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Português - Agnaldo Martino

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REGÊNCIA
É o fato de uma palavra não ter sentido completo e necessitar de outra para completá-la.
Ex.:
a) Radegondes ama Childerico.
Termo Regente: Ama;
Termo Regido: Childerico
Verbo: Ama
Regência Verbal
Childerico: Complemento Verbal – Complementa um verbo. É denominado de OBJETO. Quando não estiver preposicionado, será OBJETO DIREITO.
Ama: este verbo dá idéia de movimento, dinâmica, podendo ser classificado de VERBO TRANSITIVO, e como não necessita de preposicionar o complemento, classifica-se com VERBO TRANSITIVO DIREITO. 
b) Pascoalina gosta de chocolate
Termo Regente: Gosta
Termo Regido: Gosta de Chocolate
Verbo: Gosta
Regência Verbal – Gosta em relação a de chocolate
De (Preposição): Exigência do termo regente “gosta”. Acompanha o termo regido.
De chocolate: Complemento Verbal – Complementa o verbo. Denomina-se de OBJETO INDIREITO, pois está preposicionado.
Gosta: este verbo dá idéia de movimento, dinâmica, podendo ser classificado de VERBO TRANSITIVO, e como necessita de preposicionar o complemento, classifica-se com VERBO TRANSITIVO INDIREITO. 
C) Agripina ofereceu vinho a Tibério
Ofereceu e o termo regente que necessita de dois termo regidos: vinho e Tibério.
Verbo: Ofereceu
Regência Verbal
A (Preposição) Exigência do termo regente “ofereceu”, que exige dois complementos, sendo um preposicionado.
OD: vinho
OI: a Tibério
Ofereceu: Verbo Transitivo, pois dá idéia de movimento, dinâmica e como tem dois complementos é Direito e Indireto.
d) Ane tem medo de barata
Tem é regente em relação a medo, que neste caso é termo regido e medo é regente em relação a de barata, que é o termo regido.
Verbo: Tem
Regência Verba – tem em relação a medo
Regência Nominal - medo em relação a barata.
OD: medo
De barata: Complemento Nominal – Complementa um nome e sempre aparece preposicionado.
Tudo que não é verbo, a língua portuguesa denomina de nome.
A regência pode ser classificada de duas formas diversas:
1. Regência Verbal: O termo regente é um verbo. Pode exigir ou não preposição. Se um verbo exige dois complementos obrigatoriamente um estará com e o outro sem preposição.
Ex.:
a) Avisei ao aluno sobre a nota
A e sobre são preposições. Esta frase esta errada, pois o termo regente avisei está preposionando ambos os termos regidos: aluno e nota. A frase seria correta, retirando qualquer uma das preposições:
Avisei o aluno sobre a nota
Avisei ao aluno a nota
Esta regra é válida também para: informar, certificar, cientificar, notificar e prevenir. Tais verbos aceitam a troca de complementos, pois a frase fica certa retirando qualquer uma das preposições.
Por sua vez o verbo comunicar não admite esta troca. Ex.:
a) Comunicamos os passageiros sobre o atraso no vôo – ERRADA
 Comunicamos aos passageiros o atraso no vôo - CERTA 
Os verbos pagar e perdoar possuem a mesma regência
O complemento pode vir em forma de oração que a regra persiste. Ex.:
a) Informamos aos pais de que as aulas começarão em abril - ERRADA
 Informamos os pais de que as aulas começarão em abril - CERTA
 Informamos aos pais que as aulas começarão em abril – CERTA
2. Regência Nominal: Sempre se apresentará preposionada.
Ex.: Tive a impressão que a menina me seguia – ERRADA
 Tive a impressão de que a menina me seguia - CERTA
Nome: impressão
Regência Nominal: “Impressão” em face de “que a menina me seguia”
De (Preposição): É exigido pelo termo regente “impressão”, que é nominal e deve aparecer preposicionado.
Outros Exemplos
a) Âni morreu
De fome
Como um pássaro Adjuntos Adverbiais 
Ontem
Às 15:00 horas 
Morreu: Verbo Intrasitivo, pois dá idéia de algo estático, paralisado, sem movimento.
Todos os termos acima estão ligados a “morreu”. O verbo morreu tem sentido completo. 
Objeto direito e indireto são termos que complementam o sentido do verbo. No caso acima, como os termos não complementam o verbo, eles não são considerados complementos (OD e OI).
Podemos então denominá-los de Adjunto Adverbial, que são os termos nos informam circunstâncias acerca do verbo, circunstâncias estas que não são fundamentais ao sentido do mesmo.
