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* Planejamento Estratégico Industrial Gestão de Inovação, Modelos de Negócio e Estratégia de Produção * Agenda Conceituação, fundamentos e processo da formação da estratégia competitiva Análise do ambiente e forças competitivas: a análise da indústria, fatores epidêmicos do negócio e inovação disruptiva Análise da cadeia de valor: engenharia de processos, elos estratégicos da cadeia de valor, estratégia de operações e visão baseada em recursos Síntese estratégica: as estratégias genéricas, posicionamento estratégico, priorização estratégica, ciclo de vida do produto e/ou serviço e introdução no mercado Modelos de negócios: tipologias, digitalização, ciclo de inovação, gestão estratégica do posicionamento no sistema de valor da indústria, negócio em rede e projeto do modelo de negócio Estratégias e processos de incubação de negócios inovadores e emergentes: modelo de incubação, financiamento e tipologias Programação Estratégica: desdobramento de objetivos, arquitetura de indicadores, metas e iniciativas Gestão do processo estratégico: ciclos de aprendizado, equipe gestora e modelo de gestão * Conceituação, fundamentos e processo da formação da estratégia competitiva * A Estratégia Universo Missão Objetivos Metas Valores Plano de Ação Alternativas de aplicação de recursos Trade-offs * O que é [estratégia]? Strategos Arte do general Habilidade de empregar forças para sobrepujar oponentes Da política empresarial a Estratégia de negócio * [estratégia] Escolas Design Planejamento Posicionamento Empreendedorismo Cognitiva Aprendizagem Poder Cultural Ambiente Configuração * [estratégia]como ... Plano Padrão Posição Perspectiva Ploy [estrategema] * Impacto da Estratégia no Projeto Organizacional Estratégia Pessoas Estrutura Processos Recompensas Galbraith, 1995 * Como se forma a [estratégia]? * Planejamento estratégico estratégia planos Planejamento Estratégico Indicadores * Programação Estratégica Formalização articulada das estratégias pretendidas Traduzir estratégias pretendidas em estratégias realizadas Papel dos Planos Meio de Comunicação Dispositivo de Controle * Dilema do Planejamento Gerentes Têm autoridade para tratar das questões estratégicas: síntese Favorecem a intuição Voltados para a ação Lidam com conhecimento tácito Informação oportuna Planejadores Dispõem técnicas, ferramentas e tempo para análise sistemática Favorecem a análise Voltado para a reflexão Lidam com o conhecimento explícito Informação certa Henry Mintzberg, 1994 * Falácias fundamentais do Planejamento Estratégico Desacoplamento: a formação da estratégia pode ser separada da ação Predeterminação: descontinuidades podem ser previstas Formalização: a formação da estratégia pode ser programada pelo uso de sistemas Henry Mintzberg, 1994 * Análise do ambiente e forças competitivas a análise da indústria, fatores epidêmicos do negócio e inovação disruptiva * Mercado baseado em Inovação (Chesbrough, ’03) Grande maioria das inovações falham Inovar é difícil e de elevado risco Empresas que não inovam morrem Nascimento e sobrevida das organizações depende de inovação Processo de Inovar Difícil de gerenciar Complexo (envolve diversas variáveis) Grande Risco Este é o mercado das empresas emergentes de base tecnológica! * O processo da “disrupção” Fonte: Christensen e Raynor, 2003. * Fonte: Christensen e Raynor, 2003. * Questões importantes Os gestores que foram surpreendidos não fizeram nada “errado” segundo os manuais de gestão; A disrupção só faz sentido ao longo do tempo, ou seja, é necessário entender o processo de disrupção; Uma tecnologia por si só não é disruptiva, o importante é o modelo de negócio que a tecnologia pode habilitar; * Exemplos de disrupção em serviços Amazon.com e livrarias tradicionais VOIP e telefonia tradicional Southwest/Gol e as companhias aéreas tradicionais E-mail e correio tradicional Google em relação a catálogos Xerox * A disrupção e a fronteira produto vs serviços Teste de gravidez por urina Impressão digital de fotos e lojas de revelação Reprodutibilidade técnica de obras de arte (cinema e o teatro) * Quebra de paradigma * Este tipo de abordagem é necessário, uma vez que... o desenvolvimento tecnológico demanda cada vez mais investimentos e composições cada vez mais diversificadas de conhecimentos especializados. por exemplo, o caso das indústrias de semicondutores e de biotecnologia, nas quais o avanço tecnológico é cada vez mais dependente do desenvolvimento da ciência de base é necessária a aproximação das empresas de centros de pesquisa e universidades. estratégias de parceria e colaboração, entre os diferentes agentes geradores e demandantes de conhecimentos, são cada vez mais comuns nas indústrias com forte pressão para inovar. * Agente Físico Agente Digital ProdutoDigital Produto Físico Processo Físico Processo Digital Processo Virtual Agente de entrega virtual Produto Virtual Área de comércio eletrônico puro Comércio Tradicional Choi, Stahl & Whinston, 2003 Digitalização * Gerando Valor: A Business Web Fabricação Compras Distribuição P&D Broker Cliente * Brinquedo Método Pedagógico Franquia Creches e Parques Especialização Divergente * Análise SWOT É uma ferramenta que busca analisar os ambientes interno e externo. Em geral é utilizada no processo de planejamento estratégico para avaliação do posicionamento da organização e de sua capacidade de competição. SWOT significa Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats. Com isto, pretende-se analisar o posicionamento da empresa através da discussão sobre os pontos fortes e fracos e as oportunidade e as ameaças à organização. * “As 5 Forças Competitivas” Modelo proposto por Michael Porter que busca retratar o ambiente onde se insere a indústria em discussão, a partir de um corte temporal definido. Esta ferramenta se desenvolve através da análise de cinco forças competitivas, que buscam explicar aspectos como rentabilidade da indústria. Estas forças são: rivalidade entre as empresas da indústria, ameaça de novos entrantes, poder de negociação dos compradores, poder de negociação dos fornecedores e ameaça de produtos ou serviços substitutos. * Fatores Internos à Companhia Fatores Externos à Companhia A Formulação da Estratégia Competitiva - SWOT * “As 5 Forças Competitivas de Porter” Entrantes Potenciais Fornecedores Compradores Substitutos Ameaça de novos entrantes Poder de negociação dos compradores Ameaça de produtos ou serviços substitutos Poder de negociação dos fornecedores * Lucro Econômico = (preço - custo médio) x volume de vendas - custo do capital x capital investido Preço: atacado pelos Substitutos, poder de barganha dos Compradores, ameaça de entrada, e agressividade dos Rivais A Rivalidade aumenta o custo médio, assim como o poder de barganha dos Fornecedores Substitutos e Entrantes atingem o volume de vendas. Lógica das 5 forças * Análise da Concorrência O que orienta o Concorrente O que o Concorrente pode fazer Metas futuras A todos os Níveis da Administração e em várias dimensões Estratégia em Curso De que forma está competindo no momento Hipóteses Sobre si mesmo e Sobre a indústria Capacidades Pontos Fortes e Fracos Perfil de Respostas do Concorrente O concorrente está satisfeito com a sua posição atual? Quais os movimentos e mudanças estratégicas que o concorrente fará? Onde o concorrente é vulnerável? O que irá provocar a maior e mais efetiva retaliação do concorrente? Definir Concorrentes * Entrantes Potenciais Fornecedores Compradores Substitutos Ameaça de novos entrantes Poder de negociação dos compradores Ameaça de produtos ou serviços substitutosPoder de negociação dos fornecedores “As 5 Forças Competitivas de Porter” * A Intensidade da Rivalidade entre os concorrentes é conseqüência de: Diversidade entre os Concorrentes (setor sem regras claras; ou convergência competitiva) Concorrentes Numerosos ou Bem Equilibrados Custos Fixos Elevados Capacidade Aumentada em Grandes Incrementos Ausência de Diferenciação (incl. Marca) Crescimento Lento do Setor ORIGEM DA RIVALIDADE Interesses Estratégicos Corporativos Barreiras de Saída Elevadas Custos Elevados de Armazenagem Ausência de Custos de Mudança * Entrantes Potenciais Fornecedores Compradores Substitutos Ameaça de novos entrantes Poder de negociação dos compradores Ameaça de produtos ou serviços substitutos Poder de negociação dos fornecedores “As 5 Forças Competitivas de Porter” * Barreiras à Entrada Retaliação prevista Ameaça de Entrantes * Barreiras à Entrada Economias de Escala e de Escopo Diferenciação do Produto (incl. Marca) Necessidades de Capital Custos de Mudança (individuais e coletivos) Acesso aos Canais de Distribuição Desvantagens de Custo Independentes de Escala Política Governamental Diferenciais de produto proprietários Acesso a Insumos Feedback positivo: Externalidades de Rede ou Economias de Escala pelo lado da demanda * Barreiras de Saída Barreiras à Entrada Baixas Altas Retornos estáveis baixos Retornos estáveis altos Retornos arriscados baixos Retornos arriscados