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Trabalho APS Fatima

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ANÍSIA CRISTINA
BIANCA ALVES DOS SANTOS
DEISE DA SILVA BASTOS BENTO
EDERSON RICARDO DE AQUINO
FYAMA CRISTINA DOS SANTOS
mariane natiéle de souza
paloma talita sena antunes
RENATA cristina
TATIZA SIMÕES
VIVIANE carvalho
SEGUNDA INFÂNCIA
(2 AOS 6 ANOS)
Araraquara
2014
ANÍSIA CRISTINA
BIANCA ALVES DOS SANTOS
DEISE DA SILVA BASTOS BENTO
EDERSON RICARDO DE AQUINO
FYAMA CRISTINA DOS SANTOS
mariane natiéle de souza
paloma talita sena antunes
RENATA cristina
TATIZA SIMÕES
VIVIANE carvalho
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E CICLO VITAL
Trabalho apresentado à Unip – Universidade Paulista, campus Araraquara, em cumprimento às exigências da disciplina de Psicologia do Desenvolvimento e Ciclo Vital ao segundo bimestre do primeiro semestre
Araraquara
2014
Introdução
Sobe, desce, corre, pula, brinca, cai, levanta, chora, ri. Essa é a rotina diária de toda e qualquer criança e é, também, nessa variação de acontecimentos que se pode dizer que a criança tem ou não um desenvolvimento compatível com sua faixa etária.
O ser humano passa por fases durante toda sua vida, as quais são cruciais para sua formação integral enquanto adulto. O presente trabalho vai tratar sobre a Segunda Infância, período que vai dos 2 aos 6 anos, apresentando a criança em seus aspectos físicos, cognitivos e sociais.
Para a resolução do mesmo, foram realizadas observações práticas embasadas no livro de Helen Bee e Denise Boyd e acrescidas de questionamentos sobre o cotidiano dos envolvidos. A pesquisa foi desenvolvida em escolas públicas e particulares, com no máximo 30 minutos de observação.
Consideramos o desenvolvimento de uma pesquisa utilizando o método longitudinal para obtermos informações quanto ao desenvolvimento da criança.
A Segunda Infância – 2 aos 6 anos – tem papel fundamental no desenvolvimento saudável de uma criança. Comecemos pela parte física, que unida a cognitiva e social é que vai gerar um conforto dos pais no futuro, pois uma criança que possui um crescimento “normalizado”, de acordo com sua faixa etária, é que vai dizer se ela terá algum tipo de distúrbio, atraso e até mesmo deficiência futuramente.
Não somente nessa fase, mas principalmente nela, é necessário um acompanhamento médico frequente com essa criança, pois não há muitas mudanças físicas, portanto qualquer distúrbio que ocorra pode ser mínima diferença – sem generalizar – e se não estiverem atentos – pais e especialistas – um agravamento evidente ao passar dos anos venha a ocorrer, sem mencionar que as mudanças físicas “[...] proporcionam uma base adequada para os saltos cognitivos e sociais que estão a sua frente”. (Bee e Boyd, 2011, p. 201)
Dentre todas as observações realizadas e a que mais enfatiza o que é explicado na obra das autoras, foi de uma criança na faixa dos cinco anos, cuja apresenta muita diferença cognitiva ao restante da sua classe. Fisicamente é possível observar que há uma dificuldade na movimentação do lado esquerdo, como se apoiasse em algo para realizar movimentos simples, o que apenas realça a importância de um desenvolvimento físico compatível para sua faixa etária e a acuidade de um acompanhamento médico desde o nascimento para que seja evitado ou acompanhado qualquer tipo de defasagem durante a infância.
 Ao entrar no campo cognitivo – não mais importante que o físico – há uma série de mudanças e transformações ocorrendo na estrutura cerebral da criança. É nessa fase em que acontece o amadurecimento da lateralização, memória e consequentemente habilidades de linguagem, a escolha das mãos – direita ou esquerda –, a memória, atenção e várias outras variáveis envolvidas nesse campo.
