Buscar

algumas coisas corrigidas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
MARÍLIA FERREIRA DOS SANTOS 
BRUNNA TEIXEIRA PAULINO DE OLIVEIRA 
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO RESISTIDO NA MELHORIA DA MOBILIDADE FUNCIONAL E GANHO DE FORÇA DOS IDOSOS
FORTALEZA
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
MARÍLIA FERREIRA DOS SANTOS 
BRUNNA TEIXEIRA PAULINO DE OLIVEIRA 
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO RESISTIDO NA MELHORIA DA MOBILIDADE FUNCIONAL E GANHO DE FORÇA DOS IDOSOS
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Graduação em Educação Física do Centro Universitário Estácio do Ceará, como requisito parcial para aprovação na Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I.
 Orientador: Prof. Me. Eduardo Jorge Lima
FORTALEZA
2018
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO...................................................................................................
	3
	2 OBJETIVOS.......................................................................................................
	4
	2.1 Objetivos Gerais..............................................................................................
	4
	2.2 Objetivos Específicos.......................................................................................
	4
	3 REFERENCIALTEÓRICO .................................................................................
	5
	3.1 Processos de Envelhecimento..........................................................................
	5
	3.2 Treinamento resistido e seus benefícios........................................................
	6
	3.3 Métodos do Treinamento Resistido................................................................
	6
	3.4 Mobilidade funcional........................................................................................
	7
	3.5 Influências da Musculação no ganho de força ................................................
	7
	 4 METODOLOGIA.................................................................................................
	9
	4.1 Tipo de Estudo..................................................................................................
	9
	4.2 Local e Período.................................................................................................
	9
	4.3 População e Amostra.......................................................................................
	9
	4.4 Critérios de Inclusão.........................................................................................
	9
	4.5 Critérios de Exclusão........................................................................................
	9
	4.6 Coleta de Dados...............................................................................................
	10
	4.7 Aspectos Éticos................................................................................................
	10
	4.8 Análise dos Dados............................................................................................
	10
	5 CRONOGRAMA.................................................................................................
	11
	 REFERÊNCIAS......................................................................................................
	12
	 ANEXO A – Termo de consentimento Livre e Esclarecido (T.C.L.E)..............	Comment by Eduardo Jorge Lima: Incluir os protocolos de teste como anexo B, C, D .. de acordo com a quantidade tentando especificar o nome de cada um.Idem para os apêndices.
	15
	 APÊNDICE A – Instrumento de coleta - Questionário......................................
	16
1 INTRODUÇÃO
Com o aumento significativo da população mundial, cresce também, o índice de idosos nos dias atuais. Estudos mostram que no processo de envelhecimento surgem patologias por conta do sedentarismo, acarretando limitações e doenças por falta de exercícios físicos. Sabe-se que, a atividade física é uma vertente importante para melhoria da capacidade motora e bem-estar, dentre elas o treinamento resistido, que beneficia o ganho de força e mobilidade funcional. 
Segundo Dias et al. (2006) afirmam, melhoria da qualidade de vida é uma vertente de grande importância, pois, com o envelhecimento surgem inúmeras perdas de capacidades físicas e força acarretando forçosamente o declínio da independência dos idosos. 
DIAS, Raphael Mendes Ritti; GURJÃO, André Luiz Demoantova; MARUCCI, Maria de Fátima Nunes. Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos. Revista Acta Fisiátrica, São Paulo, V.13, n.2, p. 90-95, 2006. Disponível em: <http://www.periodicos.usp.br/actafisiatrica/article/view/102593/100870>. Acesso em: 30 de agosto de 2018.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Veja se consegue ajustar para o padrão incluinod a cidade de publicação, v. 13, n. 2, p. 90-95, 2006. CORRIGIDO
Diante desse quadro relevante do alto índice de doenças e disfunções na mobilidade funcional em idosas, surge um questionamento em relação a quanto tempo dura a expectativa de vida de sedentários comparada aos que praticam exercício resistido.
Tendo em vista que, o exercício físico contribui na prevenção e tratamento de doenças, esse trabalho justifica-se em saber como a prática de treinamento resistido pode influenciar na autonomia e qualidade de vida dos idosos dentro do quadro de sedentarismo. 
Supõe-se que a prática da musculação possa influenciar significativamente na melhoria da funcionalidade física dos idosos, auxiliando no ganho de força, condicionamento físico e autonomia em relação aos idosos sedentários. 
A referente pesquisa acontecerá em academias, condomínios e centro de reabilitação com cerca de 100 idosos, sendo metade do grupo praticante do treinamento resistido e a outra metade de sedentários, através de uma pesquisa de campo, utilizando como instrumento de coleta um questionário e os testes de mobilidade funcional (Teste de alcance Funcional Anterior - TAF), marcha (Tandem - MT) e os testes de força de MMII - agachamento (sentar e levantar) e o RM . 
2 OBJETIVOS 
 Objetivo Geral:
Avaliar a influência do treinamento resistido na melhoria da mobilidade funcional e ganho de força dos idosos.
2.2 Objetivos Específicos: 
Destacar o quanto o sedentarismo prejudica na autonomia das idosos. (questionário) 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Onde serão aplicados os outros instrumentos de coleta – Tandem – MT e o RM?
Identificar através de testes de mobilidade funcional e força muscular as limitações causadas pela falta de exercício físico. (teste TAF – agachamento- RM)
Verificar os principais motivos pelo qual os idosos não praticam exercício resistido. (questionário) 
3 REFERENCIAL TEÓRICO 
3.1 Processos de envelhecimento 
O envelhecimento principalmente para pessoas sedentárias se relaciona com a diminuição gradativa da capacidade funcional, afetando conforme Câmara, Santarém e Jacob Filho (2008), os níveis de independência e qualidade de vida, comprometendo a realização de atividades simples do dia a dia podendo ser explicada em grande parte pela redução da capacidade do sistema cardiorrespiratório, sarcopenia, diminuição da força muscular, redução do equilíbrio e alterações ósseas degenerativas.