Diferença entre SER e ESTAR: Ser é definitivo, definitivo e Estar é provisório, transitório.
3. Preposições
São preposições:
a) a, ante , após, até;
b) com, contra;
c) de, desde; DECORAR! 
d) em, entre;
f) para, perante, por;
e) sem, sob, sobre.
Preposições disfarçadas:
a – à(s), àquele, aonde, ao(s)
com – comigo, conosco
de – no, num, neste, nalgum
por – pelo(s), pela(s)
Ex.:
a) Chequei num avião fretado – CERTO
 Chequei em um avião fretado – CERTO
1. REGÊNCIA NOMINAL
a) Eu tenho ódio contra você
 a você 
 por você
 de você
Ódio: aceita todas as preposições acima. As 4 formas estão TODAS corretas.
Para a regência nominal, para sabermos as preposições de cada nome não há regra, devendo cada caso ser pesquisado.
Exemplo:
Agnaldo Martino, residente na rua Pássaros e Flores
 Morador na rua Nem Ouro, Nem Prata 
Residente/Morador: Quem reside, residem em algum lugar (Quem mora, mora em algum lugar). Admite somente a preposição em (em + a = na)
Agnaldo Martino, domiciliado à/na rua Uva Natal
Domiciliado: Admite as duas formas: à e na (em + a)
Agnaldo Martino, residente e domiciliado na rua 7
Residente: Em 
Domiciliado: A e Em
Se as regências não são comuns, não podemos aceitar ambas as formas. Caso sejam comuns, serão aceitas ambas as formas
Tenho confiança e admiração pelo Asdrúbal – ERRADA
Tenho confiança no Asdrúbal e admiração por ele - CERTA
Temos que atentar que os termos “confiança” e “admiração” são os termos regentes e “pelo Asdrúbal” é o termo regido. O primeiro exige a preposição “em” (Quem confia, confia em). O segundo exige a preposição por (Quem tem admiração, tem admiração por). Assim o correto é usar uma preposição em cada regência.
Comi e gostei da carne de avestruz - ERRADA
Comi a carne de avestruz e gostei dela. - CERTA
Ao toque da companhia, não entre nem saia do trem - ERRADA
Ao toque da companhia, não entre no trem e nem saia dele. – CERTA
2. REGÊNCIA VERBAL
Quer namorar comigo? - ERRADA
Quer namorar-me? – CERTA
Eu namoro a Atanagildetina. (Namorar: VTD, idéia estática, não necessita de complemento; Atanagildetina: OD)
Comigo = preposições com + me
Namorar: Não exige complemento por preposição
Chequei no Curso – ERRADA
Cheguei ao Curso - CERTA
Chegar: Verbo Intransitivo, não exige o complemento, pois não dá idéia de movimento.
Ao Curso: Adjunto Adverbial de Lugar
Chequei em um avião fretado
Em um avião fretado: Adjunto Adverbial do Meio.
Confio em você
Confiar: Sentido de acreditar
Você: OI
Confio a você meu carro
Confiar: Sentido de entregar
A você: OI
Meu carro: OD
2.1 Diferença entre o “a” artigo e o “a” preposição
O “a” será artigo quando:
a) anteceder um substantivo feminino, concordando em número
Ex.: A menina; As meninas
O “a” será preposição quando:
a) diante de outras palavras que não seja substantivos feminino e que com ele não esteja concordando.
Ex.: Refiro-me a meninas
Se tivermos a oportunidade de classificar o “a” em artigo ou preposição, o artigo terá a preferência.
Ex.: Refiro-me à menina
à = a (artigo) + (a) preposição
A presença do artigo restringe o sentido do nome, a ausência do artigo amplia o sentido do nome.
Ex.:
Gosto de Mulher – Refere-se a todas as mulheres
Gosto da Mulher - Refere-se a uma mulher especificamente
2.2 Verbo Aspirar
Aspirar = Sorver
Ex.: Eu aspiro o pós do giz
OD: o pó do giz
Aspirar = Desejar
Ex.: Eu aspiro a um bom salário
OI: a umbom salário (preposição a)
Ex.: Ele sempre aspirou a vaga de Agente
Aspirar = Desejar (necessário, neste caso preposição)
a – não é preposição, mas sim artigo, pois se refere a substantivo feminino com mesmo número, deste modo, necessitamos de CRASE, visto que DESEJAR necessita de preposição
Ex.: Atanagildetina aspira (sorver) a nova fragrância	 CORRETAS
 Atanagildetina aspira (desejar) à nova fragrância
Se realizarmos as alterações entre a primeira e a segunda frase, não alteramos a CORREÇÃO GRAMATICAL, pois ambas estão certas, mas alterarmos a ESTRUTURA SINTÁTICA (função dos termos na frase) e SEMÂNTICA (significado da frase).
