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Resumo disciplina História moderna: das transformações do feudalismo as reformas religiosas

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Baixa idade média: desgaste do feudalismo
Alta idade média: sistema feudal em seu apogeu.
Peste negra: A igreja buscava culpados espirituais, e todo aquele que não era cristão foi duramente perseguido, como ocorreu com os judeus.
Com o crescimento das cidades, o comércio se desenvolveu e o trabalho passou a ser organizado em corporações de ofício ou guildas.  Com o fortalecimento dessas instituições, nasciam novas formas administrativas. Algumas cidades se organizam em repúblicas ou comunas, e isso faz com que os burgueses possam concentrar em suas mãos poderes políticos e administrativos e, consequentemente, consolidar seu negócio.
Se a terra era o indício de poder e riqueza durante a Idade Média, na Idade Moderna o comércio e os metais preciosos adquirem esta função. Reside aí uma das maiores “transformações” deste período: o significado de riqueza e prosperidade. A partir dessa noção, novas políticas foram empreendidas e o comércio foi o motor dessas mudanças.
Quando chegamos ao século XV, estamos falando de renascimento urbano. Isso quer dizer que as cidades readquirem importância e passam a ser importantes nos centros comerciais e políticos.
Com a crise agrícola, o feudo, principal unidade produtiva da Idade Média, começou a ruir. Na França, ocorreram as jacqueries, levantes camponeses contra a situação que se agravava cada vez mais. O senhor feudal passou a diminuir seus poderes.
Do ponto de vista político, é a aliança entre o rei e a burguesia que permite a formação e consolidação dos estados nacionais. Do ponto de vista econômico, irão investir nas grandes navegações e no projeto colonial, mudando definitivamente a Europa. Já do ponto de vista social, financiam o renascimento e apoiam a reforma, construindo uma nova mentalidade.
A invenção da prensa tipográfica ampliou a oportunidade de circulação de conhecimento, através de publicações por toda a Europa. 
As Universidades eram corporações que concentravam-se na transmissão do conhecimento, e não em sua descoberta. 
Os filósofos iluministas entendem a Idade Média como um período estanque, no qual a preponderância da Igreja sobre a sociedade a manteve em uma era de irracionalidade, por isso a denominação Idade das trevas.
O Antigo Regime herdará essa pirâmide social (clero, nobreza, servos), mas a ela devemos acrescentar os burgueses - a classe mercantil que começa a se formar no renascimento urbano e comercial. Entretanto, por não possuírem títulos de nobreza, os burgueses também ocuparão a base da pirâmide. 
Durante a Idade Moderna, embora a burguesia concentre bastante poder econômico, ela não terá direitos políticos igualmente importantes. Essa insatisfação levará às chamadas revoluções burguesas que ocorrerão na época contemporânea, como a Revolução Francesa.
A base do pensamento medieval ainda ocupará um lugar de destaque na mentalidade moderna.
Um nobre pobre ainda faz parte da corte e um burguês rico não.  Isso faz com que muitos burgueses comprem títulos de nobreza, mas essa mentalidade está tão incorporada ao espírito da época que esses novos nobres serão vistos como nobreza de segunda classe. Com isso, podemos concluir que a riqueza não significa ascensão ou mudança de status social.
O Alto Clero, formado por bispos e cardeais, estará muito mais próximo da nobreza que o Baixo Clero, que por sua vez, estará mais próximo da realidade da população.
A unificação do estado só é possível a partir de uma aliança entre o rei e a burguesia. Enquanto o rei fornece a estrutura política necessária para a expansão mercantil, os burgueses fornecem ao rei apoio e legitimidade, sem os quais a centralização de poder jamais teria sido possível.
À medida que a burguesia se fortalece, passa a apoiar cada vez menos os reis absolutos. Embora a burguesia pague impostos e financie o estado absoluto, ela não tem nenhum direito político que seja equivalente aos impostos pagos. É a insatisfação crescente da burguesia que põe fim ao Antigo Regime, quando estouram as revoltas burguesas que depõem os regimes absolutos.