CÂMARA, Lucas Caseri; SANTARÉM, José Maria; JACOB FILHO, Wilson. Atualização de conhecimentos sobre a prática de exercícios resistido por indivíduos idosos. Revista Acta Fisiátrica, São Paulo, V. 15, n.4 p. 257-262, 2008. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/103008>. Acesso em: 21 de Setembro de 2018.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Altere o negrito do título para o nome da revista. CORRIGIDO	Comment by Eduardo Jorge Lima: Siga o exemplo da orientação anterior e faça o ajuste. CORRIGIDO CORRIGIDO
Os idosos na maioria das vezes se tornam assim definitivamente quando atinge os 60 anos independentementedo seu estado físico ou psicológico. Entretanto para Schneider e Irigaray (2008,apud OLIVEIRA et al. 2014 a idade e o processo de envelhecimento possuem diversos significados que ultrapassam a quantidade de anos que se vive. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Você está no artigo de Oliveira (2014) que está citando outros autores, então trata-se de uma citação de citação.Para deixar totalmente correto siga uma das três orientações a seguir:Aplique a regra do apud – Schneider e Irigaray (2008, apud OLIVEIRA et al. 2014) Vá direto na fonte original dos autores citados Schneider e Irigaray (2008) e extraia do próprio artigo deles.Para evitar usar muitos apuds, procure no texto os trechos mais limpos que estão sem nenhuma citação de autores. CORRIGIDO
 
OLIVEIRA, Nicácia Souza; SOUZA, Talita Sabrine; ALENCAR, Francisca Silva; OLIVEIRA, Gisele Lopes; FERREIRA, Natália Bastos; ALENCAR, Juliana saraiva. Percepção dos idosos sobre o processo de envelhecimento. Revista Multidisciplinar e de psicologia, Iguatu, ano 8. N. 22. Fevereiro, 2014. Disponível em: <https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/264/37>. Acesso em: 22 de Setembro de 2018	Comment by Eduardo Jorge Lima: Seguir orientação anterior e faça o ajuste. CORRIGIDO
A população como um todo sempre se preocupou com o envelhecimento, considerando-o de formas distintas. Fechini e Trompieri (2012) Declara que, uma dimensão heterogênea. Existem uns que caracterizam como uma diminuição na capacidade diária e outros, que acreditam que seja um período crescente de vulnerabilidade acarretando cada vez mais uma maior dependência no seio familiar.
FECHINI, Basílio Rommel; TROMPIERI, Nicolino. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Revista Cientifica Internacional. Canindé, V.1, N.7, p.106-194,2012. Disponível em: <http://www.interscienceplace.org/isp/index.php/isp/article/view/196/194> Acesso: 22 de Setembro de 2018	Comment by Eduardo Jorge Lima: Alterar. Coloque o nome da revista em negrito. CORRIGIDO	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajuste incluindo o nome da cidade, v., n., intervalo de págs., período e ano.Tentar aplicar esse padrão nos artigos de jornal ou revista cientifica. CORRIGIDO
Com a evolução da tecnologia nas últimas décadas, a humanidade passou a realizar tarefas que eram executadas com a força muscular, por meio de computadores e maquinários. Desse modo Bucci, Vinagre e Campos (2005) afirma que a maestria de gerar força deixou de ser um elemento de grande importância para a sobrevivência. No entanto, para a ciência é necessário a conservação e o desenvolvimento da força e a massa muscular, tendo a finalidade de manter a funcionalidade motora, em busca de uma melhor qualidade de vida.
BUCCI, Marco; VINAGRE, Eduardo Carandina; CAMPOS, GERSON Eduardo Rocha; CURI, Rui; CURI, Tânia Cristina. Efeito Do Treinamento Concomitante Hipertrofia e Endurance no músculo Esquelético. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, São Paulo V.13, N.1, p.17-28, 2005. Disponível em: < https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/608> Acesso em: 23 de Setembro de 2018. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajustar conforme orientação anterior. CORRIGIDO
	
Treinamento Resistido e seus benefícios. 
Conforme Fleck e Kraemer (2017), o uso do termo Treinamento resistido, trata-se de qualquer tipo de exercício que possui uma contra resistência, independente de ser uma carga opositora, o peso do seu próprio corpo, resistências elásticas ou do ar.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Falta citar o outro autor. CORRIGIDO 	Comment by Eduardo Jorge Lima: ciente.
FLERK, Steven; KRAEMER, William. Fundamentos do Treinamento de força muscular. Tradução de Jerri Luiz Ribeiro e Regina Machado Garcez. 4ª ed. ARTMED Editora LTDA.2007. Disponível: <https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=TKhBDgAAQBAJ&oi=fnd&pg=PP1&dq=treinamento+resistido+benef%C3%ADcios&ots=onT6B4rvxF&sig=WioJMs0RNoD13ZbJxRCcUX01AD8#v=onepage&q=treinamento%20resistido%20benef%C3%ADcios&f=false>. Acesso em: 23 de setembro de 2018 
	Os benefícios proporcionados pelo treinamento contra resistência derivam da manipulação de várias razões, dentre eles se destacam a intensidade, a frequência e o volume de treinamento. De acordo com Silva e Farinatti (2007), tais razões no que lhe diz respeito procedem da combinação do número de repetições, séries, sobrecarga, sequência e intervalo entre as séries e os exercícios, e a velocidade de execução dos movimentos impostos ao treinamento. 
	Comment by Eduardo Jorge Lima: Preste atenção que no final do trecho destacado tem uma numeração que corresponde ao número dos autores que aparecem nas referências deste artigo do Silva e Farinatti, então é uma citação de citação.Aplicar uma das orientações anteriores.
SILVA, Nádia Lima; FARINATTI, Paulo de Tarso. Influência de variáveis do treinamento contra resistência sobre a força muscular de idosos: uma revisão sistemática com ênfase nas relações dose-resposta. Revista Brasileira Medicina do Esporte. Vol. 13, nº1. Janeiro/Fevereiro, 2007. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbme/v13n1/14.pdf> Acesso em: 02 de Outubro de 2018. 
Não se mostrava muito interesse ao T. R. entretanto, segundo Lima, Oliveira e Silva apud POLLOCK et al. (2000) nas últimas décadas a comunidade científica passou se importar mais com esse tipo de treinamento. Apesar de quê o T.R esteja à muito tempo aceito como produtivo e eficaz no desenvolvimento ou manutenção de força, da potência e da massa muscular, seus benefícios estão relacionados a doenças crônicas recentemente descobertas e indicadores de saúde.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Está invertido, o autor mais antigo não pode citar o mais novo.Ajuste tbm o formato olhando o modelo no balão anterior.