2.3 Visar
a) mirar: Eu visei o alvo (OD)
b) assinar: Eu visei o contrato (OD)
c) desejar: Eu visei ao cargo (OI)
Ex.: Visando (sentido de desejar), de modo covarde, à própria salvação, ele comprou um lugar no barco salva-vidas, abandonando Rose no navio.
A: preposição e artigo = à
Ex.: O governo visava ao combate da fome quando lançou os programas assistenciais - CERTA
 O governo visava a combater a fome quando lançou os programas assistenciais - CERTA
 O governo visava combater a fome quando lançou os programas assistenciais. – CERTA
Neste último exemplo: se o complemento de visar no sentido de desejar, for um verbo, a preposição torna-se facultativa
2.4 Assistir
Pode ser usado no sentido de:
- Ver (A): Eu assisti ao filme;
- Caber (A): Tal direito assiste ao aluno
- Morar (EM): Eu assisto em São Paulo
- Ajudar (OD): Eu assisti os desabrigados
Pronomes Relativos/Interrogativos
São pronomes relativos/interrogativos: que/qual (tudo), quem (pessoa), quanto (quantidade/intensidade), onde (lugar), cujo (posse)
Todo pronome relativo se refere um nome da oração anterior.
Exemplos:
O que as mulheres mais gostam nos homens?
- Gosta necessita de preposição: quem gosta, gosta de alguma coisa.
O Censo quer saber de quantas estradas o Brasil precisa.
​- Interrogativa indireta.
- Precisa necessita de preposição
Que filmes vocês assistiram ontem?
- 
Ela é a mulher que eu gosto. (Ela é a mulher de que eu gosto)
- Gosto necessita de preposição.
O pronome relativo qual sempre será procedido de artigo.
Ex.: Ele comprou a casa a qual me referi.
- Quem se refere, se refere a.
- A frase está errada. Correto: Ele comprou à casa a qual me referi.
Ela é a mulher ____ amo – Ela é a mulher a quem amo.
- que
- a qual
- Quem
Sempre quem for pronome relativo e funcionar como complemento, ele sempre será preposicionado
Ele bebeu o vinho (OD). Eu aspiro o perfume (OD)
Ele bebeu do vinho (OD preposicionado). Eu aspiro ao perfume (OI).
________você foi Maria Chiquinha? – Aonde você foi Maria Chiquinha?
- Ir a: vai e volta; 
- Ir para: vai e fica
______ o rato fugiu? (de, para, por) – De onde/Para onde/Por onde
- De onde
- Para onde
- Por onde
_____ você quer chegar, ficando ai parado como uma estátua? – Aonde você quer chegar (...)?
​- Locução verbal: quer chegar. Manda a regência do verbo principal
​
_________ você deixou o carro? ​– Onde você deixou o carro.
​- O verbo deixar exige complemento: quem deixa, deixa em algum lugar. O pronome onde, nesse caso, vem embutido com em, não necessitado ser acrescentado, como no exemplo: Na onde (em+a). Assim, usa-se somente o onde.
​​​​​​​​
​​​​​​​​​Marido e mulher, depois de alguns anos vivendo em harmonia, passam a ter ideais diferentes, onde acontecem os divórcios. (ERRADA)
- Onde está errada? O pronome onde não cabe nesta frase, devendo ser colocado em seu lugar por isso
Evitar usar o pronome ONDE em redação, uma vez que é fácil ser errado (usar em que, no qual).
Até onde li, o cão vivia. (CERTA)
- Até onde – Locução, que expressa limite. As locuções são expressões idiomática da língua. Pode ser usada, pois está certa.
Ela é a mulher cujo sorriso me encantou. 
​- Cujo: pronome relativo, pois se refere um termo da oração anterior,m indicado posse em relação a algo da relação posterior. E esse algo é sempre um substantivo. Assim, o que vem antes é o proprietário, e o que vem depois é a coisa.
- Neste caso: mulher é a proprietária e sorriso é a propriedade.
- cujo é o único pronome que expressa posse.
- O referencial antecedente não necessariamente precisa estar próximo, entretanto o procedente deve estar colado ao pronome cujo.
- O pronome cujo sempre concorda com a coisa possuída.
Comprei a casa cuja as paredes foram levantadas no século 19. (ERRADA).
​- Comprei a casa cujas paredes foram levantadas no século 19. (CERTA).
