6 Semestre (Projeto de Geotecnia - Geologia - Solos)

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1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Engenharia Ambiental e Sanitária (FLC0364ENS) – 
Seminário Interdisciplinar: Projeto de Geotecnia / Geologia / Solos – 26/06/2023. 
CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO DO SOLO 
CATARINENSE E SUAS PARTICULARIDADES. 
 
Eurípedes Fullin Barco¹ 
Felix Fuck¹ 
Gustavo Budal Arins¹ 
Raquiane Couto de Oliveira¹ 
Willian Jucelio Goetten² 
 
 
RESUMO 
 
Este trabalho tem por natureza analisar as características da formação do solo catarinense, bem 
como as suas particularidades de especificidade de solo, as características que o abrangem, a 
identidade ambiental, na qual permeia o solo e toda a sua dinâmica de construção granular e de 
textura na sua formação inicial ao seu processo de deterioração. Também analisar se á o perfil desse 
solo e a descrição histórica desse trabalho, ofertando uma percepção mais abrangente no 
entendimento desse solo e as causas que provocam essas influências. 
 
 
Palavras-chave 
Geomorfologia; Tipos de solo; Características de solo. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 As grandes civilizações, quase sempre, dispuseram de bons solos como uma de suas principais 
fontes naturais de produção. Será abordado neste trabalho as características e particularidades sobre 
o solo do Estado de Santa Catarina. 
 O solo fornece nutrientes essenciais para as nossas florestas e lavouras, filtra a água e ajuda a 
regular a temperatura e as emissões dos gases de efeito estufa (Bernardi,2020). Os seres humanos, 
vem com a passar do tempo construindo um verdadeiro império em cima dele, mas o solo é muito 
mais que um ambiente de desenvolvimento cultural e com o passar do tempo o solo também teve 
suas mudanças. 
 Para começar a falar sobre o solo, teremos que abordar algumas questões que foram base para 
esse trabalho: O que é solo? Quais suas camadas? Quais os tipos de solo no Estado de Santa 
Catarina? Quais as suas características? Quais suas particularidades? 
 Sendo que para entender cada processo, é preciso primeiramente responder estas indagações, 
compreendendo assim, o objetivo deste trabalho. 
 
 
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
2.1 O Solo 
 
 Os solos são corpos naturais formados pela desagregação da rocha matriz, eles são variados e 
formados pela desintegração das partículas que compõem a rocha, e para ocorrer todo este processo 
é necessário que ocorra o intemperismo. 
 O solo é formado pela interação entre o clima, os organismos e o relevo, sobre um material de 
origem (normalmente rocha) em uma determinada paisagem ao longo do tempo. Esses fatores 
(rocha, clima, organismo, relevo e tempo) são chamados de fatores de formação do solo e atuam de 
maneira conjunta. Durante o desenvolvimento do solo, diversos processos, como perdas, 
transformações, transportes e adições, ocorrem, resultando na transformação da rocha em solo. 
 O solo se diferencia da rocha por ser composto por camadas verticais que variam em cor, 
espessura, granulometria, conteúdo de matéria orgânica e nutrientes para as plantas (Lima & Lima, 
2007). Mas segundo Massocco (2019); 
As partículas resultantes da desagregação da rocha dependem da composição da 
rocha matriz. [...] verificamos que o intemperismo é um fator-chave para a formação 
do solo, pois ajuda na desagregação por meio de ações físicas, químicas e 
biológicas. Verifica-se também que, dependendo do tipo de rocha fragmentada, 
forma-se um tipo de solo. Desse modo, os diferentes tipos de solo possuem minerais 
distintos, ou seja, essa é outra forma de identificar o solo: a partir da constituição 
mineralógica. 
 O solo cobre largas áreas da superfície terrestre localizada entre a litosfera e a atmosfera, as 
características específicas de cada solo são o resultado de fatores ambientais como a rocha-mãe, o 
relevo, o clima e o bioma. 
 
2.2 As Camadas dos Solos 
 
 Na medida em que o solo está em processo de formação, pois, este se desenvolve e se forma 
de maneira contínua no meio ambiente em que está inserido, vão surgindo diferentes camadas umas 
das outras, nas quais são chamadas de horizontes do solo, conforme podemos observar na figura 1, 
onde é apresentado um perfil hipotético do solo e seus principais horizontes (TOLEDO, 2000). 
 
