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FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA CURSO: AGRONOMIA NEOSSOLO 1 FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA CURSO: Agronomia DISCIPLINA: Introdução ao solo ESTUDO: Latossolo e Neossolo PROFESSORA RESPONSÁVEL: JADSON B. DE MOURA NÍVEL: Superior PERÍODO: 4º Acadêmicos (as): Edilson F. Matos, Marcos, Gabriel B. Alcântara, Renato de castro. 2 Introdução Este trabalho visa apresentar um estudo sobre neossolo, e tem como objetivo interpretar e tirar conclusões sobre os resultados obtidos e agregar conhecimento para os demais colegas da profissao agronomica. conceitos Os Neossolo são constituídos por material mineral, ou material orgânico com menos de 20cm de espessura, não apresentando qualquer tipo de horizonte B. Caracterizar física, química e mineralogicamente Neossolos regolíticos ao longo da região semiárida do estado de Goias. OBJETIVOS Constituídos por material mineral, ou orgânico pouco espesso; Não apresentam alterações expressivas em relação ao material originário; Baixa intensidade de atuação dos processos pedogenéticos; Não apresentam qualquer tipo de horizonte B diagnóstico. NEOSSOLOS Solos com horizontes A, assentes diretamente sobre a rocha ou sobre um horizonte C; Ou sobre material com 90% ou mais de sua massa constituída por fragmentos de rocha; Que apresentam um contato lítico típico ou fragmentário dentro de 50cm de superfície do solo; SUB-ORDENS NEOSSOLOS LITÓLICOS Apresenta sequencia de horizontes A-R ou A-C-R; Textura siltosa, arenosa, média ou argilosa; Em geral ocorrem em; Áreas de relevo montanhoso Rampas muito inclinadas SUB-ORDENS NEOSSOLOS LITÓLICOS Neossolo Litólico (RL). Neossolos Litólicos: Uma das principais características dele é serem pouco profundos e, muitas vezes, cascalhentos. Estes são solos "jovens" que possuem minerais primarios e altos teores de silte atê mesmo nos horizontes superficiais. Neossolo Litólico Neossolos Litólicos ocupam 10% da área do Cerrado. Os Neossolos Litólicos eram anteriormente chamados de Solos Litólicos O mapa nesta página mostra adistribuição das principais áreas de ocorrência de Cambissolos (azul) e Neossolos Litólicos (vermelho) no Brasil. Como se vê, eles estão amplamente distribuídos por todo o território brasileiros. Solos desenvolvidos de sedimentos recentes, geralmente de origem fluvial; Constituído de camadas alternadas e, frequentemente de classes texturais distintas; Apresenta um horizonte A, assentado diretamente sobre um horizonte C, constituído de depósitos sedimentares. SUB-ORDENS NEOSSOLOS FLÚVICOS Neossolo Flúvico (RY). São considerados de grande potencialidade agrícola, mesmo os com baixa saturação por bases, em função da posição que ocupam na paisagem, ou seja, áreas de várzea, pouco ou não sujeitas à erosão, onde a motomecanização agrícola pode ser praticada intensivamente. NEOSSOLO FLÚVICO Este solo pertence à sub-ordem dos Neossolos Flúvicos, solos pouco desenvolvidos, formados sobre sedimentos aluviais recentes, que apresentam apenas um horizonte A diferenciado, ao qual seguem-se camadas estratificadas, sem disposição preferencial ou relação pedogenética entre si, e distribuição irregular do carbono orgânico ao longo do perfil. Sódico sálico, A moderado, textura argilosa, fase campo halófito, relevo plano (SiBCS, 2006 Solos jovens de textura arenosa, com profundidade <150cm e >50cm; Solos com contato lítico a uma profundidade maior que 50cm; Horizonte A sobrejacente a horizonte C ou Cr, admitindo horizonte Bi com menos de 10cm de espessura; SUB-ORDENS NEOSSOLOS REGOLÍTICOS Excessivamente bem drenados, podendo apresentar horizontes endurecidos em alguma parte do C; Apresen 4% ou mais de minerais primários alteráveis na fração areia total e /ou cascalhotam pelo menos um dos requisitos: 5% ou mais do horizonte C, apresentando fragmentos de rocha semi-imteperizada, ou fragmentos formados por restos de estrutura orientada da rocha de origem SUB-ORDENS NEOSSOLOS REGOLÍTICO Neossolo Regolítico eutrófico Neossolos Regolítico: Pouco desenvolvidos não hidromórficos e de textura normalmente arenosa, apresentando alta erodibilidade principalmente em declives mais acentuados. São encontrados na região semiárida do Nordeste ao longo da