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TRABALHO DE FILOSOFIA Autor- Bruno Geovany - turma 2°A FOZ DO IGUAÇU- 08/06/2011 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é fornecer ao aluno o conceito de Sigmund Freud. O conteúdo foi elaborado e formado, com atenção e usufruir o maximo o conhecimento das teorias e conceitos de Freud. O estudo deve auxiliar no acompanhamento das aulas de filosofia. Procura-se desenvolver no trabalho toda a biografia do mesmo e as atividades realizadas como o inconsciente, a psicanálise, o saber psicanalítico, as formas do inconsciente, os sonhos. A teoria freudiana é a mais influente das teorias do desenvolvimento da personalidade e dos transtornos mentais. Ela influenciou grande parte do pensamento psicoterapêutico durante todo o século XX. Foz do Iguaçu, junho de 2011 Autor. Bruno Geovany Sigmund Freud Sigismund Schlomo Freud – (1856 — 1939), mais conhecido como Sigmund Freud, foi um médico neurologista judeu-austríaco, fundador da psicanálise. Freud iniciou seus estudos pela utilização da hipnose como método de tratamento para pacientes com histeria. Ao observar a melhoria de pacientes de Charcot, elaborou a hipótese de que a causa da doença era psicológica, não orgânica. Essa hipótese serviu de base para seus outros conceitos, como o do inconsciente. Freud também é conhecido por suas teorias dos mecanismos de defesa, repressão psicológica e por criar a utilização clínica da psicanálise como tratamento da psicopatologia, através do diálogo entre o paciente e o psicanalista. Freud acreditava que o desejo sexual era a energia motivacional primária da vida humana, assim como suas técnicas terapêuticas. Ele abandonou o uso de hipnose em pacientes com histeria, em favor da interpretação de sonhos e da livre associação, como fontes dos desejos do inconsciente. Suas teorias e seu tratamento com seus pacientes foram controversos e continuam a ser muito debatidos atualmente. Suas idéias são freqüentemente discutidas e analisadas como obras de literatura e cultura geral em adição ao contínuo debate ao redor delas no uso como tratamento científico e médico. Os primeiros anos de Freud são pouco conhecidos, já que ele destruíra seus escritos pessoais em duas ocasiões: a primeira em 1885 e novamente em 1907. Além disso, seus escritos posteriores foram protegidos cuidadosamente nos Arquivos de Sigmund Freud, aos quais só tinham acesso Ernest Jones (seu biógrafo oficial) e uns poucos membros do círculo da psicanálise. O trabalho de Jeffrey Moussaieff Masson pôs alguma luz sobre a natureza do material oculto. Freud criou o termo "psicanálise" para designar um método para investigar os processos inconscientes e de outro modo inacessíveis do cérebro. O trabalho de Sigmund Freud foi continuado por sua filha Anna Freud. Outros autores procuraram desenvolver a teoria, enfatizando outros aspectos e procurando solucionar os pontos críticos. O inconsciente O adjetivo “inconsciente” é por vezes usado para exprimir o conjunto dos conteúdos não presentes no campo efetivo da consciência, isto num sentido 'descritivo' e não 'tópico', quer dizer, sem se fazer discriminação entre os conteúdos dos sistemas pré-consciente e inconsciente Inconsciente (também chamado de subconsciente) é um termo psicológico com dois significados distintos. No primeiro sentido mais genérico, ”é o conjunto dos processos mentais que se desenvolvem sem intervenção da consciência”. No segundo significado mais específico, provém da teoria psicanalítica e designa “uma forma específica de como o inconsciente (em sentido amplo) funciona”. . O inconsciente é definido como um complexo psíquico (conjunto de fatos e processos psíquicos) de natureza praticamente insondável, misteriosa, obscura, de onde brotariam as paixões, o medo, a criatividade e a própria vida e morte. Freud escreveu que, no transcorrer da modernidade, os humanos foram feridos três vezes o que as feridas atingiram nosso narcisismo, isto é, a bela imagem que possuímos de nos mesmos como seres conscientes racionais e com a qual, durante séculos estivemos encantados. Agora se faça uma pergunta, que feridas foram essas? A primeira foi a que nos infligiu Copérnico, ao provar que a Terra não estava no cento do Universo e que os homens não eram o centro do mundo. A segunda foi causada por Darwin, ao provar que os homens descendem de um primata, que não apenas um elo na evolução das espécies e não seres especiais, criados por Deus para dominar a Natureza. A terceira foi causada por Freud com a psicanálise, ao mostrar que a consciência é a menor parte e a mais fraca de nossa vida psíquica O ser humano, no entanto, não se dá conta de todo esse processo de geração e liberação de energia. Para explicar esse fato, Freud descreve três níveis de consciência: O consciente, que abarca todos os fenômenos que em determinado momento podem ser percebidos de maneira conscientes pelo indivíduo; O pré-consciente, refere-se aos fenômenos que não estão conscientes em determinado momento, mas pode tornar-se, se o indivíduo desejar se ocupar com eles; O inconsciente, que diz respeito aos fenômenos e conteúdos que não são conscientes e somente sob circunstâncias