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CODIGO DE ETICA

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18/02/2016
1
Profa. MsC. Valéria Aguiar
Código de Ética da Enfermagem 
Questão 1
• O Código de Ética dos profissionais de enfermagem vigente,
estabelece os direitos, as proibições, os deveres e as
responsabilidades quanto às relações profissionais e está
respaldado por meio da Resolução:
a. Lei nº 7.498 de 25 de agosto de 1986;
b. Resolução COFEN 242/2000;
c. Resolução COFEN 311/2007;
d. Resolução COREN 310/2007;
e. Resolução COFEN/COREN 358/2009.
Questão 2
• Um dos princípios fundamentais estabelecido no Código de
Ética dos profissionais de enfermagem vigente, entre outros,
refere que o profissional de enfermagem:
a. participa, como integrante da equipe de saúde, da defesa
dos princípios das políticas públicas de saúde e ambientais.
b. atua na promoção, prevenção e recuperação da saúde,
estando vedada a atuação na reabilitação da saúde.
c. compromete-se com a saúde e a qualidade de vida da
pessoa e família, estando vedada a atuação na saúde da
coletividade.
d. defende a hierarquização e a centralização político-
administrativa dos serviços de saúde.
e. atua em ações que garantam a participação da comunidade
na atenção primária, estando vedada essa participação na
atenção secundária e terciária.
18/02/2016
2
Código de Ética da Enfermagem – Resolução 311/2007
Princípios Fundamentais da Enfermagem
Compromisso com a saúde e
qualidade de vida da pessoa,
família e coletividade.
Promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação da
saúde.
Integra a equipe de saúde,
satisfazendo as necessidades
de saúde da população e da
defesa das políticas públicas
de saúde e ambientais.
Respeita a vida, a dignidade e
os direitos humanos.
Exerce suas atividades com
competência promovendo a
integralidade, de acordo com
os princípios da ética e da
bioética.
Universalidade de acesso
aos SS, integralidade da
assistência, resolutividade,
preservação da autonomia das
pessoas, participação da
comunidade, hierarquização e
descentralização político-
administrativa dos serviços de
saúde.
Resolução 
311/2007
Responsabi
lidades
Direitos
DeveresProibições
Princípios
Inclui
Conduta ética dos profissionais de Enfermagem –
Necessidade e direito de assistência em Enfermagem
População
Organização
Interesses 
profissionais
C
e
n
t
r
a
d
o
• Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948);
• Código de Ética do Conselho Internacional de
Enfermeiros (1953);
• Código de Ética da Associação Brasileira de Enfermagem
/ ABEn (1975);
• Código de Deontologia de Enfermagem do Conselho
Federal de Enfermagem (1976);
• Normas Internacionais e Nacionais sobre Pesquisa em
Seres Humanos - Declaração de Helsinque (1964),
revista em Tóquio (1975);
• Resolução 196 do Conselho Nacional de Saúde,
Ministério da Saúde (1996).
Referências do Código de Ética
18/02/2016
3
Questão 3
• O Código de Ética dos profissionais de enfermagem vigente,
estabelece, no capítulo I, os direitos, proibições, deveres e
responsabilidades quanto às relações profissionais:
I. proibição: obter desagravo público por ofensa que atinja a
profissão, por meio do Conselho Regional de Enfermagem.
II. responsabilidade e dever: comunicar ao COREN e aos órgãos
competentes, fatos que infrinjam dispositivos legais e que
possam prejudicar o exercício profissional.
III. direito: exercer a enfermagem com liberdade, autonomia e
ser tratado segundo os pressupostos e princípios legais, éticos e
dos direitos humanos.
Está correto o que se afirma em:
a) I, II e III b) II e III, apenas
c) I, apenas d) II, apenas e) III, apenas.
Apresentação do 
Código de Ética
Cap. 1
Das Relações 
Profissionais
Seção I - Relações com a Pessoa,
Família e Coletividade. Seção II – Relações com
Trabalhadores de Enfermagem,
Saúde e Outros.
Seção IV - Relações com as
Organizações Empregadoras.
Seção III - Relações com as
Organizações da Categoria.
Cap. 2 Do Sigilo 
Profissional
Cap. 3
Ensino, Pesquisa e
Produção Técnico-
científica
Cap. 4 Publicidade Cap. 5 Infrações e 
Penalidades
Cap. 6
Aplicação das 
Penalidades
Cap. 7 Disposições Gerais
• CAPÍTULO I
RELAÇÕES PROFISSIONAIS
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4
DIREITOS
• Art. 1º Exercer a Enfermagem com liberdade,
autonomia.
• Art. 2º Aprimorar seus conhecimentos técnicos,
científicos e culturais para sustentar a prática
profissional.
• Art. 3º Apoiar o aprimoramento profissional e
defender os direitos e interesses da categoria e
da sociedade.
