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1 
 
 
 
Profº Me. Jorge Luiz Naliati Nunes / Profª Esp. Silvana Cardoso Sassi Nunes 
- Aula 03 – 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Original Jorge L. N. Nunes – Biomedicina - CBM 
 
Estágio supervisionado em Parasitologia Humana 
BIOMEDICINA Barão de Mauá-RP/SP 
2 
 
- EXAME PARASITOLÓGICO DAS FEZES - 
 
Introdução: O Exame parasitológico das fezes representa a providência de 
fundamental importância para o diagnóstico das parasitoses intestinais e da 
Esquistossomose Mansônica. 
Sua execução envolve a utilização de vários métodos que objetivam a pesquisa de 
Protozoários Intestinais nas suas formas císticas e vegetativas como também de 
Helmintos na sua forma adulta, seus ovos e suas larvas. 
 Importância: 1º) Na clínica; 
 2º) No controle de tratamento e da cura e 
 3º) Nos inquéritos epidemiológicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Considerações gerais: 
1) Identificação das formas evolutivas dos parasitas: - (Geralmente é fácil, suas 
dimensões, contornos e suas características estruturais não deixam duvidas). 
2) Número de métodos utilizados na análise: - (Não há até o momento um método 
que tenha características de onivalência e portanto impõe-se que se utilize um 
conjunto de métodos para a determinação do espectro parasitário do paciente). 
3) Grau de infecção e ou infestação: - (A intensidade do parasitismo , influi no 
número de formas parasitárias eliminadas). 
4) Particularidades biológicas dos parasitas: - ( Alguns parasitas em face da sua 
biologia, não são detectados pêlos métodos coprológicos convencionais, 
necessitando-se empregar métodos especiais). 
 
 
Original Jorge L. N. Nunes-CBM 
 
Ovo de Ancilostomídeo-40X 
 
Original Jorge L. N. Nunes-CBM 
Ovo de Hymenolepis nana – 40X 
3 
 
5) Períodos negativos de eliminação: - (GOULART & COLS., 1967): 
a) Há períodos negativos onde o parasitismo não pode ser demonstrado. 
b) A regularidade da eliminação esta na dependência de vários fatores dentre eles a 
dieta (amebídeos). 
c) Para o diagnóstico e o controle de tratamento se impõe uma série de exames 
consecutivos realizados num período de 8 a 10 dias. 
 
Precauções: Além da possível presença de formas infectantes ou infestantes de 
enteroparasitos, há a possibilidade de que o material contenha bactérias e vírus 
patogênicos, portanto deve-se manuseá-lo com cuidado e sempre com material de 
proteção. 
 
Causas de erros: Podem ocorrer tanto no processamento do material quanto na 
identificação do parasito. 
1. Modificações intempestivas nos métodos. 
2. Inexperiência em identificação microscópica. 
3. Examinar preparações não coradas. 
4. Utilização de água poluída contendo protozoários e nematódeos de vida livre 
nas técnicas. 
5. Falta de condições de trabalho. (material adequado, equipamentos, soluções, 
sais, espaço físico, etc.) 
6. Falta de conhecimento teórico em parasitologia. 
7. Falta de dedicação do laboratorista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Original Jorge L. N. Nunes 
Biomedicina - CBM 
Cisto de Entamoeba coli – 40X 
 
Original Jorge Luiz Naliati Nunes 
Biomedicina - CBM 
Ovo de Ascaris lumbricoides – 40X 
4 
 
Resultado do Exame: 
 1-) Qualitativo: Negativo ou Positivo para ovos ou cistos de ............ 
 2-) Semi-Quantitativo: (+) ou Raríssimos ovos ou cistos de ...... 
 (++) ou Raros ovos ou cistos de ............ 
 (+++) ou Alguns ovos ou cistos de ........ 
 (++++) ou Frequentes ovos ou cistos de .... 
 3-) Quantitativo: Nº de ovos ou cistos por grama de fezes. 
 
Colheita do Material: É realizada pelo interessado no domicilio. A matéria fecal deve 
ser colhida em um vaso esmaltado ou outro recipiente, bem limpo e seco, e enviada 
ao laboratório no mesmo dia. 
Observação: Não misturar a matéria fecal com água, urina ou antissépticos. 
►Frasco de colheita: Coletor universal ou um vidro de boca larga quimicamente 
limpo e seco. 
►Volume da Amostra: 20 a 30 gramas. 
►Fezes Formadas ou Pastosas: Deve ser enviado ao laboratório o mais breve 
possível (Tolerância máxima de 12horas em temperatura ambiente). 
►Material Diarréico ou Disentérico: Não há tolerância, o material deve ser enviado 
ao laboratório o mais breve possível, de preferência com um conservador (Frio, 
Formol, MIF, etc). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Original Jorge L. N. Nunes 
 
Material para 
coleta das 
fezes 
Original Jorge L. N. Nunes – Biomedicina - CBM 
5 
 
 Conservadores para as Fezes: 
1-) Frio: Coloca-se as fezes na geladeira ou em caixas contendo gelo e serragem. Em 
temperatura de 5 a 10 º C não ocorre putrefação e as fezes podem ser examinadas por 
até 2 a 3 dias após a emissão. 
 
