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29/09/2016 1 
AMOSTRAGEM 
 
Profa. Dra. Roberta J. A. Rigueira 
Departamento de Engenharia Agrícola e 
Meio Ambiente 
29/09/2016 2 
 INTRODUÇÃO 
 
 TIPO DE AMOSTRAGEM 
 - Amostragem de cargas em sacarias 
 - Amostragem de cargas a granel 
 - Amostragem em transportadores 
 
 EQUIPAMENTOS 
 - Caladores “Triers” 
 - Amostradores para caminhões e vagões graneleiros 
 - Amostradores para unidades armazenadoras a granel 
 - Divisor de amostras 
 
 FORMAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS AMOSTRAS 
 
 IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS 
ÍNDICE 
29/09/2016 3 
 A avaliação e a apresentação de uma resposta correta a 
cerca de problemas que envolvem análises laboratoriais 
da qualidade de grãos baseiam-se nas seguintes 
atividades: 
1) preparação da amostra para análise, 
2) metodologia laboratorial apropriada ou segundo 
padrões oficiais, 
3) apresentação e interpretação de resultados, quando 
for o caso, e 
4) retirada de amostras representativas do lote a ser 
analisado. 
 
INTRODUÇÃO 
29/09/2016 4 
 
 Amostras coletadas incorretamente promoverão 
distorções de dados e, muitas vezes, 
consequências desastrosas. 
 
 Mesmo quando os métodos de análises e 
classificação são utilizados corretamente, o uso 
de amostras tendenciosas invalidará todas as 
outras operações. 
INTRODUÇÃO 
29/09/2016 5 
 Por exemplo, para determinar a umidade de um lote de 
grãos, toma-se uma amostra que represente o lote, visto 
não ser possível fazer a determinação de todo o conjunto. 
 A técnica de amostragem visa conseguir, sempre que 
possível, uma quantidade do material que, embora 
pequena, possua todas as características médias do 
conjunto. 
 Na determinação do teor de água de uma carga em 
sacaria, se a amostra for tirada somente de um saco, na 
parte superior dessa carga, possivelmente ela não será 
representativa, pois poderá estar influenciada pela chuva, 
por ventos úmidos ou secos etc. 
 
INTRODUÇÃO 
29/09/2016 6 
 
 Quanto maior a influência do meio de transporte, da 
distância transportada, do tipo de embalagem, da 
origem do produto e do meio ambiente, mais 
apurados devem ser os critérios de retirada de 
amostras. 
 
 Em geral, os manuais oficiais fornecem os critérios 
mínimos, e nada impede que critérios extras, no 
sentido de melhorar a representatividade das 
amostras, sejam adotados. 
INTRODUÇÃO 
29/09/2016 7 
 Geralmente a comercialização de grãos é feita de 
três maneiras distintas: 
1. Amostragem em sacarias; 
2. Amostragem a granel; e, 
3. Amostragem em transportadores. 
segundo os sistemas de transportes e embalagens; 
para isso, deve-se estabelecer o método de 
retirada de amostras. 
 
TIPOS DE AMOSTRAGEM 
29/09/2016 8 
Amostragem de cargas em sacaria 
 No caso de amostragem de cargas em sacaria, recomenda-
se retirar amostras de pelo menos 10% dos sacos escolhidos 
ao acaso, sempre representando a expressão média de cada 
lote e numa porção mínima de 30 gramas em cada saco. 
 
 Caso o número de sacos seja inferior a 20, todos os sacos 
devem ser amostrados. Caso a amostragem seja feita em 
lotes de sacaria, como no caso do produto armazenado, 
deve-se seguir a Tabela abaixo. 
N a N a N a 
362-400 20 2402-2500 50 6242-6400 80 
842-900 30 3482-3600 60 7922-8100 90 
1522-1600 40 4762-4900 70 9802-10000 100 
a = número de sacos a serem amostrados. 
N = número de sacos por lote 
Amostragem de cargas em sacaria 
29/09/2016 9 
 Em vagões ou caminhões, dependendo 
do tamanho, devem-se retirar, 
aleatoriamente, no mínimo cinco amostras 
em diferentes pontos, podendo ser retiradas 
duas em cada extremidade e uma no centro, 
usando um coletor de amostras próprio para 
o material a granel. 
Amostragem de cargas a granel 
29/09/2016 10 
FIGURA 
29/09/2016 11 
 
 Existem diversos tipos de coletores para serem 
usados durante a descarga, nos transportadores 
(correia, roscas transportadoras, elevadores e 
transportadores por gravidade) que 
periodicamente retiram uma amostra do 
material em movimento. 
 