Ao longo da idade moderna, a burguesia se torna indispensável ao rei financeiramente, mas não adquire direitos políticos, o que acaba por selar o fim desta ordem social. A mesma burguesia que ajudou a colocar o rei no poder é responsável pela sua queda e pelo início de uma nova era, a era contemporânea.
Podemos definir mercantilismo como um conjunto de práticas econômicas que marca a transição do sistema feudal para o sistema capitalista.
Objetivos do mercantilismo: 
Objetivos econômico e sociais: defender o mercado “nacional” em formação e assegurar as condições de monopólio para uma burguesia ascendente. 
Objetivos político-sociais: Buscar a defesa das estruturas sociais típicas do Antigo Regime. O Estado era ao mesmo tempo sujeito e objeto das práticas mercantis. 
A disputa pelos mercados criou um cenário de grande rivalidade entre as nações que se formavam nesse período. Cada um dos estados nacionais procurou buscar a melhor combinação dessas práticas para obter lucro e fortalecimento da economia. 
A agricultura não desaparece, mas é tratada como atividade secundária, visando apenas os gêneros alimentícios necessários. 
Mercantilismo ibérico: essencialmente metalista, exercendo total monopólio sobre os negócios ultramarinos.
Mercantilismo holandês: Caracterizado como um regime de “aparente” liberdade existente nas atividades mercantis. Bem representado pelas companhias de comércio organizadas. 
Mercantilismo francês (Colbert): Identificado como a mais forte intervenção de estado nas atividades mercantis. Política marcada por protecionismo, com criação de companhias de comércio privilegiadas. 
Mercantilismo inglês (Parlamento e atos de navegação): Resultado de políticas internas de contorno próprio, que reduziu significativamente a intervenção estatal. 
O Mercantilismo forneceu novas motivações às rivalidades internacionais.
O mercantilismo evocou, por suas ambições, o dinamismo das futuras sociedades industriais. 
A fragmentação medieval dá lugar à concentração de poderes nas mãos de um único indivíduo, no caso o rei, que por acumular todas as instâncias políticas, será conhecido como monarca absolutista.
Portugal e Espanha só puderam realmente se unificar após a expulsão dos povos não católicos, como muçulmanos e judeus. Os reinos ibéricos foram unificados tendo como base o catolicismo.
No século XVI, quando o império português alcança seu apogeu, o rei Dom Sebastião morre em batalha, sem deixar herdeiros, extinguindo a dinastia de Avis. O trono é reivindicado por vários nobres, mas acaba sob o domínio da Espanha. Portanto, entre 1580 e 1640 Portugal e Espanha são unificados, num período conhecido como União Ibérica.
À medida que os portugueses conquistam novas regiões, o rei emite as Cartas de Foral, documentos que regulamentam a posse e a administração da terra. Os forais são documentos importantíssimos para a história de Portugal, pois foram a base da administração portuguesa entre os séculos XII e XVI.
Durante o século XVI, a Espanha foi o mais poderoso império da Europa, conhecendo uma expansão territorial e uma prosperidade econômicas inigualáveis. Mas a estrutura interna do império espanhol era ainda frágil, e sua base fortemente católica constituiu um entrave ao desenvolvimento do sistema absolutista. 
Nesse contexto, a Igreja tem um papel político fortíssimo e é quem intermedeia a assinatura do Tratado de Tordesilhas, em 1494, dividindo entre Portugal e Espanha as terras descobertas e a se descobrir. A ligação entre a Igreja e o Estado espanhol era tão sólida que Isabel e Fernando receberam o título de reis católicos, e em nenhum país católico a Inquisição fez tantas vítimas como na Espanha.
A corrupção, os gastos desmedidos e o endividamento externo fazem com que a Espanha entre em ciclos de crise econômica.