• Art. 4º Obter desagravo público por ofensa que
atinja a profissão, por meio do Conselho
Regional de Enfermagem.
RESPONSABILIDADES E DEVERES
• Art. 5º Exercer a profissão com justiça,
compromisso, equidade, resolutividade,
dignidade, competência, responsabilidade,
honestidade e lealdade.
• Art. 6º Fundamentar suas relações no direito,
na prudência, no respeito, na solidariedade e
na diversidade de opinião e posição
ideológica.
• Art. 7º Comunicar ao COREN e aos órgãos
competentes, fatos que infrinjam dispositivos
legais e que possam prejudicar o exercício
profissional.
PROIBIÇÕES
• Art. 8º Promover e ser conivente com a injúria
calúnia e difamação de membro da Equipe de
Enfermagem, Equipe de Saúde e de
trabalhadores de outras áreas, de organizações
da categoria ou instituições.
• Art. 9º Praticar e/ou ser conivente com crime,
contravenção penal ou qualquer outro ato, que
infrinja postulados éticos e legais.
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5
Questão 4
• De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem, é considerado direito do enfermeiro:
a. publicar trabalho com elementos que identificam o cliente,
independentemente da sua concordância, mas com
autorização do Comitê Profissional do estabelecimento de
saúde onde trabalha.
b. recusar-se a executar atividades que não sejam de sua
competência técnica, científica, ética e legal, exceto nos
casos de urgência e emergência.
c. ser respaldado técnica e juridicamente pelo Responsável
Técnico, apenas quando esta função for exercida por um dos
membros da diretoria de enfermagem.
d. ser informado sobre o diagnóstico provisório ou definitivo
de todos os clientes sob a sua assistência, desde que não
haja impedimento normativo do estabelecimento de saúde.
e. participar de movimentos reivindicatórios por melhores
condições de assistência, de trabalho e de remuneração.
SEÇÃO I – Das Relações com a pessoa, família e 
coletividade
DIREITOS
• Art. 10º Recusar-se a executar atividades que
não sejam de sua competência técnica,
científica, ética e legal ou que não ofereçam
segurança ao profissional, à pessoa, família e
coletividade.
• Art. 11º Ter acesso às informações, relacionadas
à pessoa, família e coletividade, necessárias ao
exercício profissional.
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6
Questão 5
• Conforme o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, ao ser
comunicado quanto a uma greve geral da categoria, o técnico de
enfermagem tem como responsabilidade e dever:
a) ausentar-se do trabalho, mesmo que não tenha substituto, pois é
prioridade garantir os direitos reivindicatórios da categoria.
b) garantir a continuidade da assistência a saúde, assinando as ações de
enfermagem que não executou, bem como permitir que as suas ações
sejam assinadas por outro profissional.
c) garantir a segurança dos pacientes sob sua responsabilidade,
colaborando com a transferência de pacientes graves com risco de morte,
conforme a orientação do sindicato da categoria.
d) solicitar aos familiares e acompanhantes que colaborem com a
assistência de enfermagem, executando procedimentos não invasivos,
como banhos, curativos e administração de medicação.
e) garantir a continuidade da assistência de enfermagem em condições que
ofereçam segurança, mesmo em caso de suspensão das atividades
profissionais decorrentesda greve.
RESPONSABILIDADES E DEVERES
• Art. 12 Assegurar à sociedade assistência de
Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia,
negligência ou imprudência.
• Art. 13 Avaliar competência técnica/científica para aceitar
encargos e atribuições.
• Art. 14 Aprimorar os conhecimentos técnicos/científicos
em benefício da profissão.
• Art. 15 Prestar Assistência de Enfermagem sem
discriminação.
Questão 6
• O profissional técnico de enfermagem administrou
uma solução de eletrólitos em 06 horas, estava
prescrita para infundir em 12 horas. O evento de não
conformidade medicamentosa praticada pelo
profissional, segundo Código de Ética dos
profissionais de enfermagem é considerado:
a. Imperícia.
b. Injúria.
c. Omissão.
d. Imprudência.
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7
• Falta de conhecimento teórico e prático para exercer uma
função. Um profissional de enfermagem é imperito quando
faz um procedimento que não é de sua competência.
• Para Freitas e Oguisso, imperícia:
– “Reveste-se da falta de conhecimento ou de preparo técnico ou
habilidade para executar determinada atribuição. Trata-se, portanto,
de uma atitude comissiva por parte do profissional, expondo o cliente
a riscos e com a possibilidade de acometimento danoso à integridade
física ou moral”
• Caracteriza-se principalmente pela inabilidade e
incompetência profissional, o que a distingue da imprudência
e da negligência.
• É a ignorância, desconhecimento de coisas que se faz
necessário saber.
