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26/01/2017 1 Princípios do Tratamento da Síndrome do Impacto do Ombro Existe moderada evidência para ausência de diferença entre o tratamento conservador e cirúrgico Qual a melhor conduta para atuar frente as condições associadas com a Síndrome do Impacto do Ombro? Tendinopatia do Manguito Rotador Discinese Escapular G.I.R.D Instabilidade Cinemática Escapular Lata Cheia x Lata Vazia Lata Vazia Rotação Medial (Alamento) Inclinação Anterior Tensão Capsular Póstero-Inferior Espaço Subacromial Thigpen et al. Scapular Kinematics During Supraspinatus Rehabilitation Exercise: A Comparison of Full-can Versus Empty-can Techniques. Am J Sports Med. 2006; 34: 644-652 Tendinopatia do Manguito Rotador Os 3 apresentaram a mesma atividade EMG do supra-espinhal Lata cheia apresentou menor atividade do deltóide médio 26/01/2017 2 Maior atividade EMG do Manguito Rotador com aumento da força aplicada sobre os membros superiores Tendinopatia do Manguito Rotador Tendinopatia do Manguito Rotador 26/01/2017 3 Tendinopatia do Manguito Rotador Exercício excêntrico para o Manguito Rotador Posterior 12 semanas de intervenção (7 sessões supervisionadas) Menor número de pacientes do grupo intervenção realizaram cirurgia após 3 meses de intervenção (20% versus 69% Follow-up de 1 ano do estudo anterior Menos pacientes no grupo intervenção necessitaram de cirurgia mesmo após 1 ano da intervenção Pior capacidade funcional e ruptura completa foram preditores de falha do tratamento conservador Discinese Escapular Tipo I: Ângulo Inferior Proeminente Déficit de Flexibilidade Músculos Escapulares Estruturas Glenoumerais Déficit de Desempenho Muscular Controle Motor Força Musuclar Peitoral Menor Complexo Glenoumeral Posterior Serrátil Anterior e Trapézio Inferior Alongamento do Peitoral Menor Considerado o melhor alongamento para o Peitoral Menor 26/01/2017 4 Discinese Escapular Tipo I: Ângulo Inferior Proeminente Déficit de Flexibilidade Músculos Escapulares Estruturas Glenoumerais Déficit de Desempenho Muscular Controle Motor Força Musuclar Peitoral Menor Complexo Glenoumeral Posterior Serrátil Anterior e Trapézio Inferior Alongamento Sustentado e Mobilizações Tratamento do G.I.R.D Alongamento Angulares Sustentados Sleeper`s stretch Cross-body stretch Mobilizações posteriores no “end range” Rotação Medial Adução Horizontal Mobilization with movements (MWMs) Alongamento Angulares Sustentados Tratamento do G.I.R.D Monitorar a presença de dor na região anterior do ombro Devem ser realizados diariamente com longos períodos de duração Mobilizações Posteriores no “End Range” Tratamento do G.I.R.D Monitorar a presença de dor na região anterior do ombro Tratamento do G.I.R.D Monitorar a presença de dor na região anterior do ombro Mobilizações Posteriores no “End Range” 26/01/2017 5 J Manipulative Physiol Ther. 2015;38(4):245-52 Mobilization with Movement (MWM) em flexão X MWM Sham 3 séries de 10 repetições livre de dor (4 sessões) O grupo que realizou a MWM apresentou maior redução da dor durante a flexão e maior ADM de flexão livre de dor Melhora mais acentuada da dor, capacidade funcional e ADM de rotação medial do ombro no grupo que realizou o programa de exercícios associado com o MWM Tratamento com ênfase em Terapia Manual (6 sessões) X Infiltração com Corticóide Ambos os grupos apresentaram aumento da capacidade funcional (aproximadamente 50%) e redução da dor após 1 ano Grupo que realizou infiltração teve maior necessidade de procurar novos tratamentos para a sua condição dolorosa Discinese Escapular Tipo I: Ângulo Inferior Proeminente Déficit de Flexibilidade Músculos Escapulares Estruturas Glenoumerais Déficit de Desempenho Muscular Controle Motor Força Musuclar Peitoral Menor Complexo Glenoumeral Posterior Serrátil Anterior e Trapézio Inferior 26/01/2017 6 Fase Inicial Segundo Momento Discinese Escapular Tipo I: Ângulo Inferior Proeminente Déficit de Flexibilidade Músculos Escapulares Estruturas Glenoumerais Déficit de Desempenho Muscular Controle Motor Força Musuclar Peitoral Menor Complexo Glenoumeral Posterior Serrátil Anterior e Trapézio Inferior Exercícios com Baixa relação de atividade EMG Trapézio Superior/Trapézio Inferior 2007; 35: 1744-1751 A realização da rotação lateral associada do ombro facilita o recrutamento do músculo Trapézio Infeior (Inclinação Posterior) Outras maneiras de iniciar o controle neuromuscular do Trapézio Inferior Push Up Plus Exercícios com Baixa relação de atividade EMG Trapézio Superior/Serrátil Anterior 26/01/2017 7 Discinese Escapular Tipo II: Borda Medial Déficit de Flexibilidade Músculos Escapulares Estruturas Glenoumerais Déficit de Desempenho Muscular Controle Motor Força Musuclar Postura de anteriorização da cabeça e Hipomobilidade Torácica Serrátil Anterior e Trapézio (3 partes) Discinese Escapular Aumentar a Mobilidade Torácica Discinese Escapular Aumentar a Mobilidade Torácica Wall Angel Ausência de alterações na cinemática da torácica e da escápula após a manipulação. Ambos os grupos apresentaram apenas pequena redução da dor Manipulação Torácica X Manipulação Torácica SHAM Efeitos Neurofisiológicos??? Tratamento Direcionado??? Discinese Escapular Tipo II: Borda Medial Déficit de Flexibilidade Músculos Escapulares Estruturas Glenoumerais Déficit de Desempenho Muscular Controle Motor Força Musuclar Postura de anteriorização da cabeça e Hipomobilidade Torácica Serrátil Anterior e Trapézio (3 partes) Discinese Escapular Exercícios de Retração no Plano Horizontal 26/01/2017 8 Discinese Escapular Tipo III: Excessiva Elevação Déficit de Flexibilidade Músculos Escapulares Déficit de Desempenho Muscular Controle Motor Força Musuclar Elevador da Escápula Serrátil Anterior e Trapézio Superior O Foco deve ser na Rotação Superior da Escápula EMG Acima da Cabeça Exercícios X Exercícios + Terapia Manual Ambos os grupos tiveram redução da dor e aumento da capacidade funcional, sem diferença entre os grupos A redução da dor não pode ser explicada pela melhora da cinemática da escápula Modelo de Intervenção na AMBRI Restauração do Controle Sensório‐motor Lephart e Henry. The physiological basis for open and closed kinetic chain rehabilitation for the upper extremity. J Sport Rehabil. 5:71‐87, 1996 Baixa Carga Estática e Dinâmica Modelo de Intervenção na AMBRI 26/01/2017 9 Carga Moderada Estática e Dinâmica Modelo de Intervenção na AMBRI Carga Alta Estática e Dinâmica Modelo de Intervenção na AMBRI Treinamento do Gesto de Arremesso Modelo de Intervenção na AMBRI Burkhart e Kibler et al, 2003; Hardwick et al, 2006 Modelo de Intervenção na AMBRI KT original X KT SHAM Ambos os grupos apresentam redução da dor ao elevar o braço após 6 dias de aplicação (2cm na EVA), sem diferença entre os grupos
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