2-) Formol 5%: Em um frasco de boca larga usar uma parte de fezes para duas de 
formol a 5% e homogeneizar bem. (conserva por mais de um mês). 
 
3-) MIF : Sigla de Mertiolato (ou Mercúrio-cromo), Iodo e Formol. 
 Água destilada ...............................................250 ml 
 Sol. de Mercúrio-Cromo a 1.500........................250 ml 
 Formol..............................................................25 ml 
 Glicerina.............................................................5 ml 
→Usar uma parte de fezes para duas de MIF. Adicionar gotas de Lugol (Iodo + Iodeto 
de potássio) ao material sedimentado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4-)SAF: Iniciais dos componentes. 
 Acetato de Sódio............................................1,5 ml 
 Ácido Acético.................................................2,9 ml 
 Formol 40 %...................................................4,0 ml 
 Água destilada..............................................92,5 ml 
 →Usar uma parte de fezes para duas de SAF. 
 
 
Original Jorge 
L. N. Nunes 
 
Conservador M.I.F. 
para fezes diarréicas 
6 
 
 
EXECUÇÃO DOS EXAMES: 
1-) Exame Macroscópico: 
1.a)Consistência: Moldada (ou Formada), Pastosa, Diarréica (ou disentérica). 
1.b)Cor: Decorre da presença de pigmento biliar (Estercobilina ou 
hidrobilirrubina), sofrendo influência do regime alimentar, normalmente tem a cor 
Castanho Parda. 
1.c)Presença de muco: São pequenas estrias, em estado puro indicando 
inflamação ou ligeira irritação; quando associada ao pus, sangue e células epiteliais 
indica processo inflamatório mais severo (colites). 
1.d)Presença de sangue: Geralmente proveniente das vias baixas do trato 
intestinal com processos hemorroidários, ulcerações do sigmóide, disenteria bacilar, 
amebiana e outras patologias mais severas. 
1.e)Presença de restos alimentares: Detritos vegetais, tecido conjuntivo, fibras 
musculares, tecido adiposo e conectivo, gordura e etc. 
1.f)Outros Elementos: ovos ou espécies de Acarinos, larvas de miíases, (corpos 
estranhos como goma de mascar, botões) e etc. 
1.g)Parasitas Macroscópicos: Vermes adultos de oxiúrus e Ascaris lumbricoides, 
proglotes ou escólex de Taenia e etc. 
 
OBSERVAÇÃO: Para melhorar aeficiência da pesquisa de parasitas macroscópicos 
deve-se fazer a Tamisação . 
 
Composição normal das fezes: 
 
 
Água - 75 % 
 
Matéria sólida - 25 % 
 
Bactérias mortas...............................................30 % 
Gordura......................................................10 a 20 % 
Matéria Inorgânica.....................................10 a 20 % 
Proteínas.......................................................2 a 3 % 
Restos não digeridos (cels. e pigmentos)..........30 % 
 
7 
 
TAMISAÇÃO: 
Fundamento: Lavagem e coagem das fezes em jato d’água em um tamis. 
Técnica: 
 1 - Dissolver as fezes em água de torneira; 
 2 - Coar o material diluído em um tamis; 
 3 - Dar jato d’água em uma torneira e 
 4 - Observar macroscopicamente as estruturas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2) Exame Microscópico: 
2.a) Exame Direto a fresco: 
Fundamento: Pesquisa de trofozoitos de protozoários em fezes frescas e diarréicas 
ou disentéricas obtidas naturalmente ou com uso de purgativos salinos (Salamargo). 
Técnicas: 
2.a.1) Técnica sem concentração: 
1 - Transferir uma porção de fezes para uma lâmina utilizando um swab ou bastão; 
2 - Colocar uma gota de solução fisiológica; 
3 - Colocar uma lamínula e observar no microscópio com objetivas - 10X. e 40X. 
 