- Depois de cujo nunca haverá artigos.
Ela é a mãe _______filha me apaixonei. ​– Ela é a mãe por cuja filha me apaixonei.
- Apaixonei necessita da preposição por
 
​​_____ filha eu simpatizo. (Com cuja filha eu simpatizo).
​- Simpatia por – Regência Nominal.
- Simpatizar com – Regência Verbal.
Curiosidade:
​Ela é a mulher de que eu gosto
- de: preposição
- que: pronome relativo
- gosto? De
Eu tenho medo de que ela volte
- que: conjunção integrante, diferente do que da oração anterior. Ela introduz um complemento para a oração anterior.
- medo: nome
- Devemos observar a regência do termo anterior ao que, pois ela é conjunção integrante.
​- de que ela volte: complemento nominal de “medo”
Eu gosto de que ela me ajude
- que: conjunção integrante. A regência é do termo anterior
- gosto: verbo
- gosto? De
- de que ela me ajude: objeto indireto, pois exige complemento com preposição (de).
Eu gosto que ela me ajude (CORRETA).
- que: conjunção integrante ligada a um verbo, terá preposição facultativa.
- que ela me ajude: objeto indireto, pois consideramos a preposição facultativa (de)
Eu creio em você
- Creio: VTI
- Em você: OI
- Em: preposição
Eu creio que ela não demore.
- o complemento veio iniciado pela preposição integrante que, que neste caso é facultativo o uso da preposição “de”
PRONOMES OBLÍQUOS (Complementos)
Querer
Significa:
1. Desejar (OD): Eu quero sorvete (OD)
2. Estimar (A): Eu quero ao Pedro (OI)
São pronomes oblíquos:
1. Me: OD (complemento s/ preposição)/ OI (complemento c/ preposição)
2. Te: OD (complemento s/ preposição)/ OI (complemento c/ preposição)
3. Se: OD (complemento s/ preposição)/ OI (complemento c/ preposição)
4. O (s): OD (complemento s/ preposição)	
5. A (s): OD (complemento s/ preposição)
6. Lhe (s): OI (complemento c/ preposição)
7. Nos: OD (complemento s/ preposição)/ OI (complemento c/ preposição)
8. Vos: OD (complemento s/ preposição)/ OI (complemento c/ preposição)
Exemplos 1:
Amo Maria - Amo-a
Obedeço meu pai – Obedeço-lhe
Mandei flores (OD) para a Radegondes (OI) – Mandei-as para a Radegondes; Mandei-lhe flores; Mandei-lhas (lhes + as)
Fusões
Dê-mo: (me +o) OI + OD
Dou-to: (lhe +o) OI + OD
Exemplos 2:
Simpatizo com o Asdrúbal.(OI)
​- Os pronomes “o(s)” e “a(s)” substituem o objeto direto sempre, mas o pronome “lhe” nem sempre substitui o objeto indireto, sendo que substitui complementos iniciados com as preposições “a” ou “para”
- Simpatizo com ele
Assisti ao filme (OI)
​- Assistir no sentido de ver
- Assisti a ele.
Visei ao cargo (OI)
- Visar no sentido de desejar
- Visei a ele
Aspirei ao cargo (OI)
- Aspirar no sentido de desejar
- Aspirei a ele
Obedeci ao regulamento (OI)
​- Obedeci a ele
Os quatro verbos acima não admitem a substituição pelo pronome “lhe”, mesmo tendo complementos objetos indiretos. Não podemos substituir pelos pronomes relativo aos objeto direito: o(s) e a(s).
Assim conserva-se a preposição e troca o nome por ele/ela.
É dela que eu gosto. (ERRADA)
- Gostar: exige a preposição de, que deve ser colocada antes do pronome relativo que. No caso ele está atrás de ela.
- É ela de que eu gosto (CERTA)
Nos sabemos do sabor que você gosta (ERRADA)
- Nos sabemosde que sabor você gosta.
Entregou-me o pacote
- me: (OI)
- o pacote: (OD)
Entregou-me para a polícia
- me: OD
- para a polícia: OI
Deixe-me!
- O verbo deixar é verbo transitivo direito, sendo assim “me” é objeto direto.
Obedece-me!
- o verbo obedecer é transitivo indireto, sendo assim “me” é objeto indireto.
Os pronomes: me, te, lhe, nos, vos, também podem ser complemento nominal e adjunto adverbial e adjunto adnominal.
Exemplos 3:
Nadar é importante para mim
- importante é nome, exige complemento nominal, que é “para mim”.
- Nadar é me importante – O me refere-se a importante, portanto é complemento nominal.
