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1 Emil de Souza Sánchez Filho, D. Sc. ALVENARIA ESTRUTURAL PROSPECÇÃO DOS SOLOS 1) NBR 8036:1983 – Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento de Solos para Fundações de Edifícios. 2) NBR 6484:2001 – Solos – sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de ensaio. 3) NBR 6502:1995 – Rochas e solos. Terminologia. 4) NBR 13441:1995 – Rochas e solos. Simbologia. 5) NBR 9603:1986 – Sondagem a trado. Procedimento. 6) NBR 9604:1980 – Abertura de poço e trincheiras de inspeção. 7) NBR 6184:1980 – Execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos. Método de Ensaio. Normas brasileiras 2 Os principais métodos diretos de investigação do subsolo são: a) manuais: poços, trincheiras, trados manuais; b) mecânicos: sondagens à percussão com circulação de água, sondagens rotativas, sondagens mistas, sondagens especiais com extração de amostras indeformadas. Sondagens por meio da escavação de poço Escavação e retirada de amostra do solo. Os poços são perfurados com pás e picaretas, em solos coesivos e acima do nível de água; são coletadas amostras deformadas e indeformadas; o diâmetro máximo do poço é 60 cm e a altura é variável em função do nível da água e da areação do poço. Tipos de sondagem 3 Sondagens por meio de trincheiras Escavação e retirada de amostras dos solos para caracterização dos mesmos. A escavação de trincheiras segue a mesma metodologia dos poços, mas neste caso tem-se uma sondagem mais superficial. É mais usada para estradas. Sondagens por meio de trado Os trados são usados em solos coesivos acima do lençol de água; são retiradas amostras amolgadas para ensaios geotécnicos; não é usado em solos com pedregulhos, pedras, matacões, ou em areias compactas. 4 Tipos de sondagem Sondagem à percussão As principais vantagens desse tipo de sondagem são: 1) baixo custo; 2) facilidade de execução e possibilidade de trabalhos em locais de difícil acesso; 3) permite conhecer a estatigrafia do subsolo; fornece indicações sobre a consistência ou compacidade das camadas do subsolo; fornece a profundidade do nível de água. 5 Tipos de sondagem Sondagem à percussão Procedimentos: a) processo de perfuração; b) amostragem; c) ensaio de penetração dinâmica. Tem-se: critério para paralisar a sondagem; ensaio de avanço da perfuração por lavagem; observação do nível do lençol de água; índice de resistência à penetração. Equipamentos:1) tripé com sarrilho, roldana e cabo; 2) hastes de aço com rosca fina; 3) martelo em aço (65kg); 4) coxim de madeira; 5) tubos de revestimento; 6) amostrador padrão bipartido; 7) conjunto motor-bomba; 8) trépano (para avanço por lavagem); 9)trado de concha e helicoidal. 6 Tipos de sondagem 7 Tipos de sondagem Sondagem à percussão Trado. Peso do martelo= 65 kg. Trépano. Sistema de circulação de água. Amostrador bipartido. 8 Tipos de sondagem Sondagem à percussão 9 Sondagem à percussão Tipos de sondagem Amostrador padrão SPT tipo Raymond Sequência executiva: • iniciar a abertura do furo com trado tipo concha; • apoiar o amostrador no fundo do furo; • apoiar o martelo sobre a composição (N=0 golpes); • iniciar a cravação do amostrador por meio de sucessivas quedas do martelo de uma altura de 75 cm; • anotar o número de golpes necessários para cravação de cada 15 cm; • abrir o próximo trecho (55 cm) do furo com trado tipo helicoidal ou com trépano e com circulação de água; • repetir todo o processo