6 Aula Transfusão de sangue

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30/04/2014
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Terapêutica do paciente anêmico e 
Transfusão de sangue
Terapêutica Veterinária
Plasma
Componentes do sangue
Células
Hemácias Leucócitos Plaquetas Fatores de 
coagulação
Proteínas
Aminoácidos
Oxigenação 
dos tecidos
Resposta
inflamatória
Resposta
imune
Coagulação
Hemostasia
Anemia
 Diminuição da massa eritrocitária circulante
  hematócrito, hemoglobina e no hemácias
 Não é diagnóstico
 Identificar causa
Hematócrito (%)
Bovinos: <24 (24-46)
Equinos: <32 (32-53)
Ovinos: <27 (27-45)
Suínos: <32 (32-50)
Caprinos: <22 (22-38)
Cães: <37 (37-55)
Gatos: <24 (24-45)
Anemia 
 Manifestações clínicas
 Mucosas pálidas
 Intolerância ao exercício
 Taquicardia/sopro cardíaco
 Petéquias, hematomas, hemorragias
Causas de anemia
 Produção ineficiente
 Deficiência de ferro
 Insuficiência renal crônica
 Defeitos de maturação
 Deficiências de vit. B12, ácido fólico
 Destruição de eritrócitos
 Anemia hemolítica
 Perda de sangue
 Aguda
 Crônica
Sinais de regeneração
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Anemias hemolíticas
 Hemólise extravascular
 Fagocitose pelas células SFM
 Hemoparasitas (Anaplasma), corpúsculos de Heinz
 Imunoglobulinas
 Anemia hemolítica imune
 Icterícia
Anemias hemolíticas
 Hemólise intravascular
 Hemólise direta
 Ac-complemento
 Agentes infecciosos
 Babesiose, hemoglobinúria bacilar, leptospirose, 
erliquiose, hemobartonelose, anemia infecciosa eqüina
 Drogas e toxinas 
 Oxidantes: acetaminofen, azul de metileno, fenotiazina; 
zinco
 Hemoglobinemia, hemoglobinúria
Anemia hemolítica: terapia
 Suporte: transfusão
 Infecciosas
 Antimicrobianos / antiparasitários
 Anemia hemolítica imunemediada
 Esferocitose (cães)
 Terapia imunossupressora
 Prednisona
 1 – 2mg/kg q12h (15 dias)
 Reduzir até 1 mg/kg q48h
 Manter tratamento por 4 a 6 meses
Anemias por perda de sangue
 Hemorragia aguda
 Trauma, cirurgias, + defeitos de hemostasia (intoxicação 
por rodenticidas)
 Hemorragia crônica
 Verminoses, neoplasias, úlceras GI, hematúria
 Distúrbios da coagulação (trombocitopenia)
 Petéquias, equimoses, sufusões
Hemorragia aguda
 Terapia
 Conter sangramento
 Suporte
 Fluidoterapia intensiva intravenosa
 Cristalóides ou colóides
 Transfusão de sangue ou subprodutos
Intoxicação por rodenticidas
 Varfarina, brodifacoum, bromadiolona
 Antagonistas da vitamina K
 Fatores de coagulação II, VII, IX e X
 Sinais clínicos
 Colapso, intolerância ao exercício, claudicação, 
dispnéia, distensão abdominal, hematomas
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Intoxicação por rodenticidas
 Terapia
 Transfusão de sangue ou plasma fresco
 Reposição de vitamina K1
 5mg/kg SC (1ª dose)
 2,5mg/kg SC q8h 
 ou mesmo protocolo VO, q8-12h, com alimento 
gorduroso
 Duração: uma a três semanas
Hemorragia crônica
 Anemia por deficiência de ferro
 Microcítica hipocrômica, pouco regenerativa
 Hemorragia do trato GI
 Melena ou hematoquesia, vômito, hematemese
 Úlceras gástricas, neoplasias e endoparasitas 
(ancilóstomos)  filhotes, infestação maciça por 
ectoparasitas
• Gatos jovens: deficiência de ferro no alimento (leite)
• Suplementar por via oral
Anemia por deficiência de ferro
 Anemia ferropriva dos leitões
 Crescimento rápido
 Falta dietética de Fe
 Terapia 
 Ferro dextran: 100mg, IM, no 3º dia de vida
Transfusão sanguínea
Terapia IV com sangue total ou seus subprodutos
 Indicações
 Restabelecer capacidade de oxigenação
 Deficiências na hemostasia
 Primária (vasos e plaquetas): erliquiose, rangeliose, 
leishmaniose, CID, neoplasias, doença de von Willebrand
 Secundária (coagulação): intoxicação por antagonistas da 
vitamina K, acidente ofídico, insuficiência hepática, hemofilias
 Transferência de imunidade passiva
 Hipoproteinemia e hipovolemia
Transfusão sanguínea
 Quando?
