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ANOMALIAS FISIOLÓGICAS Podridão apical ou fundo preto Fonte: Fontes (2000) Fonte: Fontes (2006) Lóculo aberto Fonte: Filgueira (2000) Fonte: Lopes et al. (2000) Frutos ocados Fonte: Alvarenga (2004) PRINCIPAIS DOENÇAS DOENÇAS FOLIARES FÚNGICAS Requeima – Phytophthora infestans Fonte: Lopes (2000) Pinta preta – Alternaria solani Fonte: Lopes (2000) Septoriose (Septoria lycopersici) Murcha de estenfilium (Stemphylium solani e S. lycopersici) Oídios (Erysiphe cichoracearum e Leveillula taurica) Mofo cinzento (Botrytis cinerea) Mancha de cladosporium (Cladosporium fulvum) DOENÇAS VASCULARES/SOLO FÚNGICAS Murcha de fusário – Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Fonte: Bonazza (2006); Lopes (2000) Murcha de verticilum – Verticilium dahliae, V. albo-atrum Fonte: Lopes & Santos (1994) Rizoctoniose – Rhizoctonia solani Fonte: Lopes (2000) Mofo branco – Sclerotinia sclerotiorum Fonte: Lopes (2000) Murcha de esclerócio – Sclerotium rolfsii Fonte: Lopes & Santos (1994) DOENÇAS BACTERIANAS Murcha-bacteriana – Ralstonia solanacearum Fonte: Bonazza (2006) Talo oco ou podridão mole – Erwinia spp. Fonte: Lopes (2000) Fonte: Lopes (2000) Murcha bacteriana (Pseudomonas solanacearum) Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris pv. vesicatoria) Pinta bacteriana (Pseudomonas syringae pv. tomato) Necrose da medula (Pseudomonas corrugata) MEDIDAS DE CONTROLE - DOENÇAS FÚNGICAS E BACTERIANAS plantio de cultivares resistentes ou com algum grau de resistência; F1 e F2, V1: Andrea, Júpiter, Kátia, Saturno, Super Puma (Italiano), Thaty, Debora Plus, Debora Max, Seculus, Thomas, TY Fanny, Densus, Rodas (Salada), Kombat, Jumbo, Kindyo (Santa Cruz), Carolina (Cereja), AP 533 (Indústria) Stemphylium solani: AP 533 (Indústria), Fanny, Rodas, Seculus, Thomas, Duradoro (Salada), Kindyo (Santa Cruz), San Vito (Italiano) Pinta bacteriana (Pseudomonas syringae pv. tomato): Super Puma (Italiano), San Vito (Italiano) Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. Michiganensis): Jumbo (Santa Cruz) Mancha de cladosporium (Cladosporium fulvum): Argos, Altair (Salada) Tolerante Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris pv. vesicatoria): Kátia (Italiano) 2) plantio de mudas e sementes sadias; 3) evitar plantio em áreas com histórico da doença ou próximo a lavouras velhas; 4) evitar áreas baixas, úmidas, com ventilação deficiente; 5) maior espaçamento entre plantas para facilitar a circulação de ar; 6) adubação equilibrada: evitar crescimento vegetativo excessivo; 7) manejo correto da irrigação – impedir longos períodos de molhamento; 8) desinfestação de maquinários e ferramentas utilizados em áreas afetadas pela doença; 9) controle de plantas daninhas; 10) incorporar restos culturais imediatamente após a última colheita, o mais profundo possível; 11) aplicação de fungicidas registrados. VIROSES Mosaico Vírus do mosaico do tomateiro (ToMV ) Vírus do mosaico do fumo (TMV) Fonte: França et al. (2000) Vira-cabeça – Várias espécies de tospovírus Fonte: França et al. (2000); Lopes (2000) Tripes – Frankliniela schulzei e F. occidentalis Geminivírus (ToSRV, TYLCV, ToRMV) Mosca-branca (Bemisia tabaci, B. argentifolli) Fonte: Lopes (2000) PRINCIPAIS PRAGAS Traça-do-tomateiro – Tuta absoluta Fonte: França et al. (2000) Fonte: França et al. (2000) Fonte: Makishima & Miranda (1995) Broca pequena Neoleucinoides elegantalis Fonte: França et al. (2000) Broca grande Helicoverpa zea Broca grande Helicoverpa zea Colheita Classificação Diâmetro do fruto (mm) Classe Grupo I Grupo II Extra- AA Graúdo >52 >120 Extra-A Médio 47<52 80<120 Extra Pequeno 40<47 - Especial Miúdo 33<40 50<80 Tabela 14 – Classificação de frutos de tomate, de acordo com o tamanho, segundo normas do Ministério da Agricultura Fonte: Alvarenga (2000) Colheita e Classificação de tomate Grupo Formato Fonte: Ceagesp Subgrupo Coloração (Amadurecimento) I – tomate com o ápice amarelecendo II – tomate com a cor entre o subgrupo I e 90% da cor final III – tomate com mais de 90% da cor final Fonte: Ceagesp Apresentação Fonte: Ceagesp Ponto de colheita Colheita mecanizada 15 t/h = 3 ha/dia Fonte: Giordano et al. (2000); Moretti et al. (2000) Caçamba removível para transporte Carreta para transporte de caçambas Fonte: Giordano et al. (2000) Descarregamento do tomate na indústria Catação após a colheita mecanizada Fonte: Giordano et al. (2000) Catação manual Tomate para mesa Colheita: ponto de maturação fisiológica – breaker (100-125 D.A.S.) Caixa K Embalagem Danos causados pela embalagem Fonte: Makishima & Miranda (1998); Alvarenga (2004) Caixa papelão ondulado Fonte: Filgueira (2000) ; Alvarenga (2004) Caixa plástica Fonte: Bonazza (2006) ; EMBRAPA-CNPH (2005) Caixa Embrapa – 6,5 kg Retornável, paletizável, Higienizável, auto-expositiva 30 cm 23 cm 50 cm
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