 O período ou intervalo de coleta é determinado 
em função do tamanho da amostra. 
 
Amostragem em transportadores 
29/09/2016 12 
 
 Para transportadores de correias e 
transportadores por gravidade, o mais simples 
seria um pequeno caneco ou um amostrador por 
sucção, que, em períodos determinados, 
retiraria uma amostra do produto. 
 
 Para amostragem em parafusos-sem-fim, um 
alçapão, adaptado na parte inferior da tubulação 
ou calha, abriria a intervalos regulares, 
permitindo a retirada de pequenas quantidades 
do produto. 
Amostragem em transportadores 
29/09/2016 13 
 Para a retirada de amostras de grãos são 
utilizados os seguinte equipamentos: 
 
 Caladores; 
 Amostradores para caminhões e vagões 
graneleiros; 
 Amostradores para unidades armazenadoras a 
granel; e 
 Divisor de amostras. 
EQUIPAMENTOS 
29/09/2016 14 
EQUIPAMENTOS PARA 
AMOSTRAGEM 
29/09/2016 15 
 Os caladores são inseridos na sacaria para 
retirar as amostras. 
 
 Há dois tipos principais e com diferentes 
tamanhos, podendo ser de corpo único ou com 
corpo de dupla tubulação (ver Figura). 
Caladores “Triers” 
29/09/2016 16 
Caladores para sacaria 
29/09/2016 17 
 Para vagões ou caminhões existe um amostrador com 
dupla tubulação e orifícios ao longo do coletor de 
amostras; a tubulação interna gira, ora abrindo, ora 
fechando as aberturas externas. 
 Encontra-se no mercado amostradores de até 3 m de 
comprimento, com diâmetro próximo de 4 cm e dotado de 
pontas, para facilitar a introdução na massa de grãos. 
 Em alguns casos, a tubulação interna é segmentada, com 
a finalidade de retirar amostras em várias profundidades 
da carga. 
Amostradores para caminhões e vagões graneleiros 
29/09/2016 18 
 A Figura a seguir detalha este tipo de 
equipamento. 
 Outra característica que pode ser encontrada 
neste amostrador é a adaptação em forma de 
um "T" na extremidade superior e um helicóide 
na ponta, facilitando a introdução na massa de 
grãos pela torção, à semelhança de um 
parafuso. 
Amostradores para caminhões e vagões graneleiros 
29/09/2016 19 
Amostradores para caminhões e vagões graneleiros 
29/09/2016 20 
 Neste caso, o principal tipo de amostrador consta de um 
cilindro metálico, cuja capacidade varia de 125 a 254 g, 
dotado de uma ponta na extremidade inferior, para 
facilitar a introdução na massa de grãos; na extremidade 
superior é acoplada uma peça com rosca para encaixe de 
extensões, para diferentes profundidades de amostragem. 
 
 Durante a introdução do coletor na massa de grãos, o 
cilindro permanece fechado. Atingida a profundidade 
desejada, um pequeno movimento em sentido contrário 
provoca a abertura do cilindro, possibilitando, assim, a 
coleta da amostra. Como a peça acoplada à extensão é 
presa ao cilindro por um elo metálico, pode-se retirá-lo 
com a amostra desejada (ver Figura). 
 
 
Amostradores para unidades armazenadoras a granel 
29/09/2016 21 
 Dependendo do teor de água dos grãos, é 
possível coletar amostras com até 8 m de 
profundidade. 
 À medida que aumenta a altura da camada de 
grãos, aumenta também a dificuldade de 
amostragem. 
 Para facilitar a operação, as extensões medem 
cerca de 90 cm de comprimento e possuem 
roscas nas extremidades. 
Amostradores para unidades armazenadoras a granel 
29/09/2016 22 
AMOSTRADOR PARA SILOS 
29/09/2016 23 
AMOSTRAGEM EM SILOS 
29/09/2016 24 
AMOSTRAGEM EM SILOS 
Fonte: José Luiz Sasseron, Centreinar – UFV.29/09/2016 25 
AMOSTRAGEM EM SILOS 
Fonte: José Luiz Sasseron, Centreinar – UFV. 
29/09/2016 26 
AMOSTRAGEM EM SILOS 
29/09/2016 27 
 Alguns tipos de amostradores possuem termômetros 
acoplados que permitem, também, verificar a temperatura 
da massa de grãos nos pontos amostrados. 
 
