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Profª Ms. Bruna Michelle Belém 
Cateterismo Vesical Cateterismo Vesical 
masculino e femininomasculino e feminino 
Considerações Gerais 
Entende-se por cateterização da bexiga, a introdução 
de tubo plástico (PVC) ou de borracha (Látex), através 
da uretra dentro da bexiga. 
 
É a introdução de um cateter estéril através da uretra 
até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. Deve-se 
utilizar técnica asséptica no procedimento a fim de evitar 
uma infecção urinária no paciente. 
 As INFECÇÕES URINÁRIAS são 
responsáveis por mais de um terço de todas 
as infecções hospitalares. 
 
 O cliente com queda de resistência é mais 
predisponente à infecção urinária. 
 
 Compete ao enfermeiro a execução do 
cateterismo vesical de alívio ou de demora. 
 
Considerações Gerais 
Infecção do trato urinário - Epidemiologia 
 ITU – 35 a 45% de todas as internações 
hospitalares. 
 Destas, 70 a 88% estão relacionadas ao 
cateterismo vesical. 
 Fatores de risco: 
• Tempo de permanência; 
• Sexo feminino; 
• Idade avançada; 
• Iatrogenia no manuseio; 
• Quebra da assepsia. 
 
4 
TIPOS DE CATETERISMO 
 Cateterismo Vesical de Alívio; 
 
 Cateterismo Vesical de Demora; 
 
OBJETIVOS 
 
 Aliviar retenção urinária aguda ou crônica. 
 Drenar a urina dos períodos pré e pós 
operatório. 
 Determinar a quantidade de urina residual 
depois de urinar. 
 Determinar a mensuração exata da 
drenagem urinária em pacientes 
criticamente doentes. 
 
 
Indicações 
Cateterização intermitente ou alívio 
 
 -Alivio do conforto da detenção da bexiga, 
provisão de descompressão. 
 
-Obtenção de amostras de urina. 
 
-Avaliação de urina residual após a micção 
 
-Gerenciamento a longo prazo de clientes com 
lesões na medula espinhal, degeneração 
neuromuscular ou bexigas incompetentes 
 
Indicações 
Cateterização com cateter de demora com curto prazo: 
 
 
 
 
-Obstrução na saída do fluxo de urina(exemplo, dilatação 
da próstata) 
-Reparo cirúrgico da bexiga, uretra e estruturas ao redor 
-Prevenção da obstrução uretral com coágulos de sangue 
-Mensuração da produção urinária em pacientes 
criticamente doentes 
- Irrigações continuas ou intermitentes da bexiga 
 
Indicações 
Cateterização por longo prazo com cateter de demora: 
 
 
 
 
 
- Retenção urinária grave com episódios 
recorrentes de infecção do aparelho urinário; 
-Erupções cutâneas, úlceras ou feridas irritadas 
pelo contato com a urina; 
-Doença terminal quando mudanças de roupa de 
cama são dolorosas para o paciente; 
 
Observação 
A sondagem vesical só é 
aconselhada na incontinência 
urinária: somente em casos 
especiais, preferindo-se usar 
absorventes, calças plásticas, 
especiais ou URUPEN nos 
homens. 
UROPEN 
FORRO 
DESCARTÁVEL 
CONTRA-INDICAÇÃO 
 
 -Traumatismo de períneo, com ou sem 
fraturas de ossos da pelve e uretrorragia. 
 - Dificuldade na introdução da sonda. 
 - Processos infecciosos graves na região. 
 - Falta de cateteres apropriados. 
 - História de cirurgia na uretra. 
 (Optar pela cistostomia) 
ATENÇÃO !!!! 
 
Responsabilidade e 
Competência 
 
Compete a(o) Enfermeiro 
(a) a execução do 
procedimento. 
Sonda Vesical MasculinoSonda Vesical Masculino 
Sonda Vesical MasculinoSonda Vesical Masculino 
OO cursocurso dada uretrauretra 
masculinamasculina éé emem formaforma dede 
“S”“S” ee suasua porçãoporção 
posteriorposterior proximalproximal éé 
circundadacircundada pelapela próstata,próstata, 
porpor isso,isso, aa posiçãoposição dodo 
pênispênis parapara aa introduçãointrodução 
dodo catetercateter devedeve serser emem 
ânguloângulo retoreto comcom oo 
abdomenabdomen,, atenuandoatenuando aa 
curvaturacurvatura penoescrotalpenoescrotal,, 
facilitandofacilitando aa introduçãointrodução ee 
evitandoevitando traumastraumas 
uretraisuretrais.. 
Orientações importantes!!!Orientações importantes!!! 
Introdução da Sonda Vesical 
Sonda Vesical FemininoSonda Vesical Feminino 
Antissepsia 
CATETERISMO VESICAL 
PRECAUÇÕES 
-Destacar a importância da miccão voluntária, 
promovendo por todos os meios possíveis ao 
nosso alcance para evitar o cateterismo. 
Meios de estimulação. 
Abrir torneira próximo ao paciente; 
Despejar água morna na região perineal, 
Colocar bolsa de água quente na região 
abdominal 
Promover privacidade do paciente. 
 