 
 
 
 
Original Jorge L. N. Nunes 
 
Original Jorge L. 
N. Nunes 
 
8 
 
2.a.2) Técnica com concentração: 
1 - Diluir as fezes com sol. fisiológica meio a meio em um frasco de borrel ou similar; 
2 - Coar para um cálice de sedimentação e sedimentar por uma hora; 
3 - Pipetar e analisar o sedimento fecal entre lâmina e lamínula com objetiva 10X. e 
40X. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.B) Método de Faust e Cols.: 
Fundamento: Centrífugo-Flutuação de ovos leves e cistos em uma solução de sulfato de 
zinco (ZnSo4) densidade 1.182. 
Técnica: 
1-Diluir as fezes em um frasco de borrel ou similar com água de torneira, coar em um 
tamis e colocar 5ml do material coado em um tubo de ensaio; 
2 -Centrifugar a 2.500 R.P.M. por 1 minuto, desprezar o sobrenadante e ressuspender o 
sedimento; 
3 -Colocar água de torneira e repetir o item 2 até o sobrenadante do tubo ficar límpido; 
4 -Colocar no lugar da água a solução de ZnSo4 – densidade 1.182 e centrifugar 
novamente a 2.500 R.P.M., por 1 minuto; 
 
 
Original Jorge L. N. Nunes 
Coar em um tamis 
Pipetar o 
sedimento fecal 
Sedimentar por 1 hora 
Material entre lâmina e lamínula 
Microscopia 
com Objetiva 
10X. e 40X. 
EXAME DIRETO A FRESCO 
9 
 
5 -Coletar a película superior com alça de platina flambada e fria, transferir com a 
própria alça o material para uma lâmina de microscopia (25x75), acrescentar 1 a 3 
gotas do corante lugol e colocar uma lamínula (24x24); 
6 –Observar em microscópio com objetiva 10x e 40x. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Microscopia – Obj. 10X e 40X 
Original Jorge L. N. Nunes 
MÉTODO DE FAUST E COLS. 
Coar Centrifugar a 2.500 por 1 min. 
Centrifugar a 2.500 por 1 min 
Centrifugar a 2.500 por 1 min 
Alça de platina para transferir a 
película para a lâmina 
10 
 
SOLUÇÃO DE LUGOL 
Iodo em cristais.................5g 
Iodeto de potássio..........10g 
Água destilada............100mL 
 
2.D) Método de Hoffman ou Lutz ou Pons e Janer ou Sedimentação: 
Fundamento: Sedimentação expontânea de ovos pesados e larvas e água de torneira. 
Técnica: 
1- Diluir as fezes do paciente com água de torneira em um frasco de borrel ou similar; 
2- Coar para um cálice de sedimentação utilizando um tamis; 
3- Deixar o cálice com as fezes coadas em repouso por 2 horas para sedimentar; 
4- Pipetar o sedimento fecal e colocar 2 gotas em uma lâmina de microscopia; 
5- Corar com 2 a 4 gotas de lugol e observar imediatamente em microscópio com 
objetiva 10x. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transferir para uma lâmina com 1 a 3 
gotas de lugol 
Microscopia com obj. 10X e 40X. 
Diluir Fezes em 
água de torneira 
Coar 
Deixar sedimentar por 1 hora em 
repouso 
Pipetar o sedimento 
Original Jorge L. N. Nunes 
Método de Hoffmann ou Lutz 
11 
 
2.e) Método de Rugai e Baermann, modificado por Moraes: 
Fundamento: Termohidrotropismo das larvas de nematódeos associados à ação da 
gravidade. 
Técnica: 
1- Material fecal em contato com água de torneira aquecida entre 40 a 44 ºC, com 
repouso de uma hora para sedimentar as larvas; 
2- Exame do sedimento fecal em lâminas com ou sem lugol usando objetiva 10X e 40X. 
 
 
Técnica de Rugai 
 
Figura: Ferreira, Marcelo Urbano 
Parasitologia contemporânea 
 
 
12 
 
Técnica de Baermann 
 
Figura: Ferreira, Marcelo Urbano 
Parasitologia contemporânea 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Suporte para método de 
Baermann, mod. por 
Moraes 
NEVES ET AL, 1995. 
13 
 
Identificação de Larvas rabditóides de Nematelmintos 
Ancylostomatidae Strogyloides stercoralis 
Cavidade bucal longa Cavidade bucal curta 
Primórdio genital pouco pronunciado 
(pequeno) 
Primórdio genital proeminente 
(grande) 
 
 
 
Figura: Ferreira, Marcelo Urbano 
Parasitologia contemporânea 
 
14 
 
 
 
Identificação de Larvas Filarióides de Nematelmintos 
Ancylostomatidae Strogyloides stercoralis 
Cauda entalhada ou bifurcada Cauda afilada ou ponteaguda 
 