A lateralização, por exemplo, - que nada mais é que o momento onde “[...] os lados direito e esquerdo do córtex se comunicam.” (Bee e Boyd, 2011, p. 205) tem um crescimento e maturação consideráveis durante essa fase e quanto mais desenvolvida a lateralização da criança mais habilidade com a linguagem será percebida. “Pré-escolares com habilidades de linguagem mais avançadas apresentam os níveis mais elevados de lateralização no lado esquerdo das funções lingüísticas” (Bee e Boyd, 2011, p. 205).
A mielinização dos neurônios, que seria a estrutura cerebral que regula a atenção e a memória, conforme explica as autoras, é outro acontecimento importante que demarca essa fase. “Isso significa, por exemplo, que, aos 2 anos, as crianças são mais capazes de ouvir uma história do começo ao fim do que quando eram mais jovens.” (Bee e Boyd, 2011, p. 205) “A maturação dessa estrutura cerebral provavelmente explica os aperfeiçoamentos na função da memória durante os anos pré-escolares” (BeeeBoyd apud Rolls, 2011, p. 205).
Cada criança observada apresentou diferenças no que tange a lateralização, memória e desenvolvimento da habilidade de linguagens. Em um dos casos, por exemplo, a criança possui 3 anos, apresenta estar dentro do nível padrão de sua idade, conforme é citado pelas autoras, entretanto percebe-se um nível de dificuldade motora mais elevado que o das outras crianças de sua classe, contudo sua memória condiz com o dos seus amigos da mesma faixa etária. A professora comentou sobre a criança ser um pouco tímido em relação a cantar, dançar e brincar e foi possível identificar esse relato na prática. Ao brincarem ele fica sentado observando as outras crianças, enquanto a professora não o chama para participar, não sai do lugar. (Fica com a cabeça baixa e semblante de choro). A professora comenta, também, que ele raramente canta, contudo, a mãe do garoto menciona que em casa ele brinca e demonstra conhecer e lembrar todas as músicas apresentadas em sala de aula, um fato que pode enfatizar o desenvolvimento da memória.
Em um caso diferente estava a criança de 5 anos, a qual não apresentava conseguir acompanhar as crianças em nenhuma brincadeira, música ou qualquer outra atividade realizada em sala. Havia sempre um atraso em tudo. O grupo não sabe indicar quais seriam esses “problemas” apresentados pela criança, apenas fica enfatizada sua dificuldade motora, de concentração, linguagem, memória e consequentemente acompanhamento referente às atividades realizadas pela turma.
Ao entrar nas habilidades sensórias e perceptuais é possível realçar a forma como são “atrapalhadas” nessa idade, o que condiz a uma visão limitada. A resposta para a questão: “Por que as crianças nessa fase são tão estabanadas?” realizada pelo grupo foi encontrada durante a leitura da obra proposta. “O campo de visão das crianças, a amplitude do ambiente, que pode ser vista sem mover os olhos, só atinge a maturidade aos 5 anos”. (Bee e Boyd, 2011, p. 207).
O equilíbrio foi outro fator questionado pelo grupo, o qual pode ser entendido que está dentro do padrão normal do desenvolvimento essa falta de equilíbrio até os 4, 5 anos de idade. De acordo com Bee e Boyd (2011, p. 208) “As interações entre as informações visuais e as sensações corporais subjazem o sentido vestibular, ou seja, o sentido que o corpo tem de sua posição no espaço”. Resumindo, o seu equilíbrio.
As habilidades de coordenação motora em geral, também ocorrem mais enfaticamente durante esse período. Entre os 3, 4 anos a criança ainda corre desajeitado, tem dificuldades motoras como pular, andar de bicicleta, mas tudo isso vai se aperfeiçoando antes do término da segunda infância (5 anos) – com exceções. Dentro dessas habilidades está a coordenação motora fina e o que ficou bastante ressaltado durante as observações, foi que a maioria das atividades realizadas em sala de aula são relacionadas a coordenação motora em geral. Em todas as observações as professoras dirigiam atividades, principalmente, voltadas à coordenação motora fina.