Sonda Vesical de Alívio 
 
 
 Nome comercial (mais conhecido): Nelaton. 
 Material: Tubo translúcido de Cloreto de 
Polivinila (PVC - atóxico). 
 Características: semi-rígida, orifícios laterais, 
baixo custo. 
 Calibre: Nº 04, 06, 08, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 
22. 
 Localização: uretra. 
 Tempo de permanência: uso imediato. 
 Apresentação: Estéril. 
 
SONDA VESICAL DE ALÍVIO 
 
Sonda Vesical de Demora 
 
 Nome comercial (mais conhecido): Nelaton. 
 Material: Tubo em Látex. 
 Características: Flexível, 02 vias (1. coletor; 2. 
Balão); 03 vias (1. coletor; 2. balão; 3. irrigação 
– soro). 
 Calibre: Nº 10, 12, 14, 16, 18. 
 Localização: uretra. 
 Tempo de permanência: 7 dias (*). 
 Apresentação: Estéril. 
 
SONDA VESICAL DE DEMORA 
SONDA VESICAL DE DEMORA – EM 
IRRIGAÇÃO 
Tamanhos padronizados do diâmetro Tamanhos padronizados do diâmetro 
externo do cateterexterno do cateter 
••OsOs tamanhostamanhos padronizadospadronizados dodo diâmetrodiâmetro externoexterno dodo catetercateter sãosão 
fornecidosfornecidos pelapela escalaescala francesafrancesa dede CharrièreCharrière (ou(ou FrenchFrench)).. 
 
•• 11 ChCh//FrFr == 00..3333mmmm dede diâmetrodiâmetro 
•• 33 ChCh//FrFr == 11mmmm dede diâmetrodiâmetro 
••1212 ChCh//FrFr == 44mm,mm, emem graduaçõesgraduações dede 22mmmm 
•• 
(Norton, 1998)(Norton, 1998) 
66 aa 88 ChCh -- criançascrianças 
1212 aa1414 ChCh -- homenshomens ee mulheresmulheres 
1616 aa1818 ChCh -- pacientespacientes comcom mucomuco nana urinaurina 
AcimaAcima dede 1818 ChCh -- somentesomente parapara casoscasos comcom hematúriahematúria ouou coáguloscoágulos 
 
SISTEMA COLETOR 
SISTEMA 
COLETOR ABERTO 
SISTEMA 
COLETOR 
FECHADO 
Material 
 Bandeja contendo: 01 Pacote estéril de cateterismo 
vesical (cuba rim, 01 pinça Pean, 3 bolas de algodão, 
cuba redonda pequena); 
 01 Campo fenestrado; 
 01 Sonda Foley (duas vias) de calibre adequado ao 
cliente (usualmente de 12Fr a 14Fr); 
 01 Bolsa coletora sistema fechado; 
 Solução anti-séptica aquosa de PVPI ou solução de 
Clorexidina 2%; 
 
Material 
 01 Pacote de gaze estéril; 
 01 Agulha 25 x 8;40X12 
 01 Seringa de 10 ml; 
 02 Ampolas de 10 ml de água destilada; 
 Recipiente com bolas de algodão embebido em álcool 
70%; 
 01 par de luvas de procedimento estéril; 
 Fita hipoalergênica para fixação do cateter (evitar 
esparadrapo); 
 Material para higiene íntima (toalha de banho, luvas de 
procedimento, sabão líquido, bacia com água morna e 
comadre); 
 Biombos. 
Técnica 
 Higienizar as mãos; 
 Explicar o procedimento e a finalidade à cliente; 
 Reunir todo o material na bandeja e colocar sobre a 
mesa de cabeceira; 
 Proteger a unidade da cliente com biombos; 
 Encaminhar a paciente para higienizaçãoíntima no 
banheiro com água morna e sabonete. Caso a paciente 
esteja acamada, calçar as luvas de procedimento e 
realizar a higiene íntima no leito; 
 
