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ATLETISMO 
 SALTO TRIPLO 
 
SALTO TRIPLO 
CORRIDA DE APROXIMAÇÃO 
 IMPULSÃO 
 O PRIMEIRO SALTO 
 O SEGUNDO SALTO 
O TERCEIRO SALTO 
QUEDA 
SALTO TRIPLO 
• COMPONENTES BÁSICOS: 
Velocidade; 
Potência; 
Coordenação; 
Equilíbrio; 
Flexibilidade; 
• CONDIÇÕES BÁSICAS AO SALTO TRIPLO: 
Boa distribuição entre as distâncias dos saltos; 
Obter uma relação ideal entre as velocidades horizontal e 
vertical de modo que se possa: 
Obter uma trajetória do centro de gravidade tão longa quanto 
possível; 
Obter a menor perda possível da velocidade horizontal; 
Adaptar os ângulos resultantes de saída a cada salto suas 
características. 
 
 CORRIDA DE APROXIMAÇÃO 
• Joelho altos; 
• Troncos mais verticalizados; 
• Velocidade ótima. 
• Passos aumentam progressivamente; a única diferença em relação à corrida de 
aproximação realizada no salto em distância, está no final das 3 ou 4 passadas 
antes da impulsão onde os ajustes no comprimento da passada e na freqüência 
são menos pronunciados, porque a ênfase em ganhar altura é menor. 
 
 IMPULSÃO 
• Movimento ativo do MI de impulsão; 
• Tronco verticalizado; 
• Extensão completa e vigorosa do tornozelo, joelho e quadril do MI de impulsão; 
• Coxa paralela ao solo; 
** A atenção do atleta está focalizada mais diretamente à frente do que ocorre no 
salto em distância, uma vez que um ângulo de impulsão tão grande produziria um 
‘pulo’ alto e longo, e também, forças na queda que o saltador seria incapaz de 
controlar suficientemente para realizar o próximo passo. 
 
 
 O PRIMEIRO SALTO (“hop”) 
 • Predomínio da velocidade; 
• Durante esta fase o atleta prepara a queda sobre a mesma perna de 
impulsão. Para isso ele fará uma “tesoura” muito rápida. Este movimento 
deve demorar um pouco já que a execução prematura provoca um 
desequilíbrio natural. A queda deve ser suave; 
• A movimentação: 
- A perna livre vai para cima e logo após para baixo e atrás com a finalidade de 
participar da impulsão do salto seguinte; 
- A perna de impulsão se flexiona com o calcanhar junto com as nádegas, em 
seguida é levada à frente e se estende para tomar contato com o solo; 
- O tronco permanece na vertical, com os braços fazendo movimento para 
auxiliar o equilíbrio; 
- O pé toca o solo de “chapa” e as articulações do quadril, joelho e tornozelo 
são flexionadas para amortecer o impacto e colocar essas articulações em 
posição ótima para a impulsão do segundo salto. 
 O SEGUNDO SALTO (“step”) 
 
• Equilíbrio entre velocidade e impulsão (ambas abaixo do máximo); 
• O atleta dá impulso com uma perna e cai sobre a outra; 
• É o mais curto dos três, realizado sob condições de maiores dificuldades, 
já que uma mesma perna tem que absorver o impacto do peso do atleta e 
lhe imprimir uma nova aceleração (a pressão em saltos de mais de 16 
metros é seis vezes superior ao peso do atleta); 
• O joelho do MI livre exerce a ação ativa, sendo elevado para frente e para 
cima. Durante o tempo em que se eleva, o atleta permanece nesta posição 
e somente nos últimos instantes é que levará a perna livre para a frente, 
procurando o solo; 
• O pé tocará o solo de “chapa”; 
• MS sincronizados com a ação de perna (equilíbrio); 
• O tronco mantém-se ereto e a cabeça levantada. 
 
 
 O TERCEIRO SALTO (“jump”) 
 
• Predomínio da força de impulsão; 
• Movimento ativo do pé de impulsão; 
• Tronco verticalizado; 
• Extensão completa e vigorosa do tornozelo, joelho e 
 quadril; 
• Coxa paralela ao solo; 
• Olhar alto; 
• Pelo fato do atleta ter muito menos velocidade ao realizar a última impulsão, o seu 
tempo no ar é menor que no salto distância, bem como os movimento que ele 
pode executar. Conseqüentemente, o salto grupado é o mais utilizado. 
 
 
QUEDA 
 • Posição grupada: Tronco próximo às coxas, MS à 
frente e ao lado e joelhos estendidos; 
• Flexionar os joelhos imediatamente após o contato 
com o solo; 
• Para atletas de alto rendimento, MS mais atrás e 
corpo para o lado. 
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 
• O atleta ideal deve possuir velocidade, força, potência, habilidade e ser 
robusto. Uma boa estatura (1.85m) facilita o salto. O poder de salto deve 
ser desenvolvido em ambas as pernas. 
• Distribuição ótima de esforço, ou distância, durante as três fases. 
 
Vídeo – Jadel Gregório – 
Pan 2007 
 
 
REGRAS BÁSICAS 
 • As regras do Salto em Distância aplicam-se ao Salto Triplo com as seguintes 
adições: 
• O Salto Triplo consistirá de um salto com impulsão em um só pé, uma passada e 
um salto, nesta ordem. 
• O Salto com impulsão em um só pé será feito de modo que o atleta caia primeiro 
sobre o mesmo pé que deu a impulsão; na passada ele cairá com o outro pé do 
qual, conseqüentemente, o salto é realizado. 
• A distância entre a linha de impulsão e a borda mais distante da caixa de areia 
deverá ser pelo menos 21m. 
• Em Competições Internacionais, recomenda-se que a linha de impulsão não esteja 
a menos de 13m para homens e 11m para mulheres a partir da borda mais 
próxima da caixa de areia. Nas demais competições, tal distância será adequada 
para o nível da competição. 
• Entre a tábua de impulsão e a área de queda, para a realização das fases de passo 
e salto, haverá uma área de impulsão de 1.22 ±0.01m de largura, proporcionando 
uma pisada sólida e uniforme. 
 
 
CURIOSIDADES 
Olímpico 18.09 Kenny Harrison USA Atlanta 27/07/1996 
Mundial 
17.83 Aliecer Urrutia CUB Sindelfingen 01/03/1997 
17.83 Christian Olsson SWE Budapeste/HUN 07.03.04 
Brasileiro 17.56 Jadel Gregório SP Moscou/RUS 12.03.2006 
Olímpico 15.39 Françoise Mbango Etone CMR Beijing, CHN 17.08.2008 
Mundial 15.36 Tatyana Lebedeva RUS 
Budapeste/HU
N 
06.03.04 
Brasileiro 14.11 Keila da Silva Costa SP Moscou/RUS 10.03.2006 
 Ademar Ferreira da Silva foi o nosso primeiro grande saltador, duas vezes campeão olímpico. 
João Carlos de Oliveira nos deu a alegria do recorde mundial por vários anos. Obteve também 2 
medalhas de bronze olímpicas 
RECORDES - MASCULINOS 
RECORDES - FEMININO

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