LIMA, Ricardo Moreno; OLIVEIRA, Ricardo Jacó; SILVA, Valter Abrantes. Efeitos do treinamento resistido sobre a capacidade cardiorrespiratória de indivíduos idosos. EFDeportes.com - Revista Digital, Buenos Aires, ano 10. n. 84, Maio, 2005. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd84/idosos.htm>. Acesso em 02 de outubro de 2018	Comment by Eduardo Jorge Lima: Nome da revista ajustado e colocado em negrito.Seguir esse padrão sempre que surgir um artigo dessa revista digital. CIENTE	Comment by Eduardo Jorge Lima: Cidade incluída.
3.3 Métodos de Treinamento resistido 
O treinamento isométrico ou de carga estática trata-se de uma ação muscular que não ocorre evolução no cumprimento do músculo. Segundo (PLATONOV, 2004 apud ASSUMPÇÃO, 2008). Para esse tipo de treinamento é realizado geralmente em um objeto imóvel, de modo que o aparelho de massa corporal esteja carregado além da força concêntrica máxima do indivíduo.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajuste o padrão e inclua a expressão et al. Depois do ASSUMPÇÃO.
ASSUMPÇAO, Claudio de Oliveira; SOUZA, Thiago Mattos; URTADO, Christiano Bertoldo; PRESTES, Jonato. Treinamento Resistido Frente ao Envelhecimento: Uma Alternativa Viável e Eficaz. Anuário da Produção Acadêmica Docente, São Paulo, V.2, N.3, p.451-476, 2008. Disponível em: <http://repositorio.pgsskroton.com.br/bitstream/123456789/1579/1/v.2,%20n.3,%202008-451-476.pdf>. Acesso em: 23 de Setembro de 2018.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajustar. CORRIGIDO	Comment by Eduardo Jorge Lima: Inclua o sinal de abertura do link “<” e no final coloque o “.”, dê um espaço em branco e Acesso em: CORRIGIDO
	
A Musculação ou (T.R), segundo Pinno e González (2005) possibilita o treinamento de tamanha capacidade, como uma forma bem segura e confiável. Com tais características que se podem obter ótimos resultados.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Acentuação ajustada. CIENTE
PINNO, Cristiano Rafael; GONZÁLEZ, Fernando Jaime. A musculação e o desenvolvimento da potência muscular nos esportes coletivos de invasão: uma revisão bibliográfica na literatura Brasileira. Revista da Educação Física/UEM. Maringá, V.16, N.2, P.203-211, 2005. Disponível em: <http://ojs.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3396/2417>Acesso em: 02 de Outubro de 2018. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajuste o padrão dos dados. CORRIGIDO	Comment by Eduardo Jorge Lima: Evite o link do download, tente acessar o link que dá aceso a revista ou à Universidade. Corrija o que vem depois do sinal do link. CORRIGIDO
Segundo Rodrigues (2001), na classificação geral dos métodos de treinamento, existem o treino de contra resistência em geral, que se articulam em duas categorias: alternado por seguimento e os localizados por articulação. Geralmente ambas as metodologias básicas, são executadas nos treinamentos em maquinários ou pesos livres.
RODRIGUES, Carlos Eduardo Cossenza. Musculação métodos e sistema . 3ªEd. Editora SPRINT LTDA, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <http://www.cdof.com.br/uploads/artigos/329d26bee3866448936827fb761c4ec5.pdf> . Acesso em: 02 de Outubro de 2018. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Deixe a referência em espaço simples. Corrija os erros que o próprio Word sinaliza e veja o que falta no link. CORRIGIDO
A carga total de trabalho segundo Rodrigues (2001) refere-se ao volume de treinamento com pesos, esse volume é calculado pelo número de repetições executadas, e a intensidade parte do rendimento de potência do treinamento que é proporcional à velocidade com que a energia é utilizada. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajuste o nome do autor. Caso ainda seja o Rodrigues (2001). CORRIGIDO
RODRIGUES, Carlos Eduardo Cossenza. Musculação métodos e sistema. 3ªEd. Editora SPRINT LTDA, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <http://www.cdof.com.br/uploads/artigos/329d26bee3866448936827fb761c4ec5.pdf> . Acesso em: 02 de Outubro de 2018. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Deixe a referência em espaço simples. Corrija os erros que o próprio Word sinaliza e veja o que falta no link. CORRIGIDO
Mobilidade funcional 
De acordo com Wiechmann, Ruzene e Navega (2013) o Exercício físico traz alterações fisiológicas benéficas aos praticantes. Existem diversos exercícios físicos onde cada um foca em uma finalidade específica. O treinamento aeróbio promove alterações significativas no sistema cardiovascular e pulmonar na proporção que o resistido estimula maiores adaptações sobre os sistemas endócrino, nervoso e principalmente o muscular. 
WIECHMANN, Marina Tássia; RUZENE, Juliana Rodrigues Soares; NAVEGA, Marcelo Tavela. O exercício resistido na mobilidade, flexibilidade, força muscular e equilíbrio de idosos. ConScientiae Saúde, São Paulo, V.12, N.2, p. 219-226, 2013. Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/929/92928018006.pdf>. Acesso em: 03 de Outubro de 2018.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Inclua o que falta e faça as alterações conforme orientações anteriores.Substitua o nome da revista para ConScientiae Saúde CORRIGIDO
Nos últimos tempos os exercícios resistidos se encaixam em programas de condicionamento físico segundo Farias, Rodrigues e Seabra Júnior (2009, apud CÂMARA, 2007, p. 249) buscando a prevenção e reabilitação de pessoas idosas portadoras de diversas doenças.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Inverter a ordem dos autores (o mais antigo é quem é citado pelo mais novo), o resto do padrão está correto. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Sobrenome incluído. Quando o autor tiver Filho, Neto, Sobrinho e Júnior acompanha o último sobrenome do autor.
FARIAS, Ivan Gabriel; RODRIGUES, Teresa da Silva; JUNIOR, Osmar Manoel. Exercício resistido: na saúde, na doença e no envelhecimento. UNISALESIANO, São Paulo. 2009. Disponível em <http: http://www.unisalesiano.edu.br/encontro2009/trabalho/aceitos/PO30198802897.pdf>Acesso em 21 de Setembro de 2018. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Deixar em espaço simples. O que é essa obra? Um livro ou tese? Falta indicar o que se trata e complemento de dados para livros ou trabalhos acadêmicos. CORRIGIDO
	O caimento da capacidade funcional resulta, em seção, de alterações neuromusculares, entre eles a desnervação muscular, a atrofia e perda seletiva de fibras musculares (principalmente das fibras tipo II) com a diminuição da massa muscular total e a redução da força e da potência muscular. De acordo com Ribeiro et al. (2009) essas alterações refletem de forma negativa no equilíbrio e na mobilidade funcional dos sujeitos idosos pela limitação da eficiência dos mecanismos de ajustamento postural e do controle motor. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Citação de citação. No final do texto destacado tem numeração indicando a autoria.