 Diretrizes para transfusão sanguínea
 Anemia crônica não regenerativa Ht<10%
 Hemorragia ativa Ht<15%
 Cirurgia eletiva Ht<18-20%
 Perda sanguínea por coagulopatia Ht<15%
Tipos sanguíneos
 Glicoproteínas ou glicolipídeos presentes na 
superfície das hemácias
 Presença ou não de Ac naturais pré-formados 
(aloanticorpos)
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Grupos sanguíneos
 Cães
 AEC 1 (1.1, 1.2), 3 – 8
 Potencial antigênico
 AEC 1.1, 1.2, 7 (?)
 Formação de aloanticorpos
 Diminuição da sobrevida das hemácias
 Reação transfusional hemolítica severa na segunda 
transfusão
Doador ideal: AEC 1.1, 1.2 e 7
Grupos sanguíneos
 Gatos
 A, B e AB, Mik
 Anticorpos naturais anti-A, anti-B
 95% são tipo A (Siameses 100%)
 Gato A + sangue B
 Meia-vida de 2 dias (transfusão inefetiva)
 Gato B + sangue A
 Reação hemolítica aguda irreversível
 Reações transfusionais sérias ou hemolíticas em filhotes
 Prova cruzada antes de transfundir
Grupos sanguíneos
Gatos
Doença hemolítica 
do recém-nascido
 Filhotes A ou AB
 Mãe B
 Fraqueza
 Icterícia
 Necrose da ponta da cauda
 Morte súbita
Grupos sanguíneos
 Equinos 
 A, C, D, K, P, Q e U 
 Vários subgrupos, + de 400.000 possibilidaddes 
 Distribuição homogênea entre as raças 
 Aa e Qa mais imunogênicos 
Grupos sanguíneos
 Ruminantes 
 Bovinos: 13; ovinos 7 a 8 e caprinos 5 
 Poucos ou ausentes anticorpos naturais 
circulantes 
Grupos sanguíneos
 Suínos
 15 Grupos 
 Poucos anticorpos naturais circulantes (anti-A) 
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Seleção do doador
 Cães
 2 – 8 anos
 > 28kg
 450ml sangue a cada 3 semanas (ideal a cada 3 meses)
 Machos ou fêmeas nulíparas
 Avaliação clínica e laboratorial prévia
 Sorologia negativa para Babesia, Brucela canis, Erlichia, 
Dirofilaria immitis, Borrelia burgdoferi, Leishmania
Seleção do doador
 Gatos
 2 – 5 anos
 > 4kg
 11 ml/kg, a cada 3 semanas
 Machos ou fêmeas
 Vida restrita (sem acesso à rua)
 Avaliação clínica e laboratorial prévia
 Testados para dirofilariose, micoplasmose, FeLV, FIV. 
