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Renata Bittar MEDICINA UNIT VASCULARIZAÇÃO DA SNC Formado por estruturas nobres e altamente especializadas que exigem suprimento permanente e elevado de GLICOSE e OXIGÊNIO. A atividade funcional do encéfalo depende de um processo de oxidação de carboidratos e não pode, mesmo temporariamente, ser sustentada por metabolismo anaeróbico. Parada da circulação cerebral por mais de 10 minutos = inconsciência. Após cerca de 5min começam as lesões irreversíveis devido à não regeneração da maioria das células nervosas. As áreas mais recentes, neocórtex, são as primeiras a sofrerem alteração. O centro respiratório, no bulbo, é o ÚLTIMO a ser lesado. Aumento da expectativa de vida = aumento da chance de ter processos patológicos (AVCi e AVCh). Há POUCAS ANASTOMOSES entre ARTÉRIAS e ARTERÍOLAS, o que torna o suprimento das regiões extremamente dependente de determinada artéria. Encéfalo = 2% da massa corporal. Consome 20% OXIGÊNIO Recebe 15% FLUXO SANGUÍNEO O fluxo sanguíneo é maior nas áreas com MAIOR NÚMERO DE SINAPSES Acontece mais sinapses e tem maior atividade metabólica na substância cinzenta MAIOR FLUXO SANGUÍNEO NA SUBSTÂNCIA CINZENTA DO QUE NA BRANCA. Os neurônios liberam ÓXIDO NÍTRICO e CO2 que causam vasodilatação e aumento do fluxo. QUEM FAZ A IRRIGAÇÃO DO ENCÉFALO? Artérias carótidas internas Artérias vertebrais São originadas no pescoço. O encéfalo NÃO POSSUI UM HILO de penetração dos vasos. ARTÉRIAS CEREBRAIS Paredes mais finas (+ propensa à hemorragias) Túnica média menor (menos fibras musculares) Túnica elástica interna mais espessa e tortuosa Renata Bittar MEDICINA UNIT Nos seus milímetros iniciais, são envolvidas pelo líquor nos espaços perivasculares Esses fatores permitem atenuar o impacto da pulsação arterial Resumindo... Artéria Carótida Interna Artéria Carótida Comum Bifurcação (seio carotídeo) Artéria Carótida Externa Artéria Carótida Interna Canal Carotídeo (osso temporal) Penetra na cavidade craniana Sifão Carotídeo Atravessa o corpo cavernoso formando Artéria Cerebral Média Perfura a dura-máter e aracnoide no início do sulco lateral e dá 2 ramos Artéria Cerebral Anterior A artéria carótida interna também dá outros ramos: a) Artéria Oftálmica b) Artéria Comunicante Posterior c) Artéria Corioidea Anterior Artéria oftálmica irriga o bulbo ocular e as formações anexas Artéria Comunicante Posterior anatomosa-se com a Artéria Cerebral Posterior e contribui para a formação do POLÍGONO DE WILLIS. A. corioidea anterior irriga os plexos coroides e a cápsula interna Artéria cerebral média (CM) Artéria cerebral anterior (CA) Artéria oftálmica (O) O-CP-CM-CA2 Artéria cerebral posterior (CP) “OPMA” Artéria corioide anterior (CA) “Olha polícia militar Alagoas” A ACI possui 4 partes: Parte cervical Começa na bifurcação e vai até a base do crânio. Parte petrosa Passa através do canal carotídeo para a parte petrosa do osso temporal. Parte cavernosa Passa pelo seio cavernoso formando o sifão carotídeo. Parte cerebral ou supraclinoidea Começa após a perfuração da dura-máter e aracnoide e nas margens do sulco lateral do telencéfalo e vai até a bifurcação nas artérias cerebrais média e anterior. SISTEMA VÉRTEBRO-BASILAR As ARTÉRIAS VERTEBRAIS se originam nas ARTÉRIAS SUBCLÁVIAS próximas à parede posterior do pescço e seguem em sentido superior até o encéfalo. As artérias vertebrais passam através dos FORAMES TRANSVERSOS das 6 primeiras