Ser-lhe-á agradável a viagem
​- Lhe é complemento nominal, pois complemento o nome agradável (a ela).
​- O complemento nominal aparece ligado a verbos de ligação: ser, estar.
Parece-me bem correr
A febre do menino tirou-me o sono. 
- Tirou-me: refere-se ao meu sono: Tirou o meu sono.
​- Sempre que um pronome obliquo indicar posse, ele funciona com adjunto adnominal.
Pisou-nos o pé.
- Nos - Adjunto Adnominal: Pisou no nosso pé.
O sol queimava-lhe (AADN) a pele, as alpercatas apertavam-lhe (AADN) os pés, mesmo assim Fabiano prosseguia. A lembrança da família dava-lhe (OI) força para continuar, e isso lhe (CN) era suficiente.
Os pronomes o(s) e a(s) são colocados após o verbo ou no meio:
A casa é bela, vou comprar-a. (ERRADO)
- A casa é bela, vou comprá-la.
Todos os verbos terminados em R, S e Z, quando antecedem pronome oblíquos, perdem tais letras, que são substituídas por: lo, la, los, las.
Vou vender chocolates
- Vou vendê-los
João quis o chocolate.
- João qui-lo
Maria fez a prova.
​- Maria fê-la.
Quando terminados em M e (~), devemos substituir por: no, na, nos, nas.
Compraram a casa
​​- Compraram-na
Põe o casaco
​​​​- Põe-no
PORQUE
Na língua portuguesa temos 3:
1. Por que: por (preposição) que (pronome relativo/pronome interrogativo)
2. Porque: é uma conjunção.
3. Porquê: é um substantivo
Regras:
1.Se o que for pronome relativo pode ser trocado por: pelo qual.
2. Se também poder a palavra “razão”, o porquê será separado: por que
3. O porquê será junto e sem acento quando pudermos o substituir por “pois”
4. Será substantivo quando antecedido de artigo, pronome ou numeral.
Exemplos 4:
Ela é a mulher de que eu gosto.
Ela é a mulher em que eu confio. Todos estão separados 
Ela é a mulher com que eu simpatizo
Ela é a mulher por que (pela qual) me apaixonei.
Conheço as razões por que (pela qual) ela está irada.
Por que (razão) vocês estão tristes?
Vocês estão tristes por que? (razão)
Ela sorriu, porque me viu. (conjunção)
Ela está triste, porque, eu não trouxe balas. (pois)
É porque ele não fez gol? (conjunção)
Observação: sempre que a palavra “que” vier acompanhada de: .,!, ? e ..., estando no final de frase, será acentuada: quê! quê? quê...
Ela saiu sem dizer por quê. (não é porquê, pois não pode ser substituído por razão, mas somente quê, que está no final da frase, recebendo acento circunflexo).
 A mesma regra se aplica quando o que estiver acompanhado de , e ; e estiver no final da frases, também deverá ser acentuado.
Ela saiu sem dizer por quê, e ainda não voltou.
Quero saber por que, desde ontem, ela está triste. (As virgulas não estão finalizando um frase, mas somente isolando “desde ontem”, sendo assim não há necessidade de se acentuar o que.
CRASE
A palavra crase significa krásys.
A vogal “a” pode ser:
- a (s): artigo;
- a (s): pronome demonstrativo.
- aquele (e flexões): pronome demonstrativo.
Exemplos:
Refiro-me à menina de azul.
O a é a preposição exigida pelo verbo referir;
O a é o artigo que determina o substantivo menina;
Desta forma, usa-se crase (a + a = à)
Refiro-me àquela de azul
O a preposição – referir
O a pronome demonstrativo.
Refiro-me à de azul
Preposição
Pronome demonstrativo
Assim, a crase é obrigatória quando o verbo pede preposição acompanhada de artigo.
1. Crase com Pronome Demonstrativo
O, os, a, as são pronomes demonstrativos.
A crase ocorre somente o pronome demonstrativo “a”.
Exemplo:
Pegue a da direita.
O a é pronome demonstrativo
Pegar não exige preposição
Fiz uma visita à que mora na Penha.
O verbo visita exige preposição
O a é pronome demonstrativo
Conheço a que mora na Penha.
O a é pronome demonstrativo
Conheço não exige preposição
Obedeço à que trabalha na 3ª andar
O a é pronome demonstrativo
Obedeço exige preposição
Sua casa é igual à do Gugu
Temos duas casas.
O a é pronome demonstrativo pois substitui casa.