Imperícia
• Profissional que expõe sua clientela a riscos desnecessários ou
sequer se esforça para tentar minimizá-los.
• Segundo Sobrinho e Carvalho, a imprudência é:
– “a descautela, descuido, prática de ação irrefletida ou precipitada que
se evidencia na imprevisão, na desatenção culpável, ocasionando um
mal presumido”.
• Distingue-se da imperícia por ser uma ação que poderia ter
sido prevista e evitada.
• Está presente quando se sabe a forma correta de proceder e,
mesmo assim, procede-se da forma errada.
• Um bom profissional, portanto, evita tais equívocos,
valorizando sempre a integridade e a dignidade da pessoa
humana. Ex.:
– realizar procedimentos invasivos sem técnica estéril sabendo do risco
de contaminação
– Não lavagem das mãos adequadamente
Imprudência
• Ato omissivo, ou seja, deixar de fazer algo que se faz
necessário à assistência ao cliente.
• Possui conhecimentos para a realização de
determinada ação e, no entanto deixa de realizá-la
podendo acarretar danos.
• Segundo Sobrinho e Carvalho:
– “negligência consiste na falta de cuidados ou atenção
daquele que, embora possuidor dos conhecimentos
indispensáveis, deixa de agir com as preocupações e os
cuidados devidos, levando a resultados prejudiciais. Ela é a
inação, a inércia, a passividade, a omissão de precauções e
cuidados tidos como necessários, sem os quais devem ser
previstos danos”.
Negligência
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8
Questão 7
• Ao deixar de administrar um medicamento no
horário previsto o profissional comete:
a. Indisciplina.
b. Negligência.
c. Imprudência.
d. Imperícia.
e. Desobediência.
Questão 8
• O técnico de enfermagem não elevou as grades do
leito de um paciente com confusão mental e agitação
psicomotora. Essa situação caracteriza um ato de:
a. imperícia.
b. Negligência.
c. Desobediência.
d. Inabilidade.
• Art. 16 Garantir a continuidade da Assistência
de Enfermagem, em condições de segurança,
mesmo em greve.
• Art. 17 Prestar adequadas informações à
pessoa, família e coletividade a respeito dos
direitos, riscos, benefícios e intercorrências
acerca da Assistência de Enfermagem.
• Art. 18 Respeitar, reconhecer e realizar ações
que garantam ao usuário tomar decisões sobre
sua saúde, tratamento, conforto e bem estar.
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• Art. 19 Respeitar o pudor, a privacidade e a
intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital,
inclusive nas situações de morte e pós-morte.
• Art. 20 Colaborar com a Equipe de Saúde no
esclarecimento da pessoa, família e coletividade a
respeito dos direitos, riscos, benefícios e
intercorrências acerca de seu estado de saúde e
tratamento.
• Art. 21 Proteger o usuário e a coletividade
contra danos decorrentes de imperícia,
negligência ou imprudência por parte dos
membros da Equipe de Saúde.
Questão 9
• De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem (Resolução 311/2007), o profissional de
enfermagem tem como deveres e responsabilidades:
a. registrar no prontuário do paciente as informações inerentes e
prescindíveis ao processo de cuidar.
b. assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de
enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia,
negligência ou imprudência.
c. disponibilizar seus serviços profissionais à comunidade em
casos de emergência, epidemia e catástrofe, demandando
vantagens pessoais.
d. garantir a continuidade da assistência de enfermagem em
condições que ofereçam segurança, exceto em caso de
suspensão das atividades profissionais decorrentes de
movimentos reivindicatórios da categoria.
e. recusar-se a executar atividades que não sejam de sua
competência técnica, científica, ética e legal ou que ofereçam
segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade.
• Art. 22 Disponibilizar seus serviços à
comunidade em casos de emergência, epidemia
e catástrofe, sem pleitear vantagens pessoais.
• Art. 23 Encaminhar a pessoa, família e
coletividade aos serviços de defesa do cidadão,
nos termos da Lei.
• Art. 24 Respeitar as normas de preservação do
meio ambiente e denunciar as formas de
poluição e deterioração que comprometam a
saúde e a vida.
• Art. 25 Registrar no Prontuário do Paciente as
informações inerentes e indispensáveis ao
processo de cuidar.
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PROIBIÇÕES
• Art. 26 Negar Assistência de Enf. em situação
de emergência.
• Art. 27 Executar ou participar da assistência à
saúde sem o consentimento da pessoa, exceto
em iminente risco de morte.
• Art. 28 Provocar aborto, ou cooperar em prática
destinada a interromper a gestação
– Parágrafo único - nos casos previstos em lei, o
profissional deverá decidir, de acordo com a sua
consciência, sobre a sua participação ou não no ato
abortivo.
• Art. 29 Promover a eutanásia ou prática que
antecipe a morte cliente.