A necessidade de assistência médica é citada desde o início do presente trabalho. Vários transtornos, distúrbios, atrasos e outros fatores que fazem parte da saúde mental e física de uma criança são realçados, também, na Segunda Infância. Para uma criança fora da curva de crescimento relacionada ao peso, por exemplo, necessitade um acompanhamento nutricional, para que futuramente não desencadeie traumas tanto psicológicos, quanto físicos.
Nesse momento é possível citar o desenvolvimento atípico, ou seja, problemas que perduram mais de seis meses na criança, nesses casos, são necessários – mesmo que não haja acompanhamento médico – que os pais procurem especialistas, para evitarem ou amenizarem conseqüências maiores futuras. Dentro desse comportamento atípico podem ser diagnosticados retardo mental e transtornos invasivos do desenvolvimento. 
A característica do grupo de transtornos do desenvolvimento conhecidos como TID é a capacidade de formar relacionamentos sociais. Esses transtornos também são conhecidos como transtornos do espectro autista. [...]. Em um dos extremos do continuum estão as crianças que carecem da função linguística, são totalmente incapazes de estabelecer relacionamentos sociais e têm algum grau de retardo mental. No outro extremo estão as crianças que têm habilidades lingüísticas e cognitivas quase normais, mas cujos comportamentos incomuns em situações sociais as impedem de desenvolver os tipos de relacionamentos sociais que são típicos em crianças sem TID. (Bee e Boyd, 2011, p. 225).
Durante uma das observações – com a criança de 5 anos – foi observado desempenho que condiz com a definição de comportamento atípico dado pelas autoras, considerando que a criança não consegue acompanhar o restante da classe em nenhuma atividade – nem mesmo ao escovar os dentes, por falta de coordenação –, outro fator que chamou atenção foi a dificuldade na fala, atenção, percepção e o distanciamento entre ele e os colegas, já que não há nenhum tipo de interação dele com os outros.
Conclusão
Em nosso trabalho foi possível constatar que as crianças nesta fase transformações visíveis no seu desenvolvimento motor, linguagem e formação da personalidade.
Enfatizando a importância das observações para a fixação do conteúdo teórico proporcionado pela obra utilizada como base. Que há uma grande diferença no desenvolvimento da criança dentro da Segunda Infância, sendo ela crucial para a formação integral futura. Foi constatado, também, que no campo sociocognitivo há influencia do ambiente em que a criança esta inserida e de uma experiência vivenciada, portanto quanto mais estímulo, maior será o aprendizado em qualquer campo: físico, linguístico, psicológico.
Por conseguinte podemos afirmar que esse trabalho foi de grande importância para nosso crescimento como futuros profissionais de psicologia e que foi enriquecedor para, não só, o conhecimento específico para o estudo, mas também para o cotidiano de cada um.
Referências
BEE, Helen e BOYD, Denise. A Criança em Crescimento. Porto Alegre: Artmed, 2011. 624 p.
ANEXOS
(Observações com crianças na segunda Infância)
Segunda Infância: 3 Anos
Realização: Anísia Cristina
Criança de três anos de idade
Seu nome é L.
Durante vinte minutos de observação; ele apenas presta atenção no que os coleguinhas estão fazendo.
Muito tímido. A professoraentrega a revista olha tudo que é mostrado, mas não se move do lugar. 
De repente levanta percebe que estou olhando e dá um sorriso tímido, depois continua. 
Observando os coleguinhas e pegando os recortes de figuras que a professora entrega,a mesma vai mostrando os alimentos e perguntando qual ele gosta ele responde e vai colando a figura de carne, lanche, depois continua observando tudo sempre inclusive o que os amigos fazem.
Realização: Mariane Natiéle de Souza
A criança mostra estar o tempo todo atenta a nós enquanto observamos. É perceptível como está incomodada ao olharmos, tanto que tentamos disfarçar olhando para outros amigos da classe.
A professora conta que é muito tímido, tem muita dificuldade na fala, o que é confirmado na observação. Ele não interage com a professora, somente com os amigos. A fala é enrolada e algumas vezes incompreensível. Enquanto estivemos a sala, ele “babou” o tempo todo, principalmente enquanto falava e ria.