 Alguns tipos de amostradores utilizam princípios 
pneumáticos (por sucção) para coleta de amostras a 
diferentes profundidades (ver Figuras). Para retirar uma 
amostra média a diferentes alturas de um mesmo lugar, 
não é necessária a introdução repetida do coletor, pois, ao 
introduzi-lo uma única vez na massa de grãos, as 
amostras podem ser coletadas a diferentes profundidades. 
 
 Os amostradores pneumáticos são muito criticados, por 
aspirarem grande quantidade de impurezas, mascarando, 
assim, a avaliação da amostra. 
 
Amostradores para unidades armazenadoras a granel 
29/09/2016 28 
 AMOSTRADORES PARA CAMINHÕES 
Amostrador 
pneumático manual e 
com extensores 
Amostrador pneumático com 
introdução hidráulica 
29/09/2016 29 
 Quando o tamanho da amostra é relativamente 
grande, retiram-se amostras da amostra, sendo para 
isso necessário que a original seja homogênea. Para 
tal, empregam-se divisores que, além de dividirem a 
amostra principal em metades, promovem também a 
homogeneização do material. 
 
 O uso do divisor de amostras é recomendado antes 
que sejam efetuadas quaisquer determinações de 
umidade ou outro tipo de análise. 
 
Divisor de amostras 
29/09/2016 30 
 
 O tipo mais comum é o divisor "Boerner" (ver Figura), que 
movimenta os grãos por gravidade. 
 
 É um equipamento portátil, composto por uma moega 
cônica, receptora de grãos, com capacidade variável e 
dotada de uma válvula para controlar o fluxo de grãos. Esta 
moega comunica-se com um cone de expansão, onde os 
grãos são uniformemente distribuídos por uma série de 
células radiais, que dividem a amostra em partes iguais e 
as depositam em dois recipientes na base do divisor. 
Divisor de amostras 
29/09/2016 31 
Divisor de Amostras 
Divisor e 
homogeneizador de 
amostra “Boerner” 
29/09/2016 32 
DIVISOR DE AMOSTRAS 
29/09/2016 33 
 A amostra usada para a determinação da qualidade comercial 
deve refletir fielmente todo o lote amostrado. Para isso, é 
necessário que a amostra a ser analisada seja adequada, bem 
embalada e conservada corretamente. As amostras classificam-
se em: 
 
1. Amostra simples: é cada pequena porção de grãos retirados 
por um amostrador, em diferentes pontos da carga. 
2. Amostra composta: é formada pela combinação de todas as 
amostras simples retiradas do lote. Por ser normalmente maior 
que o exigido para análise, a amostra composta deve ser 
subdividida. 
3. Amostra média: é aquela que chega ao laboratório em 
quantidade suficiente para as diferentes análises. 
4. Amostra de trabalho: proveniente da redução da amostra 
média é usada em cada teste a ser realizado. 
5. Amostra subjetiva: é utilizada para quando o material estiver 
sob suspeita. 
 
FORMAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS AMOSTRAS 
29/09/2016 34 
 
 Primeiramente, devem ser utilizadas 
embalagens que garantam uma identificação 
segura e conservação perfeita das amostras. 
 
 As embalagens podem ou não ser herméticas, 
dependendo do tipo de análise a ser feita. Por 
exemplo, se a amostra for usada na 
determinação da umidade, ela deverá ser 
acondicionada em embalagem impermeável. 
IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS 
29/09/2016 35 
 As embalagens devem possuir etiquetas de identificação, 
onde constem, no mínimo, as seguintes anotações: 
1. Amostra: 
2. Identificação do lote: 
3. Número: 
4. Quantidade: 
5. Natureza: 
6. Acondicionamento: 
7. Nome do proprietário do lote: 
8. Responsável: 
9. Data: 
IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS 
29/09/2016 36 
IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS 
Unidade 
Endereço 
Depositante 
Data 
Mercadoria 
Lote no 
No de volumes 
Umidade (%) 
Impureza (%) 
Procedência 
Responsável pela 
amostragem 
29/09/2016 37 
LIMITES PERMISSÍVEIS 
INSETOS 
29/09/2016 38 
LIMITES PERMISSÍVEIS 
29/09/2016 39 
1. BROOKER, D.B.; BAKKER-ARKEMA, F.W. & 
HALL, C.W. Drying and storage of grains 
and oilseeds. New York, An AVI Book , 
1992. 450p. 
 
2. SILVA, J.S. Secagem e Armazenagem de 
Produtos Agrícolas. Viçosa, Ed Aprenda 
Fácil, 2000. 502 p 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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