altos Altas Baixas Por M. Porter * Barreiras de Entrada Retaliação prevista Ameaça de Entrantes * Retaliação Prevista Histórico de Retaliações Passadas Empresas com Recursos Disponíveis Empresas com Folga de Capacidade Empresas com grandes investimentos ilíquidos Crescimento Lento do Setor * Entrantes Potenciais Fornecedores Compradores Substitutos Ameaça de novos entrantes Poder de negociação dos compradores Ameaça de produtos ou serviços substitutos Poder de negociação dos fornecedores “As 5 Forças Competitivas de Porter” * Esta FORÇA pode: elevar os Preços reduzir a diferenciação dos bens/serviços fornecidos. O Setor não é um Cliente Importante Inexistência de Produtos Substitutos Mercado Fornecedor Concentrado Ameaça de Integração para Frente Existência de Custos de Mudança para os Clientes O Produto Fornecido é um Insumo Fundamental Fornecedores * Entrantes Potenciais Fornecedores Compradores Substitutos Ameaça de novos entrantes Poder de negociação dos compradores Ameaça de produtos ou serviços substitutos Poder de negociação dos fornecedores “As 5 Forças Competitivas de Porter” * Esta FORÇA pode: diminuir os Preços barganhar por aumento de Qualidade/Serviços jogar Concorrentes uns contra os outros. Produto Adquirido é Padronizado Aquisição de Grandes Volumes Produto Adquirido Representa Fração Importante de seus Custos Baixos Custos de Mudança Operação com Lucros Baixos ORIGEM DO PODER DOS COMPRADORES Ameaça de Integração para Trás Têm total domínio da informação Produto adquirido não é importante para diferenciação Compradores Mercado Comprador Concentrado * Entrantes Potenciais Fornecedores Compradores Substitutos Ameaça de novos entrantes Poder de negociação dos compradores Ameaça de produtos ou serviços substitutos Poder de negociação dos fornecedores “As 5 Forças Competitivas de Porter” * Reduzem os retornos potenciais de um setor Os Substitutos que merecem grande atenção são: - aqueles que estão com tendência de melhoramentos na relação preço / desempenho; - aqueles que são produzidos por indústrias com lucros elevados; - aqueles para os quais mudar implica baixos custos de mudança. Produtos/Serviços Substitutos * Entrantes Potenciais Fornecedores Compradores Substitutos Ameaça de novos entrantes Poder de negociação dos compradores Ameaça de produtos ou serviços substitutos Poder de negociação dos fornecedores “As 5 Forças Competitivas de Porter” * Análise da Estrutura da Indústria: o “Modelo das 5 Forças” e as Forças no Ambiente Inovação Tecnológica Mudanças no comportamento do consumidor Inovação em Estratégias / Modelos de Negócio Mudanças no Marco Regulatório * A “Rede de Valor” (Value Net) A Rede de Valor destaca o papel crítico que os complementares – participantes dos quais os clientes compram produtos ou serviços complementares, ou para os quais os fornecedores vendem recursos complementares – podem desempenhar, contribuindo para o sucesso ou fracasso da empresa. Os complementares, pelo lado da demanda, aumentam a disposição dos compradores a pagar pelos produtos. Pelo lado da oferta, eles reduzem o preço exigido pelos fornecedores por seus insumos. * Forças do Ambiente * Um Modelo mais recente:“Rede de Valor” (Value Net) * “Rede de Valor”: esboço para Nintendo Crianças, Pais Toys’R’Us, Wal Mart, etc Controle do suprimento de cartuchos de jogos Ricoh, Sharp, etc (chips) Marvel, Disney, etc (personagens de jogos) desenvolver personagens internamente uso de tecnologia trailing-edge Acclaim, Eletronic Arts, etc. (desenv. Jogos) “integração lateral” com o negócio de software limitação do número de títulos por ano por licensiado para manter desenvolv. simétricos Attari, Commodore, etc. TV, Livros, etc. hardware barato + jogos de sucesso baratos para iniciar ciclo virtuoso descer a curva de experiência trazer desenvolvedores de fora e exigir exclusividade Ghemawat, 1999 * Rede de Valor: exercício em grupo Defina a unidade de análise adequada para trabalhar a Rede de Valor em torno de um negócio baseado em comércio eletrônico. Esboce uma Rede de Valor. Avalie os riscos e as oportunidades competitivas sugeridos por ela. * O Feedback Positivo Forte Mais Forte Fraco Mais Fraco Baseado em Shapiro e Variant, 1999 * Lógica Econômica da Rede “o valor de se conectar a uma rede (real ou virtual) depende do número de outras pessoas já conectadas a ela” quanto maior o alcance da rede, melhor (“lei de Metcalfe”: a valor da rede é n2-n) externalidade de rede: é uma externalidade positiva: quando eu me junto à sua rede, você se beneficia, sem pagar nada por isso. isto é válido tanto para a Internet quanto para as redes de comunicação e transporte do século XIX * Dinâmica de Adoção do Produto ou da Solução Número de usuários tempo saturação Dinâmica de adoção: curva-S lançamento decolagem * O mercado tipo “vencedor leva tudo” market-share tempo ‘Zona de Combate’ vencedor perdedor massa crítica massa crítica Feedback positivo: vitorioso, perdedor * ‘Economias de Escala pelo lado da Demanda’ Valor para o usuário n# de usuários compatíveis ciclo virtuoso ciclo vicioso Popularidade agrega valor * Conseqüências para Dinâmica Competitiva aura de inevitabilidade é arma poderosa as expectativas dos consumidores são fundamentais vencedor-leva-tudo não quer dizer desista-se-você-está-atrás: há viradas atenção: às vezes não se trata de ser vencedor por ter mais market-share, mas por ter mais ‘rewards-share’. * Análise da cadeia de valor engenharia de processos, elos estratégicos da cadeia de valor, estratégia de operações e visão baseada em recursos * ANÁLISE ESTRATÉGICA INTERNA Visão Ideologia Essencial Futuro Visualizado Competitividade Análise da Cadeia de Valor Análise Sistêmica Outputs Forças e Fraquezas Perspectiva Posicionamento * A dinâmica de preservar a essência enquanto se estimula o progresso é a razão pela qual grandes empresas se tornaram aptas a se renovar e alcançar um desempenho superior no longo prazo. A habilidade da gestão da continuidade e da mundança está ligada a capacidade de desenvolver uma visão. Building Your Company's Vision James C. Collins and Jerry I. Porras HarwardBusiness Review ANÁLISE ESTRATÉGICA INTERNA: VISÃO * PROPÓSITO ESSENCIAL: A RAZÃO DE SER 3M: Resolver problemas não resolvidos inovativamente Sony: Experimentar a alegria da tecnologia avançada e aplicada para o benefício do público Hewlett-Packard: Fazer contribuições técnicas para o avanço e bem-estar da humanidade Wall-Mart: Dar as pessoas comuns a chance de comprar coisas como as pessoas ricas Walt Disney: Fazer as pessoas felizes ANÁLISE ESTRATÉGICA INTERNA: VISÃO * VALORES ESSENCIAIS Sony Elevação da cultura japonesa e do status nacional Ser um pioneiro: não seguir outros;fazer o impossível Encorajar a habilidade e criatividade individual Philip Morris O direito da liberdade de escolha Vencer: superar os outros em um boa disputa Encorajar a iniciativa individual Oportunidade baseada no mérito Trabalho duro e auto-superação contínua Walt Disney Nutrir e promulgar os “valores Americanos como um todo” Criatividade, sonhos e imaginação Atenção fanática a consistência e detalhe Preservação e controle da mágica de Disney ANÁLISE ESTRATÉGICA INTERNA: VISÃO * BHAG´s: objetivos ambiciosos de longo prazo Sony:Tornar: se a empresa mais conhecida por mudar imagem mundial de baixa qualidade dos produtos japoneses Boeing: Tornar-se um player dominante em aeronaves comerciais e trazer o mundo para a era do jato Wal-Mart:Tornar-se uma empresa de US $125 bilhões no ano 2000 Nike: Esmagar a Adidas Stanford University: Tornar-se a Harvard do oeste General Electric: Tornar-se a número um ou dois em cada mercado que servimos e revolucionar esta empresa para ter as forças de uma grande empresa combinadas com a leveza e agilidade de uma pequena empresa ANÁLISE ESTRATÉGICA INTERNA: VISÃO * EMPRESAS VISIONÁRIAS Dinâmica fundamental: preservam a essência e estimulam o progresso Visão: um contexto para criar esta dinâmica “Contruir uma empresa visionária requer 1% de visão e 99% de alinhamento.” Building Your Company's Vision James C. Collins and Jerry I. Porras Harward Business Review ANÁLISE ESTRATÉGIA INTERNA: VISÃO * Estratégia como Posição: Porter,1980 Posição Produto - Mercado Ghemawat, 1991 * Estratégia Funcional * Posicionamento em Custo Tecnologia: Projeto Desenvolv. Produção: Compras Montagem Distrib.: Transp. Estoques Marketing: Varejo Propag. Serviços: Peças Pessoal Sistema de Negócios da McKinsey: partir o negócio em atividades avaliar seus custos estudar seu comportamento apud Ghemawat, 1999 * Análise de Custo e de Diferenciação apud Ghemawat, 1999 * * * A Cadeia de Valor Genérica ATIVIDADES DE APOIO ATIVIDADES PRIMÁRIAS MARGEM MARGEM Logística Interna Opera-ções Logística Externa MKT & Vendas Serviço * Cadeia de Valor: Ilustração Ghemawat, 1999 * * * A Cadeia de Valor para uma nova empresa na Internet Financiamento, Suporte Jurídico, Contabilidade MARGEM MARGEM Logística Interna Opera-ções Logística Externa MKT & Vendas Serviço Sistema de Estoques Serviços de Transporte Expedição dos