a partir da cravação do amostrador; • o ensaio é concluído quando for atingida a profundidade prevista para o ensaio ou se for atingida uma camada de solo impenetrável ao SPT. 10 Tipos de sondagem Sondagem à percussão Critério para paralisação da sondagem: a) interromper a cravação antes dos 45 cm se em qualquer dos três segmentos de 15 cm, o número de golpes ultrapassar N>30; b) 3 m sucessivos com 30/15 – no 1º intervalo; c) 4 m sucessivos com 50/30 – no 1º e no 2º intervalos; d) 5 m sucessivos com 50/45. e) não se observar avanço do amostrador padrão durante a aplicação de cinco golpes sucessivos com o martelo de aço. 11 Etapas do ensaio à percussão. 12 Sondagem à percussão Resistência dinâmica: N Escavação feita a trado; somente para a classificação do tipo de solo da camada. No boletim devem constar que 4/15, ou seja N=4 para os 15 cm iniciais, e que 9/30, isto é, N=9 para os 30 cm finais de penetração do amostrador. Este é o limite da sondagem à percussão, mas pode ser necessário realizar uma sondagem rotativa. 13 Sondagem à percussão OBS: caso ocorra profundidade menor que a estimada para o projeto deve-se deslocar o posicionamento dos furos no mínimo duas vezes, em posições diametralmente opostas, a uma distância de dois metros da sondagem inicial. Amostrador e trado. Martelo de aço puxado por uma corda até uma altura de queda igual a 75 cm. 14 Sondagem à percussão A referência de nível do topo do furo de sondagem deve ser bem definida. No boletim de sondagem são indicadas as profundidades das diversas camadas do subsolo, com os respectivos N, e com a classificação da compacidade (areias) ou consistência (argilas). O nível do lençol de água deve constar com destaque. 15 Sondagem à percussão Solos argilosos N Compacidade Peso específico (kN/m3) Seca Úmida Saturada <5 5 – 8 fofa, pouco compacta 16 18 19 9 – 18 medianamente compacta 17 19 20 19 – 40 >40 compacta muito compacta 18 20 21 Solos arenosos N Consistência Peso específico (kN/m3) ≤2 muito mole 13 3 – 5 mole 15 6 – 10 média 17 11 – 19 rija 19 ≥20 dura 21 16 Sondagem à percussão O número N relativo à penetração dos 45 cm finais se correlaciona com a tensão admissível do solo, com o peso específico do material γ, com o ângulo de atrito das areias, com a resistência não drenada das argilas. A eficiência e do ensaio SPT é definida como a razão entre a energia potencial teórica do martelo E e a energia que é realmente transferida à haste no instante do impacto E0: 0E E e No Brasil a eficiência apurada é de 70%. Se forem usados dados dos ensaios feitos com o padrão estadunidense (ASTM 1586 ), cuja eficiência é de 60%, deve-se realizar uma correção dos valores por meio de uma relação linear entre os dois ensaios: BRASILBRASILUSA 1,17N 0,60 e .NN 17 Sondagem à percussão 18 Sondagem à percussão Número de furos de sondagem: 1) no mínimo dois furos de sondagem; 2) um furo para cada 200 m2 de edificação em planta, até 1200 m2; 3) um furo para cada 400 m2 de edificação em planta, para áreas entre 1200 m2 e 2400 m2; 4) para áreas superiores à 2400 m2 deve ser realizado um plano específico; 5) no mínimo dois furos para áreas menores que 200 m2; 6) no mínimo três furos para áreas entre 200 m2 e 400 m2; Distância entre furos de sondagem: 1) no máximo 100 m; 2) normalmente entre 15 m a 20 m, e no máximo 25 m, mas deve-se dar prioridade às posições relevantes na obra, tais como, pontos de maior carga, escadas, elevadores, reservatórios, etc., principalmente