RIBEIRO, Fernando; GOMES, Sofia; TEIXEIRA, Fantina; BROCHADO, Gabriela; OLIVEIRA, José. Impacto da prática regula de exercício físico no equilíbrio, mobilidade funcional e risco de queda em idosos institucionalizados. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Portugal, v.9, n.1, p.36-42, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-05232009000100004>. Acesso em: 30 de setembro de 2018.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Intervalo de páginas?Espaçamento ajustado. CORRIGIDO
A combinação da sensação vestibular e periférica da visão, dos comandos centrais e das respostas neuromuscular e especificadamente, da força muscular e proprioceptores que mandam a informação ao encéfalo localizando as diferentes partes do corpo em relação ao meio ambiente, segundo Puerro Neto, Raso e Brito (2015), trata-se de um processo complexo chamado equilíbrio. 
	Comment by Eduardo Jorge Lima: Observar numeração no final do texto. 
NETO, João 	Puerro; RASO, Wagner; BRITO, Carlos Alexandre. Mobilidade Funcional em uma função da força muscular em mulheres idosas fisicamente ativas. Revista Brasileira Medicina do Esporte, São Paulo, v.21, n.5, setembro/outubro, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbme/v21n5/1806-9940-rbme-21-05-00369.pdf>. Acesso em: 03 de Outubro de 2018.
Influência da Musculação no ganho de força. 
Segundo Baptista (2014) o treinamento de força é caracterizado como uma atividade em que a resistência é vencida, resistência essa que pode ser obtida por intermédio de halteres, aparelhos, e até só com o peso corporal. 
BAPTISTA, Wellington Fernando. Benefícios do treinamento de força em idosos. Monografia da Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2014. Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/46560/R%20-%20E%20-%20WELLINGTON%20FERNANDO%20BAPTISTA.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acesso em: 03 de Outubro de 2018. 
A fraqueza muscular, e reduzida a eficiência do músculo em responder aos distúrbios da postura afetando o equilíbrio. Pedro e Amorim (2008, apud FARIA et. al., 2013) destacam que para o restabelecimento do equilíbrio é preciso ter força muscular. Este questionamento poderia ser reduzido através do fortalecimento dos músculos responsáveis pela movimentação em destaque, pois a diminuição da força dos membros inferiores, afetam a mobilidade funcional aumentando a tendência de quedas e intervindo na marcha, sendo essa o melhor indicador do risco de perda de autonomia nessa fase.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Inverter e ajustar o ano conforme aparece no texto.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajustado.
PEDRO, Edmilla Marques; AMORIM, Danielle Bernardes. Análise comparativa da massa e força muscular e do equilíbrio entre indivíduos idosos praticantes e não praticantes de musculação. Conexões: Revista da Faculdade de Educação Física UNICAMP. Campinas, v.6, ed. Especial, p.174-183, 2008. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8637823/5514>. Acesso em: 24 de Setembro de 2018. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Sem espaço. CORRIGIDO	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajustar. CORRIGIDO
O benefício da prática de exercício físico promove melhoria na capacidade funcional, normalizando a pressão arterial, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes e alguns tipos de câncer; também pode destacar-se diversos benefícios psicossociais tais como: alívio da depressão, aumento da autoconfiança e elevação considerável na autoestima. (COSTA et al., 2015) 	Commentby Eduardo Jorge Lima: Incluir a citação dentro do texto e aplicar uma das 3 regras para evitar o apud para deixar no padrão correto.
COSTA, Lucas da Silva; SOUSA, Neurisete Moreira; ALVES, Aleandro Geraldo; ALVES, Fernanda; ARAÚJO, Rafael Ferraz; Nogueira, Mariene Santos. Análise comparativa da qualidade de vida, equilíbrio e força muscular em idosos praticantes de exercício físico e sedentários. Revista Faculdade Montes Belo. V. 8, nº 3, p. 61-179, 2015. Disponível em <http://revista.fmb.edu.br/index.php/fmb/article/view/190/179> Acesso em: 24 de Setembro de 2018.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajustar CORRIGIDO
Os exercícios físicos voltados para o desenvolvimento da força muscular e flexibilidade têm sido recomendados como meio de reduzir ou retroceder os efeitos negativos relacionados ao envelhecimento e/ou fatores a ele associados, sobre esses componentes da capacidade funcional, diminuindo os efeitos do ciclo imobilidade-quedas/dor/medo imobilidade. Podem ser utilizados como estratégia para prevenir, manter e melhorar o estado de saúde em qualquer idade, com efeitos benéficos diretos e indiretos na prevenção retardando assim as perdas funcionais, diminuindo o risco de enfermidades e transtornos constantes do envelhecimento. (FIDELLIS et al., 2013) 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Incluir citação dentro do texto e aplicar uma das 3 regras para evitar o apud para deixar no padrão correto.
FIDELIS, Luiza Teixeira; PATRIZZI, Lislei Jorge; WALSH, Isabel Aparecida Influência da prática de exercícios físicos sobre a flexibilidade, força muscular manual e mobilidade funcional em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 16(1): 109-116. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v16n1/a11v16n1>. Acesso em: 25 de setembro de 2018.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajustar. CORRIGIDO
METODOLOGIA
4.1 Tipos de estudo 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Faltou caracterizar o estudo de natureza quantitativa e os prints de tela dos artigos. CORRIGIDO
Na pesquisa quantitativa os cientistas representam o real percebendo a realidade social por meio de números. O surgimento do quantitativismo está relacionado à filosofia da ciência, com Galileu e Newton e está presente na linha de pensamento empirista e positivista. Conforme Ferreira (2015) compreende-se que o conhecimento científico está nas circunstâncias, então o trabalho científico deve destacar-se pela purificação do objeto, rejeitando o que não é essencial, para que o pesquisador possa relatar os fatos gerais e reproduzíveis.