títulos mais vendidos Armazenagem Faturamento Cobranças Operação das Instalações Recrutamento, Treinamento, sistema de incentivo, feedback ao funcionário Software do Site Materiais Energia Procedimentos de Seleção e Embalagem Serviços de Transporte Processamento Pedidos Expedição dos mais vendidos Expedição tercerizada Aparência Pesquisa de Mercado Serviços de Agência de Propaganda Preços Publicidade Promoção Informação sobre produtos Afiliação outros sites Procedimentos de Devolução Peças Sobressalentes Itens devolvidos Feedback ao cliente Infraestr. RH Tecnologia Compras * Analisando a Cadeia de Valor: detalhando atividades * * * A Subdivisão da Cadeia de Valor Genérica Gerência de MKT Publici- dade Adm. da Força de Venda Operação da Força de Venda Literatura Técnica Promoção * Analisando a Cadeia de Valor: ligações * * * Os Elos da Cadeia de Valor MARGEM MARGEM CANAL DE DISTRIBUIÇÃO / COMPRADOR FORNECEDOR UNIDADE DE NEGÓCIO * Analisando a Cadeia de Valor: Direcionadores Economias ou Deseconomias de Escala e de Escopo Aprendizado e sua difusão Utilização de capacidade instalada (variante com a maneira como a cadeia de valor é configurada) Ligações intra e inter firma Interrelacionamentos (p.ex. partilha de atividades) Integração Vertical Timing Escolha de políticas independente de outros drivers que também afetam os custos (p.ex., remuneração) Localização Aspectos institucionais * Análise de Posicionamento e Cadeia de Valor Identificar e entender as atividades economicamente significativas da empresa Analisar custos próprios e dos concorrentes - e estabelecer as causas das diferenças Analisar como cada atividade gera disposição dos clientes para pagar (willingness to pay) - identificando o porque e o como pagam, a mais ou a menos, por seus produtos ou pelos de seus rivais Explorar diferentes opções estratégicas, definindo as mudanças necessárias nas atividades para melhorar a articulação entre custos e a disposição para pagar pelos clientes * Caso Hostess: Apresentação Mercado de bolo para lanche, West Canada Hostess: entre 1990 e 1995, market-share caiu de 45% para 25%; Little Debbie subiu seu share de 1% para 20%. Estudo dos direcionadores de custo (cost drivers) Caso apresentado em Ghemawat, 1999 * 1. Identificar e entender as atividades economicamente significativas da empresa Serviços Marketing: Promoções Propaganda Logística Externa Operações: Fabricação Embalagem Ingredientes Logística Interna Análises eficazes detalham mais e dedicam mais atenção às categorias de custos que: Significam diferenças importantes entre concorrentes ou opções estratégicas Correspondem a atividades tecnicamente separáveis São suficientemente grandes para influenciar significativamente a posição geral de custos * 2. Analisar custos próprios e dos concorrentes - e estabelecer as causas das diferenças Uso das Atividades para Analisar Custos Relativos Gráf1 0.1 0.08 0.15 0.26 0.04 0.08 0.01 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Componentes de Custos da Hostess Plan1 Operações: Ingredientes 0.1 Operações: embalagem 0.08 Operações: fabricação 0.15 Logística Externa 0.26 Marketing: propaganda 0.04 Marketing: promoções 0.08 Lucro 0.01 Plan1 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Componentes de Custos da Hostess Plan2 Plan3 * 2. Analisar custos próprios e dos concorrentes - e estabelecer as causas das diferenças Análise Direcionadores de Custo Direcionadores de Custo – fazem cair ou subir o custo de uma atividade. Permitem estudar a estrutura de custos da concorrência Ex: custos logística externa: Caíam fortemente com aumento de MS, pois era maior o nº de bolos entregues por parada Maior em área urbana devido ao trânsito Subiam com maior variedade de produtos (paradas mais longas, para reabastecer prateleiras, remover mercadorias vencidas) Caíam com produtos com mais conservantes, pois diminuía a freqüência de entrega Little Debbie - uso intenso de conservantes: bem menos custoso - MP + Prod=21 cents (Hostess =33); 34 centavos para promoção, entrega e comercialização (Hostess =41) * 2. Analisar custos próprios e dos concorrentes - e estabelecer as causas das diferenças Gráf2 0.1 0.080.15 0.26 0.04 0.08 0.01 0.09 0.02 0.1 0.11 0.02 0 0.05 0.1 0.08 0.16 0.24 0.07 0.08 0.05 0.09 0.12 0.16 0.28 0.07 0.06 0.08 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Análise de Custos Relativos Plan1 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Operações: Ingredientes 0.1 0.09 0.1 0.09 0.21 Operações: embalagem 0.08 0.02 0.08 0.12 0.34 Operações: fabricação 0.15 0.1 0.16 0.16 Logística Externa 0.26 0.11 0.24 0.28 Marketing: propaganda 0.04 0.02 0.07 0.07 Marketing: promoções 0.08 0 0.08 0.06 Lucro 0.01 0.05 0.05 0.08 Plan1 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Componentes de Custos da Hostess Plan2 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Análise de Custos Relativos Plan3 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Preço (****) 2 4 2 2 Imagem da Marca (****) 2.5 1 3 2.5 Frescor (***) 2.5 1 2.5 3 Variedade (**) 1.4 1 2 1.7 Tamanho (*) 1 1 1 1 Plan3 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Sucesso Relativo na Satisfação das Necessidades dos Clientes * 3. Analisar como cada atividade gera disposição dos clientes para pagar As atividades de uma empresa não geram apenas custos. Elas também tornam os clientes dispostos a pagar pelo produto ou serviço da empresa O desenho do produto e as atividades de fabricação que influenciam as características do produto – qualidade, desempenho, características, estética - afetam disposição para pagar No Caso Hostess: Quem é o comprador real? Pais, gerente de supermercado, criança em idade escolar O que quer o comprador? Direcionadores Pais: preço, imagem da marca, frescor, variedade de produtos, número de pedaços por caixa Direcionadores Gerente loja: margens, giro, confiabilidade entrega, reconhecimento do consumidor, apoio de merchandising Quanto a empresa e suas concorrentes são bem sucedidas na satisfação das necessidades dos clientes? Comparação entre marcas: Little Debbie oferece baixo preço! Outros concorrentes se destacam por outros motivos. * 3. Analisar como cada atividade gera disposição dos clientes para pagar Gráf3 2 4 2 2 2.5 1 3 2.5 2.5 1 2.5 3 1.4 1 2 1.7 1 1 1 1 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Sucesso Relativo na Satisfação das Necessidades dos Clientes Plan1 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Operações: Ingredientes 0.1 0.09 0.1 0.09 0.21 Operações: embalagem 0.08 0.02 0.08 0.12 0.34 Operações: fabricação 0.15 0.1 0.16 0.16 Logística Externa 0.26 0.11 0.24 0.28 Marketing: propaganda 0.04 0.02 0.07 0.07 Marketing: promoções 0.08 0 0.08 0.06 Lucro 0.01 0.05 0.05 0.08 Plan1 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Componentes de Custos da Hostess Plan2 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Análise de Custos Relativos Plan3 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Preço (****) 2 4 2 2 Imagem da Marca (****) 2.5 1 3 2.5 Frescor (***) 2.5 1 2.5 3 Variedade (**) 1.4 1 2 1.7 Tamanho (*) 1 1 1 1 Plan3 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Sucesso Relativo na Satisfação das Necessidades dos Clientes * 4. Explorar diferentes opções estratégicas, definindo mudanças nas atividades Extrair a essência daquilo que move cada concorrente: Little Debbie achava que conservantes substituía as entregas rápidas, diminuindo custos de entrega. Esta abordagem reduzia também a propensão a pagar dos clientes, mas tal redução era menor do que as economias de custo correspondentes Analisar a reação dos concorrentes: Os gerentes da Hostess achavam que a Little Debbie iria lançar uma guerra de preços contra qualquer concorrente que tentasse igualar sua posição de baixo custo e baixo preço Entretanto, estavam menos preocupados a respeito de uma resposta agressiva da Savory Pastries, cujos gerentes se preocupavam com a expansão para um negócio diferente Explorar possibilidades na cadeia de valor dos clientes e fornecedores Outros: análise de tendências a partir do comportamento de clientes de vanguarda, identificação de oportunidades a partir de segmentos mal atendidos, etc. * Gráf2 0.1 0.08 0.15 0.26 0.04 0.08 0.01 0.09 0.02 0.1 0.11 0.02 0 0.05 0.1 0.08 0.16 0.24 0.07 0.08 0.05 0.09 0.12 0.16 0.28 0.07 0.06 0.08 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Análise de Custos Relativos Plan1 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Operações: Ingredientes 0.1 0.09 0.1 0.09 0.21 Operações: embalagem 0.08 0.02 0.08 0.12 0.34 Operações: fabricação 0.15 0.1 0.16 0.16 Logística Externa 0.26 0.11 0.24 0.28 Marketing: propaganda 0.04 0.02 0.07 0.07 Marketing: promoções 0.08 0 0.08 0.06 Lucro 0.01 0.05 0.05 0.08 Plan1 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Componentes de Custos da Hostess Plan2 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Análise de Custos Relativos Plan3 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Preço (****) 2 4 2 2 Imagem da Marca (****) 