se já for conhecido o projeto arquitetônico da edificação;3) os furos de sondagem não devem estar alinhados; 4) realizar furos próximos aos extremos da área. 19 Sondagem à percussão 10 m 10 m 20 m 20 m 20 m 20 m 30 m 30 m 30 m 40 m 40 m 20 m Distribuição dos furos de sondagem 20 Sondagem à percussão Profundidade A profundidade mínima a ser atingida em cada sondagem é 8 m. Em edifícios e obras de grande porte a profundidade é dada por: H=c.B≥8 m H=profundidade a ser atingida; B=largura do retângulo de menor área envolvendo a projeção da construção; C=coeficiente adimensional. Peso médio (kN/m2) c 80 1,0 90 a 150 1,5 160 a 200 2,0 >200 a critério 21 Sondagem à percussão Areia SPT Fina Média e grossa Grão esférico Grão angular Grão esférico Grão angular Fofa 0 – 4 26 28 29 35 Pouco compacta 5 – 10 28 30 31 35 Média 10 – 30 30 34 33 38 Compacta 31 – 50 33 36 38 40 Muito compacta >50 36 39 40 44 Ângulo de atrito das areias (em graus) Argila SPT Coesão (MPa) Compressão simples (MPa) Muito mole 0 – 2 0 – 0,012 0 – 0,025 Mole 3 – 4 0,013 – 0,025 0,025 – 0,050 Média 5 – 8 0,026 – 0,050 0,050 – 0,100 Rija 9 – 15 0,051 – 0,100 0,100 – 0,200 Muito rija 16 – 30 0,105 – 0,200 0,200 – 0,400 Dura >30 0,200 0,400 Coesão dos solos argilosos 22 Sondagem à percussão O CPT (cone penetration test, deep soundering ou Ensaio de Penetração Contínua = EPC) foi concebido na Holanda na década de 1930. Consiste na cravação estática de um conjunto de ponteira metálica-haste com velocidade constante de 2 cm/s. 23 Cone penetration test As ponteiras mais tradicionais são as Delft e Begemann. A ponteira Begemann tem uma luva de 13 cm acima do cone, a qual permite medir o atrito lateral. Durante a cravação é registrada a força para a penetração da ponteira no solo (13 cm para a ponteira Delft e 4 cm para a ponteira Begemann), obtendo-se a resistência de ponta. Com a ponteira Begemann com o avanço do conjunto cone-luva tem-se a resistência lateral por diferença entre as resistências obtidas. A rugosidade da ponteira influencia a resistência de ponta; os solos com pedregulhos e areias grossas criam essas rugosidades que diminuem o tempo de vida útil do equipamento. No Brasil atualmente o tipo usado é o Begemann. O cone tipo Delft está em desuso. 24 Cone penetration test .cNpq c0c Coesão A expressão que relaciona a resistência de ponta com a coesão é: p0=pressão efetiva inicial no ponto do ensaio; c=coesão (resistência não drenada); Nc=fator de carga (é calibrado em ensaios de laboratório). 3c E 1 3 4 1N sc n Es=módulo de deformabilidade. rigidezdemódulo500 3c E 250 s 20N8 c c 0c N pq c essa expressão permite calcular a coesão em depósitos de argilas. 25 Cone penetration test O CPT fornece uma avaliação da estratigrafia local com relação ao tipo de solo, a formação das camadas, espessuras, uniformidade, continuidade, permeabilidade e resistência. É ideal para solos finos e coesivos: siltes e argilas. Quanto mais fino for o solo mais apropriado é o uso do CPT. Se o solo for muito fofo (não coesivo) o CPT também é muito apropriado. Cada furo demora de 20 min a 30 min para ser executado. O gráfico RT x L é desenhado automaticamente, e permite a tomada de decisões com simples leitura dos resultados. É um ensaio mais sofisticado e mais caro do que o SPT. 26 Cone penetration test É um ensaio de cravação lenta, contínua e estática de uma haste de aço com uma ponteira de área frontal de 10 cm2 e ângulo