 Vacinados regularmente contra rinotraqueíte, calicivírus, 
panleucopenia, clamídia e raiva
Seleção do doador
 Equinos
 Mínimo 450kg
 Machos, fêmeas nulíparas
 Negativo para AIE
 Negativo para Aa e Qa
 Mesma raça
 Volume: 1,5-2% do peso vivo
 Espaço entre transfusões: > 20 dias
Seleção do doador
 Ruminantes
 Animais maiores
 Volume: 10-15ml/kg
 Livres de doenças virais, bacterianas ou 
parasitárias
 Calmos
 Não muito gordos
Coleta de sangue
 Material
 Agulhas calibrosas: 
 Cães: 16 G 
 Gatos: butterfly 21 ou 19 
 Grandes animais: 40 x 16
 Volumes menores: seringas heparinizadas 
Sangue total
 Coleta
 Bolsas
 Anticoagulante + fatores nutricionais (ou não)
 Seringas heparinizadas
 Volume pequeno
 Gatos 
Bolsas próprias contendo anticoagulante e aditivos 
energéticos ou preservativos para as hemácias
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Coleta
 Bolsas
 Anticoagulantes
 Citrato fosfato dextrose adenina (CPDA-1)
 Citrato ácido dextrose (ACD)
 Citrato de sódio
 Heparina
Coleta 
 Jugular, cefálica ou artéria femural (sob sedação)
 Tricotomia e anti-sepsia cirúrgica
 Decúbito lateral ou estação
 Gatos: sedação
Coleta 
 Procedimento
 Anti-sepsia e tricotomia locais 
 Colocar a bolsa abaixo do local de punção 
 Homogeneizar suavemente 
 Manter o garrote 
 Tempo máximo: 15’
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Coleta
 Pequenos volumes: diluir o citrato 3,2% ou a 
solução anti-coagulante da bolsa (ADC, CPDA-1) 
 Citrato (CPDA-1)
 1citrato : 9 sangue
 Volumes maiores; frascos estéreis com heparina
 Heparina 5 U/ml sangue: cuidado
 Transfusão imediata
 Agregação plaquetária, inativação de fatores da 
coagulação e não preserva hemácias
Plasma
Componentes do sangue
Células
Hemácias Leucócitos Plaquetas Fatores de 
coagulação
Proteínas
Aminoácidos
Oxigenação 
dos tecidos
Resposta
inflamatória
Resposta
imune
Coagulação
Hemostasia
Armazenamento do sangue
 Até 4 horas: fresco 
 A partir de 4 horas: estocado 
 Total 
 Fracionado (hemocomponentes)
 Hemocomponentes ou hemoderivados: São 
elementos que compõe o sangue e que foram separados 
para sua utilização isolada: eritrócitos, plaquetas, 
plasma, leucócitos 
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Sangue e derivados
 Sangue total fresco (até 4 horas) 
 Sangue total estocado (1 a 6oC em ACD ou CPDA-1) 
 Concentrado (papa) de hemácias 
 Plasma fresco congelado 
 Plasma congelado 
 Crioprecipitado 
 Crioplasma pobre 
 Concentrado de granulócitos 
Sangue e derivados
 Plasma Rico em Plaquetas 
 Hemostasia Primária 
 Reparação tecidual 
Sangue total
 Sangue total fresco 
 Coletado no máximo há 4 horas
 Transfusões ou fracionamento
 Sangue total estocado
 Armazenado entre 1 e 6oC
 28 e 35 dias (CPDA-1)
Sangue total fresco
 Indicações
 Hemorragia aguda com hipovolemia 
 Todos os componentes preservados 
(hemácias, plaquetas, fatores de coagulação) 
 Coagulopatia 
 Trombocitopenia com anemia 
 Disponibilidade 
Até 4 horas
Dose: 20 ml/kg elevam o HT em 10% 
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Sangue total fresco
 Desvantagem
 Transmissão de doenças
Sangue total estocado (28 a 35 dias)
 Indicações 
 Hemorragia aguda com hipovolemia 
 Sangue total estocado (28 a 35 dias)
 Desvantagens 
 Sobrecarga em cardiopatas normovolêmicos 
 Excesso de amônia em amostras estocadas há 
mais tempo 
Papa de hemácias (21 dias) 
 Separado do plasma por centrifugação
 Estocagem (1 a 6oC)
 Indicação 
 Anemia normovolêmica
 Hemoparasitismo
 IRC 
 Anemia hemolítica imunomediada
 Neoplasias 
 Insuficiência hepática
Dose: 10 ml/kg elevam o HT em 10% 
Sangue total ou papa
 Indicações 
 Redução rápida no HT (abaixo de 20% no cão e 12 a 
15% no gato) 
 HT abaixo de 10% no cão e de 8% no gato 
 Perda aguda de mais de 30% do volume sanguíneo 
total (30 ml/Kg no cão e 20 ml/Kg no gato) 
 Cães e gatos debilitados (HT entre 10 e 17%) 
 Equinos: perda aguda (HT abaixo de 20%), perdas 
menos agudas 10 a 12% e crônicas 7 a 8%. 