FERREIRA, Carlos Augusto Lima. Pesquisa quantitativa e qualitativa: perspectivas para o campo da educação. Revista Mosaico, V.8. N.2, p. 173-182, julho/Dezembro. 2015. Disponível em: < http://tede2.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/viewFile/4424/2546 > Acesso em: 02 de Outubro de 2018
	Trata-se de um estudo descritivo que de acordo com Dalfovo (2008) tem como objetivo caracterizar análises qualitativas e quantitativas, quando tem um levantamento de dados e o porquê deles. 
DALFOVO, Michael Samir; LANA, Rogério Adilson; SILVEIRA, Amélia. Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada. Blumenau, v.2, n.4, p.01-13, 2008. Disponível em: <http://rica.unibes.com.br/index.php/rica/article/viewArticle/243> Acesso em: 05 outubro de 2018.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Download? Falta incluir sinal. CORRIGIDO
	
	De cunho transversal que conforme Bastos (2007) envolve, principalmente os seguintes pontos: definição de uma população de interesse; estudo da população por meio da realização de censo ou amostragem de parte do estudo; e determinação da presença ou ausência do fechamento e da exposição para cada um dos indivíduos estudados. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Redação ajustada. CIENTE
BASTOS, João Luiz Dornelles; DUQUIA, Rodrigo Pereira. Um dos delineamentos mais empregados em epidemiologia: estudo transversal. Scientia Médica, v.17, n.4, p.229-232, Porto Alegre, 2007. Disponível em: < http://revistaseletronicas.pucrs.br/scientiamedica/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/2806/2634 >. Acesso em: 27 de setembro de 2018. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Download?? CORRIGIDO
4.2 Local e período da pesquisa	
A pesquisa será desenvolvida na Academia Power fitness na cidade de Caucaia-Ce e nos condomínios do parque Del Sol em Fortaleza-Ce, em abril de 2019.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Período ajustado. CORRIGIDO
4.3 População e amostra
A população desse estudo engloba idosos praticantes do treinamento resistido e sedentários, em academias e condomínios de Fortaleza–Ce e Caucaia-Ce. A amostra será composta por 100 idosos de ambos os sexos. 
4.4 Critérios de inclusão para seleção da amostra
 No estudo serão incluídos apenas idosos praticantes de musculação e treinamento de força com no mínimo de seis meses de experiência e outros totalmente inativos da prática de exercício físico 
4.5 Critérios de exclusão para seleção da amostra
Serão excluídos do estudo, os praticantes de treinamento resistido que não possuem limitações, descontrole motor e aqueles sedentários que possuem uma força considerável de um praticante saudável; não se englobam no perfil da pesquisa e os que não se fizerem presentes no local e no período da aplicação do teste ou se negarem a assinar o T.C.L.E 
4.6 Coleta de dados 
Em um contexto científico, de acordo com Piana, apud José Filho (2006), p. 64 é existente na pesquisa aspectos teórico, metodológico e prático, conduzindo reducionismo empírico. A realidade é esclarecida com o embasamento teórico, sem intenção de desvendar o real e possuem direcionamento metodológico a percorrer com instrumentos cientificamente apropriados. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Inicie o parágrafo com o mote que está no modelo para caracterizar a pesquisa de campo.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Está fora do padrão. Ajustar.	Comment by Eduardo Jorge Lima: Texto não caracteriza atuação de coleta em campo. Substituir.
Os instrumentos utilizados para a realização da coleta serão a aplicação do questionário sociodemográfico, e testes mobilidade funcional (Teste de alcance Funcional Anterior - TAF), marcha (Tandem - MT), e os testes de força de MMII - agachamento (sentar e levantar) e o RM. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Na descrição deste questionário no parágrafo abaixo você pode caracterizá-lo da seguinte forma:Questionário sociodemográfico com uma parte para identificar o perfil dos aspectos pessoais de cada investigado (idade, sexo, escolaridade) e outra parte relacionada ao perfil esportivo (frequência semanal, horário, tempo de prática, etc.)	Comment by Eduardo Jorge Lima: Incluir os protocolos de testes como anexo B, C, D ...
PIANA, Maria Cristina. A pesquisa de campo. Scielo book. Editora UNESP. São Paulo, 2009. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/vwc8g/pdf/piana-9788579830389-06.pdf>. Acesso em: 05 de outubro de 2018. 	Comment by Eduardo Jorge Lima: Faltou o print de tela.
Será aplicado um questionário para analisar a porcentagem e identificar as consequências de idosos sedentários e idosos praticantes do treinamento resistido. O avaliado será orientado a deambular o mais rápido possível por 7,15 m. De modo que o calcâneo do pé não dominante fique à frente dos artelhos do outro pé, o menor tempo em segundos de 3 tentativas será levado em consideração. (marcha Tandem). Será determinado o quanto o idoso é capaz de se deslocar dentro do limite de estabilidade anterior será usada uma fita métrica presa à parede, paralela ao chão e posicionada na altura do acrômio do voluntário. O indivíduo é posicionado com os pés confortáveis e paralelos entre si perpendicularmente em relação a parede e próximo ao início da fita métrica com punhos em posição neutra, cotovelos estendidos e ombros fletidos 90º o mesmo é instruído, a realizar a inclinação para frente sem tocar na fita e em seguida deve-se verificar o deslocamento sobre ela, o resultado do teste será representadopela média após três tentativas. O indivíduo terá que sentar e levantar o máximo de vezes dentro do tempo de 30 segundos, de forma devidamente correta. (Teste de força de MMII). Utilizaremos o teste de RM dos idosos sendo utilizada a cadeira extensora. 
4.7 Procedimentos éticos
Aos entrevistados será apresentado o T.C.L.E., de acordo com a resolução vigente, informando sobre o objetivo do estudo, a preservação dos aspectos éticos, a garantia da confidencialidade das informações e anonimato, evitando riscos morais. Os pesquisados ficarão cientes de que a qualquer momento poderão interromper a pesquisa e aqueles que aceitarem participar da pesquisa assinarão o referido termo.
4.8 Análise dos dados
Os dados serão tabulados por meio de distribuição de frequências simples (valor numérico), relativas (percentual) e médias, através do programa Microsoft Excel For Windows 2016, onde será realizado o tratamento estatístico descritivo e representados graficamente. Em seguida será feita a discussão dos resultados da pesquisa com base na análise e interpretação dos dados.
