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PNEUMONIA
Pneumonia – Inflamação do parênquima pulmonar
 Aguda – 10 a 15 dias
 Crônica – 3 a 4 semanas
Padrões Anatômicos:
 Pneumonia Lobar
 Broncopneumonia – mais comum
Sinais e sintomas consistentes com infecção do trato respiratório baixo associado a novo 
infiltrado na radiografia de tórax, na ausência de outra explicação para tal.
Renata Bittar
Medicina UNIT
Classificações:
 Pneumonia Aguda Adiquirida na Comunidade (PAC)
 Pneumonia Nosocomial
 Pneumonia no paciente imunodeprimido
 Pneumonia não infecciosa (aspiração, alergia, tóxica ou neoplásica)
População acometida:
 Crianças menores de 5 anos - principal causa de morte a nível mundial
 Idosos maiores de 60 anos
 Qualquer idade para influenza aviária
 Fumante/ Etilista
 Co-morbidades: Diabetes, HAS, DPOC, Imunodepressão, Doença Renal Crônica, Doença Hepática, 
Anemia Hemolítica
Prevalência:
 Incidência mundial: 12 casos/ 1.000 hab./ ano
Pneumonia adquirida na comunidade (PAC)
 Principal causa de morte por doença infecciosa no mundo
 2ª causa de internação em idosos. 
Pneumonia Nosocomial
 2ª infecção hospitalar mais comum
 Principal causa de morte entre as infecções hospitalares.
Renata Bittar
Medicina UNIT
PNEUMONIAS ADQUIRIDAS NA COMUNIDADE (PACs) 
 São infecções do trato respiratório inferior, geralmente ocasionadas por bactérias, embora possam apresentar como agentes
etiológicos vírus ou fungos/
 Caracterizam- -se por acometer pacientes fora de unidades hospitalares, ou com até 48 horas de hospitalização.
 Os agentes etiológicos variam de acordo com a gravidade do quadro, sendo o S. pneumoniae responsável por quase metade dos
casos de PACs.
 O quadro clínico das PACs é composto pelo início súbito de febre, geralmente alta, calafrios, tosse, além de sintomas sistêmicos como
taquicardia e taquipneia
 Durante o exame físico a identificação de ruídos ventilatórios, como estertores e roncos localizados, na presença de sintomas
sugestivos de infecção, reforça o diagnóstico de pneumonia. A ocorrência de derrame pleural deve ser pesquisada tanto no momento
do diagnóstico como durante a evolução do quadro, por se tratar de complicação frequente que requer abordagem específica. A
aferição dos sinais vitais, incluindo a oximetria de pulso, é mandatória para a estratificação de gravidade das pneumonias.
 Após o diagnóstico de PAC, os pacientes devem ser estratificados quanto à gravidade do quadro. Esta classificação determina o
esquema antibiótico inicial e o local de tratamento.
 Atualmente existem inúmeros marcadores biológicos em diferentes fases de implementação. Os mais usados na prática clínica são a
proteína C-reativa (PCR) e a procalcitonina (PCT), com utilização já bastante difundida nos serviços de emergência.
 Diante de casos graves ou em indivíduos com condições como alcoolismo e doença pulmonar estrutural, a investigação etiológica
deve ser considerada. Em linhas gerais, a determinação do agente etiológico deve ser concentrada nos casos que requerem
internação.
 Diagnóstico por antígenos urinários: os antígenos urinários para pneumococo e Legionella podem contribuir para o esclarecimento
etiológico das pneumonias. Não invasivos e de rápida execução, o resultado de ambos não sofre interferência pelo uso prévio de
antibióticos.
 Nas formas leves de PAC, quando a mortalidade é próxima a 1%, o tratamento é preferencialmente domiciliar, exceto quando há
dificuldade de uso de antibiótico por via oral ou impossibilidade de aquisição do mesmo por motivos socioeconômicos. Antibióticos
macrolídeos ou betalactâmicos são indicados nesses casos. A presença de comorbidades como diabetes, alcoolismo, doenças
malignas ou imunodeficiência, assim como história pré- via de uso de antibiótico nos últimos três meses, torna necessária a ampliação
do esquema terapêutico para quinolona respiratória ou associação de betalactâmico com macrolídeo.
Renata Bittar
Medicina UNIT
 O tempo para tratamento é em geral de 7 dias. O tratamento de PAC leve com macrolídeos, principalmente 
azitromicina, permite a utilização por período mais curto (5 dias). O menor tempo de tratamento limita a 
indução de cepas resistentes, além de reduzir custos.