de vértice 600. O diâmetro da ponteira é 3,57 cm. São obtidas as resistência de ponta qu (MPa) e atrito lateral fs (MPa). CPT realizado no mar 27 Cone penetration test Esquema de ensaio e equipamento de um CPT mecânico 28 Cone penetration test Tipos de ensaios de penetração Os cones estáticos dividem-se me cones mecânicos e elétricos. O acionamento é realizado por uma unidade hidráulica. O piezocone tem um sensor, que além da resistência de ponta e atrito lateral, mede a poropressão (pressão neutra) durante a cravação do cone. Existem cones com mais de 20 tipos de sensores. O ensaio CPT é abordado pela NBR 1209 – Solo: ensaio de penetração de cone in situ (CPT). 29 Cone penetration test Define-se a razão de atrito (friction ratio) F.R. por: u s q f F.R. Tendo-se a resistência de ponta qu e a força total de cravação medidas nos ensaio, pode-se estimar o atrito lateral. L P qcAc fsAL Dados do equipamento: Ac=10 cm 2; Φc=3,57 cm; AL=π.Φc.L Equação de equilíbrio: ΣV=0 RT=10qc+3,57π.L.fs L=comprimento da cravação. 30 Cone penetration test Exemplo Para a profundidade de 10 m foram medidos qc=2,5 MPa e a resistência total RT=100 kN. Calcular o atrito médio para o comprimento entre 0 e 10 m. RT=10qc+3,57π.L.fs 100.000=10x2,5+3,57.π.10.fs fs=0,087 MPa OBS: o valor da resistência total, em geral, não ultrapassa 120 kN. A configuração do gráfico Rtx L é função do tipo de solo. 0 RT RT 0 L L RT qc RT qc Solos argilosos Solos arenosos (curvas em zigue- zague). 31 Cone penetration test Resultados fornecidos pelo piezocone PCTU. Resultados fornecidos pelo CPT. OBS: a poropressão é maior nas camadas de argilas. OBS: cone tipo Begemann. 32 Cone penetration test Tipo de solo K (MPa) Argila; argila siltosa; silte argilosos 0,35 Argila arenosa; argila silto arenosa 0,20 Silte arenoso 0,35 Areia argilosa 0,60 Areia 1,00 Correlação qc=K.N (SPT) (Costa Nunes e engenheiros da FRANKI) qc=K.N (MPa) As correlações desse tipo devem ser usadas com cautela, pois dependem muito da precisão do N obtido no SPT, que é executado manualmente. Não devem ser feitas extrapolações de resultados usando-se essas correlações. 33 Cone penetration test Tipo de solo K (MPa) F.R. (%) Argila 0,20 6,0 Argila sitosa 0,22 4,0 Argila silto arenosa 0,33 3,0 Argila areno siltosa 0,30 2,8 Argila arenosa 0,35 2,4 Silte argiloso 0,23 3,4 Silte argilo arenoso 0,25 3,0 Silte 0,40 3,0 Silte areno argiloso 0,45 2,8 Silte arenoso 0,55 2,2 Areia argilosa 0,60 3,0 Areia argilo siltosa 0,50 2,8 Areia silto argilosa 0,70 2,4 Areia siltosa 0,80 2,0 Areia 1,00 1,4 Correlação qc=K.N (SPT) e Razão de atrito (Aoki e Velloso) u s q f F.R. Friction ratio: 34 Cone penetration test Diferenças: SPT e CPT As diferenças básicas entre o SPT e o CPT são: 1) o SPT é um ensaio dinâmico que fornece apenas a resistência à penetração de um amostrador, e por correlações tem-se a tensão admissível do solo; 2) o CPT é um ensaio estático que fornece a resistência de ponta e o atrito lateral para penetração de um amostrador de aço, e por correlação tem-se a tensão admissível do solo. O CPT é um ensaio mais elaborado do que o SPT, e os seu resultados são mais consistentes. OBS: existe também o ensaio de penetração do cone de forma dinâmica. 