A incapacidade administrativa dos reis ingleses resulta na assinatura da Magna Carta, que concede plenos poderes aos senhores feudais, aumentandoa autonomia regional e enfraquecendo o poder central. Nesse contexto, no século XIII o rei Henrique III assinaria os Estatutos de Oxford, criando a mais poderosa das instituições inglesas, que permanece até os dias de hoje: o Parlamento.
O Parlamento foi dividido em duas câmaras: a Câmara dos Lordes e a Câmara dos Comuns; nessa divisão reside o fundamento do Estado inglês.
A Câmara dos Lordes era composta pelo clero e pela nobreza e seus membros tinham o direito de hereditariedade, ou seja, o cargo passava de pai para filho.
Já a Câmara dos Comuns era composta por burgueses e cavaleiros, e seus membros eram eleitos por meio do voto.
Um dos maiores problemas enfrentados pela Inglaterra era a rivalidade secular com a França. No século XIV, estoura a Guerra dos Cem Anos, que na verdade durou cento e dezesseis. Os motivos do conflito são diversos, mas duas razões se destacam: disputas territoriais e dinásticas.
Para a França, a vitória significa o fortalecimento da monarquia e abre caminho para a unificação do Estado francês. Já para a Inglaterra a derrota significa uma enorme perda de prestígio, aumentando a crise que vivia a monarquia inglesa.
Resultados dos mais de cem anos de conflito para a Inglaterra: A economia fica desestabilizada, a agricultura sofre grandes prejuízos, há um enorme número de mortos e o poder político se fragiliza.
Aliança entre Inglaterra e Espanha: casamento entre Henrique VIII e Catarina de Aragão.
Através do Ato de Supremacia, o Parlamento reconhece a Igreja Anglicana como sendo a Igreja Nacional da Inglaterra e que o rei é seu chefe supremo.
O rompimento com o catolicismo e o estabelecimento do anglicanismo abrem o caminho para o absolutismo monárquico, que será consolidado no reinado de Elizabeth I, em seu reinado ela fortaleceu a burguesia e investiu na expansão marítima.
A morte de Elizabeth I também marca o fim o absolutismo inglês e, no século XVII, a Inglaterra seria o primeiro país a vivenciar uma revolta burguesa, a Revolução Puritana.
Quando a burguesia e parte da nobreza aderem ao calvinismo, a França fortalecida se vê obrigada a conciliar interesses para evitar uma grande guerra, que mergulharia a França em crise.
Luis XIV resume seu governo em uma frase: “O Estado sou eu”. De fato, o rei concentra todo o poder decisivo em suas mãos. Adota a prática do mercantilismo e institui um burguês, Colbert, como ministro, aproximando a burguesia do Estado. Se por um lado o rei concede algum poder político à burguesia, por outro, busca contentar a nobreza com o luxo e a ostentação da corte.  Além disso, mantém os privilégios do Primeiro e Segundo Estados, clero e nobreza, que não pagavam impostos, fazendo com que recaia sobre o Terceiro Estado (o resto da população) o custo de manter uma corte imersa na ostentação.
A corte ignora a miséria e a fome crescente da população. A situação não é nova: a França passava por constantes revoltas, conhecidas como Frondas, que demonstram a insatisfação popular com a Coroa Francesa.
As universidades: Aristóteles tornou-se a base do ensino universitário, essa presença assumiu várias definições: tomismo e escolasticismo. 
O sistema das disciplinas fixas: TEOLOGIA: incluía o estudo da Bíblia; DIREITO: compreendia o estudo do corpo jurídico;
MEDICINA: envolvia as artes e a filosofia. Incluindo também ética e metafísica
Tradição Bizantina: Conservação de textos de Aristóteles (como também de Platão e de outros poetas gregos) no original grego, divulgando-os e produzindo comentários. Essa literatura que foi trazida para a Itália no século XV influenciou o renascimento do século XVI.
O movimento humanista associado ao Renascimento foi inovador e consciente, no sentido de se opor a muito do saber convencional dos “escolásticos”, em outras palavras, dos filósofos e teólogos que dominavam as universidades da Idade Média. A definição de humanismo pode ser entendida como o conjunto de ideias e valores que priorizam a visão de mundo do homem; marcha para a ciência moderna.