Técnica 
 Colocar a cliente em posição ginecológica, expondo apenas os 
genitais; 
 Realizar a desinfecção das ampolas de água destilada com algodão 
embebido em álcool 70%, deixando-as sobre a mesa de cabeceira; 
 Colocar o pacote estéril de cateterismo vesical sobre a mesa de 
apoio; 
 Utilizando técnica asséptica, abrir o pacote de cateterismo próximo 
à região exposta; 
 Abrir a embalagem da sonda vesical, da seringa, do pacote de 
gazes, da bolsa coletora e do campo fenestrado, colocando-os no 
campo estéril; 
 Umedecer as gases, que estão na cuba redonda, com solução 
aquosa de PVPI ou Clorexidina 2%; 
 
Técnica 
 Abrir o pacote de luvas estéril; 
 Pegar a seringa, conectar a agulha e solicitar ao seu 
auxiliar que abra a ampola de água destilada e segure-a 
para que você aspire o conteúdo sem contaminar. Retire 
o ar, desconecte a agulha da seringa e conecte a via do 
balonete da sonda (válvula de inflação) após passagem 
da sonda ; 
 Potter não indica teste do balonete; 
 Efetuar o teste do balonete da sonda injetando 10 ml de água destilada ou 
outro volume conforme as instruções do fabricante, se o balonete inflar 
como pretendido, retirar o líquido e manter a seringa conectada ao cateter; 
 
Técnica 
 Conectar a sonda ao coletor (sistema de drenagem 
fechado); 
 Verificar se o tubo de drenagem da bolsa coletora está 
fechado; 
 Pegar as gazes estéreis e solicitar ao seu auxiliar que 
umedeça as gazes com Xilocaína; 
 Pegar o campo fenestrado, desdobrá-lo com a abertura 
para baixo e colocar sobre o períneo da cliente, expondo 
os grandes e pequenos lábios; 
Técnica 
 Usando uma pinça na mão dominante estéril, pegar 
gazes umedecida na solução; 
 Com os dedos indicador e polegar da mão não 
dominante abrir os pequenos lábios, levantando 
suavemente para o alto para expor o meato urinário. 
Esta mão deve ficar expondo a região até o término da 
inserção da sonda. 
 Com a gaze embebida em solução, proceder a anti-
sepsia da região: meato urinário e vestíbulo vaginal em 
movimento único, no sentido antero-posterior; 
Desprezar a gaze na embalagem da luva sem passar 
por cima do campo estéril para evitar respingar 
 
Técnica 
 Pinçar a segunda gaze umedecida e proceder a anti-sepsia do 
pequeno lábio direito ; 
 Pinçar a terceira gaze umedecida e proceder a anti-sepsia do 
pequeno lábio esquerdo ; 
 Após a anti-sepsia descartar a pinça longe do campo; 
 Com o polegar e o primeiro dedo da mão dominante, pegar a sonda 
(que está umedecida na gaze) a uma distância aproximada de 3,0 a 
5,0cm da ponta e enrolar a extremidade da sonda na mão; 
 Pedir a cliente para relaxar, respirar lenta e profundamente e 
encorajá-la a continuar a respirar dessa forma até que a sonda 
esteja inserida; 
 Introduzir a sonda pelo meato uretral, cerca de 5,0 a 7,5 cm, ou até 
que a urina flua; 
 
Técnica 
 Ao retornar urina, introduzir aproximadamente mais 5,0 
cm da sonda; 
 Se houver resistência, interromper o procedimento por 
alguns segundos, encorajando a cliente a continuar 
respirando lenta e profundamente; 
 Após introduzir a sonda e obter o retorno de urina, 
retirar a mão que estava expondo a região uretral e 
segurar firmemente a sonda; 
 Injetar a água destilada que está na seringa na via do 
balonete; 
 Tracionar a sonda delicadamente até obter resistência; 
Técnica 
 Fixar a sonda na face interna da coxa com a fita 
hipoalergênica, sem tracionar, permitindo livre 
movimentação dos membros inferiores; 
 Recolher o material usado e colocá-lo na bandeja; 
 Colocar a bolsa coletora na parte inferior da cama da 
cliente do mesmo lado em que foi fixada a sonda vesical, 
abaixo do nível da bexiga, e observar o volume drenado 
e as características da diurese; 
 