2.5 1 3 2.5 Frescor (***) 2.5 1 2.5 3 Variedade (**) 1.4 1 2 1.7 Tamanho (*) 1 1 1 1 Plan3 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Sucesso Relativo na Satisfação das Necessidades dos Clientes Gráf3 2 4 2 2 2.5 1 3 2.5 2.5 1 2.5 3 1.4 1 2 1.7 1 1 1 1 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Sucesso Relativo na Satisfação das Necessidades dos Clientes Plan1 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Operações: Ingredientes 0.1 0.09 0.1 0.09 0.21 Operações: embalagem 0.08 0.02 0.08 0.12 0.34 Operações: fabricação 0.15 0.1 0.16 0.16 Logística Externa 0.26 0.11 0.24 0.28 Marketing: propaganda 0.04 0.02 0.07 0.07 Marketing: promoções 0.08 0 0.08 0.06 Lucro 0.01 0.05 0.05 0.08 Plan1 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Componentes de Custos da Hostess Plan2 Operações: Ingredientes Operações: embalagem Operações: fabricação Logística Externa Marketing: propaganda Marketing: promoções Lucro Análise de Custos Relativos Plan3 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Preço (****)2 4 2 2 Imagem da Marca (****) 2.5 1 3 2.5 Frescor (***) 2.5 1 2.5 3 Variedade (**) 1.4 1 2 1.7 Tamanho (*) 1 1 1 1 Plan3 Hostess Little Debbie Ontario Baking Savory Pastries Sucesso Relativo na Satisfação das Necessidades dos Clientes * Outra forma de analisar um posicionamento: RECURSOS Uma discussão em estratégia: ATIVIDADES X RECURSOS * A “Visão Baseada em Recursos” CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS: Ativos Tangíveis Propriedades, instalações, estoques de matéria-prima, etc. Ativos Intangíveis Marca, cultura, conhecimentos tecnológicos, patentes, etc. Capacitações Organizacionais Collins e Montgomery, 1997 * Nível 1: Organização Função A Função B Função C Mercado Prod./ Serv. Processo 1 Processo 2 Visão Baseada em Recursos: Capacitações Organizacionais * O que torna um recurso mais valioso que outro? Zona de Criação de Valor de um Recurso * VALOR DE UM RECURSO: DEMANDA Contribuição para o atendimento à necessidades presentes e futuras do mercado, a um preço que os clientes estejam dispostos a pagar diante das alternativas de concorrentes e/ou produtos substitutos O valor derivado da demanda por um recurso sofre a ameaça de substituição daquilo que o recurso oferece ou sustenta por uma outra solução ou produto Visão Baseada em Recursos * VALOR DE UM RECURSO: ESCASSEZ Ou seja, só a firma possui o recurso? Um concorrente poderia imitá-lo/ reproduzi-lo? A raridade deste recurso persiste no tempo? O valor derivado da escassez de um recurso sofre a ameaça de imitação : quanto mais difícil for para a concorrência reproduzir ou mimetizar um tal recurso, mas ele contribuirá para vantagem competitiva da empresa Visão Baseada em Recursos * “Fácil” Caixa Pode ser que seja imitável (mas pode não ser) Economias de Escala Difícil Lealdade de Marca Reputação Não pode ser imitado Patente Localização Única Ativos Únicos “Imitabilidade” dos Recursos * VALOR DE UM RECURSO: ‘APROPRIABILIDADE’ Quem captura o lucro gerado pelo recurso? O risco usual aqui está em apoiar uma vantagem competitiva com base na exploração de um recurso que pertence a um fornecedor ou parceiro, que usará seu poder de barganha para apropriar-se dos lucros associados à posição competitiva da empresa Outra ameaça: ‘Folga’ e ‘Negligência’: : associado a posições competitivas fortes o suficiente para induzir funcionários e gerências a atitudes mais relaxadas Visão Baseada em Recursos * Ciclo da Vantagem Competitiva Fontes das Vantagens: (Recursos) Melhores Ativos Melhores Capacitações Vantagens da Posição Realizadas: valor superior para o cliente Recompensas para desempenho superior: (Resultados) Satisfação; lealdade lucros; crescimento Investimentos na renovacão dos recursos Dinâmica Competitiva causa Erosão das Vantagens Fatores Críticos de Sucesso Barreiras à Imitação ( - ) Concebido por G. Day * Aplicando a VBR: como se proteger das ameaças à sustentabilidade VALOR AGREGADO VALOR APROPRIADO IMITAÇÃO CAPTURA SUBSTITUIÇÃO FOLGAS, NEGLIGÊNCIA Ghemawat, 1999 * Economias de Escala e Escopo Aprendizado / Informações Privadas Contratos e Relacionamentos (‘conexões’, ‘contatos’) Externalidades de Rede [escala, complementariedade, efeitos de aprendizado, relacionamentos] Ameaças de Retaliação Lags de tempo (prazos incompressíveis) Complexidade estratégica (ambigüidade causal; complexidade social) Upgrading permanente Barreiras à Imitação * Não Responder Lutar Mudar Recombinar Continuar a operar o modelo antigo, e ao mesmo tempo ir experimentando o novo (‘straddling’) ‘Fazer a Colheita’, ‘Ordenhar’ o negócio Reações à ameaça de Substituição * A disputa pelo valor apropriado nasce da co-evolução / co-especialização de dois negócios distintos Contratos Integração Vertical Acumular poder de barganha Negociar duro Reduzir a especificidade de ativos Construir relacionamentos baseados em mútua dependência Desenvolver confiança mútua Reações à ameaça de Captura * Associada a qualquer subotimização persistente da organização que dissipa valor agregado apropriável ao invés de passá-lo aos donos; no limite, reduzindo este valor agregado. Difícil de medir; algumas folgas não são negligência, mas sim contribuições para o negócio. Colher Informações Monitorar Comportamentos Oferecer Incentivos ao Desempenho Criar Normatização, Valores, Senso de Missão Vinculação de Recursos Mudar a Gerência Mobilizar para Mudanças Reações à Ameaça de Negligência * A VBR e a formulação de estratégias empresariais Identificação de recursos de valor Definição de vantagens competitivas sustentáveis por tais recursos: aqui não necessariamente de (1) para (2) – o trabalho aqui seria o de retestar o valor do recurso e ponderar sobre que vantagens em mercado tais recursos poderiam sustentar Formulação de estratégias e investimentos de manutenção dos recursos: planos e padrões projetados de ação que façam uso do potencial destes recursos Estratégias e investimentos nos recursos para desenvolvê-los. Sob a ameaça de imitação e substituição, recursos hoje chave podem ter seu valor dissipado no tempo Grant, 1991 e Collis e Montgomery, 1997) * Análise do Ambiente Interno: Capacidade Competitiva da Cadeia de Valor * Análise do Ambiente Interno: Habilidades e Diferenciais * Síntese estratégica as estratégias genéricas, posicionamento estratégico, priorização estratégica, ciclo de vida do produto e/ou serviço e introdução no mercado * Estratégias Genéricas Liderança de custo total Busca escala, intenso controle de custos Diferenciação Fator único, singularidade em termos de características Enfoque Foco em classe de cliente, ou mercado geográfico Risco do meio-termo A Incerteza * Requisitos das Estratégias Genéricas * Análise do Ambiente Externo: Importância para os Consumidores * Análise do Ambiente Externo: Desempenho em Relação aos Concorrentes * Matriz Importância Desempenho * Análise do Ambiente Interno: Capacidade Competitiva da Cadeia de Valor * Análise do Ambiente Interno: Habilidades e Diferenciais * Modelos de negócios tipologias, digitalização, ciclo de inovação, gestão estratégica do posicionamento no sistema de valor da indústria, negócio em rede e projeto do modelo de negócio * Relevância da discussão (2001) * Relevância da discussão (2001) * Relevância da discussão (pré-recessão) * Relevância da discussão (pré-recessão) * Relevância da discussão (pré-recessão) * Definições de Modelo de Negócio * Definições básicas Modelo: Representação simplificada de uma realidade Negócio: Atividade de compra e venda de bens e serviços Operação de uma firma particular para gerar receita * O que é um conceito de Modelo de Negócios? É o modelo de um negócio de uma empresa … logo, não é um modelo de processo… É um entendimento comum de uma idéia de negócio … um conjunto de conceitos que permite capturar e descrever essa idéia Business Model Concept Business Model A Business Model B eBay Amazon Instâncias de um conceito Value Proposition Distribution Channels … Auctions Web Retailing * Definição de Modelo de Negócio (1) Arquitetura para o fluxo de produto, processo, serviço e informação, incluindo a descrição dos vários atores e seus papéis; infra-estrutura TIC; coordenação etc. Fonte: Dorian Selz, 1999 * Definição de Modelo de Negócio (2) Modelo de Negócio é método pelo qual a empresa faz negócios, de modo a permitir sua sustentação. Ou seja, gerar retorno financeiro ao empreendimento. Deste modo, o modelo de negócio explicita a lógica do funcionamento da cadeia de valorda empresa e sua conseqüente geração de dinheiro Fonte: Michael Rappa, 1999 * Definição de Modelo de Negócio (3) Uma ferramenta conceitual que contém um conjunto de elementos e seus respectivos relacionamentos e permite expressar a lógica de negócio de uma firma específica (SPE- Specific Purpose Enterprise). É uma descrição do valor que uma firma oferece a um ou vários segmentos de clientes e da arquitetura da firma e sua rede de parceiros para criar, divulgar e entregar esse valor e o capital de relacionamento, de modo a gerar receitas lucrativas e