O a é pronome demonstrativo
Aquele (e flexões)
Exemplos:
Fomos àquele bosque fazer um convescote
Ir pede a preposição a
Aquele é pronome demonstrativo
Conheço aquele bosque
Conhecer não pede preposição
Aquele é pronome demonstrativo
Àquele que disser a senha entregue a pasta.
A frase está invertida: “Entregue a pasta àquele que disser a senha”
2. Crase com Artigos.
2.1 Localidades
Exemplos
Fui à Bahia. Fui a Paris
Ambos os “as” são preposições. 
O primeiro é a artigo, o segundo não.
Vim da ---------- crase há!
Vim de----------- crase p’ra quê?
Conheço a Bahia
O verbo conhecer não pede preposição
Cheguei a Roma
Vim de
Irei à China
Voltei a Santa Catarina
Viajei à Rússia
Curiosidades:
a) África, Ásia, Europa, Estanha, França, Holanda e Inglaterra: pode ser usada com ou sem artigo e deste modo com ou sem preposição.
Exemplo
Fui a França. Fui à França
b) Chequei à Roma Antiga
Com determinante (Antiga). Usa-se Crase. 
Outro exemplo: Cheguei à Roma do Papa.
c) Casa, terra, distância: quando funcionam como adjunto adverbial prescindem de artigo.
Quando tiverem determinante, usa-se crase
Quando não tiverem determinante, não ser usará a crase
Exemplo:
Chequei à casa da alegria.
 da cruz vermelha
 amarela
 abandonada
Voltei a terra.
Voltei à Terra.
Voltei à terra natal
 do Nunca.
 dos meus antepassados
 prometida. 
 
João olhava Maria a distancia
A distância = locução. 
As locuções deve ser iniciadas por proposição.
Como distância não está delimitada, não haverá crase.
João olhava Maria à distancia de 3 m.
Determinante.
Temos preposição e artigo definido. Usa-se crase
João olhava Maria a distância segura.
 certa.
Não possui crase, pois neste caso a distância
João olhava Maria a uma distância de 3 m.
Uma é artigo indefinido.
A é preposição.
Não se usa crase.
João olhava Maria a certa distância.
Certa é um indeterminante.
Refiro-me à pessoa certa.
Certa é um determinante. Necessário crase
Refiro-me a pessoa qualquer.
Qualquer é um indeterminante.
Eles não chegaram a conclusão alguma
Alguma é indeterminante – a preposição
Eles não chegaram à conclusão desejada.
Desejada é determinante – a preposição – Crase.
2.2 Nomes Femininos
A crase é facultativa
Exemplo:
Refiro-me a Pascoalina
Sem crase, denota falta de familiaridade.
Refiro-me à Pascoalina
Com crase, denota familiaridade, intimidade
Refiro-me à Pascoalina do açougue
Com determinante. Com crase.
Refiro-me a Maria Antonieta.
Crase representa intimidade, entretanto com personagens históricas e mitológicas não há possibilidade de ter intimidade, sendo desnecessário a crase.
Refiro-me à rainha Margot.
A crase refere-se a preposição exigida pelo verbo referir e o artigo da palavrarainha.
Refiro-me a deusa Afrodite.
A crase refere-se a preposição exigida pelo verbo referir e o artigo da palavra deusa.
2.3 Diante de Pronome
Exemplos:
Falei a ela. 
 a você.
 à senhora.
 à outra.
 à mesma garota.
 a alguém.
 A vossa senhoria.
A________ é bela. 
Se encaixar, haverá crase.
Diante de pronome de tratamento não haverá crase, em hipótese alguma. Senhora já é um pronome de tratamento informal, desta forma não se encaixa na regra. Somente os pronomes formais que atendem a essa regra (vossa, vosso).
Refiro-me a sua irmã.
Sua irmão = pronome possessivo.
O artigo é facultativo diante de pronome possessivo, estando correta também a posição: “Refiro-me à sua irmã”.
Ele dirige preces a suas divindades.
A = preposição, não concorda com “suas divindades”. Não se usa crase.
Eles dirige preces às suas divindades.
A = preposição e concorda com “suas divindades”. Usa-se crase.
Ele dirige preces à sua divindade
A = preposição e concorda com “sua divindade”. Usa-se crase.
2.5 Locução Feminina
a) Adverbial (modo/tempo)
À vista
A = preposição
Vista = Substantivo feminino.
A prazo
A = preposição
Vista = Substantivo masculino
À vontade, à disposição, à toa, às pressas, à bolonhesa, à grega, à milanesa, à fiorentina.