• Art. 30 - Administrar medicamentos sem conhecer a
ação da droga e os riscos.
• Art. 31 Prescrever medicamentos e praticar ato
cirúrgico, exceto nos casos previstos na
legislação e em casos de emergência.
• Art. 32 Executar prescrições de qualquer
natureza, que comprometam a segurança da
pessoa.
• Art. 33 Prestar serviços que competem a outro
profissional, exceto em caso de emergência.
• Art. 34 Provocar, cooperar, ser conivente ou
omisso com violência.
• Art. 35 Registrar informações parciais e
inverídicas sobre a assistência prestada.
SEÇÃO I – Das Relações com a pessoa, família e 
coletividade
Acesso a informações 
necessários ao exercício 
profissional
Imperícia, negligência ou 
imprudência
Aprimoramento de 
conhecimento técnico científico
Assistência de Enfermagem 
sem discriminação
Assistência de Enfermagem 
em emergência
Prescrição de medicamentos 
e execução de medicações
Violência profissional
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Questão
• O TE administrou a medicação ao cliente e, em seguida, solicitou a
outro técnico para checar o procedimento na prescrição. De acordo com
o Código de Ética da Enfermagem esse ato pode ser considerado:
a. um dever, porque todos os membros da enfermagem trabalham em
prol do cliente e, por isso, cada um tem por obrigação colaborar com
os colegas.
b. uma proibição, porque é vedado ao profissional de enfermagem
assinar ações que não executou, bem como permitir que suas ações
sejam assinadas por outro profissional.
c. uma responsabilidade, porqueos profissionais de enfermagem são
responsáveis pelos cuidados prestados ao cliente.
d. um trabalho em equipe, porque a contribuição de cada profissional de
enfermagem na execução das tarefas propicia uma assistência ao
cliente livre de danos.
e. uma colaboração, porque enquanto um profissional de enfermagem
executa o procedimento, o colega finaliza com a anotação.
Questão
• É considerado como um direito do profissional de
enfermagem, em relação com os demais trabalhadores de
enfermagem, saúde e outros:
a. não participar da prática multiprofissional e
interdisciplinar.
b. discutir livremente com colegas no ambiente de trabalho.
c. pedir para que outros colegas realizem as tarefas em seu
nome.
d. recusar-se a executar prescrição medicamentosa e
terapêutica em caso de identificação de erro ou
ilegibilidade.
e. executar prescrição medicamentosa e terapêutica onde
não conste a assinatura e o número de registro do
profissional, exceto em situações de urgência e
emergência.
Questão
• Um enfermeiro, com convicção religiosa contrária à transfusão de
sangue, em seus plantões noturnos evita que as prescrições de
transfusão sanguínea sejam executadas, independente do
consentimento dos pacientes e de seus familiares. De acordo com as
considerações de Gelain, o ato do enfermeiro:
a. tem respaldo ético, pois o profissional deve decidir, de acordo com a
sua consciência, sobre a sua participação ou não na hemoterapia.
b. é considerado aceitável desde que a indicação da hemoterapia não
seja emergencial.
c. tem respaldo ético legal, se o procedimento foi aprovado,
anteriormente, por documento expedido pelo COREN da jurisdição do
enfermeiro e por autorização judicial.
d. incorreto porque o profissional não pode impor aos outros sua
maneira de pensar, principalmente quando houver risco de morte.
e. é considerado aceitável porque as convicções religiosas dos
profissionais devem ser respeitadas.
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12
• Quanto aos Deveres dos Profissionais de
Saúde, o Código de Ética, em seu Capítulo IV,
nos diz:
• Art. 27°, "Respeitar e reconhecer o direito do
cliente de decidir sobre sua pessoa, seu
tratamento e seu bem-estar".
• Gelain conceitua o Ser Humano como sendo
“um indivíduo que pensa, sente, decide,
percebe”...
• O cliente com câncer é um ser humano que
tem o direito de decidir.
SEÇÃOII
DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE 
ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS.
Trabalho em 
Equipe
Equipe 
multidisciplinar 
e interdisciplinar
Orientação 
Profissional
Avaliação
Posicionamento 
Profissional
DIREITOS
Participar da prática profissional multi e
interdisciplinar com responsabilidade,
autonomia e liberdade.
Recusar-se a executar prescrição
medicamentosa e terapêutica, onde não conste
a assinatura e o número de registro do
profissional, exceto em situações de urgência e
emergência.
O profissional de Enfermagem poderá recusar-se a
executar prescrição medicamentosa e terapêutica,
em caso de identificação de erro ou ilegibilidade.
Parágrafo 
Único
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13
RESPONSABILIDADES E DEVERS
Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades
profissionais, praticada individualmente ou em equipe.
Participar da orientação sobre benefícios, riscos e
consequências decorrentes de exames e de outros
procedimentos, na condição de membro da equipe de saúde.