sustentáveis. Fonte: Osterwalder, 2004 * Hierarquia de Conceitos (Osterwalder et al., 2005) * O que um modelo de negócios deve responder? Qual a proposição de valor de um negócio? Quais os clientes-alvo a quem se oferece o valor? Como se cria e se oferece esse valor aos clientes? Qual a configuração de atores necessária para se oferecer esse valor aos clientes? Que valores esses atores oferecem uns aos outros? ... * Modelos de Negócio, Processos, Estratégia e TI Fonte: Osterwalder, 2004 * Evolução do tema Organizações em “Rede habilitadas digitalmente” Value Web (Selz, 99) Virtual value chain (Rayport, 97) Eletronic Commerce (Timmers, 99; Turban et al., 00; Seybold, 98; Kosiur, 97) Internet business (Afuah e Tucci, 01) Networked Enterprise (Hacki e Lighton, 01) Value Network (Alee, 02) Orquestrador (Bryan, 01) E-conomy (Hartman et al., 00) B-Webs (Tapscott et al., 02) E-Business (Tapscott, 98, Wurster, 00, Kalakota, 02; Deise, 00; Bonnett, 00) E-Collaborative (Scheer, 01; Moore, 00) Organização Virtual (Faist, 97; Troger, 97; Araújo, 97; Merkle, 97) Outsourcing (Karmarkar, 04; Chen 2004) Business Model Ontologies (Gordijn, 2002; Osterwalder, 2004) Services Science, Management and Engineering (IBM, 2001; Chesbrough, 2004) * Conceitos e Premissas sobre os novos Modelos de Negócios apoiados por TIC * Fonte: FITZSIMMONS & FITZSIMMONS, 2000 Transformações na nova economia * Foco: information services Services Material Information 11% 9% 30% 50% Products Uday Karmarkar & Uday Apte: “Service industrialization in the global economy” Author of HBR article: “Will you survive the services revolution?” * Impactos Alguns impactos da revolução proporcionada pela TIC: Oferta de produtos e serviços baseados em informação Redução dos custos de transação e crescimentos das redes de organizações Maior alcance e riqueza de informações para os clientes, que se tornam mais exigentes Competição globalizada Valorização dos indivíduos Maior complexidade e incerteza nas operações Aumento do número de configurações de negócio possíveis ! * Cadeia de Valor Física vs. Cadeia de Valor Virtual Fonte: Rayport e Sviokla, 95 * Matriz de Valor Fonte: Rayport e Sviokla, 95 * Agente Físico Agente Digital ProdutoDigital Produto Físico Processo Físico Processo Digital Processo Virtual Agente de entrega virtual Produto Virtual Área de comércio eletrônico puro Eixos de um Negócio Comércio Tradicional Fonte: Choi, 2001 * Considerações para a gestão de negócios impactados pela TIC Lei de consumo de ativos digitais Nova lógica para a Economia de Escala Economia de Escopo Custo de Transação Balanceamento entre Demanda e Suprimento * Bens vs. Serviços Negócios são atividades que criam valor (Norman and Ramirez, 1993; Kippenberger, 1997; Ramirez, 1999) Tanto produtos como serviços são resultados de atividades que criam valor. Separação motivada pela antiga lógica de economias de escala Sugestão de interpretar ambos como ofertas de valor. Criação de valor vs. co-produção de valor Mudança no papel do cliente: cliente participa ativamente do processo de criação de valor Serviços como atividades de co-produção de valor * Cadeia de Valor * O Sistema de Valor * A organização em rede habilitada por TIC * The Experience Economy (Pine and Gilmore, 1999) * Dimensões da Navegação Alcance Acesso e conexão Quantos consumidores atinge Quantos produtos ou serviços oferece Afiliação Quais interesses o negócio representa Riqueza Profundidade e detalhamento de informações Para o cliente do produto E do perfil do cliente * Observações Tradicionalmente Trade-off entre alcance e riqueza Altos custos para se manter os dois Os atuais e-Commerce Não existe trade-off graças a TIC Exploram mais a dimensão alcance Afiliação Pouco explorada devido a dificuldade de se colocar do lado do consumidor * Cenário “Fim-do-Mundo” Navegação é um Negócio Navegadores x Navegadores Por participação de mercado Fusões e Concentrações Alcance & Riqueza Clientes/Fornecedores E-Varejo é um Negócio Ampliar fronteira do negócio Maiores Negociam em favor dos clientes Ampliam alcance Fornecedores varejo Monopólios Varejo/distribuidor Fornecedores/Commodities * Relacionamentos * Montando o Quebra-Cabeça Value Web/ Teia de Valor Business Web Economic Web Dinâmica Conceituação preliminar de forma de organização fluida e flexível Geração de novo valor, com informações que permitam a coordenação de relações complexas entre empresas independentes Organização em torno de uma oportunidade de mercado, a existência é determinada pelo tempo de duração desta oportunidade * Análise da composição O Intermediário “Coração” do empreendimento Função Agregadora demanda/oferta Fidelização dos clientes Organizar, desenvolver e manter relações da teia de valor informerdiário nova proposição de valor Consumidores Plataforma de Mercado Eletrônico “Links” organizacionais estáveis Parcerias a total integração vertical Fornecedores integrados via Contratos Fornecedores integrados via Mercado * Gerando Valor: A Teia Fabricação Compras Distribuição P&D Broker Cliente * Economic Web/Rede de Competências Tecnológicas rede de educação rede de certificação e normalização rede de pesquisa e desenvolvimento rede de parceiros fornecedores de serviços, insumos e clientes * Portifólio de Oportunidades * “Visões” de Modelo de Negócio * Dorian Selz, 1999 * Tapscott B-Web Agregação Ágora Aliança Cadeia de Valor Integração de Valor Controle Econômico Auto organizado Hierárquico Baixo Alto Redes Distribuídas * Classificação dos Modelos de Negócios na Internet Nível de Inovação Integração funcional E-shop Info brokerage Trust services E-procurement E-Auction Value chain service provider E-mall Virtual community Collaboration Platform Third party marketplace Value chain integrator Fonte: Timmers, 1998 * Michael Rappa, http://digitalenterprise.org/models/models.html * Organization as a Value Network - Allee, 2002 Fonte: Allee, 2002 * Chesbrough, 2002 * Componentes do Modelo de Negócios - Afuah and Tucci, 2003 Valor para o cliente (proposição de valor) Escopo (geografia, mercado, segmentos) Preço (modelo de precificação) Fontes de Receitas Elos da rede Desenho das atividades a serem executadas (processos, suas interfaces e ativos) Implementação (arquitetura de sistemas e lógica fisica que viabiliza o modelo) Capacitações Sustentabilidade * Projetando e Analisando Modelos de Negócio * Evolução das pesquisas em Modelos de Negócio define & classify business models list business model components describe business model elements model business model elements apply business model concept Rappa 2001 Timmers 1998 Tapscott, 2000 Linder & Cantrell 2000 Magretta 2002 Afuah & Tucci 2001 Hamel 2000 Weill & Vitale 2001 Gordijn 2002 Osterwalder & Pigneur 2002 Geerts and McCarthy, 2002 definitions & taxonomies "shopping list" of components components as building blocks reference models & ONTOLOGY applications & conceptual tools activity outcomes authors Modelling Rigour(towards a business model ontology) Fonte: Osterwalder e Pigneur, 2005 * Para que representar um modelo de negócios? Compreender a realidade Compartilhar conhecimento Reagir a mudanças Mensurar Simular e apreender * Representações de Modelos de Negócio Perspectiva interna: Olhando a partir do ponto de vista de uma organização (BMO) Perspectiva externa: Olhando uma rede de organizações (e3value) * The Business Model Ontology - BMO (Osterwalder, 2004) Channel Value Configuration Value Proposition Capability Customer Link Activity Offering Resource Criterion Relationship Partnership Actor Mechanism Agreement Revenue Cost Profit Pricing Account INFRASTRUCTURE MANAGEMENT CUSTOMER INTERFACE PRODUCT FINANCIAL ASPECTS * 1. Proposição de Valor Value proposition Customer group Core capabilities requires targets O que oferecemos aos nossos clientes? A proposição de valor define: Os produtos e serviços atuais; e O valor ou benefícios percebidos, por parte dos clientes, sobre os produtos ou serviços oferecidos pela firma * 2. Clientes-alvo Customer group Value proposition targeted by Quem são nossos clientes? Categorização da população * Distribution link Distribution channel Customer group Value proposition by delivers serves Actor refined by is a 3. Canais de Distribuição Como alcançamos nossos clientes? Um canal é um conjunto de links ou uma rede através da qual uma firma vai ao mercado e entrega sua proposição de valor * 4. Mecanismos de Relacionamento Relationship mechanism Customer group Value proposition concerns Distribution link Como adquirimos e retemos nossos clientes? * 5. Capacitações centrais e recursos Resource Value proposition Actor by required by Core capability is a Quais são nossas competências centrais? * 6. Configuração de valor (Cadeia de Valor) Value activity Value configuration Actor by needs (in) implements Resource Value proposition refined by is a creates (out) Como operamos e entregamos nossa proposição de valor? * 7. Parceiros Partnership agreement Actor with concerns Core capability Distribution channel Value configuration Com quem / como nós colaboramos? * 8. Modelo de Receitas Revenue stream concerns Customer group Value proposition Distribution link Quais são nossas receitas? Qual a lógica de precificação? * 9. Estrutura de custos Cost account Category concerns Core capability Partnership Value configuration Quais os nossos custos? * Resumo: os 9 componentes * Exemplo: Festival de Jazz de Montreux * MJF: proposições de valor e clientes-alvo * MJF: canais * MJF: atividades e recursos * Exemplo: Skype * Ligação do BMO com Balanced Scorecard Fonte: Osterwalder and Pigneur, 2006 * e3value (Fonte: Gordijn, 2002) Metodologia que permite representar trocas de valores em uma rede Foco na rede, não na firma específica Propõe-se a calcular a sustentabilidade do negócio para todos os participantes Site: http://www.e3value.com/ * Representação de trocas de valor entre atores * Construtos Ator: entidade econômica independente que participa da rede. Em um modelo de negócios sustentável, todo ator deve ter percepção de retorno. Objeto de valor: algo que tem valor para um ator (bens, serviços, dinheiro, experiência etc.) Porto de valor: elemento a partir do qual um ator se ‘pluga’ a outros atores. Representado por setas (entrada e saída) Oferta de valor: agrupamento de portos de valor de mesmo sentido. Demonstra a agregação de valor por ofertas combinadas de itens. Interface de valor: agrupamento das ofertas de entrada e saída. Demonstra a reciprocidade econômica Transferência de valor: conexão entre portos de valor. Modela trocas potenciais de objetos de valor entre portos de valor. Segmento de mercado: conjunto de atores com mesmos interesses * Exemplo * Exemplo: Skype * Exercício: Amazon * Custo fixo = R$500 Custo variável = R$1,5 Preço venda =R$30 Repassa R$10 para editora Ganha R$3 por livro vendido Custo fixo = R$200 Custo variável = R$2 Preço venda = R$10 Repassa R$3 p/autor Paga R$0,20 por cada acesso de cliente ao site Valor percebido do acesso = R$0,50 Estimativa: 100 clientes por mês 2 livros p/cliente Preço compra =R$30 Exercício: Amazon * Ganhos por ator * O que acontece para a Amazon se: Número real de clientes é menor que o previsto (50 ao invés de 100)? Poder de barganha das Editoras aumenta? Livro passa a ser digitalizado? Questões * Estratégias e processos de incubação de negócios inovadores e emergentes: modelo de incubação, financiamento e tipologias * O Mundo das empresas incubadas Criar novos empreendimentos para transferir tecnologia Mustar 1995 relata Philips e Siemens Diferentes tipos de spin-off e modelos de negócios the Universiteit Twente in the Netherlands has generated over 300 of small spin-offs facilitated by a 2-person interface service during the last five years. Twente chooses for a low selectivity model accompanied by few During the same period, a comparable university such as the Katholieke Universiteit Leuven in Belgium is proud of its 30 spin-offs facilitated by a 30-person interface service. Leuven adopts a high selectivity model in which the accepted business while plans receive both a substantial degree of financial support and business advice Questões que emergem Why do such different models emerge? What are the conditions necessary to adopt these models? What are the key success parameters of the different models? Do they generate the same kind of spin-offs (in terms of business models) or not? Can this be translated in success factors? * Fatores Tipologia de Spin-offs Fatores de sucesso Fatores endógenos Sobre controle da incubadora Fator exógenos Existentes no mercado * Resultados Medição MGINC * Análise de Correlação * Conclusões: valores absolutos, quartis e correlações falta de correlação do número de empresas apoiadas pelo SEBRAE (principal parceiro da idéia de incubação) e a melhoria em qualquer que seja o indicador, o que leva a concluir que o método de aplicação e disponibilização de recursos do SEBRAE às incubadoras possui espaço para significativas melhorias baixo número de mortalidade (incubadoras é o melhor caminho mesmo, para que uma empresa tenha sucesso) Em média, uma incubadora conseguiu colocar no mercado 1,7 empresas no período baixíssima possibilidade de descontinuidade do negócio Uma incubadora gerou em média 59 e 64 postos de trabalho, sendo que o modelo cooperado para gerar emprego está no quartil superior. Algumas incubadoras, que não seguem o modelo cooperado, surpreendentemente atingem o quartil superior, devem ser foco de estudo. O sucesso de uma incubadora guarda relação com seu tamanho (é uma questão de carteira ótima) quanto maior uma incubadora (maior quantidade de incubadas) mais ela irá gerar empregos, faturamento, empresas. . Conclusão? * Tamanho “afeta” sucesso Gera número significativo de alternativas Aumenta eficiência e qualidade de recursos e serviços Incubadora ambiente propício para sobrevida do empreendimento: baixa mortalidade Portfólio rico em possibilidades (de 10:1 para obter sucesso fortuito) A ação em rede permite atuar como uma grande unidade * Incubação de Empresas Objetivo de uma Incubadora de Empresas Promover a inovação através de novos mecanismos de relacionamento institucional e empresarial Benefícios para empresas Brand Name, Redução de Risco; Acesso a Apoios Institucionais; Acesso a Laboratórios e Infra da Universidade Resultados Esperados Redução da taxa de Mortalidade das novas empresas; Geração de novos empreendimentos estáveis e novos postosde trabalho; Formação de novos empreendedores * Maturidade da Incubadora * Processos de Incubação �� Processos centrais CLIENTES Gestora, Órgãos Governamentais, Setor Privado Empresas Incubação Candidatos Captação de Recursos Pré-incubação Seleção Pré-incubação Produto principal Incubação Assistência e acompanhamento das incubadas Seleção Assistência e acompanhamento das incubadas Produto principal Candidatos Acompanhamento das graduadas Acompanhamento das graduadas Empresas Processos de apoio e suporte * A participação das empresas na incubadora se realizará através de editais. Os interessados em concorrer deverão elaborar um plano de negócios conforme orientação do edital, descrevendo o produto, processo ou serviço, o mercado e os custos. Os planos serão analisados por uma comissão, que julgará a proposta segundo a viabilidade tecnológica, econômica financeira e mercadológica. Seleção * pré-Incubação Tipologia Interação do aluno com a Incubadora Da idéia ao Projeto de Negócio Curso de Formação Desenvolvendo o modelo de negócio Atividades de Design Modelo de Negócio Modelo de Processos Projeto de “Deploy” Plano Financeiro e Funding * Plataformas e Incubação Plataforma Tecnológicas Desenvolve negócios a partir de uma plataforma específica (ex.Oi IPTV) Plataforma habilita desenvolvimentos Mouse DNA Royalties de Fármaco Edital de Licenciamento de Tecnologias Coconut water isotônico Verba de licenciamento Royalties * Licenciamento Retorno Financiamento de Projeto de Pesquisa Antecipação de Licenciamento Royalties Fatores Exclusividade Alteração da Pesquisa Ponto da Pesquisa quando ocorre a cessão * Lógica de Spin off Bootstrapping Modelo CSA, Ampla, IEBTUFF Infraestrutura Laboratório Primeiro contrato * Recursos Seed Money Friends, Family and Fools 10.000->200.000US$ Research Angels Start-up Capital de Risco Fundos 1-> 2 MUS$ * Modelo Seletivo Apesar de algum nível de serviços (seminarios e palestras), o processo de busca de oportunidade é reativo Aqui é o pesquisador que tenta empreender Estagio de desenvolvimento muito inicial Funding Subsistência, desenvolver pesquisar e avançar No máximo até 100.000 US$ * Modelo Suportativo A busca por oportunidades é como em um VC Planos de negócios são apresentados e selecionados Critério de seleção bem definido Sistema de Proteção da Propriedade Intelectual Funding Segue o modelo de VC De 250.000 a 350.000 US$ * Modelo Protetor Modelo de busca de oportunidade é pró-ativo, e estruturado. Uma vez identificado uma oportunidade de negócio, é desenvolvida uma lógica de plataforma tecnológica pesada, baseada em lógica de licenciamento Serviços para spin-off são completos, da estrutura de gestão, até infra-estrutura Funding 1 a 4 Milhões de US$ * Programação Estratégica desdobramento de objetivos, arquitetura de indicadores, metas e iniciativas * Desempenho empresarial sob 4 perspectivas: Financeira; Do cliente; Dos processos internos; De aprendizado e crescimento. Balanced Scorecard - Fundamentos * Balanced Scorecard - Fundamentos * Balanced Scorecard - Fundamentos * “O BSC é uma ferramenta completa que traduz os objetivos da empresa em um conjunto coerente de medidas. O BSC complementa as medidas financeiras do desempenho passado com medidas de vetores de desempenho futuro.” (Norton e Kaplan, 1998) Balanced Scorecard - Fundamentos * Balanced Scorecard - Elementos * 6 - Iniciativas Estratégia 0 - Estratégia 1 - Perspectivas 2 - Objetivos 3 - Indicadores 4 - Causa-e-efeito 5 - Metas Balanced Scorecard - Elementos * Balanced Scorecard - Fundamentos * Perspectiva | Objetivo | Tema Financeira Cliente Interna Aprendizado e Crescimento