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Exame físico tórax com ênfase no aparelho respiratório

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Habilidades Semiológicas
Luiz Filipe Sala de Melo Costa
Lucas Santo Pedro Carvalho
Matheus Ruotolo Magalhães
2a etapa C
Exame físico do tórax
Inspeção
Palpação
Percussão
Ausculta
Exame físico do tórax
Pontos de referência anatômicos
-Âgulo de Louis
-Localizado na junção do manúbio com o corpo do esterno, identifica o 2o espaço intercostl e corresponde à bifurcação da traqueia e ao arco da aorta
Ângulo de Charpy
-Serve para caracterizar o biotipo
Ângulo de Charpy (biotipo)
-Tórax normolineo-> Ângulo igual a 90 graus
-Tórax longelineo-> Ângulo menor do que 90 graus
-Tórax brevilineo -> Ângulo maior do que 90 graus
Exame físico do tórax
Pontos de refências anatômicos
Vértebras proeminente
-Corresponde à 7a cervical- local em que os ápices pulmonares se projetam na parede torácica
Ângulo inferior da escápula
Delimitação inferior da região escapular -7a costela
Exame físico do tórax
Para facilitar a localização dos achados do exame físico
Linhas
Regiões torácicas
Proprdêutica Física do Torax
Parede anterior e lateral
Linhas verticais
Linha esternal
Linha Hemiclavicular
Linha axilar anterior
Proprdêutica Física do Torax
Parede anterior e lateral
Linhas verticais
Linha axilar anterior
Linha axilar média
Linha axilar posterior
Proprdêutica Física do Torax
Parede anterior e lateral
Linhas horizontais
Ao nível da 3a articular condroesternal
Al nível da 6a articulação condroesternal
3a costela
6a costela
Proprdêutica Física do Torax
Linhas Anatômicas:
-Linha oblíqua, contornando o bordo superior superior do trapézio
-Linha oblíqua, contornando o bordo superior da clavícula
-Linha oblíqua, contornando o bordo inferior da clavícula
-Linha curva, contornando a fúrcula external
-Linha curva, contornando o bordo interno do deltóide
-Linha curva, contornando o bordo inferior do gradeado costal
Regiões e Projeções Torácicas (Face lateral)
1- Axilar
2- Infra-axilar 
Exame físico do tórax
Parede posterior
-Linha vertical
	-Linha vertebral
-Linhas horizontais
	-Ao nível da borda superior da omoplata
	-Ao nível do bordo inferior (ponta) da omoplata
Exame físico do tórax
Linhas anatômicas
Linha oblíqua, contornando o bordo superior do trapézio
Linha curva, contornando a amoplata
Linha curva, contornando o rebordo costal
Exame físico do tórax
Inspeção do tórax
Inspeção estática
Inspeção dinâmica
Semiotécnica:
Paciente de pé, em posição anatômica, observado de frente, de costas, de perfil- o paciente é solicitado a se mover enquanto o observador examina
Exame físico do tórax
Inspeção do tórax
Forma ou tipo de tórax patológico:
Tórax enfisematoso- inspiratório-tonel, barril-globoso
Tórax chato-expiratório-paralítico-tísico
Tórax infundibiliforme-escavado-sapateiro
Tórax raquítico-cariniforme-peior de pombo
Tórax cifótico
Tórax lórdico
Tórrax escoliótico
Forma ou tipo de tórax patológico:
Tórax enfisematoso-inspiratório-tonel, barril-globoso
Forma ou tipo de tórax patológico:
Tórax enfisematoso-inspiratório-tonel, barril-globoso
Forma ou tipo de tórax patológico:
Tórax chato- expiratório-paralítico-tísico
Forma ou tipo de tórax patológico:
Tórax infundibliforme-tórax de sapateiro
Forma ou tipo de tórax patológico:
Tórax raquítico
Forma ou tipo de tórax patológico:
Tórax em sino
Forma ou tipo de tórax patológico:
Tórax cifótico
Forma ou tipo de tórax patológico:
Tórax escoliótico
Forma ou tipo de tórax patológico:
Resuminfo
Exame físico do tórax
Inspeção dinâmica
Tipo respiratório:
Torácico ou costal
Costo-abdominal
Abdominal ou diafragmático
Exame físico do tórax
Inspeção dinâmica:
Frequência respiratória:
Frequência normal em repouso
	-Homens-> 16 a 20 movimentos
	-Mulheres-> 18 a 24 movimentos
Crianças – 25 a 30 movimentos
Exame físico do tórax
Inspeção dinâmica:
Frequência respiratória:
Aumento frequência respiratória:
Polipnéia
Taquipnéia
Diminuição frequência respiratória
Brasipnéia
Exame físico do tórax
Inspeção dinâmica
A inspiração e a experição duram quase o mesmo tempo
Ritmos respiratórios anormais
Respiração de Cheyne-Stokes
Respiração de Biot
Respiração de Kussmaul
Respiração suspirosa
Exame físico do tórax
Inspeção dinâmica:
Ritmo respiratório: 
Respiração de Cheyne-Stokes