Posicionar-se contra falta cometida durante o exercício
profissional seja por imperícia, imprudência ou negligência.
Prestar informações, escritas e verbais, completas e
fidedignas assegurando a continuidade da assistência.
PROIBIÇÕES
Assinar as ações que não executou ou permitir que suas
ações sejam assinadas por outro profissional.
Descumprir a legislação direta ou indiretamente com outros
profissionais de saúde, referente aos transplantes, tecidos,
esterilização, fecundação artificial e manipulação genética.
SEÇÃO III - DAS RELAÇÕES COM AS 
ORGANIZAÇÕES DA CATEGORIA
Fiscalização
D
IR
EI
TO
S
Recorrer ao COREN, quando impedido de cumprir o Código, a
legislação da Profissão e as Resoluções COFEN/COREN.
Associar-se, exercer cargos e participar de Entidades de Classe e
Órgãos de Fiscalização.
Requerer informações acerca de normas e convocações.
Requerer, ao COREN, medidas para obtenção de desagravo público
em caso de ofensa sofrida no exercício profissional.
RESPONSABILIDADES E DEVERES
Cumprir os preceitos éticos e legais da profissão.
Comunicar ao COREN, fatos que firam os preceitos do Código e da Lei
Cumprir no prazo as determinações e convocações do COREN.
Comunicar ao COREN fatos de recusa ou demissão de cargo, função ou
emprego, motivado pelo cumprimento do Código e da Lei.
Colaborar com a fiscalização de exercício profissional.
Manter dados cadastrais atualizados e obrigações financeiras regularizadas .
Apor o nº e inscrição no COREN em assinatura, quando no exercício profis.
Facilitar, incentivar participação dos prof. em atividades da categoria –
Coren
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14
PROIBIÇÕES
Executar e determinar a execução de atos contrários ao Código de
Ética e às demais normas que regulam o exercício da Enfermagem.
Aceitar cargo, função ou emprego vago em decorrência de fatos
que envolvam recusa ou demissão de cargo, função ou emprego
motivado pela necessidade do profissional em cumprir o presente
código e a legislação do exercício profissional.
Realizar ou facilitar ações que causem prejuízo ao patrimônio ou
comprometam a finalidade para a qual foram instituídas as
organizações da categoria.
Negar, omitir informações ou emitir falsas declarações sobre o
exercício profissional quando solicitado pelo COREN.
SEÇÃO IV - DAS RELAÇÕES COM AS 
ORGANIZAÇÕES EMPREGADORAS
Comissão de ética
Segurança no trabalho
Condições de trabalho
Remuneração
Cargos de chefia
Elaboração de políticas
Atividades de ensino, 
pesquisa e extensão
Aperfeiçoamento técnico
Participar de movimentos de defesa profissional, p/ o
aprimoramento técnico-científico e reivindicar condições de
assistência, trabalho e remuneração.
Suspender atividades na ausência de condições para o trabalho
ou desrespeito a lei, ressalvadas as situações de emergência,
comunicando por escrito ao COREN.
Receber salários ou honorários compatíveis com o trabalho.
Recusar-se a desenvolver atividades sem material, EPI e EPC.
Formar e participar da comissão de ética e interdisciplinar.
Exercer cargos de gestão na Enf. ou no setor saúde.
Participar da elaboração de políticas da instituição e do Serviço de
Enfermagem.
Desenvolver atividades profissionais com segurança própria, da
pessoa, família e coletividade sob seus cuidados, dispondo de
material, EPI e EPC sob as normas.
D
I
R
E
I
T
O
S
Registrar no prontuário e em outros documentos próprios da
Enfermagem informações referentes ao processo de cuidar da
pessoa.
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15
RESPONSABILIDADES E DEVERES
Estimular, promover e criar condições para o aperfeiçoamento técnico,
científico e cultural dos prof. de Enf. sob sua orientação.
Estimular, facilitar e promover o desenvolvimento das atividades de
ensino, pesquisa e extensão aprovadas na instituição.
Incentivar e criar condições para registrar as informações inerentes e
indispensáveis ao processo de cuidar.
Registrar as informações inerentes e indispensáveis ao processo de
cuidar de forma clara, objetiva e completa.
PROIBIÇÕES
Trabalhar, colaborar ou acumpliciar-se com pessoas ou jurídicas que
desrespeitem princípios do exercício da Enf.
Pleitear cargo, função ou emprego ocupado por colega com
concorrência desleal.
Permitir que seu nome conste no quadro de pessoal de qualquer
instituição de saúde, escola, empresa sem nele exercer função de Enf.
Receber vantagens de instituição, empresa, pessoa, família e
coletividade, como forma de garantir Assistênciade Enf. diferenciada.
Usar de suborno com pessoas ou empresas para conseguir vantagens.