Estrutura do BSC: Perspectivas * Perspectiva | Objetivo | Tema Financeira Cliente Interna Aprendizado e Crescimento Estrutura do BSC: Objetivos * Ampliar oferta de PRODUTOS á ... ... ... Perspectiva | Objetivo | Tema Financeira Cliente Interna Aprendizado e Crescimento á â â Estrutura do BSC: Tema * X – + + Árvore de Indicadores * Balanced Scorecard - Fundamentos * Traduzir a Visão clarear a visão construir consenso Feedback e Aprendizado articular a visão compartilhada prover feedback estratégico facilitar a revisão da estratégia e aprendizagem Planejar o Negócio definir metas alinhar iniciativas estratégicas alocar recursos estabelecer marcos Comunicar e Alinhar comunicar e educar definir objetivos ligar medidas de desempenho e recompensa Balanced Scorecard BSC: Sistema de Gestão da Estratégia * Aumentar o Valor para o Acionista Estratégia de Crescimento Estratégia de Produtividade Aumentar o Negócio Aumentar o Valor dos Clientes Melhorar a Estrutura de Custo Melhorar a Utilização dos Ativos Uma Força de Trabalho Motivada e Treinada Valor para o Acionista ROCE Receita de Novos Produtos Rentabilidade dos Clientes Custo Unitário Utilização dos Ativos Preço Perspectiva Financeira Perspectiva do Cliente Perspectiva Interna Perspectiva do Aprendizado Atributos de Produtos/Serviços Differentiators Competências Estratégicas Tecnologias Estratégicas Clima para a Ação “Construir o Négocio” “Aumentar o Valor do Cliente” “Excelência Operacional” “Cidadania Corporativa” (Processos de Inovação) (Processos de Gestão dos Clientes) (Processos Operacionais & Logistíca) ( Processos & Legislação Meio Ambiente) Proposição de Valor para o Cliente Qualidade Tempo Função Serviço Relação Marca Excelência Operacional Intimidade com o Cliente Liderança de Produtos Satisfação do Cliente Relacionamento Imagem Aquisição de Clientes Retenção dos clientes Gestão da Estratégia: Comunicar e Alinhar * Proposição de valor * Treacy & Wiersema, The Discipline of Market Leaders, 1995 Atributos de Produtos/Serviços Preço Qualidade Tempo Seleção √ √ Boa Compra Imagem Excelência Operacional: Qualidade e uma seleção em categorias chaves com preços imbatíveis √ √ √ √ Serviço Relações Confiança na Marca Intimidade com o cliente: Serviço personalizado de modo a produzir resultados para o Cliente e construir um relacionamento de longo prazo √ √ Funciona- lidade √ √ Melhores Produtos Liderança de Produtos : Produtos e serviços exclusivos que atraiam o Cliente Relacionamento Tempo Gestão da Estratégia: Comunicar e Alinhar * Perspectiva Interna (Processos) A ESTRATÉGIA É VIABILIZADA PELA INFRA-ESTRUTURA Competências Aptidões Estratégicas Treinamentos Gestão do Conhecimento Perspectiva do Aprendizado & Crescimento Sistemas Banco de Dados Redes Consciência Estratégica Moral Interno Alinhamento do Pessoal Pesquisa Desenvolvimento de Produtos Alianças e Parcerias Soluções Rápidas Gestão de Resultados Gestão das Relacões Serviços de Suporte Supply Chain Serviços aos Clientes Gestão da demanda Saúde Segurança Meio Ambiente Social Processo de Inovação Processo de Gestão dos Clientes Processos Operacionais Processos Sociais e Meio Ambiente Clima para Ação Tecnologia Gestão da Estratégia: Comunicar e Alinhar * Definir metas Definir e orçar iniciativas Atribuir iniciativas aos objetivos Definir Periodicidade e Responsabilidade Gestão da Estratégia: Planejar o Negócio * ORGANIZAÇÃO: X Perspectiva Objetivo Iniciativa 1998 1999 2003 2002 2000Financeira Valor p/ acionista Crescimento Lucrativo Produtividade Redução de custos Produtos inovadores Particip. mercado/ região Particip. mercado low end Qualidade Desenvolver novo produto Implantar sistema de BI vendas Terceirizar infraestrutura TIC Desenvolver novo produto Cliente Satisfação do cliente Produtos inovadores Qualidade Certificação ISO Desenvolvimento de novo produto Certificação ISO Certificação ISO Campanha de vendas 2001 Gestão da Estratégia: Planejar o Negócio Orçamento * ORGANIZAÇÃO: X Perspectiva Objetivo Iniciativa 1998 1999 2003 2002 2001 2000 Processos Internos Produtos inovadores Nível de serviço Qualidade Desenvolver novo produto Implantar BI vendas Certificação ISO Aprendizagem Participação na mudança Envolvimento na mudança Produtos inovadores Gestão da Estratégia: Planejar o Negócio Orçamento Treinar gerentes de conta em novos produtos Treinar gerentes de conta em novos produtos Treinar gerentes de conta em novos produtos * Acompanhar a realização das metas Acompanhar indicadores determinantes e de resultado Descobrir padrões Rever planos Gestão da Estratégia: Aprendizagem * ORGANIZAÇÃO: X Perspectiva Objetivo Medida 1998 1999 2003 2002 2000 Financeira Valor p/ acionista Crescimento Lucrativo Produtividade Redução de custos Produtos inovadores Particip. mercado/ região Particip. mercado low end Qualidade Receita das operações Fluxo de caixa Margem média por cliente Giro de estoque Utilização de ativos % produtos inovadores Cliente Satisfação do cliente Produtos inovadores Qualidade #clientes perdidos receita novos produtos/existentes # acordos de fornecimento exclusivos # PPM produtos c/ defeito Custo da não qualidade vendas (milhões R$) Vendas de canais Preço médio do produto 2001 Gestão da Estratégia: Aprendizagem Metas * ORGANIZAÇÃO: X Perspectiva Objetivo Medida 1998 1999 2003 2002 2001 2000 Processos Internos Produtos inovadores Nível de serviço Qualidade Fator recompensa/custo % entregas completas no prazo MTBF, MTTR Aprendizagem Participação na mudança Envolvimento na mudança Produtos inovadores #horas de treinamento/gerente de conta #dias de treinamento em novos produtos Gestão da Estratégia: Aprendizagem Metas # gerentes de conta treinados * Norton, 1998 - SAPPHIRE, Nice Balanced Scorecard - Fundamentos * Aprendizado e Indicadores Refletir e explicar o passado: o BSC, através das suas vistas, é capaz de refletir o desempenho passado da organização; além do ponto acima, através das relações de causa e efeito, é possível a construção de explicações lógicas para os desempenhos verificados. * Simulação de futuros / criação de memórias de futuro: em primeiro lugar, podemos simular futuros possíveis através da avaliação dos impactos a partir de mudanças em indicadores específicos e da análise das relações de causa e efeito; a partir dos resultados destas simulações, é possível a definição de novas políticas operacionais para as organizações. Estas políticas, quando implantadas, irão definir o desempenho futuro da organização. Aprendizado e Indicadores * Desdobramento da estratégia para modelos, processos e indicadores; Circuitos virtuosos; Análise de trade-offs entre variáveis; Memórias de futuro e capacidade de reação rápidas às mudanças no ambiente; Simulações e políticas a serem implementadas. Referências Bibliográficas: Nonaka, I. e Takeuchi, H. – Criação de Conhecimento na Empresa, Campus, Rio de Janeiro, 1997; Prusak, L (org) – Knowledge in Organizations, Butterworth – Heinemann, Boston, 1997; Sanchez, R. e Heene, A. – Strategic Learning and Knowledge Management, John Wiley, Chichester, 1997. Aprendizado e Indicadores * Gestão do processo estratégico ciclos de aprendizado, equipe gestora e modelo de gestão * Uma figura de referência Modelos de Referência Requisitos, ou Requisitos altamente restritivos (quase-prescrições), ou Guidance (orientações gerais), ou Prescritivos (best practives), etc. Modelos de Gestão - Abstratos/ conceituais Aspectos de Gestão Técnicas de Gestão - prescritivas, codificadas, estudadas - pode ter por base uma prática reconhecidamente ‘melhor’, originária de uma dada organização real. Frameworks Singular por organização Referentes a sub-sistemas da organização - também podem se apresentar como frameworks associados ao Aspecto; ou - podem se apresentar como ‘resolvidos’ de forma singular por uma dada organização Práticas de Gestão - aquilo que a organização realmente faz - pode ter por base uma técnica de gestão Modelos de Referência para Gestão de toda a empresa / organização Modelos de Referência para ‘equacionar’ a gestão de um dado Aspecto de Gestão Modelos de Referência de uma dada Técnica de Gestão [forçando:] Ferramentas de uma dada Técnica de Gestão * Ambiente Geral Ambiente Específico Modelo de Gestão Modelo de Governança Estratégia Modelo de Gestão: contexto e categorias constituintes – Proença et al, c. 2002 * Contexto Organizacional Sistema e Instrumentos Gerenciais Sistema de Planejamento Sistema de Recursos Humanos Sistema de Informação Estrutura e Coordenação Modelo de Gestão * Estrutura dos Resultados das Discussões: o ‘Modelo de Gestão’ * A evolução no tempo: Comprometimento Estratégico History Matters A trajetória vivida pela organização condiciona as alternativas estratégicas (path dependence). Estratégia acúmulo de decisões implementadas P. Drücker: o âmago da estratégia é considerar “a futuridade contida nas decisões presentes” * Comprometimento Estratégico Fontes: Lock in Lock out Lags Inércia Organizacio-nal Comprometimento: poucas decisões de porte envolvendo grandes saltos no engajamento de