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1-“A pr ime ira le gis lação bras ile ira q ue tra ta dos P atr imô nios C ultura is é o Decre to - le i 25, de 30 de nove m bro 
de 1937, o nde inst itui o I ns tr ume nto de To mba me nto e d e fine o co nce ito de P atr imô nio H is tór ico e Art ís t ico 
N acio na l e m ar t igo 1°. Este co nc e ito de fe nde a ide ia de ‘e xc epc io na lidade ’ na preser va ção da me mó r ia 
nac io na l e reso lve q ue ‘co nstit ui o patr imô nio histó r ico e art ís t ico nac io na l o co nj unto dos be ns mó ve is e 
imó ve is e xiste ntes no Pa ís e c uja co nser va ção se ja de interes se p úb lico, q uer po r s ua vinc ulação a fa tos 
me morá ve is da his tór ia do Br as il, que r por seu e xcepc io na l va lo r arq ueo ló gico ou e t no grá fico, b ib lio grá fi co 
ou ar t íst ico’ ”. 
Após es tá a valia ção , caso queir a ler o t exto int e gralm ente, e le est á disponível em : P ERE I RA, R. A p r iv at iza ção do pat r imô n io : o s div er sos int ere sse s sobre um 
sít io ar queo ló gico em N it eró i/RJ. Re vist a Semina , Passo Fundo, v . 14 , n . 1, p . 16 9-186 , 2015ª , p. 1 70. 
Te ndo e m vis ta o e xcer to de te xto e co nfo r me os co nte údos do livro - base A rque ologia, Pa t ri mô nio 
M ate rial e Le gis lação: Co nce itos , A plicaçõe s e Pe rs pe ctivas sobre a c r iaç ão de uma le gis laç ão 
patr imo nia l no Bras il, a na lise as a fir mativas a se guir : 
 
I. Ipha n é um órgão q ue at ua se m o a va l do go ver no fede ra l na preser vação do patr imô nio nac io na l. 
II. D ura nte o Estado N ovo (1937–1945), inúmer as obra s de a rte fora m to mbad as. 
III. N o go ver no Co llor (1990 –1992), o SPHAN fo i e xt into pe la Le i n. 80 29. 
IV. N o Br as il, as le is de p roteção p atr imo nia l e stão vinc ulada s d ir eta me nte ao s proces sos his tór icos do pa í s. 
LETRA D
Q uestão 2 /10 - Arq ueo lo gia 
Le ia o e xtra to de t e xto a se guir : 
“As teor ias e vo luc io nistas der a m no vo a le nto ao es t udo do passado ma is re moto, basead as na noção de 
evo lução das esp éc ies e, porta nto, do ho me m, co m a b usca s iste má t ica dos vest ígios ”. 
Após está a vali ação , c aso queir a ler o t exto int e gra lm ent e, e le est á disp onív el e m : FUNARI, P . P. Arqueol ogia . São P a ulo : Cont exto, 2012. p. 2 4. 
Cons ide ra ndo o dado fra gme nto de te xto e os co nte údo s do livro - base A rque ologia, Pat ri mô nio M ate ria l e 
Le gis lação: Co nce itos , Ap licaçõe s e Pe rs pe ctivas , sobre a evo lução do gê nero Hom o , re lac io ne os ite ns a 
seguir à s s uas respec t ivas carac ter íst ic as. 
 