A pé
A = preposição
Pé = Substantivo masculino
À noite, às 23:30 horas, à tarde, às vezes (de vez em quando)
b) Prepositivas
À espera de , à procura de, à frente de, à margem de, à cata de, à custa de
A = preposição
Substantivo feminino
De = preposição
CRASE
A fim de, a respeito de
A = preposição
Substantivo masculino
De = preposição
NÃO SE USA CRASE
c) Conjuncionais:
à proporção que, a medida que, à maneira que
Denota proporcionalidade
A medida que o governo adotou não resolverá o problema.
Não denota proporcionalidade
 À medida que você usou de leite acrescente 1 e ½ xícara de maisena.
Não denota proporcionalidade. 
A regência de acrescentar é que determina a crase.
À medida que (proporcionalidade)
Na medida em que (proporcionalidade e causa)
Na medida em que todos têm acesso a tudo, não mais há exclusão social
2.5 Até
Comi até a casca da batata
A = artigo
Até = pode ser preposição e advérbio.
Obedeço até à lei da gravidade.
A = artigo + preposição
Até = advérbio
 Facultativa 
Obedeço até a lei da gravidade
A = artigo 
Até = Preposição.
Conheço até a mãe do Asdrúbal
Fui até à farmácia
Fui até a farmácia
2.6 Não haverá crase
a) Antes de verbos: a partir, a começar, a garantir.
b) Antes de nomes masculinos: a José, a cavalo, a pé.
Entretanto: nome próprio:
a. à moda de
b. ao estilo de
Exemplo: Escrevo à Eça de Queirós/ Perucas à Maria Antonieta/Bacalhau à Gomes de Sá.
A crase denota estilo, moda.
Somente em nome próprio, excluindo-se: bife a cavalo, bife a passarinho.
c) Entre palavras repetidas: cara a cara, gota a gota.
Exemplos:
Da casa a casa, foi um grande aprendizado.
A= preposição 
Da = preposição de + artigo a
De 2ª a 6ª
De = preposição
A = preposição
Da 2ª à 6ª
Da = preposição + artigo
A = preposição + artigo
 
De 10 h a 12 h / Das 10 h às 12 h
De 1 a 30.0000 / Da 30.001 à 30.003
Curiosidades:
Saiu a francesa = sujeito
Saiu à francesa = modo
Matar à fome = deixar morrer sem dar alimento, inanição
Matar a fome = comer até saciar-se
João cheira à cola = odor da cola impregnado a seu corpo.
João cheira a cola = inala, respira
Adjunto Adverbial de Instrumento
Não haverá crase.
Exemplo: 
Cortei o pão a faca
Faca = Instrumento
Lavei a máquina
Máquina = Instrumento
Lavei à maquina
Máquina = ambigüidade, usa-se a crase.
Lavei a roupa a máquina
Máquina = Instrumento.
COMPLEMENTO NOMINAL
Exemplo: As minhas duas belas primas chegaram.
As: artigo;
Minha: pronome:
Duas: Numeral;
Belas: adjetivo
Primas: Substantivo;
Observação - Artigo
Gênero: Masculino (o, os) e Feminino (a, as).
Gênero e sexo não tem vinculação.
Exemplo: pai é do gênero masculino, pois é antecedida pelo artigo o. Idem para mãe.
Sofá por exemplo não possui sexo, mas possui gênero masculino (o sofá).
Exemplo: a sentinela atenta é João.
Sentinela: Substantivo feminino, precedida de artigo feminino a.
Exemplo: Alface é substantivo feminino, precedido do artigo feminino “a”; Champanha é substantivo masculino, procedido do artigo masculino “o”.
O jacaré (o sexo pode ser macho ou fêmea) – Substantivo epiceno
A criança – Substantivo Sobrecomum.
Estudante, pode ser “o” ou “a” – Substantivo Comum de dois Gêneros.
Observação – Numeral
Exemplo: 2 casas – duas casas
 2.000.000 Casas – dois milhões de casas.
Observação: Adjetivo
Caracteriza o substantivo:
Homem:
- esperto;
- bom;
- inteligente;
- Luso-brasileiro
Os adjetivos que mudam são os biformes e os que não mudam são os uniformes.
O adjetivo simples:
João é muito trabalhador/Maria é muito trabalhadeira
João é feliz/Maria é feliz/João e Maria são felizes
01 gravidez feliz/15 gravidezes felizes
01 juiz/Vários Juízes
Raiz/raízes
Giz/gizes
Arroz/arrozes
Curiosidade:
Homem monstro – Monstro substantivo usando como adjetivo, não varia em gênero e número.
Mulher monstro
Filhos monstro
Filhas monstro.