O que ele estivesse fazendo, se percebesse que estávamos olhando, continuava a fazer, mas de cabeça baixa e envergonhado.
Fisicamente condiz com o que foi proposto na obra. Nas atividades de coordenação motora é possível observar grande dificuldade, principalmente em pinturas e movimentos de pinça (coordenação motora fina).
A professora comentou o fato de a criança ser indisciplinada, um pouco birrenta, mas de acompanhar os amigos. Atribui à birra e a desobediência ao fato de o menino ser sobrinho da diretora e primo de professoras que trabalham no local. “Quando chamamos atenção, ele começa a chorar e imediatamente a diretora aparece na sala ou em qualquer lugar na escola para ver o que está acontecendo, agradando-o, o que causa um desconforto e só agrava a falta de limites que observo nele”, explicou.
Ele observa bastante, compreende as atividades, é participativo, relaciona-se com as outras crianças. O único aspecto que chama atenção é a dificuldade na fala.
Segunda Infância: 5 Anos
Realização: Ederson Ricardo de Aquino
De acordo com as observações realizadas durante o desenvolvimento da criança é possível verificar características peculiares que englobam fatores sociais, culturais e pessoais.
Com relação às atividades realizadas em grupo observo que a criança mostra-se introvertida, de modo a não promover interações significativas com as demais crianças de mesma idade, sendo essa característica ressaltada pelo fato de a mesma ficar quieta em todos os instantes de interação, principalmente em momentos de distração, cuja atividade foi cantar uma música. A observação foi realizada de modo a verificar o nível de acompanhamento da criança com os demais colegas e a respeito desse assunto observo que o mesmo não apresenta acompanhamento satisfatório, sendo o último a terminar de se alimentar no horário do lanche e apresentar atraso durante a coreografia da canção em conjunto.
Ainda com relação à atividade de interação (canção) observo que a criança mostra-se muito distraída, não conseguindo lembrar-se da letra da música, apresenta dificuldade na fala e possui uma coordenação motora extremamente restrita para idade, verificada pelo fato de não conseguir levantar os três dedos no momento da música, evidenciando ainda um déficit de intelecto com relação à contagem, não conseguindo contar até três, e um déficit de correlação de figuras (frutas), não conseguindo expressar o nome das frutas,diferindo assim das demais crianças.
Algumas características mais peculiares também são verificadas no momento da higiene bucal e observo que a demora para efetuar a tarefa proposta (escovação dos dentes) foi demasiada (sete minutos) quando comparada com a média de tempo no qual as outras crianças efetuaram a tarefa. Tal demora pode ser justificada pelo fato da criança ter ficado sentada sem escovar os dentes enquanto seus amigos escovavam, vindo a iniciar a tarefa após o local ficar completamente vazio. Vale ressaltar nessa etapa que a criança mostra-se muito observadora e distraída, sendo essa última característica também presente em situações nas quais demandam maior atenção da criança, como já citado na atividade da canção (segundo parágrafo).
Observo que a criança mostra-se extremamente dependente, sendo essa característica verificada durante toda a observação, sendo comprovado pela necessidade de a professora ter que pegar nas mãos da criança para a mesma escovar os dentes, formar fila e alimentar-se. Observo também que a criança move-se de forma desordenada, como se estivesse escorando e apoiando-se com apenas um lado do corpo, o que serve de correlação ao fato de apresentar déficit coordenação motora durante as atividades realizadas. 
Finalizando observo que a criança não faz uso de voz alta durante as interações e apresenta-se com muito medo para a realização das tarefas.
Realização: Renata Cristina
A criança está sentada na mesinha para o lanche, olha para o prato, mas não come se levanta arruma a cadeira vai para a fila, se senta com umaperna dobrada e a outra esticada sempre faz bico, olha distante, uma mão aberta e a outra fechada, balança as mãos e olha para traz.