 
15 
 
3) Métodos especiais para diagnóstico de helmintos: 
3.a) Método de Hall ou swab NIH (National Institute of Health): 
Fundamento: Pesquisa de ovos de oxiúrus (Enterobius vermicularis), na região anal e 
perianal após raspagem com papel celofane. 
Técnica: 
1- Paciente pela manhã no laboratório sem ter feito higiene anal; 
 2- O laboratorista deve raspar 3 a 4 vezes na região anal e perianal com o raspador 
anal; 
3- O papel celofane deve ser transferido para uma lâmina e examinado em microscopia 
(Observar a presença de ovos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.b) Método de Graham ou Swab anal: 
Fundamento: Pesquisa de ovos de oxiúrus na região anal e perianal após toque com 
fita gomada “tipo durex”. 
Técnica: 
1- Paciente pela manhã no laboratório sem ter feito higiene anal; 
2- Preparar a fita gomada usando um tubo de ensaio como suporte; 
 3- O laboratorista deve tocar 3 a 4 vezes na região anal e perianal com a parte gomada 
da fita; 
 4- Colocar a fita em uma lâmina e observar em microscopia com objetiva 10X ou 40X. 
(procurar os ovos). 
 
 
 
Mét o do de H al l 
Tubo de ensáio 
Papel celofane 
Rolha perfurada 
Haste metálica 
Raspador anal de Hall 
Original Jorge L. N. Nunes 
16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fita gomada 
Papel Papel Tubo de ensaio 
Ovos de oxiúrus em 
fita gomada no 
microscópio 
Original Jorge L. N. Nunes 
Método de Graham 
 
Figura: Vallada, E.P.-Manual de 
exames de fezes-1988. 
17 
 
 
Figura: Ferreira, Marcelo Urbano 
 Parasitologia contemporânea 
 
 
 
 
 
 
18 
 
4) Método Quantitativo:4.1) Método de Stoll: 
Fundamento: contagem de ovos de helmintos ou cistos de protozoários por grama de 
fezes após diluir a matéria fecal em NaOH – 10 N. 
Técnica: 
1- Colocar NaOH – 10 N no frasco de Stoll até a marca 56 cm³; 
 2- Completar com fezes do paciente até a marca 60 cm³ (aproximadamente 4g); 
3- Colocar uma rolha no frasco e misturar com movimentos circulares (o frasco 
deve conter 12 pérolas de vidro); 
4- Após misturar, pipetar 15 ml e levar ao microscópio para contar todos os ovos ou 
cistos. 
Resultado: Nº de ovos ou cistos/g de fezes. 
 
 
Figura: Moraes, 1984 
Parasitologia & Micologia Humana 
 
19 
 
Estruturas parasitárias mais comuns nas fezes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cisto de 
Entamoeba coli 
Cisto de 
Entamoeba histolytica 
Cisto de 
Endolimax nana 
Cisto de 
Iodamoeba bütschlii 
Cisto de 
Giardia lamblia A- Oocisto de Isospora belii 
B- Esporocistos de Sarcocystis hominis 
- Protozoários - 
- Helmintos - 
Figuras: Moraes, 1984 – Parasitologia & Micologia Humana 
 
 
D- Ovo de Schistosoma mansoni 
E- Ovo de Hymenolepis nana 
F- Ovo de Taenia sp 
G- Ovo de Ancilostomídeo 
H- Ovo de Ancilostomídeo embrionado 
I- Ovo de Enterobius vermicularis 
J- Ovo de Ascaris lumbricoides 
K- Ovo de Ascaris lumbricoides infértil 
L- Ovo de Trichuris trichiura 
M- Larva Rabditóide de Strongyloides stercoralis 
 
20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Centro Universitário Barão de Mauá 
Departamento de Patologia Clínica – Biomedicina - Laboratório de Parasitologia humana 
Responsável – Biomédico............................ – CRBM-................ 
Rua Ramos de Azevedo, 423-Jardim Paulista-Cep. 14090-180-Fone (016) 6036600-Rib. Preto–S.P. 
Laboratório participante do Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ) 
da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). 
Exame Parasitológico das Fezes: 
Nome do Paciente: Idade: Nº 
Médico Dr. Convênio: 
Amostra Nº Coletada dia / / Conservante (qual?) 
 
Exame Macroscópico: (Observação e Tamisação) 
Consistência: 
Peso: 
Cor: 
Muco: 
Sangue: 
Restos Alimentares: 
Outros Elementos: 
Parasitas Macroscópicos: 
Observação: 
Exame Microscópico: (Exame Direto a Fresco, Método de Faust e Cols.e Método de 
Hoffmann ou Sedimentação) – (Outros métodos quando solicitados pelo médico). 
 
Protozoários encontrados: 
 
Helmintos encontrados: 
 
Observações: 
Ribeirão Preto, / / . 
 Assinatura do Biomédico Responsável 
 CRBM Nº................ 
 
MODELO SEM VALOR

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