vértebras cervicais (C1 até C6), perfuram e MEMBRANA ATLANTOAXIAL, a DURA-MÁTER e a ARACNOIDE, penetrando no crânio pelo FORAME MAGNO. A seguir, percorrem a FACE ANTERIOR do BULBO e, aproximadamente a nível do SULCO BULBO-PONTINO, fundem-se para formar a ARTÉRIA BASILAR, um tronco único. A ARTÉRIAS VERTEBRAIS originam ainda mais duas artérias: ARTÉRIAS ESPINHAS e ARTÉRIAS CEREBELARES INFERIORES POSTERIORES. Artéria vertebral direita artéria espinhal posterior (DP) Artéria vertebral esquerda artéria espinhal anterior (EA) A ARTÉRIA BASILAR percorre o SULCO BASILAR, na ponte, e bifurca- se em ARTÉRIAS CEREBRAIS POSTERIORES DIREITA e ESQUERDA. A ARTÉRIA BASILAR também dá outros ramos importantes: ARTÉRIA CEREBELAR SUPERIOR, ARTÉRIA CEREBELAR INFERIOR ANTERIOR, ARTÉRIA DO LABIRINTO e RAMOS PONTINOS. CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO OU POLÍGONO DE WILLIS Anastomose arterial em forma de polígono. Local: base do cérebro Circunda o quiasma óptico e o túber cinéreo e relaciona-se com a fossa interpeduncular. É uma ANASTOMOSE POTENCIAL do SISTEMA CAROTÍDEO INTERNO com o SISTEMA VÉRTEBRO-BASILAR. Composição do Polígono de Willis: Porções proximais das artérias cerebrais anterior, média e posterior Artéria comunicante anterior é pequena e anastomosa as artérias cerebrais anteriores (afrente do quiasma óptico) Artérias comunicantes posteriores direita e esquerda anastomosam as artérias carótidas internas com a artéria cerebral posterior Praticamente não há passagem significativa de sangue entre as metades E e D do polígono de Willis. Em casos favoráveis, o polígono de willis permite a manutenção de adequado fluxo sanguíneo em todo o cérebro em quase de obstrução de uma das 4 artérias que o irrigam. ARTÉRIAS CEREBRAIS ANTERIORES, MÉDIAS E POSTERIORES: Dão ramos CORTICAIS e CENTRAIS Ramos corticais córtex e substância branca adjacente. Ramos centrais diencéfalo, núcleos da base e cápsula interna (artérias perfuradas). Os ramos corticais das artérias cerebrais possuem anastomoses. Os ramos profundos não as possuem. OBS: SUBSTÂNCIA PERFURADA ANTERIOR e POSTERIOR Quando retira-se a pia-máter, os orifícios de penetração dos ramos corticais e centrais são chamados de substância perfurada anterior e posterior = ARTÉRIAS ESTRIADAS. OBS2: As ARTÉRIAS ESTRIADAS são ramos centrais que penetram na substância perfurada anterior vascularizando a maior parte do corpo estriado e da cápsula interna. Pela cápsula interna passam quase todas as fibras de projeção do córtex, logo, pode-se entender que lesões destas artérias são graves. Artérias ESTRIADAS. ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR Ramo da artéria carótida interna (OBS: apenas as cerebrais posteriores são ramos da artéria basilar) Curva-se em torno do joelho do corpo caloso, ramifica-se na face medial de cada hemisfério. Vai do LOBO FRONTAL até o SULCO PARIETO- OCCIPITAL. Irriga também a porção mais superior da face supero-lateral, parte do giro pré e pós-frontal, lóbulo paracentral, responsáveis pela irrigação da PERNA. Obstrução: paralisia e diminuição da sensibilidade no membro inferior do lado oposto (giro pré e pós-central – área cortical motora e sensitiva/lóbulo paracentral) = PERNASPA SPP ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA Ramo principal da carótida interna (só a cerebral posterior se origina da artéria basilar). Percorre toda a extensão do sulco lateral. Irriga a maior parte da face supero- lateral (área motora, área somestésica e centro da palavra). Ramos mais profundos irrigam os NÚCLEOS DA BASE, CÁPSULA INTERNA, CORPO ESTRIADO e NÚCLEO PÁLIDO Ramos centrais Irriga também o CÓRTEX DA ÍNSULA e parte considerável dos lobo frontal, parietal e temporal. Obstrução: quando não são fatais, sintomatologia muito rica com paralisia e diminuição da sensibilidade do lado oposto do corpo (exceto no membro inferior) + distúrbios graves de linguagem. O quadro é especialmente grave se atingir os ramos profundos da artéria cerebral média, as ARTÉRIAS ESTRIADAS, que irrigam os núcleos da base e cápsula interna. ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR Ramo da artéria basilar Contorna o pedúnculo cerebral Percorre a FACE INFERIOR do LOBO TEMPORAL Irriga o LOBO OCCIPITAL (os outros lobos são irrigados pela média e anterior) Irriga a ÁREA VISUAL situada nos lábios do SULCO CALCARINO. Obstrução: cegueira em uma parte do campo visual. Resumindo... Artéria Carótida Interna RAMOS DAS ARTÉRIAS VERTEBRAIS: 1. Artéria Basilar 2. Artérias Cerebelares Inferiores Posteriores 3. Artérias Espinhais O SNC NÃO POSSUI CIRCULAÇÃO LINFÁTICA. O SNC possui SISTEMA LIQUÓRICO. Artéria cerebral média (CM) Artéria cerebral anterior (CA) Artéria oftálmica (O) O-CP-CM-CA2 Artéria cerebral posterior (CP) “OPMA” Artéria corioide anterior (CA) “Olha polícia militar Alagoas” RAMOS DA ARTÉRIA BASILAR 1. Artérias cerebrais posteriores D e E 2. Artérias cerebelares superior 3. Artérias cerebelares inferiores anteriores 4. Artéria do labirinto 5. Ramos pontinos VASCULARIZAÇÃO VENOSA DO ENCÉFALO Veias são maiores e mais calibrosas do que as artérias. A parede das veias encefálicas é muito fina e praticamente desprovida de camada muscular. As veias geralmente não acompanham as artérias (como é comum no corpo). A drenagem ocorre: SEIOS DA DURA-MÁTER VEIA JUGULAR INTERNA Os seios da dura-máter ligam-se às VEIAS EXTRACRANIANAS através de VEIAS EMISSÁRIAS que passam por pequenos forames do crânio. LEITO VENOSO > LEITO ARTERIAL = a circulação venosa é muito mais LENTA por ser maior. A PRESSÃO VENOSA é muito BAIXA e praticamente CONSTANTE devido à grande capacidade de distensão das veias e dos seios da dura-máter. Existem muitas ANASTOMOSES VENOSAS no encéfalo. A regulação ativa da circulação venosa se faz através de 3 forças: a) Aspiração da cavidade torácica Determinada pelas pressões subatmosféricas da cavidade torácica = início da inspiração b) Força da gravidade O retorno venoso do encéfalo se faz a favor da gravidade = desnecessária a existência de válculas nas veias cerebrais. Não há refluxo, a tendência é descer sentido seios da dura-máter (superior) jugular interna (inferior) c) Pulsação das artérias A eficácia desse mecanismo é ainda aumentada pois ela se faz em um cavidade fechada, o crânio. FATOR MAIS EFICIENTE no SEIO CAVERNOSO, cujo sangue recebe diretamente a força expansiva da carótida interna que o atravessa. O sistema venoso do encéfalo é dividido em SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL e SISTEMA VENOSO PROFUNDO. São unidos por anastomoses. SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL Veias que drenam para o córtex e a substância branca subjacente. Estas veias anastomosam-se amplamente no córtex cerebral e formam TRONCOS VENOSOS = VEIAS CEREBRAIS SUPERFICIAIS que desembocam nos seios da dura-máter. VEIAS CEREBRAIS SUPERFICIAIS SUPERIORES Provêm da face medial e da metade