5 CRONOGRAMA 
	Atividades
	MESES 2018 / 2019
	
	08
	09
	10
	11
	12
	02
	03
	04
	05
	06
	Elaboração do projeto de pesquisa
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento Bibliográfico
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do projeto de pesquisa Impresso
	 
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração e Apresentação do projeto em forma de 
Banner
	 
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
da pesquisa
	 
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	Elaboração ou tabulação dos dados
	 
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Análise dos resultados e conclusão
	 
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	Redação do Artigo Científico
	 
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	Apresentação do Artigo Científico
	 
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	Correções finais após avaliação da banca examinadora
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS	Comment by Eduardo Jorge Lima: Depois de fazer os devidos ajustes das referências do corpo do texto, trazê-las corrigidas aqui para baixo.Senão terá que corrigir duas vezes.
DIAS, Raphael Mendes Ritti; GURJÃO, André Luiz Demoantova; MARUCCI, Maria de Fátima Nunes. Benefícios do treinamento com pesos para aptidão física de idosos. Revista Acta Fisiátrica, 13(2): 90-95, 2006. Disponível em: <http://www.periodicos.usp.br/actafisiatrica/article/view/102593/100870>. Acesso em: 30 de agosto de 2018.
CÂMARA, Lucas Caseri; SANTARÉM, José Maria; JACOB FILHO, Wilson. Atualização de conhecimentos sobre a prática de exercícios resistido por indivíduos idosos. Revista Acta Fisiátrica, 15(4) : pág. 257-262 2008. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/103008>. Acesso em: 21 de setembro de 2018.
OLIVEIRA, Nicácia Souza; SOUZA, Talita Sabrine; ALENCAR, Francisca Silva; OLIVEIRA, Gisele Lopes; FERREIRA, Natália Bastos; ALENCAR, Juliana saraiva. Percepção dos idosos sobre o processo de envelhecimento. Revista Multidisciplinar e de psicologia ano 8. N. 22. Fevereiro, 2014. Disponível em: <https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/264/37>. Acesso em: 22 de Setembro de 2018
FECHINI, Basílio Rommel; TROMPIERI, Nicolino. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Revista Cientifica Internacional. Ed. 20, V1, art. 7, Janeiro/Março 2012. Disponível em:<http://www.interscienceplace.org/isp/index.php/isp/article/view/196/194> Acesso: 22 de Setembro de 2018
BUCCI, Marco; VINAGRE, Eduardo Carandina; CAMPOS, GERSON Eduardo Rocha; CURI, Rui; CURI, Tânia Cristina. Efeito Do Treinamento Concomitante Hipertrofia e Endurance no músculo Esquelético. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 13(1): 17-28, 2005. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/608>Acesso em : 23 de Setembro de 2018. 
FLERK, Steven; KRAEMER, William. Fundamentos do Treinamento de força muscular. Tradução de Jerri Luiz Ribeiro e Regina Machado Garcez. 4ª ed. ARTMED Editora LTDA.2007. Disponível: <https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=TKhBDgAAQBAJ&oi=fnd&pg=PP1&dq=treinamento+resistido+benef%C3%ADcios&ots=onT6B4rvxF&sig=WioJMs0RNoD13ZbJxRCcUX01AD8#v=onepage&q=treinamento%20resistido%20benef%C3%ADcios&f=false>Acesso em : 23 de Setembro de 2018 
SILVA, Nádia Lima; FARINATTI, Paulo de Tarso. Influência de variáveis do treinamento contra resistência sobre a força muscular de idosos: uma revisão sistemática com ênfase nas relações dose-resposta. Revista Brasileira Medicina do Esporte. Vol. 13, nº1. Janeiro/Fevereiro, 2007. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbme/v13n1/14.pdf> Acesso em: 02 de Outubro de 2018. 
LIMA, Ricardo Moreno; OLIVEIRA, Ricardo Jacó; SILVA, Valter Abrantes. Efeitos do treinamento resistido sobre a capacidade cardiorrespiratória de indivíduos idosos. Revista Digital, ano 10. N. 84, Maio,2005. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd84/idosos.htm Acesso em 02 de Outubro de 2018
ASSUMPÇAO , Claudio de Oliveira ; SOUZA , Thiago Mattos; URTADO, Christiano Bertoldo; PRESTES, Jonato. Treinamento Resistido Frente ao Envelhecimento: Uma Alternativa Viável e Eficaz. Anuário da Produção Acadêmica Docente Vol. II , Nº 3 2008 . Disponível em: http://repositorio.pgsskroton.com.br/bitstream/123456789/1579/1/v.2,%20n.3,%202008-451-476.pdf>Acesso em: 23 de Setembro de 2018.
PINNO, Cristiano Rafael; GONZÁLEZ, Fernando Jaime. A musculação e o desenvolvimento da potência muscular nos esportes coletivos de invasão: uma revisão bibliográfica na literatura Brasileira. Revista da Educação Física/UEM. Vol. 16, N. 203-211. Maringá, 2005. Disponível em: <http://ojs.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3396/2417
file:///C:/Users/Marilia/Downloads/3396-9395-1-PB.pdf> A cesso em: 02 de Outubro de 2018. 
RODRIGUES, Carlos Eduardo Cossenza. Musculação métodos e sistema . 3ªEd. Editora SPRINTLTDA, Rio de Janeiro , 2001. Disponível em: http://www.cdof.com.br/uploads/artigos/329d26bee3866448936827fb761c4ec5.pdf Acesso em: 02 de Outubro de 2018
RODRIGUES, Carlos Eduardo Cossenza. Musculação métodos e sistema . 3ªEd. Editora SPRINTLTDA, Rio de Janeiro , 2001. Disponível em: http://www.cdof.com.br/uploads/artigos/329d26bee3866448936827fb761c4ec5.pdf Acesso em: 02 de Outubro de 2018. 
WIECHMANN, Marina Tássia; RUZENE, Juliana Rodrigues; NAVEGA, Marcelo Tavela. O exercício Resistido na mobilidade, flexibilidade, força muscular e equilíbrio de idosos. Revista Redalyc, 12(2): P. 219-226, 2013. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/929/92928018006.pdf Acesso em: 03 de Outubro de 2018.
FARIAS, Ivan Gabriel; RODRIGUES, Teresa da Silva; JUNIOR, Osmar Manoel. Exercício resistido: na saúde, na doença e no envelhecimento. UNISALESIANO, São Paulo. 2009. Disponível em <http: http://www.unisalesiano.edu.br/encontro2009/trabalho/aceitos/PO30198802897.pdf>Acesso em 21 de Setembro de 2018. 