 
 
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Figura 1: Perfil hipotético do solo onde são apresentados os principais horizontes. 
 
 Fonte: http://www.cprm.gov.br/publique/SGB-Divulga/Canal-Escola/Os-Solos-2620. html. 
 
 
 Diante das características presentes nos solos, podemos distinguir determinado tipo de solo 
dos demais, devido á características observadas na descrição morfológica de solos que são como 
sua cor, textura, estrutura, consistência, porosidade, cerosidade, nódulos e concreções minerais, 
minerais magnéticos, carbonatos, manganês, sulfetos, eflorescências e coesão, sendo estas, algumas 
de inúmeras outras características encontradas nos solos. 
 A classificação de um solo se inicia com a descrição morfológica do perfil e coleta de 
material de campo, que devem ser conduzidas conforme critérios estabelecidos em manuais 
segundo (IBGE, 2005; LEMOS; SANTOS, 1996; SANTOS et al., 2005). 
 Em outras literaturas (EMBRAPA, 1998; SANTOS et al., 2005), as características 
morfológicas observadas em campo necessitam ser descritas de forma completa, conforme os 
referidos manuais, recomendando-se os cuidados necessários para registrar com exatidão a 
designação dos horizontes do perfil e todas as características morfológicas usuais e extraordinárias. 
 O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) é um sistema taxonômico de solos, 
com a finalidade de classificar todos os solos existentes no Brasil, sendo este coordenado pela 
Embrapa Solos juntamente com profissionais de diversas instituições de pesquisa e ensino do 
Brasil. 
 
3. METODOLOGIA 
A metodologia usada neste trabalho, foi a compilação de vários artigos científicos, livros, 
revistas eletrônicas sendo usado vários trechos devidamente referenciados para a produção deste 
trabalho. 
http://www.cprm.gov.br/publique/SGB-Divulga/Canal-Escola/Os-Solos-2620.%20html
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
Os Solos do Estado de Santa Catarina 
 
 O Estado de Santa Catarina é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado no 
centro da região Sul do país. Possui como limites: ao Norte, com o Paraná, ao Sul, com o Rio 
Grande do Sul, a Leste com o Oceano Atlântico e a Oeste, com a República da Argentina. 
Compreende uma superfície de 95.730,690 km², que corresponde a 16,61% da Região Sul e 1,11% 
da área total do Brasil. O estado conta com 295 municípios e com uma população estimada em 
7.338.473 milhões de habitantes (IBGE 2021), é o décimo estado mais populoso do Brasil. Sua 
capital é Florianópolis, segunda cidade mais populosa do estado, após Joinville, que fica ao norte do 
estado. 
 
Figura 2: Localização do Estado de Santa Catarina no Brasil. 
 
 Fonte: Gustavo Budal Arins. 
 
 
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 No Estado de Santa Catarina, destaca-se quatro unidades geomorfológicas, que vão do litoral 
ao interior, que formam o relevo estadual, sendo estas formadas pela Baixada Litorânea, Serra do 
Mar, Planalto Paleozoico e Basáltico. 
 Contudo para Camargo et al. (1987), no que diz respeito a gradação do solo e seus tipos, 
foram identificados no Estado de Santa Catarina os seguintes casos: Câmbico, Latossólico, 
Podzólico, Cleico e Parapodzol, como podemos observar abaixo em suas descrisões. 
 Na qual o solo Câmbico, qualifica solos intermediários com Cambissolos, onde são 
constituídos por material mineral com Horizonte B incipiente subjacente a qualquer tipo de 
horizonte superficial (exceto hístico com 40 cm ou mais de espessura) ou Horizonte Achernozêmico quando o B incipiente apresentar argila de atividade alta e saturação por bases alta, 
como podemos observar na imagem (EMBRAPA,2023). 
 
Imagem 1: Solo Cambissolo. 
 
Fonte: http://www.geografia.seed.pr.gov.br. 
 
 Já o solo latossólico, qualifica solos intermediários como latossolos, onde são constituídos por 
material mineral, apresentando horizonte B latossólico precedido de qualquer tipo de horizonte A 
dentro de 200 cm a partir da superfície mais que 150 cm de espessura, como podemos observar na 
imagem 2. (EMBRAPA,2023). 
 
http://www.geografia.seed.pr.gov.br/
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Imagem 2: Solo Latossolo. 
 