Plasma fresco ou plasma fresco 
congelado
 Indicações 
 Tratamento ou prevenção de sangramento 
 Doenças hepáticas 
 Intoxicação por antagonistas da Vit K 
 CID 
 Doença de von Willebrand 
 Hemofilias associadas a sangramento 
 Pré–operatório 
Constituição: albumina, IG, 
fatores de coagulação, val: 1 ano 
 Indicações 
 Transferência de imunidade passiva (equinos: 
Rhodococcus equi, Salmonella typhimurium) 
 Hipoproteinemia (3 g/dl bovinos, 4 g/dl 
equinos) 
 Expansão aguda da volemia 
Plasma fresco ou plasma fresco 
congelado
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Componentes do sangue
 Plasma fresco congelado
 Separado e armazenado a -18oC até 6h p.c.
 Fat. de coagulação V e VIII preservados
 Armazenagem até 1 ano
 Plasma congelado
 Após 6-8 horas da coleta
 Armazenagem até 5 anos
Plasma congelado
 Indicações 
 Hipofibrinogenemia 
 Reposição de IgG 
 Intoxicação por antagonistas da Vit K 
 Hemofilia B 
 Hipoproteinemia Constituição: albumina, 
imunoglobulinas, fatores de 
coagulação K-dependentes 
(II, VII, IX, X), mais de 1 
ano de estocagem 
Plasma fresco congelado
 Pode ser processado em:
 Crioprecipitado 
 Descongelamento parcial (1 a 6oC) 
 Rico em fator VIII e von Willebrand
 Crioplasma pobre
 Rico em albumina e globulinas
Crioprecipitado 
 Indicações 
 Pré-operatório de cães com deficiência de 
von Willebrand 
 Hemofilia A 
 CID 
 Intoxicação por antagonistas da Vit K 
Constituição: Fator VIII, von Willebrand, 
fibrinogênio, IX, XI e XIII, validade de 1 ano 
Crioplasma pobre 
 Indicações 
 Hipoproteinemias (mal-absorção intestinal, 
gastroenterites) 
 Reposição de IgG em recém-nascidos 
 Expansor plasmático opcional 
Constituição: albumina e imunoglobulinas 
Concentrado de plaquetas
 Indicações 
 Trombocitopenia séria (< 50.000/μl) + 
sangramento 
 Disfunções plaquetárias congênitas ou 
adquiridas associadas a sangramento 
 Pré–cirúrgicos em pacientes 
trombocitopênicos < 50.000/μl 
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Tipagem e testes de compatibilidade
 Tipagem sanguínea
 Cães e gatos: para bancos de sangue 
 Grandes animais: testes de paternidade 
Testes de compatibilidade
 Reação cruzada (Provas maior e menor) 
Testes de compatibilidade
 Reação cruzada (provas maior e menor)
Aglutinação ou hemólise = incompatibilidade
Cálculo do volume
Objetivo: elevar Ht para 25-30% (cães) ou 
15-20% (gatos)
Ans grande porte : 6-8 litros
 Plasma: 6-10ml/kg
Volume (ml)= fator x peso x ( Htpretendido – Htatual)
Ht doador
Fator
 Cães: 90
 Gatos: 70
 Grande porte: 80
 Potros: 150
Cálculo de volume
Cão, 30kg, Ht:12%
Ht pretendido: 30%
Sangue total, Ht doador: 39% Fator Cão: 90