Neste contexto, os dogmas católicos passam a ser questionados, sobretudo pela questão mercantil, do acúmulo de capital. 
Na antiguidade, já existia uma preocupação com o corpo humano e com a simetria das formas. Na arte renascentista poderemos observar esse mesmo contorno no padrão estético do que era produzido.
São Tomás de Aquino (escolástica) ao retomar Aristóteles, destaca o MÉTODO de observação de mundo desse filósofo, na qual todos os eventos e todos os indivíduos tem um propósito implícito. Há, portanto, uma ordem universal nas coisas que, para São Tomás, é dada pela vontade divina. 
Dessa forma, a partir do pensamento tomista, a igreja adquire um fundamento teológico, baseado na Bíblia e um fundamento racional, baseado na filosofia. Assim, não haveria contradição ou separação entre fé e a ciência.
Circularidade cultural: influência recíproca entre as culturas das classes abastadas e das classes subalternas.
Teatro de Shakespeare: Nas suas peças convivem o real e o sobrenatural, assim como na mentalidade moderna do homem. Em uma sociedade cuja maioria era analfabeta, é através do teatro que essas ideias que circulam no mundo letrado chegam à população. 
O fato do cristianismo não ter desaparecido junto com o próprio Império Romano deu-se, sobretudo, pela conversão dos povos germânicos a essa religião. Quando ocorrem as invasões bárbaras que desagregam o império, os germanos adotam o deus dos cristãos.
Do nascimento à morte, havia uma cadeia de cerimônias, de tradições, de costumes e de práticas que, sendo todos cristãos ou cristianizados, “atavam” o homem involuntariamente, mesmo que se pretendesse ser livre:
Após o nascimento, batizava-se a criança rapidamente na igreja para ser ungida. Mesmo aquelas que nasciam com risco de vida, recebiam as palavras sacramentais para logo ser um cristão a mais. Antes de sua precoce morte.
O nome de batismo era um nome cristão (geralmente de santos). Era o pároco que inscrevia o nome da criança no “caderno de catolicidade”.
As famílias mais ricas da região pagavam pelo privilégio de serem enterradas no interior dos templos. Quanto mais próxima do altar, mais rica e nobre era a família.
Mesmo na morte, assegurava-se a posição social: Muitos senhores pagavam uma enorme quantia para que seu nome fosse mencionado nas missas, mesmo após sua morte.
Havia a prática da recusa de enterrar em solo cristão os excomungados por dívidas. Isso causava humilhação aos familiares.
A prática de uma benção, nos momentos de refeição.
A igreja, neste sentido, regulava até o que se comia e em que período. Ex.: não comer carne na semana santa; os jejuns.
Temia-se ficar doente. O médico aliviaria o doente, mas só Deus traria a cura.
Devido à ausência da precisão técnica, até mesmo o TEMPO era ordenado pela Igreja: 
Os sinos das igrejas anunciavam o início do dia e da noite; 
O calendário cristão orientava o cotidiano: atividades que deveriam iniciar após dia de alguns santos ou de festas religiosas.
Os descobrimentos foram regulados pela intermediação da Igreja sob os Estados.
Os reis espanhóis tinham o título de reis católicos.
Se por um lado é mais fácil identificar a religiosidade nos hábitos da população, é na esfera do estado que a igreja consolida o seu poder e remodela o seu espaço de atuação.
Somente durante o século XX, a historiografia passou a "olhar" para as classes populares. O pioneirismo desse processo deve ser atribuído ao movimento historiográfico na Inglaterra com a História vista de baixo.
Grandes navegações: Devemos entender esse processo como fruto de um conjunto de fatores, em especial, o fortalecimento da burguesia e a centralização do Estado. Sem o poder estatal e o investimento burguês, os projetos expansionistas não seriam possíveis naquele momento. 