Quando a professora chama para escovar os dentes, pega a escova porem a outra mão continua fechada. Mantém-se longe das outras crianças, olha para nós e sorri. Perguntamos se ele não ia escovar os dentes, e ele mostra a boca com pedaço de fruta, pedimos que jogasse então escova os dentes, mas não sabe fazer conchinha vai com a boca na torneira, sai correndo sempre se balançando com os dedos cruzados.
Chega ao anfiteatro se senta com as pernas esticadas olha para nós e sorri olha para cima e para os lados e balança e evita chegar perto das crianças quando alguma se aproxima se inclina pra frente.
As crianças começam cantar, ele parece distraído, mas de repente começa a cantar e fazer gestos. A professora mostra figuras, ele gosta, bate palmas olha para as mãos e sorri.
Começam a cantar uma musica do jipe ele canta bate as mãos no chão e passa no rosto, a professora pede pra ele perguntar o que achamos da musica e ele diz: “Vocês gostaram da nossa apresentação?”. 	Respondemos que foi linda, a gente se despede, as crianças fazem tchau e mandam beijos o aluno também sorri e faz tchau.
Realização: Viviane Carvalho
J.é uma criança quieto, se distrai brincando sozinho, é atento nas outras crianças mas não se aproxima. 
Na hora de escovar os dentes as criança vai de duas em duas ao lavatório e escova os dentes juntos. J fica num cantinho, espera todas as crianças terminar, e só ai ele escova os dentes, ele só passa a escova de leve nos dentes e na hora de enxaguar a boca, diferente das outras crianças que faz conchinha com as mãos, ele coloca a boca direto na torneira.
Nas brincadeiras ele é participativo, é atento as atividades, mas meio que se perde na hora de imitar o que a professora esta ensinando. As crianças esta aprendendo uma musica nova, para J. Cada atitude, cada gesto ele olha para o que ele mesmo faz e dependendo do gesto ele fica mais agitado, ai se distrai e depois volta a fazer o que esta sendo ensinado, pra ele tudo aquilo é novidade.
Ele faz bastante gesto com as mãos, pega uma na outra, entrelaça os dedos, olha muito para os lados, pra cima e chacoalha a cabeça.
Uma criança senta do lado de J. e se aproxima pra mais perto, J. se afasta. 
J. Tem um comportamento diferente de outras crianças.
Segunda Infância: 6 Anos
Realização: Paloma Talita Sena Antunes
O N. é uma criança esperta e interativa, esta jogando vídeo game em seu quarto, ele esta em pé na sua cama, fala com o jogo todo o tempo, é uma criança de estatura padrão para sua idade, porém é magrinho e usa óculos, seu vocabulário é amplo, mas demonstra dificuldade na pronuncia de palavras mais complexas, o que é esperado.
Passado alguns minutos ele nos daa capa do jogo e começamos a interagir, ele nos fala sobre o jogo, como era o que ele tinha que fazer, como passava de fase e etc.. Com o tempo N. perde o interesse pelo jogo, começa anos mostrar outros brinquedos. No geral ele é bem receptivo a nós, demonstra uma boa desenvoltura social, nos fala de suas “namoradas na escola”, de seus amigos, mas enfatiza que não gosta de ir a escola. Sua madrasta trouxe agua ele bebe muito rápido e se afoga, ela pede para ele tomar devagar, N. nos mostra seu álbum de criança e apresenta todos no álbum, nos explica foto por foto quem é quem.
Ao nos despedirmos N. pede para ficarmos mais, porem se conforma com nossa saída. N. é uma criança comum de 6 anos.
Realização: Deise da Silva Bastos Bento
Ele é uma criança interativa e esperta, esta jogando video game em seu quarto deitado entra a cama e o sofá,uma criança de estatura padrão da sua idade, ele é magro usa óculos, tem um vocabulário amplo,apresenta dificuldade para falar palavras mais complexas.
Alguns minutos depois ele nos dá a capa do jogo e nos explica como funciona o jogo,a criança perde o s pelo jogo e começa a interagir com nosso,nos mostra seus brinquedos.
Bem receptivo,fala sobre suas namoradas da escola e de seus amigos,conta que não gosta de estudar,sua madrasta trouxe água ele bebe,ele nos mostra seu albúm de fotografias e explica quem é cada pessoa que esta nas fotos.