1. Hom o Habi lis 
2. Hom o Erectus 
3. Hom o Sapiens 
4. Hom o Neandert halen sis 
5. Hom o Sapi ens Sap i ens 
 
( ) Descobe rto e m Ja va , vive u há 1,5 milhões de a nos. 
( ) Ho minídeo q ue vive u no p la neta Ter ra há 150 mil a nos at r ás. 
( ) Enco nt rado na Áfr ica O r ie nta l, e xist iu há 1 mi lhão e 800 mil a nos. 
( ) Exist iu na Te rra há 200 mil a nos. 
( ) C r uza me nto de do is o utro s t ipos de ho minídeo s, vive u há 1 00 mi l a nos. 
A gora, apo nte a seq uê nc ia cor reta : 
LETRA D
Q uestão 3 /10 - Arq ueo lo gia 
Le ia o fra gme nto de te xto a se guir : 
“Pode- se d izer q ue o arq ueó lo go é o detet ive q ue te m a obr igação de invest igar os ma is d iver sos t ipos de 
ves t ígios mater ia is para co mpree nde r o co nt e xto de a t ividades huma nas e m um de ter minado te mpo e espa ço. 
Para este t ipo de t raba lho, o arq ueó lo go deve se r um bo m co nhecedor das c iê nc ias huma nas, das c iê nc ias 
bio ló gic as, das c iê nc ia s da te rra, e a té das c iê nc ias e xat as ”. 
Após e stá a valia çã o, c aso queir a ler o t exto int e gralmente, e le e st á disponív el em: <htt p s://ar queo lo giaep reh isto r ia .com/o - que - e -ar queo lo gia/>. Ar queo logia . 
Acesso e m 14 o ut . 20 17. 
Le va ndo e m co nta o e xtra to de te xto e os co nt e údos do livro - base A rque ologia, Pat ri mô nio M ate ria l e 
Le gis lação: Co nce itos , Aplicaçõe s e Pe rs pe ctivas acerca de mé todos e prá t ic as arq ueo ló gicos , re la c io ne 
correta me nt e os e le me ntos às s uas respec t iva s carac ter ístic as. 
 
1.Sonda ge m 
2.Gr id 
3.Tr ia ge m do s olo 
4.Tr inc he ira 
5.Boca de lo bo 
 
( ) Exte nsão de um poço tes te o u de uma q uad ra. 
( ) Ta mb é m co nhec id a co mo prospecç ão ou poço te s te. 
( ) Permite id e nt ifica r mate r ia is peq ue nos no s ít io e até espéc ies ve get a is. 
( ) U nid ade mínima da e sca vação, t a mbé m co nhec ido co mo q uad ra. 
( ) Tr ado ma nua l muit o usado e m pro specções no Bra s il. 
 
A gora, se lec io ne a seq uê nc ia cor reta : 
LETRA D
Q uestão 4 /10 - Arq ueo lo gia 
Ate nte para a a fir mação a se guir : 
“N as re giões Sul, C entro - O este, Sude ste e N ordeste as seq uê nc ias de oc upação são carac ter izadas por 
repet ições dos t ipo s de ar te fa tos e d e hab itação ao lo ngo de 10 o u 12 mil a no s. A d ife re nc ia ção ma is 
marca nte nessa s re giões, d ura nte esse pe r íodo, são os s ít ios do t ipo sa mbaq ui, q ue co meçar a m a ser 
cons tr uídos no litor a l a t lâ nt ico e no ba ixo r io A ma zo nas ao redor de 8 mi l AP ”. 
Após es tá a vali aç ão , ca so queir a ler o t e xto int egr alm ent e, e le est á dispo n ív el em FUNA RI, P . P ., NOEL LI, F. S. P ré -his tó ria do B ra sil. São Paulo : Cont ext o, 
2 012 . p . 65. 
Segundo o dado e xtra to de te xto e os co nte údos do livr o - base A rque ologia, Pat ri mô nio M ate ria l e 
Le gis lação: Co nce itos , Aplica çõe s e Pe rs pe ctivas sobre sa mbaq uis, a na lis e as a fir mat ivas a se guir, 
ass ina la ndo V pa ra as verdade ira s e F para as fa ls as. 
 