35 Sondagem rotativa Finalidade Ao se atingir o impenetrável com a sondagem SPT ou CPT, por vezes é necessário continuar a prospecção do solo, assim se faz uso da sondagem rotativa. Objetivos Busca-se obter testemunhos da rocha em forma de cilindros, isto é, amostras indeformadas,desse modo é possível identificar as descontinuidades da rocha (falhas, fissuras, fraturas, etc.). Ensaios in situ: 1) perda de água ou absorção de água; 2) % de recuperação; 3) % de RQD. 36 Objetivos Com as amostras é possível: 1) realizar ensaios mecânicos em laboratório para avaliar a resistência das rochas; 2) caracterizar o maciço rochoso em função da sua alteração e fraturas; 3) traçar os perfis geológico e geotécnico. Equipamentos 1) Motor estacionário. 2) Caixa de câmbio. 3) Motobomba. 4) Reservatório de água (1.000 litros). 5) Haste de revestimento. 6) Barrilete amostrador. 7) Broca ou coroa. 37 Sondagem rotativa Equipamento de perfuração Broca Coroa 38 Sondagem rotativa Coroas com pastilhas de vídia: utilizadas para rochas brandas. Coroas adiamantadas: utilizadas para rochas de dureza média e alta. Tipos de barriletes •Simples. •Duplo rígido. •Duplo livre ou giratório. •Triplo. •Tubo interno retrátil (“Wire-Line”). 39 Sondagem rotativa Execução A rocha é perfurada por um barrilete com uma peça cortante na ponta (coroa) por meio de rotação do conjunto. Retira-se uma amostra cilíndrica da rocha (testemunho) protegida dentro do barrilete por uma camisa livre. A sondagem é executada por ciclos (manobras) de furação e retirada de testemunho com comprimentos variando de 1 m a 5 m. Os testemunhos são guardados em caixas dispostos na sequência da posição do furo. A recuperação do testemunho, em geral, se inicia quando o material atinge a resistência de 50 golpes no ensaio SPT. 40 Sondagem rotativa Tipos de barrieltes 41 Sondagem rotativa Caixa de testemunhos 42 Sondagem rotativa Testemunhos 43 Sondagem rotativa Diâmetros dos testemunhos TIPO Diâmetro do furo Diâmetro da broca Diâmetro da amostra EX 37,71 21,40 20,6 AX 48,00 30,00 29,2 BX 59,94 42,00 41,3 NX 75,69 54,70 54,0 HX 99,23 76,20 75,5 44 Sondagem rotativa Dados obtidos com a descrição dos testemunhos 1)Tipo litológico e estruturas presentes. 2) Grau de recuperação. 3) Grau de fraturamento. 4) Índice de qualidade de rocha. 5) Grau de alteração. 6) Grau de coerência. 45 Sondagem rotativa A avaliação da qualidade da sondagem é efetivada por meio dos GRAUS DE RECUPERAÇÃO DOS TESTEMUNHOS GRAUS DE RECUPERAÇÃO % DE RECUPERAÇÃO QUALIDADE DE RECUPERAÇÃO R1 100 − 90 Boa R2 90 − 75 Regular R3 <75 Pobre 46 Sondagem rotativa GRAU DE RECUPERAÇÃO Recuperação = Comprimento dos Testemunhos Comprimento da Manobra 100 RECUPERAÇÃO (%) SÍMBOLO RECUPERAÇÃO 0 − 25 R5 Muito Baixa 26 − 50 R4 Baixa 51 − 75 R3 Razoável 76 − 90 R2 Boa 91 − 100 R1 Alta Na avaliação da qualidade do maciço rochoso tem-se os graus de % de RQD (Rock Quality Designation). 47 Sondagem rotativa GRAU DE FRATURAMENTO Fraturamento = mentoIsofratura de trechodo oCompriment mentoIsofratura de por trecho (*) Fraturas de Nº OBS.: * não considerar as fraturas mecânicas devidas às operações de sondagem. NÚMERO DE FRATURAS POR METRO SÍMBOLO ROCHA <2 F1 Ocasionalmente fraturada 2-5 F2 Pouco fraturada 6-10 F3 Medianamente fraturada 11-15 F4 Muito fraturada >15 F5 Extremamente fraturada 48 Sondagem rotativa VALORES DO IQR (%) SÍMBOLO QUALIDADE DA ROCHA 0-25 M Muito pobre 26-50 P Pobre 51-75 R Regular 76-90 B Boa 91-100 E Excelente ÍNDICE DE QUALIDADE DA ROCHA − IQR 100 MENTOISOFRATURA DE TRECHO DO OCOMPRIMENT MENTOISOFRATURA DE TRECHO NO cm10 STESTEMUNHO =IQR 49 Sondagem rotativa
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