acordo com o seu grau escolar. Alunos do pré a 2° série terão seus temas específicos, assim como, alunos de 3° a 8° série terão os seus também. E também será levado em consideração o melhor material para se usar de acordo com o grau escolar desde brincadeiras, brinquedos, desenhos, vídeos, textos (DAMINICE, et al, 2007). O educador nutricionista teria que fazer uma qualificação onde teria melhora em seu desempenho dentro da sala de aula, capacitando ele em passar a informação para os alunos e funcionários (BIZZO; LEDER, 2004). 
 Uma rede integrada entre os programas governamentais, as redes de fiscalização e as escolas também seria necessária para melhorar a alimentação das escolas (BIZZO; LEDER, 2004).
3.8. O LÚDICO COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL.
A alimentação é uma questão muito importante na vida de uma criança em relação a seu desenvolvimento, pois uma boa (ou má) nutrição nesta fase é um ponto muito delicado, pois influi no crescimento, no psicológico e na sua saúde, prevenção de doenças, e consequentemente crianças e jovens mais inteligentes (OLIVEIRA, 2011). 
A aprendizagem realizada de forma lúdica pode favorecer o desenvolvimento da fala, da criatividade, iniciativa, da socialização a da auto-estima, preparando o individuo para a construção de um mundo melhor, com o brincar e jogar o aprendizado da alimentação e nutrição podem ser mais fáceis e melhores absorvidos, e fazendo com que as crianças e adolescentes valorizem uma alimentação saudável (OLIVEIRA, 2011).
A partir das informações acima, realizou-se um trabalho com o objetivo de estudar a educação alimentar e nutricional, para a prevenção de obesidade em crianças e adolescentes por meio de atividades lúdicas na educação nutricional (OLIVEIRA, 2011). 
Através de um programa de atividades de intervenção nutricional para um grupo escolar, por meio de um estudo transversal prospectivo, utilizando 70 crianças de duas escolas de Curitiba, de sete a onze anos de idade, tanto feminino quanto masculino, o estudo teve três fazes: na primeira fase foi avaliado o nível de conhecimento que as crianças tinham em relação a hábitos alimentares, por meio de uma serie de testes e questionários; já na segunda fase foi feito um roteiro de teatro de fantoches, falando sobre alimentação saudável; e no ultimo reaplicaram os testes e questionários, para observarem quais os efeitos dos bonecos de fantoche sobre o conhecimento das crianças (OLIVEIRA, 2011).
Depois de feitos os estudos, pode-se observar que antes do teatro lúdico as crianças acertaram em media 41,21% e depois a media passou para 67,83%, isso é um resultado bom e significativo, ainda mais levando em conta que os adolescentes não dão muita importância a isso, comendo muito açúcar, poucas frutas aumentando assim o numero de casos de obesidade e doenças relacionadas com a alimentação, e por fim pode-se observar então a grande importância do lúdico para a aprendizagem nutricional das crianças, pois deste jeito elas assimilam a informação mais facilmente e com mais prazer, adquirindo muito mais conhecimento e saúde para sua vida (OLIVEIRA, 2011).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
	Vemos então que para cada fase do desenvolvimento humano é essencial ter uma alimentação saudável e adequada. Pois, os hábitos alimentares refletem tanto na imagem física, quanto na mental do indivíduo (MENDES, 2016).
	Desde o nascimento e passando pela infância cada individuo possui suas preferências alimentares, sendo de extrema importância que as mesmas devem ser incentivadas da maneira mais saudável possível pelos pais, ou responsáveis e juntamente com apoio da escola. O desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis é um processo que se inicia desde o nascimento, com as práticas alimentares introduzidas nos primeiros anos de vida tendo inicio na amamentação e posteriormente sendo introduzida a alimentação sólida, sendo assim os primeiros responsáveis pela formação de hábitos alimentares de uma criança devem possuir conscientização do que oferecem a mesma. (MENDES, 2016).
 A sociedade contemporânea esta cercada de modismos alimentares e esta aos poucos se esquecendo do ato de nutrir-se, e necessita de uma verdadeira conscientização da importância dos hábitos alimentares corretos, isto é, fornecimento de alimentos necessários para o organismo, e nas quantidades adequadas, nos momentos certos, e por meio deste desenvolver hábitos alimentares saudáveis, e alcançar os benefícios satisfatórios para a saúde do corpo e mente, e consequentemente contribuir para a aquisição de uma boa qualidade de vida (MENDES, 2016).
	A escola através da educação nutricional, juntamente com a família possuem a capacidade de diminuir a incidência de doenças crônico-degenerativas não transmissíveis, como o diabetes mellitus tipo I e as doenças cardiovasculares, não usufruindo de custos elevados para sua realização, apenas com a aplicação de conscientização. Assim, a alimentação saudável tornou-se um conteúdo educativo e a sua incorporação na infância se mostra eficaz para redução desses males futuros. É exatamente por isso que pais e educadores vêm, ao longo de anos, concordando com a necessidade de a escola assumir um papel de protagonismo nesse trabalho (SOUZA, 2013). 
 O governo em si possui programas para fornecer alimentação em escolas públicas, como o PNAE, entretanto a escola que de um lado pode tentar contribuir para uma alimentação saudável entra em conflito com a vida da criança fora da escola que por muitas vezes come o que lhe é fornecido, ou falta de conscientização dos pais, e até mesmo estando à mercê do marketing nutricional que por sua vez tenta manipular seu público para consumir tal alimento, e quase sempre com valor nutricional abaixo do esperado, uma estratégia para minimizar tal fato, seria a criação de metodologias nasescolas que reforcem o consumo do bom alimento, sempre com base em suas possibilidades no âmbito familiar.
	Realizar uma dieta equilibrada, balanceada, e rica em alimentos saudáveis é essencial para levar a vida em plena harmonia, e manter o organismo em perfeito estado. Porém, por vezes não conseguimos distinguir os alimentos mais saudáveis daqueles que são mais prejudiciais à nossa saúde, seja pela falta de conhecimento, maus hábitos alimentares e até mesmo a rotina diária. A alimentação completa é aquela onde ingerimos uma porção de cada tipo de alimento que contribuíram para bom funcionamento do organismo, e sempre dando preferência a um prato bem colorido e diversificado.
	Concluímos então que esta consciência deve ser adquirida pela criança ao longo da vida para que cresça com a convicção da importância da boa alimentação. A criança deve aprender o que lhe faz bem e entender que a mídia pode levá-la a consumir algo que nem sempre é verdadeiro, podendo-se assim evitar muitas doenças com incidência na infância e na idade adulta influenciada pela má conduta alimentar, além de se desenvolver uma sociedade mais saudável, inteligente e critica. 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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