Exame físico do tórax
Inspeção dinâmica
Ritmo respiratório:
Respiração de Biot
Exame físico do tórax
Inspeção dinâmica:
Ritmo respiratório:
Respiração de Kussmaul
Exame físico do tórax
Inspeção dinâmica:
-Retração inspiratória fisiológica
-Tiragem
-Abaulamentos expiratórios
Exame físico do tórax
Palpação
A palpação é feita com uma ou duas mãos, colocando-se a palma de uma delas sobre a parede torácica descoberta, mantendo-se o paciente, de preferência, na posição de pé ou sentada
Exame físico do tórax
Palpação
Enfisema subcutâneo
Contraturas e atrofia musculares
Sensibilidade torácica
Elasticidade torácica
Exame físico do tórax
Amplitude respiratória:
Avaliada pela palpação bimanual
Permite avaliar alterações da expansibilidade da caixa torácica
Normal: expansibilidade é normal e simétrica
Varia com o sexo
Avaliada nos ápices, bases e regiões infraclaviculares
Exame físico do tórax
Amplitude respiratória:
Ápices
Manobra de Ruault para examinar a expansão dos ápices
Exame físico do tórax
Amplitude respiratória:
Bases
Exame físico do tórax
Amplitude respiratória:
Infraclaviculares
Exame físico do tórax
Frêmitos:
Sensação vibratória que se percebe ao palpar a superfície do tórax de uma indivíduo
Frêmito toracovocal-fala
Semiotécnica:
A pesquisa da frêmito toracovocal é realizada colocando-se somente uma das mãos, e sempre a mesma, espalmada sobre a superfície do tórax, enquanto o indivíduo pronuncia a expressão “trinta-e-três
Exame físico do tórax
Frêmitos:
Semiotécnica:
Essa pesquisa é feita de cima para baixo nas regiões anterior, posterior e laterais do tórax, comparando-se sempre regiões simétricas entre si, estando o paciente, quando possível, na posição sentada ou em pé
Exame físico do tórax
Frêmitos
Semiotécnica:
Exame físico do tórax
Frêmitos:
Semiotécnica:
Exame físico do tórax
Frêmitos:
-Varia com a intensidade e tonalidade da voz
-Mais nítida na voz grave do homen
-Mais tênue na voz aguda na mulher
-Mais intenso no hemitórax direito
Exame físico do tórax
Frêmitos:
Causas de diminuição do frêmito toracovocal
	-Defeito na emissão do som (afonia)
	-Estenose dos brônquios
	-Enfisema e nas cavidades pulmonares
	-Derrames pleural, pneumotórax e espessamento pleurais
	-Indivíduos obesos ou em anasarca
Exame físico do tórax
Frêmito Pleural:
É a sensação palpatória de vibrações originadas na pleura quando são acometidas por um processo inflamatório-superfície rugosa
Observado nas duas fases respiratórias
Localiza-se preferencialmente nas regiões ântero-laterais
Exame físico do tórax
Percussão
A percussão é o método semiológico que consiste em executar pequenos baques sobre a superfície corporal, com a finalidade de, através das variações de sonoridade obtidas, deduzir os contornos normais dos órgãos e surpreender modificações que permitirão diagnosticar alterações do seu estado físico
Exame físico do tórax
Percussão:
Realizada pelo método dífito-digital
Dedo indicador da mão esquerda-plessímetro
Dedo médio da mão direita- golpe de percussão- martelo
Dois golpes sucessivos na última falange-logo abaixo da unha
Flexão e extensão da mão- somente articulação redio-carpiana
Golpes ritmados mesma intensidade e breve
Exame físico do tórax
Percussão
Aplicação da técnica. A mão que percute deve ser a mais hábil, realizando o movimento de flexo-extensão do punho
Exame físico do tórax
Percussão
Exame físico do tórax
Sons obtidos na percussão do tórax:
Son claro pulmonar- vibração do ar contido nos alvéolos pulmonares-som característico do pulmão
Som submaciço- som menos intensos, mais agudoe menor duração
Som maciço- som menos intenso, mais agudo e menor duração que o submaciço
Som hipersonoro- mais intenso, mais grave e mais duradouro que o som claro pulmonar
Exame físico do tórax
Sons obtidos na percussão do tórax:
A percussão sistemática do tórax revela uma variação de sons que aparecem à medida que diminui a quantidade de ar e aumanta a quantidade de sólidos. Assim sendo, em condições normais, o som submaciço será obtido quando for percutida uma região de transição entre a parênquima pulmonar e um órgão sólido: e o maciço, quando for percutido o próprio órgão sólido
Exame físico do tórax
Percussão
Percusão topográfica: de cima para baixo – posterior, lateral e anterior
Percussão comparada- regiões simétricas
