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UNESA – Universidade Estácio de Sá Engenharia de Produção Física Experimental I CAMPUS NOVA IGUAÇU MOVIMENTO CURVILÍNEO UNIFORME Nova Iguaçu – RJ 2º SEMESTRE 2014 1-OBJETIVO Movimento de rotação puro (MCU) 2-INTRODUÇÃO TEÓRICA * Frequência: f Podemos considerar a frequência como sendo a quantidade de vezes que a posição, a velocidade e a aceleração se repetem igualmente. No caso do movimento circular, podemos dizer que a frequência é o total do número de voltas completas realizadas pelo objeto (ciclo) em uma determinada unidade de tempo. Considerando n como o número de voltas realizadas pelo objeto em um determinado espaço de tempo, a frequência será calculada através da seguinte equação: *Velocidade tangencial Também é conhecida como velocidade linear, pois usamos a linha da circunferência como trajetória. Na verdade, a velocidade tangencial uma velha conhecida nossa, apenas adaptada para ser utilizada em trajetórias circulares. Vamos entender essas adaptações. Mais uma vez, vamos fazer a análise para uma volta, lembrando que a equação vai valer para qualquer número de voltas. Quando completamos uma volta inteira percorremos exatamente o comprimento da circunferência que é calculado, pela matemática, por 2πr onde r é o raio da circunferência e o tempo gasto para uma volta completa é a definição de período, assim: Equação da velocidade tangencial em função do período. 3-PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 1º - Anotar 10 tempos de rotação para o referencial interno (R3); 2º - Anotar 10 tempos de rotação para o referencial externo (próximo ao ponto A); 3º - Faça medição das seguintes distâncias: Centro-ponto interno Centro-ponto externo Ponto interno-ponto externo 4º - Montar uma tabela com os tempos, tempo médio e distância. 5º - Pesquisar o MCU: Frequência Velocidade tangencial em função do período. 4-RESULTADOS Aparelho Rotacional 4.1- Tabela com os resultados obtidos no experimento. Referencial Interno (R3) r= 5cm Referencial Externo (ponto A) r=10cm Experimento Tempo Tempo 01 1,29s 1,28s 02 1,31s 1,28s 03 1,28s 1,31s 04 1,28s 1,29s 05 1,28s 1,31s 06 1,28s 1,29s 07 1,29s 1,28s 08 1,28s 1,28s 09 1,28s 1,28s 10 1,28s 1,28s Média 1,28s 1,28s 5-DISCUSSÃO A partir dos resultados obtidos no experimento, observamos que o tempo médio é o mesmo para ambos os raios, mas quando calculamos a velocidade, encontramos a diferença entre eles, o raio de 5 cm tem a velocidade de 0,2 m/s, e o de 10 cm tem a velocidade de 0,4 m/s. 6-CONCLUSÃO A partir do experimento realizado com o aparelho rotacional, concluímos que o tamanho do raio da circunferência interfere na velocidade final, apesar do tempo médio ser o mesmo para os dois raios, a velocidade é diferente por causa do perímetro da circunferência. 7-BIBLIOGRAFIA http://www.sesi.webensino.com.br/ http://www.colegioweb.com.br/ Pesquisado dia 05/11/2014 Física Experimental I Página 4
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