Utilizar do poder do cargo para impor ordens, opiniões, atentar contra o
pudor, assediar sexual ou moralmente, ou dificultar o exercício profiss.
Delegar suas atividades privativas a outro membro da equipe de Enf. ou
de saúde, que não seja Enfermeiro.
Capítulo II
DO SIGILO PROFISSIONAL
Ordem 
Judicial
A garantia da preservação das informações, além de uma 
obrigação legal contida no Código Penal, no Código Civil e na 
maioria dos Códigos de Ética Profissional, é um dever prima 
facie de todos os profissionais e também das instituições.
É a limitação do acesso às
informações de uma dada pessoa,
ao acesso à própria pessoa quanto
à sua intimidade, garantindo a
preservação do seu anonimato,
resguardo, afastamento ou solidão.
É a garantia do resguardo das
informações dadas pessoalmente
em confiança e a proteção contra a
sua revelação não autorizada.
O direito à privacidade não se extingue com a morte
da pessoa. O dever de confidencialidade que todos os
profissionais de saúde devem observar se mantem
mesmo após a morte do paciente.
Privacidade
É a liberdade
que o paciente
tem de não ser
observado sem
autorização.
Confidencia
lidade
Juramento de
Hipócrates:
"qualquer coisa
que eu veja ou
ouça,
profissional ou
privadamente,
que deva não
ser divulgada,
eu conservarei
em segredo e
contarei a
ninguém".
18/02/2016
16
Rompimento da Preservação das Informações
Ocorre quando se usam informações ou se observa
um paciente sem a sua devida autorização.
Quebra de 
Privacidade
É a ação de revelar ou deixar revelar informações 
fornecidas pessoalmente em confiança.
Quebra de 
Confidenciali
dade
Éticamente admitida:
1) um sério dano físico, a uma pessoa identificável e específica, tiver alta 
probabilidade de ocorrência; 
2) um benefício real resultar desta ação; 
3) último recurso, após ter sido utilizada persuasão ou outras abordagens 
4) este procedimento deve ser generalizável, sendo novamente utilizado em 
outra situação independe de quem seja o envolvido. 
Exceção à preservação de informações
Ocorre quando, por força da lei e por justa causa, um profissional é obrigado a 
comunicar informações que teve acesso em função de sua atividade: 
testemunhar em corte judicial, em situações especiais, comunicar, à autoridade 
competente, a ocorrência de doença de informação compulsória , de maus-
tratos em crianças ou adolescentes, de abuso de cônjuge ou idoso.
DIREITO
Abster-se de revelar informações confidenciais
de que tenha conhecimento em razão da
profissão a pessoas ou entidades que não
estejam obrigadas ao sigilo.
RESPONSABI
LIDADES E 
DEVERES
Manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha
conhecimento em razão de sua atividade
profissional, exceto casos previstos em lei,
ordem judicial, ou com o consentimento escrito
da pessoa envolvida.
Permanece o dever mesmo quando o fato seja de conhecimento público e
em caso de falecimento da pessoa envolvida.
Em atividade multiprofissional, o fato sigiloso poderá ser revelado quando
necessário à prestação da assistência.
O profissional intimado como testemunha deverá comparecer perante a
autoridade e declarar impedimento de revelação.
O segredo profissional referente ao menor deverá ser mantido, mesmo
quando solicitada por pais ou responsáveis, desde que o menor tenha
capacidade de discernimento, exceto nos casos de riscos ao mesmo.
PROIBIÇÕES
Franquear o acesso
a informações e
documentos a
pessoas que não
estão diretamente
envolvidas na
prestação da
assistência, exceto
nos casos previstos
na legislação vigente
ou por ordem
judicial.
Divulgar ou fazer
referência a casos,
situações ou fatos de
forma que os
envolvidos possam
ser identificados.
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CAPÍTULO III
DO ENSINO, DA PESQUISA E DA PRODUÇÃO 
TÉCNICO-CIENTÍFICA
Atividade 
de Ensino e 
Pesquisa
Seres 
Humanos e 
animais
Investigação
Resultados
Ciência
Direitos 
autorais
D
I
R
E
I
T
O
S
Realizar e participar de atividades de ensino e pesquisa,
respeitadas as normas ético-legais.
Ter conhecimento acerca do ensino e da pesquisa a serem
desenvolvidos com as pessoas sob sua responsabilidade
profissional ou em seu local de trabalho.
Ter reconhecida sua autoria ou participação em produção
técnico-científica.
R
E
S
P. 
E 
D
E
V
E
R
Atender as normas vigentes para a pesquisa envolvendo
seres humanos, segundo a especificidade da investigação.
Interromper a pesquisa na presença de qualquer perigo à
vida e à integridade da pessoa.