Posição
Anterior e laterais- sentado ou deitado
Posterior: sentado
Exame físico do tórax
Percussão:
Região anterior do hemitórax direito:
Percutindo na linha hemiclavicular:
Até +- 4o EIC- som claro pulmonar-> submaciço
50 ou 6o EIC – som maciço
*EIC: Espaço intercostal
Exame físico do tórax
Região anterior do hemitórax esquerdo:
Percutindo na linha paraesternal:
Son claro pulmonar-> submaciço-> maciço-> timpânico (espaço de Traube)
Percutindo a linha hemiclavicular e axilar anterior:
Som claro pulmonar superiormente e timpânico inferiormente
Exame físico do tórax
Percussão:
Região axilar direita e esquerda
Som claro pulmonar
Região infra-axilar direita:
Som maciço
Região infra-axilar esquerda:
Som timpânico
Exame físico do tórax
Percussão:
Região posterior do tórax:
Sonoridade é menor nos ápices que nas regiões interescapulovertebrais e bases
Som claro pulmonal
Coluna vertebral-som claro pulmonar
Exame físico do tórax
Percussão:
Exame físico do tórax
Percussão
Exame físico do tórax
Ausculta:
A ausculta constitui o método propedêutico mais útil para a exploração do aparelho respiratório. A ausculta do tórax pode ser imediata ou direta e mediata ou indireta. A ausculta direita é feira pela aplicação do pavilhão auricular sobre a parede torácica, e aausculta indireta é realizada com o auxilio do estetoscópio
Exame físico do tórax
Ausculta:
Realizada com o paciente de [é ou sentado –decúbito dorsal ou lateral
Tóraz parcialmente ou totalmente descoberto
Não auscultar o paciente com roupa
Deve-se solicitar ao deonte que respire com aboca entreaberta, sem dazer ruído
Os movimentos respiratórios devem ser regulares e de igual amplitude respiratória
Exame físico do tórax
Ausculta:
Realizada sistematicamente
Face posterior-> anterior-> lateral
Primeiramente num hemitórax e depois no outro-> comparativamente
Exame físico do tórax
Ruídos respiratórios normais:
Som traqueal
Respiração brônquica
Murmúrio vesicular
Respiração bronquiovesicular
Exame físico do tórax
Ruídos respiratórios normais
Som traqueal
é audível na região de projeção da traquéia, no pescoço e na região esternal
Origina-se na passagem do ar através da fenda glótica e na própria traqueia
É caracterizado por 2 componemtes: um ruído soproso inspiratório, mais ou menos rude e o expiratório mais forte e prolongado
Exame físico do tórax
Ruídos respiratórios normais:
Respiração brônquica:
Corresponde ao som traqueal audível na proje;cão dos brônquios principais
Local: face anterior do tóraz próximo ao esterno
Diferencia do som tranqueal por ter componente expiratório menos intenso
Exame físico do tórax
Ruídos respiratórios normais:
Murmúrio vesicular
Na superfície torácica, ouve-se um ruído mais suave, onde predomina a fase inspiratória, que é mais aguda, mais intensa e mais duradoura do que a expiratória
Exame físico do tórax
Ruídos respiratórios normais:
Respiração broncovesicular
Nas seguintes regiões: infraclavicular direita, supra-espinhosa direita, interescapulovertebrais, ai nível da bifurcação da tranquéia e na coluna vertebral, logo abaizo da 7a vértebra cercival, ausculta-se normalmente outro tipo de respiração, resultante da soma da respiração brônquica e do murmúrio vesicular, denominado respiração broncovesicular
Exame físico do tórax
Variações do murmúrio vesicular:
Modificações da intensidade:
Aumentado
Diminuído
Abolido
Modificações do timbre e tonalidade:
Suave
Rude
Exame físico do tórax
Variações do murmúrio vesicular:
Modificações da continuidade:
Contínuo
Respiração entrecortada
Modificações da duração
Fase expiratória mais duradoura e intensa que a fase inspirtória
Exame físico do tórax
Sopro:
Sopro tubário- ocorre quando o ar passa por brônquio pérvio-condesações
Sopro cavitário- presença de cavidade que funciona como ressoador
Sopro anfórico-timbre musical- pneumotórax e grandes cavidades vazias
Sopro pleural- líquido comprime os brônquios- bico de clarineta
Exame físico do tórax
Ruídos adventícios
Só aparecem em condições patológicas
Estertores roncantes e sibilantes
Estertores crepitantes
Estertores subcrepitantes
Atrito pleural
Exame físico do tórax
Ausculta da voz
Broncofonia normal
Broncofonia aumentada
Broncofonia diminuída
Pectorilóquia
Pectorilóquia fônica
Pectorilóquia afônica

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