Fonte: https://www.agricultura.pr.gov.br/ 
 
 Contudo o solo Podzólico, classifica solos intermediários como Podzólicos, onde são 
constituídos, de um modo geral, como solos com elevado potencial agrícola, apresentando, 
entretanto, em determinadas áreas, problemas de relevo, principalmente onde as precipitações 
pluviométricas são mais elevadas (serras), como podemos observar na imagem 3. 
(FUNCEME,2023). 
 
 
Imagem 3: Solo Podzólico. 
 
Fonte: https://www.embrapa.br/. 
 
 Entretanto o solo Gleico, qualifica solos intermediários como solos Gleissolos, onde são 
constituídos por solos formados em ambientes de prolongado encharcamento suficiente para 
https://www.agricultura.pr.gov.br/
https://www.embrapa.br/
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propiciar a redução e a remoção do ferro e, por consequência, conferir ao solo coloração 
acinzentada. As feições geomorfológicas englobam depressões, terraços fluviais, planícies e 
várzeas, sendo estas inundáveis, é usual a ocorrência de um alto teor de matéria orgânica devido á 
decomposição, como podemos observar na imagem 4. (EMBRAPA,2023). 
 
Imagem 4: Solo Gleissolo. 
 
Fonte: https://www.geografia.seed.pr.gov.br. 
 
 O solo Podzol, classifica solos intermediários como Podzol, onde são constituídos, de um 
modo geral, por solos férteis, graças à acumulação de minérios, húmus e matéria orgânica, e são 
próprios de climas frios e temperados, como podemos observar na imagem 5. (EMBRAPA,2023). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.geografia.seed.pr.gov.br./
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Imagem 5: Solo Podzol. 
 
Fonte: https://www.istockphoto.com/. 
 
 As Particularidades da Formação do Solo do Estado de Santa Catarina 
 
 As particularidades da formação do solo tem como referência o que consta no mapa 
geológico do Estado de Santa Catarina (1:500.000) elaborado pelo 11° Distrito do Departamento 
Nacional de Produção Mineral (DNPM), (1986), a síntese da geologia do estado é resumida nas 
seguintes unidades litoestratigráficas em: Complexo Granulítico de Santa Catarina, Complexo 
Tabuleiro, Complexo Metamórfico Brusque, Grupo Itajaí, Suítes Intrusivas Graníticas, Supergrupo 
Tubarão, Grupo Passa Dois, Grupo São Bento e Sedimentos Cenozóicos. Para entendermos mais 
sobre estas unidades foi feito uma tabela, destacando os pontos importantes do Boletim de Pesquisa 
e Desenvolvimento nº 46, Embrapa Solos, (2004): 
 