recursos Irreversibilidade x Incerteza obriga a olhar bem longe no futuro * Comprometimento: Análise das Escolhas Estratégicas Posicionamento Sustentabilidade: ameaças de imitação e substituição Flexibilidade Estratégica taxa aprendizado / perda de oportunidade Lidando com o Erro Apropriabilidade: ameaças de negligência e captura * Opções diante do Comprometimento: Posturas e Movimentos I Jogue como um líder no estabelecimento de como a Indústria opera, por exemplo: criando padrões (standards) criando demanda Courtney, Kirkland e Viguerie, 1997 * Com grande velocidade, agilidade e flexibilidade, reconheça e capture as oportunidades existentes no mercado Opções diante do Comprometimento: Posturas e Movimentos II * Invista o suficiente para ficar no jogo, mas evite comprometimentos prematuros Opções diante do Comprometimento: Posturas e Movimentos III * ‘Ordenhe o negócio’: ‘fazer a colheita’: desinvestimento pensado e programado Opções diante do Comprometimento: Posturas e Movimentos IV * CUSTO DIFERENCIAÇÃO Comprometimento nas escolhas em Operações * Estratégica em Operações: provendo flexibilidade estratégica * Processos Competitivos e Organizacionais Estratégia de Operações: observe-se que nem sempre sai como a gente espera ... * Os processos “motrizes” Processos de Coordenação / Integração - estáticos Processos de Aprendizado - dinâmicos loop simples; loop duplo Processos de Reconfiguração - dinâmicos / transformacionais. Onde estão? Cabe localizar dentro de cada categoria de decisão - de cada área de política de gestão - aspectos relacionados ao Aprendizado e à Reconfiguração. * A evolução no tempo: escolhas também no desenvolvimento de capacitações* A Questão das Capacitações CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS: Ativos Tangíveis Ativos Intangíveis Capacitações Organizacionais * Organização Função A Função B Função C Mercado Prod. Serv. Processos de Negócio Capacitações Organizacionais Capacitações: Uso articulado dos ativos [tangíveis e intangíveis] nos processos de negócio, presidido pelos valores (culturais) da organização Fornecedor * Capacitações na análise estratégica da firma Um recurso de natureza singular “Habilidades” coletivamente manifestas ativos, procedimentos, valores, hábitos: rotinas Superposição com “competências”`? “Capacitações” tendem a ser associadas às Operações, e “Competências” a estoques de conhecimento tecnológico. Isto se resolve se se assume o conceito de “Competência Distinta” original. Não explicam toda e qualquer vantagem competitiva - cf. ativos singulares e reputação, por exemplo. “Invisíveis” na firma como “sistema de atividades” da Cadeia de Valor * Capacitações: compra x desenvolvimento Capacitações são desenvolvidas A “escolha” estratégica aqui não é dentre um conjunto bem definido de alternativas; os recursos-chave não têm como ser “comprados”. E, se pudessem, só valeria a pena em uma situação em que o ‘mercado’ desconhecesse o real valor do recurso. A “escolha” aqui é por um caminho de evolução. Um caminho em que se desenvolve (coletivamente) a base de ativos específicos combinados e o conhecimento (tácito) que os opera eficientemente. Um percurso tipicamente de elevado comprometimento. * O foco em capacitações como fundamento da vantagem competitiva Se o controle de recursos escassos é o fundamento da lucratividade... Desenvolvimento de habilidades, gerência do conhecimento e de know-how, aprendizado, etc. - tornam-se questões estratégicas fundamentais. Os “ativos invisíveis”, intangíveis, tornam-se os de maior potencial para sustentar uma estratégia vitoriosa. Organização e Cultura retornam ao centro da questão estratégica * A perene curva de trade off CUSTO DIFERENCIAÇÃO A B * Qualidade Rapidez Confiabilidade Flexibilidade Custo Varejo Corporativo Objetivos: Existem Prioridades OPERAÇÕES BANCÁRIAS: CLIENTES DISTINTOS * CUSTO DIFERENCIAÇÃO Ex.: inovação para aumento de eficiência O deslocamento da curva de trade off * CUSTO DIFERENCIAÇÃO Curvas de trade off - trajetórias evolutivas alternativas Proença, 1995 * INTEGRAÇÃO VERTICAL INOVAÇÃO RECURSOS HUMANOS ORGANIZAÇÃO e MODELO de GESTÃO TECNOLOGIA INSTALAÇÕES CAPACIDADE QUALIDADE e MEIO AMBIENTE PPCP Políticas de uma Estratégia de Operações MISSÃO ESTRATÉGICA: PRIORIDADES RELATIVAS ENTRE PARÂMETROS COMPETITIVOS * Estratégia de Operações: quadro conceitual para projeto Estratégia Empresarial Teoria Contemporânea de Organização das Operações Estratégia de Operações Ambiente Estratégico Tecnologias de Operação Políticas, Práticas, Sistemas, Técnicas Contemporâneas em Sistemas Operacionais * CUSTO DIFERENCIAÇÃO Comprometimento nas escolhas em Operações * O “Diamante” de Porter (1990) Porter, 1990 * Estratégia como um Padrão: papel do Ambiente * Outros componentes da dinâmica ambiente - estratégia O Acaso O Governo: ação executiva Movimentos Institucionais e Jurídicos Sociedade e Grupos de Pressão (Stakeholders) O papel da Liderança Empresarial * Liderança: a condução da organização diante do ambiente Estratégia Deliberada Estratégia Emergente Estratégia não realizada Aprendizado Estratégico AMBIENTE Estratégia Pretendida Estratégia Realizada * Estratégia como Padrão Estratégia Pretendida Estratégia Realizada Estratégia Deliberada Estratégia Emergente Estratégia não realizada Política e Cultura nas Organizações * Liderança, Política e Cultura Organizacional Decisões de alto conteúdo estrutural e simbólico, assim como decisões cotidianas relativas ao encaminhamento da formação da “organização” ( x bando de gente), conformam a operação da organização e o comportamento de seus membros e adjacências; conformam, portanto, sua cultura, sua dinâmica política, e o processo de formação de suas estratégias; Neste sentido, a liderança é tanto uma tomadora de decisões (decision maker), quanto, principalmente, uma conformadora de decisões (decision shaper). * Liderança: a condução do processo estratégico na organização A “criação artesanal” da estratégia * O Sistema de Planejamento Após tantas críticas, deve-se abandonar o Planejamento Estratégico? Resultados de campo: Ampla utilização continua - uma das técnicas mais populares de gestão “O acaso favorece à mente preparada” (Louis Pasteur) - preparar as mentes, acelerar o aprendizado Possibilitar nivelamento e negociação Propiciar a inovação * O Sistema de Planejamento De fato: a discussão em “Gestão Estratégica” é usualmente confundida, na prática, com a questão do melhor formato para o Planejamento Estratégico O processo clássico de Planejamento Estratégico serve, portanto, como boa referência de partida para nossa discussão. * Orçamento Custeio Investimento Cenários e Tendên- cias Oportuni-dades e Ameaças Missão Visão Objetivos Estratégias Prioridades Diretrizes Premissas Decisões Estratégicas Premissas Decisões Operacionais Análise Estratégica Forças e Fraquezas Plano de Ação Atividades Projetos Processo de Planejamento Corporativo * Orçamento Custeio Investimento Plano de Ação Atividades Projetos Gestão Estraté- gica (e de Risco) Execução do Orçamento Execução do Plano OBJETO Premissas do Plano Decisões Estraté- gicas Gestão das Premissas Gestão do Plano de Ação Gestão do Orçamento AMBIENTE Gestão do Planejamento e do Planejado * O Sistema de Planejamento Um primeiro ponto: O processo de planejamento pode fazer uso de diferentes ferramentas, de acordo com o ambiente em que se insere. * Diante do Futuro: Ferramentas Variadas Futuro suficientemente claro Futuros alternativos Um leque de futuros possíveis Ambigüidade real Courtney, Kirkland e Viguerie, 1997 * Futuro Suficientemente Claro Previsão simples é precisa suficientemente para determinar a Estratégia Kit de ferramentas tradicionais Estratégia contra entrante de baixo-custo no setor de transporte aéreo * Pequeno número de possibilidades discretas definem o futuro Análise de decisão Modelos de valor de opções Teoria dos jogos Estratégia de telefônicas de longa-distância para entrar em mercados locais recentemente desregulamentados Estratégia de capacidade para indústrias químicas Futuros Alternativos Conhecidos * Leque de Futuros Um leque de possibilidades, mas nenhum cenário natural Pesquisa de demanda-latente Previsão de tecnologia Planejamento com cenários Entrada em mercados emergentes, como a Índia Desenvolvimento ou aquisição de tecnologias emergentes em produtos eletrônicos * Nenhuma base para previsão do futuro Analogias e padrões de reconhecimento Modelos dinâmicos não-lineares Entrada no mercado de aplicações multimídia Entrada no mercado Russo, em 1992 Ambigüidade Real * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Em 2001 EUA entram em recessão (Bush), depois de período de abundância (Clinton). EUA crescem 6%a.a. durante período Clinton. Ações disparam. Em 2001 param de crescer. Pesquisadores querem saber quais tipos de empresas sobrevivem melhor durante o período de recessão. Para uma Nação, essas empresas são importantes para combater o desemprego. No período de recessão, a bolsa cai.
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