( ) São mo nt íc ulos de co nc has us ados para de ma rcar ce rtas áreas no per íodo pré - his tór ico bras ile i ro. 
( ) Sa mbaq ui é uma pa la vra t up i q ue s igni fica car a ngue jo. 
( ) Os sa mbaq uis ta mbé m pode m se r co nhec idos co mo co nc he ir os. 
( ) Os sa mbaq uis são fo nte s po uco s ignif icativas par a o estudo da p ré - histó r ia do Bra s il. 
A gora, ind iq ue a opção q ue aprese nta a seq uê nc ia co rret a : 
LETRA C
Q uestão 5 /10 - Arq ueo lo gia 
Le ia o trec ho a se guir : 
“A ób via imp licação de q ue a huma nid ade e vo luír a a partir de a lgum pr imat a s imiesco não só to r no u a 
ant iguid ade da espéc ie huma na uma q uest ão ca nde nte, a ser est udada de fo r ma e mp ír ica, co mo to r no u - a 
parte vita l d a co ntro vérs ia ma is a mp la e ntão e m c urso a re spe ito da teo r ia da e vo lução b io ló gica ”. 
Após es tá a vali aç ão , caso queir a ler o te xto integr alm ent e , ele est á dispo n ív e l em : T RI GGE R, B. Hi stó ri a do Pensamento Ar queo ló gico . 2 . ed. T r ad. de Ordep 
Tr in dade Ser r a. Ody sseus, 200 4, p . 118. 
Com base no fra g me nto de te xto e os co nte údos do livro- base Arque ologia, Pat ri mô n io M ate ria l e 
Le gis lação: Co nce itos , A pl icaçõe s e Pe rs pe ctivas sobre a teo r ia d a e vo luç ão, ass ina le a opção q ue t ra z o 
no me de se u id ea lizador : 
LETRA B - CHARLES DARWIN
Q uestão 6 /10- Arq ueo lo gia 
Cons ide re o e xce rto de te xto a s e guir : 
“Ma s ess es se res huma nos a nt igos fora m a inda ma is lo nge do q ue t ínha mos a nter ior me nte p e nsado no 
desenvo lvime nto de p ráticas fune ra is – cer imo nia l para ho me na gear os mor tos – r it ua is q ue se ass e me lh a m 
as mes mas q ue pessoa s pratica m ho je. E m uma sér ie de se p ult ura s esca vadas rece nt e me nte perto do Mo nt e 
Car me l, Is rae l, [...] uma equipe de arqueó lo gos da U nive rs id ade de Ha ifa e o utro s loca is enco ntra r a m 
impre ssões fe it as por flore s e o utr as p la ntas apa re nte me nte e nter radas sob os mo rtos ”. 
Após es tá a vali ação , c aso que ira le r o texto int egr alm ent e, ele est á dispon ível em : <http s://arqueo lo giaepreh istor ia. com /2 013 /07 /0 2 /o - uso - de -flo r e s-em -
ent er r am entos-ha-13 m il-anos- atra s-em - israe l/>. Rit uais f un er ár io s. Ac esso em : 14 o ut. 2 017 . 
De acordo co m o proce sso de sede nta r izaç ão, é poss íve l e stabe lecer a lguma s datações esp ec íficas. Le va ndo 
e m co nta o dado fra gme nto de te xto e os co nte údos do livro - base A rque ologia, Pa t ri mô nio M ate ria l e 
Le gis lação: Conce itos , Apl icaçõe s e Pe rs pe ctivas , assina le a opção q ue ind ica o per íodo no q ua l s ur gir a m 
os pr ime iro s r itua is. 
LETRA B 
Q uestão 7 /10 - Arq ueo lo gia 
Le ia o e xcer to de te xto a se guir : 
“O traba lho e m labo rató r io não é me nos impor ta nte, s e cons ide rar mo s to ne ladas de mat er ia l arq ueo ló gic o à 
espera de ca ta lo gação, to mba me nto e p ub lica ção. Tudo is so pode ge rar a rt igo s e livro s c ie nt íficos, co mo 
ta mbé m ma ter ia l d id át ico e para uso do p úb lico gera l”. 
Após está a vali ação , ca so queir a ler o t exto int egralm ent e, ele e st á disp on ív el e m : FUNARI, P . P. Ar queol ogia . São P a ulo : Cont exto , 2012. p. 1 15. 
Com base no fra gme nto de te xto e os co nte údos do livro - base Arque ologia, Pat ri mô nio M ate ria l e 
Le gis lação: Co nce itos , Aplicaçõe s e Pe rs pe ctivas , o processo de pesq uis a e m A rq ueo lo gia apres e nt a 
a lgumas fases. Sobre o traba lho de um arq ueó lo go, e nume re, na orde m seq ue nc ia l, as e xp lica ções q ue se 
re lac io na m a cada um dos e le me ntos a se guir. 
 