Tabela 1: Pontos importantes da formação do solo catarinense. 
Complexo Granulítico de 
Santa Catarina 
Solos pouco profundos ou profundos, argilosos, com baixo gradiente 
textural e de cor entre o vermelho e o amarelo. 
Complexo Tabuleiro 
Podzólico Vermelho-Amarelo, Podzólico Vermelho-Amarelo latossólico 
e Cambissolo - todos argilosos e com horizonte A moderado. 
https://www.istockphoto.com/
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Complexo Granulítico de 
Santa Catarina 
Solos pouco profundos ou profundos, argilosos, com baixo gradiente 
textural e de cor entre o vermelho e o amarelo. 
Complexo Metamórfico 
Brusque 
Solos variados em função da natureza do material aflorante, 
predominando solos argilosos. 
Grupo Itajaí 
Solos variados de acordo com a natureza do material aflorante, 
predominando solos argilosos. 
Suítes Intrusivas Graníticas 
Podzólico Vermelho-Amarelo, Podzólico Vermelho-Escuro, Cambissolo 
e Solos Litólicos - todos cascalhentos. 
Supergrupo Tubarão 
Variação dos solos de acordo com a natureza do material, podendo ser 
argilosos, de textura média ou arenosa. 
Grupo Passa Dois 
Variação dos solos de acordo com a natureza do material, podendo ser 
argilosos, de textura média ou arenosa. 
Grupo São Bento 
Solos derivados de arenito Botucatu - Podzólico Vermelho-Amarelo e 
Cambissolo de textura média. 
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Complexo Granulítico de 
Santa Catarina 
Solos pouco profundos ou profundos, argilosos, com baixo gradiente 
textural e de cor entre o vermelho e o amarelo. 
Sedimentos Cenozóicos 
Depósitos praiais, dunas móveis, restingas, solos arenosos e sedimentos 
litorâneos. 
Fonte: Os Autores. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 A extrema necessidade de compreender a características de formação do solo vem proporcionar o 
entendimento de uma visão mais clara. Por ter uma composição mais sedimentar, consegui se 
observar o desgaste de algumas áreas. Pode se entender que o estado tem uma diversidade de solos 
misturado com o clima local ampliando as condições favoráveis desses solos. 
 Assim sendo, pode se entender e perceber que os solos do litoral são mais baixos e com isso a 
formação de solos tende a ser mais argilosos, provocado pela umidade dos solos, porém os solos em 
áreas mais distantes do litoral, os solos sedimentares são mais comuns, destoando de algumas 
regiões do país. 
 Ao se observar essas características, percebeu que elas moldaram esses terrenos, ofertando uma 
diversidade de solo e de qualidade de terreno para cada um deles. Esses aspectos podem levar a uma 
observância, de como evitar as erosões decorrentes da influência humana, bem como os processos 
de destruição desse solo com as culturas sem nenhuma supervisão legal. 
 Por esse motivo, se faz necessário a busca por um maior mapeamento, a fim de identificar como 
pode se proteger melhor esses solos, garantindo assim uma vida melhor para todas as pessoas. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BERNARDI, A. Por que o solo é tão importante quanto a água e o ar? 2020, Em Embrapa. 
Recuperado de https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/57867457/artigo-por-que-
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https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/o-solo.htm
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https://static.mundoeducacao.uol.com.br/mundoeducacao/2020/07/camadas-do-solo.jpg. 
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https://www.agricultura.pr.gov.br/. Acesso em: 18 jun. 2023. 
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http://www.geografia.seed.pr.gov.br/
https://www.istockphoto.com/
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/list/autoria/nome/paulo-klinger-tito-jacomine?p_auth=5xtWpUvh
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/list/autoria/nome/lucia-helena-cunha-dos-anjos?p_auth=5xtWpUvh
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/list/autoria/nome/virlei-alvaro-de-oliveira?p_auth=5xtWpUvh
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/list/autoria/nome/virlei-alvaro-de-oliveira?p_auth=5xtWpUvh
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/list/autoria/nome/jaime-antonio-de-almeida?p_auth=5xtWpUvh
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/list/autoria/nome/joao-bertoldo-de-oliveira?p_auth=5xtWpUvh
	Eurípedes Fullin Barco¹
	Felix Fuck¹
	Gustavo Budal Arins¹
	Raquiane Couto de Oliveira¹
	Willian Jucelio Goetten²
	RESUMO
	Palavras-chave
	1. INTRODUÇÃO
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	2.1 O Solo
	3. METODOLOGIA
	4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	5. CONCLUSÃO
	BERNARDI, A. Por que o solo é tão importante quanto a água e o ar? 2020, Em Embrapa. Recuperado de https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/57867457/artigo-por-que-o-solo-e-tao-importante-quanto-a-agua-e-oar#:~:text=Al%C3%A9m%20disso%2C%20o...
	EMBRAPA SOLOS. BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO N 46. Solos do Estado de Santa Catarina, 745 p., Rio de Janeiro. 2004.
	https://www.agricultura.pr.gov.br/. Acesso em: 18 jun. 2023.
	https://www.embrapa.br/. Acesso em: 18 jun. 2023.
	https://www.embrapa.br/solos/sibcs/classificacao-de-solos. Acesso em: 17 jun. 2023.
	http://www.geografia.seed.pr.gov.br. Acesso em: 18 jun. 2023.
	https://www.istockphoto.com/. Acesso em: 18 jun. 2023.
	LIMA, V. C., & LIMA, M. R., & MELO, F. M. O Solo no meio ambiente. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2007.
	MASSOCCO, NARAVANA SANIELE. Fundamentos de mecânica dos solos. Indaial: UNIASSELVI, 2019. 205 p.
	SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A. de; ARAUJO FILHO, J. C. de; OLIVEIRA, J. B. de; CUNHA, T. J. F. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janei...