Projeto expansionista português: 
A Igreja legitimava Portugal, através de bulas papais, o direito de comércio, posse e colonização em nome de uma missão cristã. Elas estabelecem diretrizes para o comportamento europeuposterior no mundo tropical.
A Igreja, com o efeito cumulativo das bulas, permitiu aos portugueses uma atitude dominadora com relação a todas as raças que estivessem fora da cristandade.
Projeto expansionista espanhol: 
A permissão dos reis católicos para a viagem marítima de Colombo só veio após a expulsão dos muçulmanos em 1492, ainda para estabelecer a unificação.
A exploração dos metais preciosos das minas, em especial a prata do Peru, tornou a Espanha um dos grandes impérios europeus.
O pioneirismo de Portugal e Espanha na expansão não assegurou a concentração da riqueza que obtiveram com a exploração de suas colônias. 
O investimento feito na manufatura era incipiente e obrigava aos ibéricos a comprar produtos manufaturados, sobretudo da Inglaterra.
A dificuldade em administrar um território tão extenso.
Impedir o desvio de metais preciosos, assegurar a chegada dos navios em segurança na Europa e montar uma rede administrativa eficiente foram alguns dos principais problemas que se apresentaram. 
A Inglaterra e a Holanda beneficiaram-se do ouro e da prata que chegavam na península ibérica.
O Sacro Império Romano Germânico: A aliança católica firmada no período carolíngio será fundamental na formação e na consolidação do sacro império.
Formação do império Russo: A região do império russo, muito antes de se organizar como uma estrutura imperial, foi invadida pelos povos bárbaros, em especial os mongóis e, mais tarde, os tártaros. 
A Rússia estava então dividida em principados e os príncipes russos pagavam tributos aos bárbaros. Esse período é conhecido como domínio tártaro-mongol.
A partir do século XIV, os russos começam a se reunir e procuram expulsar os invasores bárbaros, após séculos de dominação. A religião nesse caso funciona como um motor, proporcionando uma identidade entre etnias muito diversas.
Moscou era um ponto estratégico e privilegiado, pois ficava no cruzamento de diversas rotas comerciais. 
A presença bárbara deixou uma forte herança que se fez sentir também do ponto de vista administrativo. Os príncipes russos impunham o terror e praticavam uma extensa cobrança de impostos que enriquecia e favorecia o estado em expansão. 
O império chinês: foi unificada por Qin Shihuang. O imperador começou a centralizar o poder e estabeleceu uma nova administração, padronizando, por exemplo, a escrita e a moeda. Estabeleceu também uma espécie de censura, queimando todos os livros que não fossem considerados clássicos.
A chamada dinastia Qin iniciou a construção de um dos mais famosos monumentos do mundo, a muralha da China.
Durante nosso curso, podemos perceber que a Igreja não se mantém inerte ao conjunto de transformações sociopolíticas no mundo que a cerca, mas se adapta e cria novos mecanismos para sobreviver e manter seu poder.
No sacro Império, portanto, o luteranismo criou um impasse. Enquanto o imperador o condenava, diversos príncipes o estimulavam e incentivavam. Em 1555, concedeu-se autonomia a cada príncipe para adotar sua própria religião em seus domínios. Esse documento (Dieta de Augsburgo) foi considerado central na reforma luterana.
No século XVI ocorreu o Concílio de Trento que, na prática, estabelecia as estratégias de reação católicas. Reafirmando:
A importância da missa e do celibato eclesiástico.
A transubstanciação do pão e vinho no corpo e sangue da missa, no sacramento da comunhão, a hierarquia da Igreja e o culto aos santos.
Instituiu-se o Index Proibithorum, uma lista de livros proibidos e cuja posse e leitura constituíram uma heresia. 
A ideia de heresia ultrapassa à prática de doutrinas que fossem opostas à Igreja Católica. Bastava a posse de um livro proibido para ser considerado heresia.
É fundada a Companhia de Jesus, também conhecida como ordem jesuíta. Com a missão de levar a fé católica aos povos pagãos, especialmente no projeto de expansão do Império Português.

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