Gravata laranja/gravatas laranja
Camisa abacate/camisas abacate as cores são subst. Adjetivos.
Terno vinho/Ternos vinho
Sapato amarelo/Sapatos amarelos – amarelo já nasceu adjetivo, pois não é palpável.
Tom pastel/tons pastel
Terno cinza/ternos cinza
Pão francês/pães franceses.
Adjetivo Composto:
Registo sócio-político-econômico 
Crise sócio-político-econômica
Nos adjetivos compostos, somente o último termo varia em gênero e número.
Rosa vermelha
Rosa vermelho-sangue
Rosas vermelho-sangue.
Sangue é substantivo usado como substantivo, por isso não varia.
Uniformes amarelo-canário.
Azul-Celeste/Azul-marinho/Cor - de-.... – São invariáveis em gênero e número.
Surdo-mudo/surdos-mudos/surda-muda/surdas-mudas.
Concordância do Adjetivo
1) O homem francês e inglês
Para pessoas com mais de duas nacionalidades devemos reduzir o adjetivo: homem franco-inglês ou anglo-francês.
Se tiver três: homem franco-anglo-bransileiro.
Se o substantivo estiver no singular, temos que colocar artigos nos adjetivos: O homem francês, o inglês e o brasileiro/Os homens francês, inglês e brasileiro.
A igreja detinha o poder material e espiritual – ERRADA
A igreja detinha o poder material e o espiritual – CERTA
A igreja detinha os poderes material e espiritual – CERTA
2) Adjetivo Substantivo Substantivo Adjetivo
Bela mulher e homem.
Bela se refere ao conjunto
Assinada a lei e o decreto
Assinada refere-se a ambos 
Mulher e homem belo/mulher e homem belos
A lei e o decreto assinado/assinados – os artigos não interferem.
Para fazermos uma construção em que somente um é belo, temos que mudar a estrutura da frase: Um bela mulher e um homem.
a. Parentesco
Sogra e cunhado simpático/simpáticos
Simpática sobre e cunhado.
Quando as palavras indicam parentesco, qualquer concordância é possível:
Simpáticos sogra e cunhado.
b. Oposição nomes próprios: plural dos adjetivos
Claros dia e noite – indicam oposição
Dia e noite claros.
Famosos Fernando e Florbela
Fernando e Florbela famosos
COLOCAÇÃO PRONOMINAL
Pronomes Clíticos (Oblíquos Átonos):
Me, te, se, o (os), a(s), lhe(s), nos, vos.
- Próclise: antes do verbo;
- Mesóclise: 
- Ênclise: após o verbo.
Exemplos:
Me dá um abraço. - ERRADA
Dá-me uma abraço - CERTA
Não devemos começar a frasecom pronome clítico.
Portugal adota preferencialmente a ênclise, mas nós brasileiros somos habituados com a próclise.
Próclise:
OR: 
- exclamativa;
 - optativa;
EM + Gerúndio
Com palavras atrativas: 
- advérbios;
- pronomes;
-conjunções subordinativas
Mesóclise
Com verbos (presente/pretérito)
Ênclise
Com verbos que iniciam oração.
Exemplos:
Jamais me abandonará!
Abandonar-me-á?!
Abandonou-me!
Nas colocações pronominais, a mesóclise prevalece sobre a ênclise. Por sua vez a próclise é mais forte que ambas.
Macacos me mordam! - EXCLAMATIVA
Deus me ajude. (!) - OPTATIVA
Orações exclamativas e optativas não podem aparecer em redações oficiais.
Em se tratando de política, não sei o que dizer
Em te esperando, tu te apressarás
Agora me conte a verdade
Amanhã me verão aqui.
Observação: Agora, conte-me a verdade.
 Amanhã, ver-me-ão aqui.
Palavras atrativas isoladas por vírgula perdem a capacidade atrativa.
Amanhã, de acordo com a agenda, me verão aqui.
Essa vírgulas não isolam a palavra atrativa, pois temos somente um termo interferente.
Ninguém me ama.
Quem me chamou?
Aquilo me apraz.
Apraz é do verbo aprazer: Conjugação no presente: é verbo defectivo, não conjuga nas seguintes pessoas: eu, tu, ele
Ela é a mulher que me ama
Eu te amo
Eu amo-te
Prenomes pessoais (caso reto/tratamento)
São palavras atrativas ou não
Você me ajudará com a louça!
Você ajudar-me-á com a louça.
CONJUNÇÃO
Ela saiu, mas voltou logo
Conjunção coordenativa
Ele saiu, embora falasse o contrário
Conjunção subordinativa – orações subordinativa
 
João
 
 
 
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