 
Técnica 
 Retirar as luvas e higienizar as mãos; 
 Identificar a bolsa coletora com data, hora, nº da sonda 
utilizada, volume injetado no balão, nome do executor 
da técnica; 
 Reposicionar a cliente com conforto e arrumar a roupa 
de cama; 
 Levar o material para sala de materiais contaminados e 
desprezar no recipiente apropriado; 
 Higienizar as mãos; 
 Realizar a anotação do procedimento realizado, 
quantidade e características da urina, e eventuais 
intercorrências 
Complicações da SVD 
 ITU 
 Incapacidade de contração do músculo detrussor 
 Lesão uretral e bexiga 
 Obstrução do cateter 
 Infecção periurinária 
localizada (fístula uretral, 
 abscesso escrotal, IRA) 
 Cálculo renal 
41 
42 
 Obstruções 
 Febre persistente de origem desconhecida 
 Vazamentos 
Troca do sistema e da SVD 
Complicações da SVD 
Cuidados de enfermagem para prevenção 
de ITU 
• Duração da cateterização (questionar 
necessidade); 
• Higienização das mãos; 
• Treinamento profissional; 
• Técnica estéril; 
• Manutenção de sistema de drenagem fechado; 
 
• Fluxo de urina desobstruído 
sem torção; 
• Saco coletar abaixo do nível da 
bexiga sem tocar no chão; 
• Esvaziar o saco coletor; 
• Precauções padrão; 
• Higiene diária da região uretral. 
 
Cuidados de enfermagem para prevenção 
de ITU 
(GOULD 
Cuidados de enfermagem para prevenção 
de traumatismo uretral 
• Seleção correta do 
cateter vesical 
(masculino e feminino); 
• Lubrificação da sonda; 
• Fixação correta da 
sonda vesical; 
• Manipulação sem 
tracionar o cateter. 
 
Removendo uma SVD 
 Lave as mãos; 
 Calce luvas descartáveis limpas; 
 Introduza o canhão da seringa dentro 
do tubo de insuflação do balão da 
sonda e aspire todo o líquido; 
 
46 
Removendo uma SVD 
 Peça ao cliente para inspirar e expirar profundamente; 
 Pince suavemente e remova a sonda enquanto o cliente 
expira; 
 Ajude o cliente a limpar e secar os órgãos genitais; 
 Verifique e registre a quantidade de urina no coletor; 
 Estime quando o cliente deve urinar (dentro de 8h); 
 Lave as mãos. 
47 
Irrigação da sonda urinária 
 FINALIDADES: 
• Limpar a luz da sonda para promover a 
permeabilidade; 
• Instilação de soluções para remover muco, 
coágulos sanguíneos ou outros tecidos na bexiga; 
• Aplicação de medicamentos. 
48 
49 
 TIPOS: 
 Fechado: sem a ruptura do sistema de drenagem; 
 Aberto: desconecção da sonda do coletor; 
 Luva estéril; 
 Limpar a conexão sonda-coletor e desconectar; 
 Proteger a ponta do coletor; 
 Administrar a solução com seringa de 60ml; 
 Permita o retorno da solução por gravidade ou 
aspire; 
 Repita o procedimento quantas vezes prescrito ou 
necessário; 
 Reconecte a sonda ao coletor. 
 
IRRIGAÇÃO DA SONDA URINÁRIA 
IRRIGAÇÃO DA SONDA URINÁRIA 
 FECHADO: 
50 
 
SITUAÇÃO DO PREPÚCIO 
 
 NÃO SIM 
Sonda Vesical MasculinoSonda Vesical Masculino 
Fixação Cateter Vesical Masculina 
Fixação da Sonda Vesical 
 
Intervenções de Enfermagem (Sonda 
Vesical de Alívio) 
 
 
 REALIZAR pinçamento da sonda e 
removê-la suavemente, quando a urina 
parar de fluir; 
 SECAR a área; PROPORCIONAR 
conforto ao cliente; 
 ENVIAR amostra para o laboratório, 
quando indicado; 
 REGISTRAR a hora, procedimento, 
quantidade e aspecto da urina 
 
 
Intervenções de Enfermagem (Sonda Vesical 
de Demora - SVD) 
 
 HIGIENIZAR o contorno da área onde o cateter penetra no 
meato uretral com água e sabão durante o banho diário 
para evitar os resíduos; 
 EVITAR o uso de talco na área perianal; 
 EVITAR a traçãosobre o cateter durante a limpeza; 
 MANTER o fluxo urinário desobstruÍdo; 
 MANTER a bolsa de drenagem em uma posição pendente 
abaixo do nível da bexiga e acima do solo (piso); 
 TROCAR sistema de drenagem quando ocorrer 
contaminação, quando o fluxo de urina se torna obstruído 
ou quando as junções de conexão começam a estravazar. 
 
CITOSTOMIA 
CITOSTOMIA 
REFERÊNCIAS 
 POTTER, P. A.; PERRY, A. G. 
Fundamentos de enfermagem. 8 ed. Rio 
de Janeiro: Elsevier, 2018. 
 
 NETTINA, S.M., Prática de Enfermagem. 
9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009; 
 
 
ObrigadaObrigada

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