Respeitar os princípios da honestidade e fidedignidade, bem
como os direitos autorais no processo de pesquisa,
especialmente na divulgação dos seus resultados.
Disponibilizar os resultados de pesquisa à comunidade
científica e sociedade em geral.
P
R
O
I
B
I
Ç
Õ
E
S
Realizar ou participar de pesquisa, em que haja desrespeito
ao direito inalienável da pessoa/coletividade ou ofereça
qualquer tipo de risco ou dano aos envolvidos.
Eximir-se da responsabilidade como docente ou Enfermeiro
responsável por atividades executadas por
alunos/estagiários.
Sobrepor o interesse da ciência ao interesse e segurança da
pessoa, família ou coletividade.
Publicar trabalho com elementos que identifiquem o sujeito
participante sem sua autorização.
Falsificar ou manipular resultados de pesquisa, bem como,
usá-los para fins diferentes.
Divulgar ou publicar, em seu nome, produção técnico-
científica do qual não tenha participado ou omitir nomes de
co-autores e colaboradores.
Utilizar sem referência ao autor ou sem a sua autorização
expressa, dados, informações, ou opiniões não publicados.
Aproveitar-se de posição hierárquica para fazer constar seu
nome como autor ou co-autor em obra técnico-científica.
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Capítulo IV
Da Publicidade
DIREITOS
Utilizar-se de veículo de comunicação para conceder
entrevistas ou divulgar eventos e assuntos de sua
competência, com finalidade educativa e de interesse
social
Anunciar a prestação de serviços para os quais está
habilitado.
RESP. E 
DEVER
Resguardar os princípios da honestidade, veracidade
e fidedignidade na forma publicitária.
Zelar pelos preceitos éticos e legais da profissão nas
diferentes formas de divulgação.
PROIBIÇÃO
Divulgar informação inverídica sobre assunto de sua
área profissional.
Inserir imagens ou informações que identifiquem
pessoas e instituições sem prévia autorização.
Anunciar título ou qualificação sem comprovação
Anunciar a prestação de serviços gratuitos que
caracterizem concorrência desleal.
Capítulo V 
Das Infrações e Penalidades
Infração
Omissão
Desobediên
cia
Advertên
cia
Processos
Multa
Caracterização das infrações éticas e 
disciplinares e a aplicação das 
respectivas penalidades. 
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• O Capítulo V do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, referente às infrações e penalidades,
estabelece que:
I. Responde pela infração quem a cometer ou concorrer para a sua prática, ou dela obtiver benefício,
quando cometida por outrem.
II. A gravidade da infração é caracterizada por meio da análise dos fatos do dano e de suas consequências.
III. A infração é apurada em processo instaurado e conduzido nos termos do Código de Processo Ético das
Autarquias Profissionais de Enfermagem.
IV. As penalidades a serem impostas pelos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, conforme o que
determina o art. 18, da Lei no 5.905, de 12 de julho de 1973, são advertência verbal, multa, censura,
suspensão do exercício profissional e cassação do direito ao exercício profissional.
Estão corretas as afirmativas descritas em:
• a) I, II, III e IV. b) II, III e IV, apenas.• c) I e III, apenas. d) I e IV, apenas. e) III e IV, apenas. 
Considera-se 
Infração Ética!
A ação, omissão ou conivência que implique em
desobediência e/ou inobservância às disposições do
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
Considera-se 
Infração 
disciplinar!
A inobservância das normas do COFEN e COREN.
Responde por 
infração?
Quem a cometer ou concorrer para a sua prática, ou
dela obtiver benefício, quando cometida por outrem.
Gravidade da 
infração! 
É caracterizada por meio da análise dos fatos do
dano e de suas consequências.
Como 
apurar a 
Infração?
Processo instaurado e
conduzido nos termos do
Código do Processo Ético
dos Prof. de Enfermagem.
Advertência
Verbal; Multa;
Censura; Suspensão
do Ex. Prof.;
Cassação.
Advertência 
Verbal
É a admoestação ao infrator,
reservadamente, com 2 testemunhas.
Multa
Consiste no pagamento de 01 a 10
vezes o valor da anuidade da
categoria profissional à qual pertence o
infrator.
Censura
Consiste em repreensão que será
divulgada nas publicações oficiais do
COFEN/COREN e jornais de
circulação.
Suspensão 
do Ex. 
Profissional
É a proibição do ex. prof. por até 29
dias sendo divulgados nas
publicações oficiais do
COFEN/COREN, jornais de grande
circulação e comunicada aos órgãos
empregadores.
Cassação É a perda do direito ao exercício da
Enfermagem e será divulgada nas
publicações do COFEN/COREN e em
jornais de circulação.