Ao nos despedirmos ele nos pede para ficar mas um pouco porem se conforma com a nossa saída.
Realização:Fyama Cristina Dos Santos
N. é um menino bastante desenvolto, articula muito bem exceto nas palavras mais complexas, me parece um pouco ansioso, tem uma boa relação com os amiguinhos e tem até “namorada” segundo o que ele conta ao perguntarmos sobre a escola, mais enfatiza que não gosta de ir à escola. N. tem a estatura padrão pela idade, é bem magrinho, usa óculos. Me parece que ele está feliz com a nossa presença e conversa conosco como se nos conhecesse a muito tempo, ao explicar como se joga um jogo de vídeo game ele parece ter uma habilidade muito boa. Chegamos ao final da observação N. não quer que vamos embora mais explicamos que não podemos ficar e ele entendeu. N. é uma criança muito doce. 
Realização: Bianca Alves dos Santos
Ele é um menino, com 6 anos de idade, altura padrão para sua idade, magro e usa óculos, ele joga vídeo game em seu quarto, em pé sobre sua cama, ele é uma criança bem ativa, dinâmica e interativa, conversa com os personagens do vídeo game o tempo todo, possui um vocabulário amplo, mas, com certas dificuldades em palavras complexas.
Ele pausa o jogo e começa a explicar as funções que devem ser feitas no jogo, mostra também a capa do jogo para melhor explicar, a criança perde o interesse pelo videogame e começa a mostrar outros brinquedos que gosta. O N. é bem receptivo à observação, demonstra um bom convívio social, e relata a respeito das namoradas na escola, dos amigos, mas, diz que não gosta de frequentar a escola. Sua madrasta trouxe água, mas, ele bebe muito rápido e se afoga. Ela pede para beber mais devagar. 
O N. pega seu álbum de fotos, de quando era menor, e explica cada foto, o que ocorre nelas e quem são as pessoas fotografadas junto com ele.
Agora que vamos embora, ele pede para ficarmos mais um pouco, mas, se conforma com a saída. Uma criança comum de 6 anos, mostra-se bem ativo no convívio social.
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – ICH
CURSO DE _______________
CAMPUS___________________
CEPPE – Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Educação
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
1. Trabalho Teórico-prático: Observação de uma criança.
2. Este trabalho tem como objetivo introduzir o aluno na prática da observação.
3. A observação será realizada em um único encontro, com duração aproximada de 20 minutos, em local previamente agendado com a criança e o responsável. 
4. Garantia de acesso: em qualquer etapa do estudo, você terá acesso aos profissionais responsáveis pela pesquisa para esclarecimento de eventuais dúvidas. O principal investigador é o (a) Professor (a)Fátima Ap. Arena Amaral, que pode ser encontrado no endereço _____________________-. Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato com o CEPPE – Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia – Rua Dr. Bacelar, 1212 –Vila Clementino – CEP 04026-002 - São Paulo – Capital – tel.: (11) 5586.4204 – e-mail: ceppe@unip.br.
5. Garantia de saída: é garantida a liberdade da retirada de seu consentimento a qualquer momento, deixando de participar deste estudo, sem qualquer prejuízo.
6. Direito de confidencialidade: será preservada sua identidade, assim como as identidades de todas as pessoas por você referidas.
Eu, __________________________________________________________, acredito ter sido suficientemente informado a respeito do que li ou do que foi lido para mim, descrevendo o estudo “Observação de uma criança”. Concordo voluntariamente em participar deste estudo, sabendo que poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante a realização do mesmo, sem penalidades ou prejuízos.
____________________________________________________ / /
Assinatura do sujeito/representante legal Local Data	
Declaro que obtive de forma apropriada e voluntária o Consentimento Livre e Esclarecido deste sujeito ou de seu representante legal para a participação neste estudo.
__________________________________ _________________ / /
Assinatura do responsável pelo estudo (prof.º) Local Data
	
__________________________________ _________________ / /
Assinatura do responsável pelo estudo (aluno) Local Data

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