superior da face dorsolateral de cada hemisfério, desembocando no SEIO SAGITAL SUPERIOR. VEIAS CEREBRAIS SUPERFICIAIS INFERIORES Provêm da metade inferior da face dorsolateral, terminando nos SEIOS DA BASE (PETROSO SUPERIOR E CAVERNOSO). Principal: Veia cerebral média superficial percorre o sulco lateral e termina no seio cavernoso. SISTEMA VENOSO PROFUNDO Veias que drenam o sangue de regiões situadas profundamente no cérebro (CORPO ESTRIADO, CÁPSULA INTERNA, DIENCÉFALO e grande parte do CENTRO BRANCO MEDULAR DO CÉREBRO) + importante: VEIA CEREBRAL MAGNA OU VEIA DE GALENO quase todo o sangue do sistema venoso profundo do cérebro converge para ela. A veia de Galeno é um curto tronco venoso ímpar e mediano, formado pela confluência das VEIAS CEREBRAIS INTERNAS, logo abaixo do esplênio do corpo caloso, desembocando no SEIO RETO. Suas paredes muito finas são facilmente rompidas, o que ocorre às vezes em recém-nascidos como resultado de traumatismos da cabeça durante o parto. SEIOS DA DURA-MÁTER Na região do encéfalo, a dura-máter é revestida por dois folhetos, o mais externo adere-se intimamente ao crânio, o mais interno é contínuo com a medula espinal. Existem cavidades entre esses dois folhetos, DENTRE ELAS, existem cavidades que são revestidas de endotélio e contêm sangue proveniente do sistema venoso encefálico. Estas são chamadas de SEIOS da DURA- MÁTER. Eles se dividem em: SEIOS DA ABÓBADA (SSITROS) Seio sagital superior; Seio sagital inferior; Seio reto; Seio transverso; Seio sigmoide; Seio occipital SEIOS DA BASE (PIB PECSI) Seio cavernoso; Seios intercavernosos; Seio esfenoparietal; Seio petroso superior; Seio petroso inferior; Plexo basilar Seio sagital superior: termina na confluência dos seios, que é formado pelos seios sagital superior, reto e occipital. Confluência dos seios: seio reto, sagital superior, seios transversos e seio occipital. Seio sagital inferior: termina no seio reto. Seio reto: Recebe o seio sagital inferior e a veia cerebral magna ou de galeno, terminando na confluência dos seios. Seio transverso: não participa da confluência dos seios Seio sigmoide: continuação do seio transverso até o forame jugular onde continua diretamente com a veia jugular interna. Drena quase a totalidade do sangue venoso da cavidade craniana. Seio occipital Seio sigmoide Veia jugular interna Seios da Base Seio Cavernoso: Grande e irregular, situado de cada lado do corpo esfenóide e da sela túrcica. Recebe sangue proveniente das veias oftálmicas superior e central da retina, além de algumas veias do cérebro. Drena através dos seios petroso superior e inferior, além de comunicar-se com o seio cavernoso do lado oposto através do seio intracavernoso. É atravessado pela artéria carótida interna, pelo nervo abducente, troclear, oculomotor e pelo ramo oftálmico do trigêmeo. Seiosintracavernosos: unem os dois seios cavernosos. Seio esfenoparietal Seio petroso inferior: Termina-se lançando na veia jugular interna. Seio petroso superior: Drena o sangue do seio cavernoso para o seio sigmoide. Plexo basilar: Ímpar. Comunica-se com os seios petroso inferior e cavernoso, liga-se ao plexo do forame occipital e através deste ao plexo venoso vertebral interno. Seio petroso superior cavernoso e sigmoide Seio petroso inferior jugular interna Veia jugular interna + veia subclávia = tronco braquiocefálico venoso Triângulo perigoso da face: Infecções superficiais da face (como espinhas do nariz) podem