Volume de plasma a ser transfundido
 Cães e gatos
 10-15ml/kg
 Bovinos 
 Mínimo 5 litros (adultos)
 2 litros (imunidade passiva, bezerro, 45kg)
 Potros (45kg)
 1 litro eleva em aprox. 200mg/dl os níveis de igG
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Cuidados na transfusão
 Estocado, retirar da geladeira 60’ antes
 Via intravenosa
 Cefálica, safena ou jugular
 Equipo com microfiltro
 Não associar dextrose
 Aglomeração de hemácias
 Não associar Ringer
 Cálcio leva à depleção do citrato
 Duração até 4 horas
 Muito lenta nos primeiros 30 minutos
Transfusão sanguínea
 Cães e gatos
 Administração lenta nos 30’ iniciais (0,25 a 0,5ml/kg) 
 4 a 5 ml/kg/h 
 Animais desidratados: 10 a 15 ml/kg/h 
 Cardiopatas/nefropatas 1 a 2 ml/kg/h 
 Hemorragias agudas: 22 ml/kg/h 
Transfusão sanguínea
 Grandes animais
 Início: 10 a 15 min (0, 1 ml/kg) 
 Até 20 ml/kg/h 
 Bovinos: aplicar 200 ml, esperar 15 min 
Reações transfusionais
 Considerar 
 Avaliação da necessidade da transfusão 
 Escolha dos componentes sanguíneos 
 Seleção dos doadores 
 Cuidados na colheita, processamento e 
administração 
 Provas de compatibilidade 
Reações transfusionais
 Leves
 Vocalização, inquietação
 Prurido, eritema, urticária, edema de pálpebra
 Anti-histamínico ou corticosteróide
 Severas
 Hemólise, febre alta
 Suspender transfusão e tratar para choque
Reações transfusionais
 Reações agudas (até 24 horas)
 Dose – dependentes 
 Monitorar o início da transfusão 
 Reações adversas: 
 Inquietação, tremores, vômitos, febre, taquipneia, 
dispneia, taquicardia
 Interromper a Transfusão 
 Manter o acesso para possível tratamento 
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Reações transfusionais - Hemolíticas
 Fluidoterapia, tratamento para choque 
 Furosemida 2 mg/kg e dopamina 5 μg/kg/min 
 Monitoramento da urina a cada hora 
 Prognóstico ruim 
Febre, taquicardia, taquipneia, dor no local da infusão e no 
membro, vômitos, dispneia, hipotensão, convulsões, 
sangramentos, choque, CID 
Reações transfusionais –
Hipersensibilidade tipo I
 Geralmente responsivas ao tratamento 
 Difenidramina (1 a 2 mg/kg, IM) ou prometazina 
(0,2 a 1 mg/kg, SC) 
 Hidrocortisona (50 mg/kg IV) ou succinato de 
prednisolona (15 a 30 mg/kg IV) 
 Pode-se retornar à transfusão em ritmo mais lento 
após regressão do quadro 
Sinais: prurido, eritemae urticária, edema de laringe 
Reações transfusionais –
Contaminação bacteriana
 Interromper a transfusão 
 Fluidoterapia 
 Antibioticoterapia de amplo espectro 
 Envio da bolsa para cultura e antibiograma 
Sinais: tremores, inquietação, febre, dispnéia, 
hipotensão, prostração, choque, CID, levando à morte 
DÚVIDAS?