COREN
COREN
COFEN
COREN
COREN
A
P
L
I
C
A
Ç
Ã
O
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Graduação da Penalidade
Intensidade Circunstâncias Dano Antecedente
A maior ou 
menor 
gravidade da 
infração
Circunstâncias 
agravantes e 
atenuantes da 
infração
O dano 
causado e 
consequênci
as
Os 
antecedentes 
do infrator
Infrações - Segundo a natureza do ato e a circunstância do caso:
LEVE GRAVE GRAVÍSSIMA
Ofendam a integridade 
física, mental ou moral 
da pessoa, sem causar 
debilidade ou as que 
difamem organizações 
da categoria
Provocam morte, 
deformidade 
permanente, perda ou 
inutilização de 
membro, sentido, 
função e, dano moral 
irremediável.
Provocam perigo de 
vida, debilidade 
temporária de membro, 
sentido ou função ou as 
que causem danos 
patrimoniais ou 
financeiros.
Questão
• De acordo com o Código de Ética de Enfermagem no Artigo
88, são consideradas infrações graves as que provoquem:
• a) morte
• b) deformidade permanente
• c) perigo de vida
• d) desconforto físico
• e) amputação
C
ir
cu
n
st
ân
ci
as
 
A
te
n
u
an
te
s
Ter o infrator procurado, logo após a infração, por sua
espontânea vontade e com eficiência, evitar ou minorar
as consequências do seu ato.
Ter bons antecedentes profissionais.
Realizar atos sob coação e/ou intimidação.
Realizar ato sob emprego real de força física.
In
fr
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o
:
Ter confessado espontaneamente a autoria da infração.
Ser reincidente e causar danos irreparáveis.
Cometer a infração com abuso de autoridade ou
violação do dever inerente ao cargo ou função.
Cometer infração dolosamente.
Cometer a infração por motivo fútil ou torpe.
Aproveitar-se da fragilidade da vítima e ter maus
antecedentes profissionais.
Facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a
impunidade ou a vantagem de outra infração.
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Questão
• Na nova versão do Código de Ética dos Profissionais
de Enfermagem, “apoiar as iniciativas que visem ao
aprimoramento profissional e à defesa dos direitos e
interesses da categoria e da sociedade” é um direito
incluído nas relações:
• a) com a pessoa, a família e a coletividade
• b) com os trabalhadores de enfermagem
• c) com os trabalhadores da saúde
• d) com as organizações da categoria
• e) profissionais
Questão
• NÃO é considerada uma infração ao Código de Ética de
Enfermagem:
• a) Promover a eutanásia ou participar em prática destinada a
antecipar a morte do cliente;
• b) Registrar informações parciais ou inverídicas sobre a
assistência prestada;
• c) Delegar suas atividades privativas a outro membro da
equipe de enfermagem ou de saúde, que não seja Enfermeiro;
• d) Sobrepor o interesse da ciência ao interesse e segurança da
pessoa, família ou coletividade;
• e) Abster-se de revelar informações confidenciais de que
tenha conhecimento em razão de seu exercício profissional, a
pessoas ou entidades que não estejam obrigadas ao sigilo.
Questão
• Por ter cometido uma infração ética, foi imposto ao
enfermeiro a suspensão do exercício profissional.
Essa penalidade, após todos os tramites oficiais,
consiste na proibição do exercício da enfermagem
por um período NÃO superior a:
• a) 14 dias
• b) 21 dias
• c) 29 dias
• d) 35 dias
• e) 50 dias
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Questão
• Segundo o Código de Ética dos profissionais de enfermagem é:
• a) dever comunicar à Associação Brasileira de Enfermagem, Seção
Estadual, fatos que infrinjam preceitos do Código de Ética;
• b) considerada circunstância agravante de uma infração realizar
atos sob coação e/ou intimidação;
• c) dever colocar seus serviços profissionais à disposição da
comunidade em casos de epidemia e catástrofe, o que poderá
reverter em abono de infrações cometidas no exercício
profissional;
• d) considerado como iniciativa pessoal e livre a participação em
órgãos de classe, dispensando, portanto o envolvimento dos
colegas visando facilitar essa participação;
• e) proibido assinar as ações de enfermagem que não foram
executadas por você, bem como permitir que outro assine as que
você executou.
Questão
• Projeto de pesquisa que envolve seres humanos deve
considerar alguns princípios éticos, tais como:
• a) Beneficência, que objetiva a obtenção de resultados diretos
para o pesquisado;
• b) Respeito à autonomia individual que envolve a ponderação
entre riscos previsíveis e benefícios esperados;
• c) Consentimento livre e esclarecido nos casos de pesquisas
que coletem dados mais abrangentes que os objetivos
delineados no projeto;
• d) Justiça distributiva que requer que a extensão dos
resultados seja regulada pela noção de iniquidade;
• e) Não-maleficência, que após obtenção do consentimento,
exime o pesquisador de dar suporte ao pesquisado nos casos
de ocorrência de danos.

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