1. Separação dos t ipos de ma ter ia l 
2. Limpe za do ma ter ia l 
3. N ume ração e o r ga nização das pe ças 
4. Envio par a uma instit uição de guar da 
 
( ) La va ge m de ve ser rea lizada pa ra poste r io r a ná li se. 
( ) Cerâ micas, o ssos, vidros, made iras, s eparados uns dos o utr os. 
( ) M use us e U nivers idades a utor izadas pe lo Ip han. 
( ) C ód igo ut il izado se gue a fór mula : s ítio ma is número co m ca ne ta na nq uim. 
A gora, apo nte a seq uê nc ia cor reta 
LETRA C
 
Q uestão 8 /10 - Arq ueo lo gia
Ate nte para a se guinte c itação :
“A arq ueo lo gia his tór ica dese nvo lve u- se ta rd ia me nte no B ras il. A d isc ip lina co meço u, ass im co mo nos
EU A, co m um c ulto às e lite s, ma s lo go os e st udos arq ueo ló gicos fora m d ir igidos pa ra as missões j e s uít as no
sul do B ras il, b usca ndo d escobr ir co mo os índ ios guara nis e os p adres mis s io ná r ios co nvivia m”.
Le gis lação: Co nce itos , A pl icaçõe s e Pe rs pe ctivas sobre a d ife re nça e n tre Arq ueo lo gia P ré- H is tór ic a e
H is tór ica, a na lis e as a fir mativas a se guir, ass ina la ndo V para as verdade iras e F para as fa ls as.
( ) A Arq ueo lo gia Pré- H istór ica tra ta de um período da huma nidade se m e scr i ta.
( ) A A rq ueo lo gia H is tór ica a na lisa so me nte a s fo ntes te xt ua is de ixadas p e lo Ho me m.
( ) A Arq ueo lo gia Pré- H istó r ica es t uda fó sse is de d inoss a ur os.
( ) A Arq ueo lo gia H is tór ica no Bras il não inc lui o es t udo de mapa s, ima ge ns o u fo tos.
A gora, ind iq ue a opção q ue aprese nta a seq uê nc ia co rret a :
LETRA D
Q uestão 9 /10 - Arq ueo lo gia
Le ia o se guinte e xt rato :
“[O Ip ha n] é uma a utarq uia federa l vinc ulada ao M inis tér io da C ultur a que respo nde pe la pres er vação do
Patr imô nio C ult ura l Bras ile iro. C abe ao Ipha n prote ge r e pro mo ver os be ns c ult ura is do País, as se gura ndo
sua pe r ma nê nc ia e us ufr uto para as gerações p rese ntes e fut ura s ”.
Após está a vali ação , ca so queir a ler o t exto int egralm ent e, ele e st á disp on ív el: <http ://p ort a l . iph an . gov . br/p a gin a/det alh es/8 72 >. Ace sso em : 17 set. 2 017 .
Com b ase no fra gme nto de te xto e nos co nte údos do livro - base A rque ologia, Pat ri mô nio M ate ria l e
Le gis lação: Co nce itos , Aplicaçõe s e Pe rs pe ctivas sobre preser vação do pat r imô nio bra s ile iro, a ss in a le a
a lter nat iva q ue apres e nta o s igni ficado de Ip ha n.
LETRA C
l 
 
Q uestão 10 /10 - Arq ueo lo gia 
Cons ide re o fra gme nto de te xto a se guir : 
“O uso da e str at igra fia ver t ica l fo i uma impo rta nte ino vação na a rq ueo lo gia. A est rat igra fia ver t ic a l co ns is t iu 
na ide nt ificação da s uc essão his tór ica de estratos de so lo. [...] A d écada de 1930 marca r ia a introd uç ão da 
esca vação a rq ueo ló gica po r q uadr íc ula s e tes te munhos, be m co mo a nume ração do s es tra tos e a a tr ib uiç ão 
dos arte fatos ao s d ive rsos es tra tos ”. 
Após está a vali ação , ca so queir a ler o t exto int egralm ent e, ele e st á disp on ív el e m : FUNARI, P .P . Arqueologi a. São Paulo : Cont ext o, 2 012 . p . 72. 
Com b ase no fra gme nto de te xto e nos co nte údos do livro - base A rque ologia, Pat ri mô nio M ate ria l e 
Le gis lação: Co nce itos , A plicaçõe s e Pe rs pe ctivas , ass ina le a a lt er nat iva q ue apres e nta a e xp licação corr eta 
sobre o pr inc íp io funda me nta l d a est rat igra fia
LETRA A

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