RIBEIRO, Fernando; GOMES, Sofia; TEIXEIRA, Fantina; BROCHADO, Gabriela; OLIVEIRA, José. Impacto da prática regula de exercício físico no equilíbrio, mobilidade funcional e risco de queda em idosos institucionalizados. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. V.9, n.1. Porto, 2009. Disponível em: < http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-05232009000100004> Acesso em: 30 de Setembro de 2018.
NETO, João Puerro; RASO, Wagner; BRITO, Carlos Alexandre . Mobilidade Funcional em uma função da força muscular em mulheres idosas fisicamente ativas. Revista Brasileira Medicina do Esporte, vol.21,nº5, Setembro/Outubro, São Paulo 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbme/v21n5/1806-9940-rbme-21-05-00369.pdf: Acesso em: 03 de Outubro de 2018.
BAPTISTA, Wellington Fernando. Benefícios do treinamento de força em idosos. Monografia da Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2014. Disponível em: < https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/46560/R%20-%20E%20-%20WELLINGTON%20FERNANDO%20BAPTISTA.pdf?sequence=1&isAllowed=y>Acesso em: 03 de Outubro de 2018.
 PEDRO, Edmilla Marques; AMORIM, Danielle Bernardes. Análise comparativa da massa e força muscular e do equilíbrio entre indivíduos idosos praticantes e não praticantes de musculação. Conexões: Revista da faculdade de Educação Física UNICAMP, Campinas. V.6 ed. Especial, 174-183, Julho, 2008. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8637823/5514. Acesso em : 24 de Setembro de 2018.
COSTA, Lucas da Silva; SOUSA, Neurisete Moreira; ALVES, Aleandro Geraldo; ALVES, Fernanda; ARAÚJO, Rafael Ferraz; Nogueira, Mariene Santos. Análise comparativa da qualidade de vida, equilíbrio e força muscular em idosos praticantes de exercício físico e sedentários. Revista Faculdade Montes Belo. V. 8, nº 3, p. 61-179, 2015. Disponível em <http://revista.fmb.edu.br/index.php/fmb/article/view/190/179> Acesso em24 de Setembro de 2018.
FIDELIS, Luiza Teixeira; PATRIZZI, Lislei Jorge; WALSH, Isabel Aparecida Influência da prática de exercícios físicos sobre a flexibilidade, força muscular manual e mobilidade funcional em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 16 (1): 109-116. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em :<http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v16n1/a11v16n1> Acesso em: 25 de Setembro de 2018.
DALFOVO, Michael Samir; LANA, Rogério Adilson; SILVEIRA, Amélia. Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v.2, n.4, p.01- 13, Sem II. 2008. Disponível em: file:///C:/Users/Paulo/Downloads/MONOGRAFIAS%20M%C3%89TODOS%20QUANTITATIVOS%20E%20QUALITATIVOS.pdf Acesso em: 05 Outubro de 2018
BASTOS, João Luiz Dornelles; DUQUIA, Rodrigo Pereira. Um dos delineamentos mais empregados em epidemiologia: estudo transversal. Scientia Médica, v.17, n.4, 229-232, Outubro, 2007. Disponível em: <file:///C:/Users/Paulo/Downloads/2806-42422-2-PB.pdf.>. Acesso em: 27 de Setembro de 2018. 
PIANA, Maria Cristina. A pesquisa de campo. Scielo book. Editora Unesp. São Paulo, 2009. Disponível em: < http://books.scielo.org/id/vwc8g/pdf/piana-9788579830389-06.pdf> Acesso em: 05 de Outubro de 2018.
FERREIRA, Carlos Augusto Lima. Pesquisa quantitativa e qualitativa: perspectivas para o campo da educação. Revista Mosaico, V.8. N.2, p. 173-182, julho/Dezembro. 2015. Disponível em: file:///C:/Users/Paulo/Downloads/4424-12914-1-PB%20(1).pdf . Acesso em: 02 de Outubro de 2018. 
ANEXO A – Termos de Consentimento Livre e Esclarecido – T.C.L.E
Brunna Teixeira Paulino de Oliveira e Marília Ferreira dos Santos, alunos do Curso de Educação Física do Centro Universitário Estácio do Ceará – FIC estão desenvolvendo uma pesquisa que tem como tema Influencia do Treinamento Resistido na mobilidade funcional e ganho de força dos Idosos, têm como orientador o Professor Me. Eduardo Jorge Lima e nesta oportunidade, vêm solicitar sua participação voluntária no referido estudo. 
Com vistas a esclarecer as finalidades e procedimentos adotados durante a coleta da pesquisa, solicitamos a leitura cuidadosa de cada item:
As informações coletadas no questionário e / ou protocolo somente serão utilizadas para a construção desta pesquisa;
Todas as informações serão sigilosas e o anonimato do participante desta pesquisa será preservado; 
As informações coletadas durante o estudo serão arquivadas em fichas de anotações sob a tutela do pesquisador responsável;
Em nenhum momento, o participante desta pesquisa terá algum tipo de ônus financeiro;
O participante tem liberdade de desistir a qualquer momento de participar da pesquisa.
Em caso de maiores esclarecimentos, entre, por gentileza, em contato diretamente com os pesquisadores:
Nome: Brunna Teixeira Paulino de Oliveira Telefone: (88) 999532558 RG:20080408456 Nome: Marília Ferreira Dos Santos Telefone: 997952514 RG: 20078500449
Dados do Entrevistado:
Nome: _____________________________________________________________
Endereço: __________________________________________________________
Telefone para contato: _________________ E-mail: ________________________
CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIMENTO
Declaro que, após convenientemente esclarecido pelo pesquisador e ter entendido o que me foi explicado, concordo em participar da pesquisa que tem como título: INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO RESISTIDO NA MELHORIA DA MOBILIDADE FUNCIONAL E GANHO DE FORÇA DOS IDOSOS. 
Fortaleza, _____ de ______________ de2018
	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajustado.
_______________________________
 Assinatura do (a) entrevistado (a)
_______________________________ _______________________________
 Assinatura pesquisador1 Assinatura pesquisador 2
APÊNDICE A - INSTRUMENTO DE PESQUISA	Comment by Eduardo Jorge Lima: Crie um Apêndice B aplicado aos idosos ativos do treinamento resistido.Inclua antes dos Apêndices os protocolos de cada teste que será utilizado como Anexo B, C, D, ...