 Para os pacientes internados na terapia intensiva é necessária a ampliação do espectro de cobertura, 
incluindo S. aureus, além de todas as medidas de suporte hemodinâmico e ventilatório adequadas. É 
recomendado o emprego de cefalosporinas de terceira geração ou carbapenêmicos ou associação de 
piperacilina com tazobactam e macrolídeo.
Renata Bittar
Medicina UNIT
PNEUMONIAS NOSOCOMIAIS
 Ou hospitalar
 É aquele que ocorre em até 15 dias após a alta hospitalar ou após 48 horas de uma internação 
hospitalar.
 Fatores de risco relacionados à pneumonia bacteriana hospitalar: pacientes hospitalizados por mais 
de 2 dias nos últimos 90 dias da admissão atual, pacientes residentes em casas de repouso, 
pacientes que receberam antibioticoterapia EV recentemente e quimioterapia ou curativos nos 
últimos 30 dias da infecção atual.
 Geralmente causada por bactérias.
 2ª infecção hospitalar mais comum nos EUA e associada a maior morbimortalidade, maiores custos 
hospitalares e dias de internação.
 CLASSIFICAÇÃO: pneumonia nococomial de início precoce e de início tardio.
 PN de início precoce acontece nos primeiros 4 dias de internação, geralmente com melhor 
prognóstico e mais provavelmente causada por germes mais sensíveis aos antibióticos.
 PN de início tardio acontece mais de 5 dias após a internação, provavelmente relacionada aos 
patógenos multirresistentes, associada à maior morbimortalidade.
Renata Bittar
Medicina UNIT
Etiologia:
 Bactérias
 Vírus
 Fungos
 Protozoários
 Agentes químicos ou não infecciosos
Agentes etiológicos mais comuns:
 Streptococcus pneumniae
 Enterobacter
 Escherichia coli
 Staphylococcus aureus
 Entre outros
Mecanismo de ação:
 Presença e proliferação de micro-organismos no espaço alveolar
 Inalação 
 Aspiração 
 Circulação Sanguínea
Redução dos mecanismos de defesa
 Reflexo do espirro
 Refelxo da tosse
 Refelxo do epiglote
 Lesão do sistema mucociliar
 Defeitos na imunidade
 Redução da capacidade fagocitária dos macrofágos alveolares
Pneumonia Viral x Bacteriana
 Não há como diferenciar clinicamente e 
radiologicamente (podem indicar/sugerir)
 Radiologia: alveolar  P. bacteriana
intersticial  P. viral
 Necessidade de avaliação laboratorial e 
identificar subtipo viral
 Pneumonia virais podem cursar com sibilos, 
OMA e conjuntivite (parece quadro viral de IVAS)
Renata Bittar
Medicina UNIT
Renata Bittar
Medicina UNIT
Fisiopatologia:
 A inalação de agentes patogênicos é, sem dúvida, a forma mais comum de infecção. 
 Entretanto, devido principalmente ao envelhecimento da população, observa-se um aumento 
expressivo das infecções decorrentes de aspiração ou mesmo microaspiração secundárias a 
distúrbios de deglutição.
 Este grupo, antes fortemente associado a pneumonias nosocomiais, torna-se cada vez mais 
frequente entre os pacientes provenientes do domicílio. 
 A inoculação direta de patógenos deve ser considerada nos pacientes com manipulação de vias 
aéreas inferiores ou em ventilação mecânica. 
 A disseminação hematogênica é menos frequente e geralmente associada a quadros graves, nos 
quais existe alta incidência de infecção por S. aureus. 
 Pneumonias por extensão direta de infecções em órgãos adjacentes são raras, porém podem 
ocorrer principalmente a partir do espaço pleural e coleções subdiafragmáticas.
Renata Bittar
Medicina UNIT
Diagnóstico
a) Clínico
b) Radiológico
 Avaliar extensão do acometimento
 Presença de complicações
 Derrame pleural, atelectasia, pneumotórax
Pneumonia Adquiridana Comunidade
Os consensos mais atuais de PAC orientam para a 
realização de radiografia simples de tórax, nas 
incidências póstero-anterior e perfil, em todos os 
pacientes com suspeita de pneumonia. Nos indivíduos 
com suspeita de derrame pleural deve ser acrescida a 
incidência em decúbito lateral sobre o lado suspeito.

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