muito especiais podem tornar-se. (O termo subconsciente é muitas vezes usado como sinônimo, apesar de ter sido abandonado pelo próprio Freud.) Através da compreensão do conceito de inconsciente torna-se clara a compreensão da motivação na psicanálise clássica: Muitos desejos, sentimentos e motivos são inconscientes, por serem muitos dolorosos para se tornarem conscientes. No entanto esse conteúdo inconsciente influencia a experiência consciente da pessoa, por exemplo, através de atos falhos, comportamentos aparentemente irracionais, emoções inexplicáveis, medo, depressão, sentimento de culpa. Assim, os sentimentos, sonhos, desejos e motivos inconscientes influenciam e guiam o comportamento consciente. O saber psicanalítico e a teoria psicanalítica Freud era um medico psiquiatra. Seguindo os médicos de sua época, usava a hipnose e a sugestão no tratamento dos doentes mentais, mas sentia-se insatisfeito com os resultados obtidos. A teoria psicanalítica foi desenvolvida no fim do século XIX/início do século XX e está intimamente relacionada à sua prática psicoterapêutica. É uma teoria que procura descrever a etiologia dos transtornos mentais, o desenvolvimento do homem e de sua personalidade, além de explicar a motivação humana. Com base nesse corpo teórico Freud desenvolveu um tipo de psicoterapia. Ao conjunto formado pela teoria, a prática psicoterapêutica nela baseada e os métodos utilizados dão-se o nome de psicanálise. Manifestações do Inconsciente Freud desenvolveu em (1923) um modelo estrutural da personalidade: O id é a fonte da energia psíquica (libido). O id é formado pelas pulsões - instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes. Ele funciona segundo o princípio do prazer, Não fazem planos, não espera, busca uma solução imediata para as tensões, não aceita frustrações e não conhece inibição. Ele não tem contato com a realidade e uma satisfação na fantasia pode ter o mesmo efeito de um atingido través de uma ação. O id desconhece juízo, lógica, valores, ética ou moral, sendo exigente, impulsivo, cego irracional, anti-social, egoísta e dirigido ao prazer. O id é completamente inconsciente. O ego desenvolve-se a partir do id com o objetivo de permitir que seus impulsos sejam eficientes, ou seja, levando em conta o mundo externo: é o chamado princípio da realidade. É esse princípio que introduz a razão, o planejamentoe a espera ao comportamento humano: a satisfação das pulsões é retardada até o momento em que a realidade permita satisfazê-las com um máximo de prazer e um mínimo de conseqüências negativas. A principal função do ego é buscar uma harmonização inicialmente entre os desejos do id e a realidade e, posteriormente, entre esses e as exigências do superego. Superego é a parte moral da mente humana e representa os valores da sociedade. O superego tem três objetivos: (1) inibir (através de punição ou sentimento de culpa) qualquer impulso contrário às regras e ideais por ele ditados (2) forçar o ego a se comportar de maneira moral (mesmo que irracional) e (3) conduzir o indivíduo à perfeição - em gestos, pensamentos e palavras. O superego forma-se após o ego, durante o esforço da criança de introduzir os valores recebidos dos pais e da sociedade a fim de receber amor e afeição. Ele pode funcionar de uma maneira bastante primitiva, punindo o indivíduo não apenas por ações praticadas, mas também por pensamentos; outra característica sua é o pensamento dualista (tudo ou nada; certo ou errado, sem meio-termo). O superego divide-se em dois subsistemas: o ego ideal, que dita o bem ser procurado, e consciência que determina o mal a ser evitado. Os sonhos Os sonhos são vistos como expressão simbólica dos conteúdos inconsciente. O fenômeno do sono é de interesse tanto para a Psicologia como para a Psicanálise, no que tange à compreensão dos mecanismos que regem o sonhar. Mais especificamente, a Psicologia se dedica em desvendar o funcionamento do sono, deixando de lado o sonho que, para a Psicanálise é de suma importância. Pensamos que para retratarmos bem os mecanismos que envolvem o sonho, devemos mencionar algumas das principais descobertas da Psicologia quanto ao fenômeno do sono. Dormir é sonhar e sonhar é uma necessidade neurofisiológica. Estudos do campo da Psicologia têm determinado que a privação do sono acarrete sérias conseqüências mentais e físicas. Conclusão O conteúdo preparado e idealizado serviu como ferramenta para o auxilio de estudos e abranger o nosso conhecimento, o conteúdo do trabalho será de grande valia para estudos. Freud foi responsável por grandes decisões da ciência criou conceitos teorias, sempre buscou ajudar o próximo com sua capacidade sempre fazia o melhor que podia fazer e teve a oportunidade de deixar de herança a sociedade conceitos que sempre enfatizaram a consciência do ser humano. Apesar de ser muito criticado por especialistas sempre tentou buscar a razão! A verdadeira origem dos fatos que ocorriam no inconsciente humano Bibliografia: Livros: Convite a filosofia – (autor (a) Marilena Chaui) Rede social: www.baixarpdf.net www.folisofia.com.br www.mundofilosofia.com.br www.pt.wik.com
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