QUESTIONÁRIO SOCIODEMOGRÁFICO - SEDENTÁRIOS	Comment by Eduardo Jorge Lima: Citar e descrever conforme as orientações anteriores como instrumento de coleta questionário aplicado aos sedentários e aos ativos na parte da metodologia (coleta de dados).
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO RESISTIDO NA MELHORIA DA MOBILIDADE FUNCIONAL E GANHO DE FORÇA DOS IDOSOS.
Parte I – Perfil de sedentários:	Comment by Eduardo Jorge Lima: Recomendo que você faça um questionário aplicado aos sedentários e outro aplicado aos idosos do treinamento resistido.Substitua o termo Perfil dos sedentários por Perfil de identificação pessoal e tente incluir uma questão.No questionário do sedentários vc divide em partes ou blocos:Parte I – Perfil de identificação pessoal e tenta incluir mais questões para obter informações sobre a vida deles. Aqui vc excluiu vários tópicos que constam no modelo do esqueleto que podem ser aproveitadas. Parte II – Perfil de rotina diária – Aqui vc irá coletar informações sobre o que ele faz durante o dia desde que acorda (horas de sono, tempo de tv, tempo de permanência em casa ou no quarto, sentado / deitado, Anda sozinho a pé na rua, depende de alguém para tomar banho, vestir-se comer, amarrar sapato, etc)Parte III - Perfil de saúde – tem ou teve alguma doença como (citar opções), Toma medicamentos contínuos, fez cirurgia, etc. e pode complementar nessa parte as questões relacionadas ao esforço que vc elaborou aqui.
1. Sexo: ( ) Masculino. ( ) Feminino.
2. Idade: ______ anos.
3. Você tem energia suficiente para fazer suas atividades habituais?
( )Sempre, sem problemas;	Comment by Eduardo Jorge Lima: Ajustar configuração e tentar aumentar o espaço dos parênteses
( ) Quase sempre, poucas vezes tenho dificuldade para completar minhas atividades.
( ) Às vezes falta força ou folego para completar minhas atividades.
( ) Não tenho força ou fôlego para fazer minhas atividades.
4. Você caminha como forma de deslocamento, por pelo menos 10 minutos contínuos, para ir ao trabalho, almoçar ou deslocar-se, por exemplo.
( ) Caminho como forma de deslocamento 5 ou mais dias por semana.
( ) Caminho como forma de deslocamento entre 3-5 dias por semana.
( ) Caminho como forma de deslocamento entre 1-3 dias por semana.
( ) Não pratico caminhadas como forma de deslocamento
5.No dia em que você prática caminhada como forma de deslocamento, ela dura por dia:
( ) Entre 30-60 minutos ou mais.
( ) Entre 10-30 minutos.
( ) Até 10 minutos.
( ) Não pratico caminhadas como forma de deslocamento.
6. Quando você sobe três andares de escada, você chega:
( ) Muito bem.
( ) Bem, mas um pouco ofegante.
( ) Cansado e muito ofegante.
( ) Muito cansado, tenho que parar no meio para descansar ou não consigo terminar.
7.Quantas horas do seu dia você passa sentado?
( ) Menos que 3 horas.
( )Entre 3-5 horas.
( ) Entre 3-7 horas.
( ) Mais de 7 horas.
ParteII - Perfil Esportivo:	Comment by Eduardo Jorge Lima: Essa parte não se aplica aos sedentários e sim aos ativos do treinamento resistido.Nesse outro questionário vc aproveita as partes aplicadas aos sedentários e complementa com essa esportiva.Pode até pesquisar alguns questionários validados sobre autonomia do idoso, AVDs, qualidade de vida etc.
9. Quando iniciou a prática de exercício resistido (musculação, ou exercício com peso corporal)?
( ) Adolescência (de 10 a 19 anos) ( ) Adulto (de 20 a 39 anos) ( ) Meia-idade (de 40 a 59 anos) ( ) Idoso (60 anos acima)
10. Há quanto tempo pratica exercício resistido?
( ) 1 a 3 meses ( ) 4 a 6 meses ( ) 7 a 11 meses 
( ) Entre 1 e 2 anos ( ) Entre 3 e 5 anos ( ) Acima de 5 anos. ( ) não se aplica 
11. Quantas vezes por semana prática exercício resistido?
( ) 2 vezes ( ) 3 vezes ( ) 4 vezes ( ) 5 vezes ( ) 6 vezes ( ) 7 vezes 
12. Quanto tempo dura em média sua sessão de treino?
( ) Até 30min. ( ) Entre 30 e 60 min. ( ) Entre 1 hora e 1h30 ( ) Entre 1 e 2 horas. 
13.Depois de um certo período ativo, teve que interromper os treinos por algum motivo?
Sim ( ) Não ( ) 
Motivo: 
( ) por causa de lesões 
( ) por desmotivação 
( ) por não poder pagar um profissional 
( ) porque preferiu outras atividades 
( ) outros. 
14. Notou alguma diferença na mobilidade funcional durante esse período inativo?
 ( ) sim ( ) não 
 ( ) Indisposição 
 ( ) equilíbrio (aumentou a proporção em quedas) 
 ( ) menor flexibilidade 
 ( ) aumento da % de gordura
 ( ) depressão 
15. Qual seu principal objetivo na prática de exercício resistido? 
( ) Promoção da saúde ( ) Socialização ( ) Recomendação médica ( ) Competições ( ) Desafio pessoal ( ) lazer/hobby( ) Melhora do condicionamento físico 
16. Você possui algum tipo de deficiência ou limitação?
- Pessoas com deficiência são aquelas que têm total incapacidade para enxergar, ouvir e/ou andar/subir escadas e de se comunicar/ se fazer entender.
( ) Não possuo ( ) Sim possuo Qual _______________________________.
17. Como você realiza seus treinos?
( ) Só mas com acompanhamento personalizado (Profissional de Educação Física)
( ) Em grupo através de acompanhamento de Assessoria Esportiva
( ) Realizo sozinho(a) e sem orientação profissional
( ) Realizo em grupo de amigos e sem orientação profissional.
18. Quais foram os benefícios que esse tipo de treino trouxe na sua vida? 
( ) Condicionamento físico.
( ) Saúde e bem estar.
( ) Socialização, conhecer pessoas.
( ) Financeiro, ganhar dinheiro.
( ) Superação, desafio pessoal.
( ) Nenhum.

Outros materiais