se propagar ao seio cavernoso, tornando-se intracranianas, em virtude das comunicações que existem entre as veias oftálmicas (tributárias do seio cavernoso) e a veia angular, que drena a região nasal. VASCULARIZAÇÃO DA MEDULA A medula espinhal é irrigada pelas ARTÉRIAS ESPINHAIS ANTERIOR e POSTERIORES – Ramos da artéria vertebral (junto com as artérias cerebelares inferiores posteriores e basilar) e ARTÉRIAS RADICULARES que penetram na medula com as raízes dos nervos espinhais. A mais importante de todas é a artéria de Adamkiewicz, cuja localização tem sido motivo de muitos estudos. Em 45% dos casos, a origem da artéria situa-se entre os espaços T8 e T12 para as intercostais, chegando em algumas ocasiões pela L1. ● Artéria espinhal anterior: -Ramo das artérias vertebrais -Supre as colunas e os funículos anterior e lateral da medula ● Artérias espinhais posteriores: -Ramos das artérias vertebrais -Suprem a coluna e o funículo posterior ● Artérias radiculares: -Derivam dos ramos espinhais das artérias segmentares do pescoço e tronco (tireóidea inferior, intercostais, lombares e sacrais) -Suprem as raízes espinhais A última bifurcação do ramo espinhal é constante para o suprimento anterior e posterior do canal vertebral, das raízes nervosas e da dura-máter, somente em alguns níveis, as artérias radiculares anterior e posterior atravessam a dura-máter e alcançam a medula. Somente alguns (2-14, média de 6) desses ramos segmentares persistem até a idade adulta. Geralmente uma das artérias radiculares anteriores é dominante perante as outras em calibre e é chamada de artéria radicular anterior magna A artéria radicular posterior tem um padrão semelhante, mas dá origem a dois canais anastomóticos longitudinais: as artérias espinhais posterolaterais. Artérias que suprem a medula espinhal são divididas em um sistema central, alimentado pelas artérias sulcais, e em um outro sistema periférico, o plexo pial, que origina ramos perfurantes Apesar de haver uma artéria identificável isolada irrigando a medula espinhal na altura torácica, ela não é a única responsável pela irrigação medular. ● A artéria espinhal anterior (ASA), crucial para a vascularização medular e funículos anterior e lateral, é basicamente um canal anastomótico entre os ramos ascendentes e descendentes das artérias radiculares anteriores adjacentes. CIRCULAÇÃO VENOSA MEDULAR A drenagem medular não é menos controversa, sendo suas características principais a presença posterior da veia radicular magna em formato “coat-hook”, veia espinhal posterior e a presença de veia espinhal anterior Derivada de intricados plexos, anastomosam-se, muito comum variações anatômicas Plexos Venosos Vertebrais Externos: Situados a frente dos corpos vertebrais e sobre as superfícies posteriores das lâminas. Possui uma parte anterior e uma posterior, muito mais desenvolvido na cervical. A anterior faz anastomose com: as veias basivertebrais, veias intervertebrais e tributárias dos corpos vertebrais. A posterior faz anastomose com: o plexo venoso vertebral interno e termina nas veias vertebrais, lombares e intercostais posteriores. Plexos Venosos Vertebrais Internos ou de Batson. : Situado dentro do canal vertebral. Responsável pela drenagem venosa do cérebro e medula espinhal. Orientação: parede posterior e anterior do canal vertebral. Arranjo: 4 veias longitudinais, sendo 2 anterior e 2 posterior.
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