Serra do Mar, desde o Espírito Santo até Santa Catarina, e nas regiões serranas interioranas de São Paulo e Minas Gerais NEOSSOLO REGOLÍTICO Distrófico léptico, A moderado, textura média (leve) cascalhenta/muito cacalhenta, fase caatinga hipoxerófila, relevo ondulado (SiBCS, 2006). Os Neossolos são solos constituídos por material mineral não apresentando alterações expressivas em relação ao material originário, devido à baixa intensidade de atuação dos processos pedogenéticos, seja em razão de características inerentes ao próprio material de origem, como maior resistência ao intemperismo ou composição química, ou dos demais fatores de formação (clima, relevo ou tempo), que podem impedir ou limitar a evolução dos solos. Solos com sequência de horizontes A-C; Textura arenosa, essencialmente quartzosos; Excessivamente drenados; Forte a excessivamente ácidos; Baixa fertilidade natural. SUB-ORDENS NEOSSOLOS QUARTZARÊNICOS Neossolo Quartzarênico (RQ) Neossolos Quartzarênicos : são muito profundos. A características principal destes solos, no entanto, é serem completamente dominados por areia. Como o nome já diz, o mineral da fração areia destes solos é o quartzo. Neossolo Quartzarênico Os Neossolos Quartzarênicos (RQ) ocupam 15% da área do Cerrado. O mapa nesta página mostra a distribuição das principais áreas de ocorrência de Neossolos Quartzarênicos no Brasil. Como se vê, eles estão concentrados na região do Cerrado. CONCLUSÃO Conclui-se que, os solos brasileiros possui uma grande variedade agrícola pela diversidade de solos que aqui se inseri e mesmo com algumas limitações, pode ser modificado de acordo com as atividades desejadas. e ampl. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo; Rio de Janeiro: EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 2005. 100p. O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (2º Edição) Cap.12 Neossolos Decifrando a Terra (1º Edição) Cap.8 Inteperismo e Formação do Solo, Pag.140. http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/solos_tropicais/arvore/CONTAG01_16_2212200611542.html Disponível em< :http://passeidireto.com/arquivo/1905007/pedogenese> Acesso em: 26/12/13 Morselli,Tânia B. G. A. Biologia do Solo .Editora: UFPEL –UniPelotas. Geologia. Original em papel: NEOSSOLOS. In: Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. cap. 12, p. 181-192 REFERÊNCIAS http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/solos_tropicais/arvore/CONT000gn230xhp02wx5ok0liq1mqq4c4en9.html# Embrapa. Centro nacional de pesquisa de solos sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Rio de janeiro: embrapa, 2009. Pozza, a. A. A. Principais solos do brasil. Cso 110- pedologia. Universidade federal de lavras. Disponível em : www.Google.Com.Br/url?Sa=t&rct=j&q=caracteristicas+e+definição+de+neossolo+pdf&source=web&cd=2&cad=rja&ved=0cdiqfjab&url=http://cefetbambui.Edu.Br/grupos_de_estudo/gesa/download/slides_e_palestras/principais_solos_do_brasil.Pdf&ei=fcosunn_mpl68qtcgocqba&usg=afqjcnfzp4xsff95a5y1g3qrgganwqtauq > acesso em, 21 nov. 2012.Santos, j. C. B. Dos; souza júnior, v. S. De; corrêa, m. M.; Ribeiro, m. R.; De almeida, m. C.; Borges, l. E. P. Caracterização de neossolos regolíticos da região semiárida do estado de pernambuco. R. Bras. Ci. Solo,36:683-695, 2012. REFERÊNCIAS De ciência do solo, recife, 2005. Edição limitada, para divulgação junto à comunidade Científi ca das áreas de pedologia e ciências correlatas presentes ao evento. SANTOS, R.D. dos et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5. ed. rev. Manual técnico de pedologia. Rio de janeiro: ibge, [2005]. 300 p. (Manuais técnicos Em geociências, n. 4). 1 cd-rom. Trabalho apresentado ao xxx congresso brasileiro REFERÊNCIAS http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Capitulo12_000h970wdsd02wx7ha0yrm6rgtutgpi5.pdf Oliveira, J.B.; Cmargo, M.N.; Rossi, M.; Calderano Filho, B. Mapa Pedológico do Estado de São Paulo: Legenda Expandida. Campinas, Embrapa-Solos/IAC, 1999, 64p. e mapa. Oliveira, J.B. Solos do Estado de São Paulo: descrição das classes registradas no mapa pedológico.Campinas, IAC, 1999, 112p. (Boletim Científico, 45) http://www.abagrp.cnpm.embrapa.br/areas/pedologia.htm# REFERÊNCIAS
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