Buscar

LEVANTAMENTO E ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS CONSTRUTIVAS EM RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR

Prévia do material em texto

AUTARQUIA DO ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS DE GARANHUNS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
BRUNA PESSOA TENÓRIO NEVES
LEVANTAMENTO E ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS CONSTRUTIVAS EM RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR EM GARANHUNS
GARANHUNS
2016
BRUNA PESSOA TENÓRIO NEVES
LEVANTAMENTO E ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS CONSTRUTIVAS EM RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR EM GARANHUNS
Projeto de Pesquisa submetido à Coordenação do Curso de Engenharia Civil da Autarquia do Ensino Superior de Garanhuns – Faculdade de Ciências Exatas de Garanhuns, como requisito parcial para a aprovação na disciplina de Elaboração de Projetos.
Orientadora: Profa. Dra. Anna Cecília Bezerra
 
GARANHUNS
2016
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	1
2	PROBLEMA	2
3	HIPÓTESES	2
4	OBJETIVOS	2
4.1	Objetivo geral	2
4.2	Objetivos específicos	2
5	JUSTIFICATIVA	2
6	METODOLOGIA	3
7	REFERENCIAL TEÓRICO	4
8	CRONOGRAMA	9
9 REFERÊNCIAS....................................................................................................10
3
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem a finalidade de identificar, analisar manifestações patológicas, sua frequência e causas em uma obra residencial na cidade de Garanhuns – Pernambuco e apresentar medidas que podem ser tomadas para que haja minoração na aparição destas patologias e correção das mesmas. O aparecimento de patologias nas edificações com o passar do tempo são de grande relevância, pois além da presença delas ser um indício de que algo está errado, são elas que apresentam a falha ao cliente, pois elas são visíveis e acabam ganhando destaque na edificação. 
Tem-se observado, nas edificações voltadas à população de baixa renda, uma alta incidência de patologias responsáveis pela necessidade de uma frequente ação de manutenção para garantir as funções básicas das habitações. Muitas são as possíveis causas para ocorrência de patologias em residências, em sua maioria, atribui-se essa ocorrência a falhas de projeto, de execução, falta de manutenção ou utilização inadequada da edificação, o que acaba comprometendo o desempenho das construções. Conhecer os tipos de manifestações patológicas, suas causas e origem permitem estabelecer medidas no projeto, na execução, na especificação de materiais e/ou no manual do usuário que evitem anomalias em outros empreendimentos.
Quaisquer erros ou imperfeições no projeto e na execução das diversas etapas da construção exigem, como consequência, adaptações não previstas no orçamento, consertos com custos complementares e até necessidade de reconstruções completas, muito dispendiosas, e mesmo, ás vezes, prejuízos que aparecem bem mais tarde, resultando até mesmo numa pericia judicial. Portanto, é imperiosa perfeita harmonia entre os diversos projetos executivos, métodos construtivos e o manuseio correto pelo proprietário para o sucesso prolongado dessa edificação. 
PROBLEMA
Quais são as manifestações patológicas construtivas mais incidentes em residenciais multifamiliares em Garanhuns?
HIPÓTESES
Os estudos realizados mostram que nas edificações, as patologias mais recorrentes são: as infiltrações, fissuras, trincas, problemas nas esquadrias e recalque de fundações.
OBJETIVOS
Objetivo geral
Identificar as principais manifestações de patologias, visando estabelecer possíveis medidas preventivas e reparativas.
Objetivos específicos
Classificar e quantificar as manifestações patológicas em obras; 
Analisar as possíveis causas para as patologias com maior frequência e apresentar tratativa para corrigir as manifestações patológicas; 
Propor medidas preventivas para evitar as patologias no processo construtivo.
JUSTIFICATIVA
 Tem sido tendência construir em grande escala edificações voltadas para classes de menor poder aquisitivo. Tal produção se dá num contexto condicionado por fatores sociais e econômicos como construção em grande quantidade e ao menor custo possível, no entanto têm exigido alto número de ações de manutenção em razão das manifestações patológicas frequentemente encontradas. A problemática da habitação está relacionada à consideração dos seguintes parâmetros: quantidade, qualidade, custo e durabilidade. A maneira como um tipo de patologia é evidenciada é de extrema importância, pois quanto mais negligenciada, mais causará sérios danos à estrutura até mesmo à movimentação dos moradores com ações judiciais.
 A grande ocorrência de manifestações patológicas é um indício que ainda há muito por se fazer em termos de qualidade e durabilidade aliadas ao baixo custo, na construção de moradias populares. Identificar quais são as anomalias e com que frequência elas ocorrem permite estabelecer medidas preventivas e corretivas em projetos, na execução, na especificação de materiais e/ou no manual do usuário, evitar a recorrência em outras obras e servir como um suporte necessário à boa prática construtiva. 
 Baseando-se no exposto, evidencia-se a importância de profissionais habilitados e mão-de-obra qualificada para desenvolver as medidas supracitadas. Tendo em vista que, na maioria dos casos, o cumprimento às normas técnicas poderia evitar ou desacelerar consideravelmente os mecanismos de degradação de estruturas.
METODOLOGIA
A metodologia aplicada ao referido estudo se caracteriza em exploratória-descritiva, que segundo Gil, (2002, p.32)
[...] a pesquisa exploratória tem o objetivo de proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito e constituir hipóteses [...] e as pesquisas descritivas têm como objetivo primordial descrever as características de determinada população ou fenômeno [...].
Realizada também a partir de um estudo teórico, de caráter qualitativo e quantitativo, apoiado em referências bibliográficas nacionais, como afirma Gil (2002, p.42), “pesquisa desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, recupera o conhecimento científico acumulado sobre um problema” e normas técnicas sobre o tema. E se complementará com estudos de campo, que é a observação dos fatos tal como ocorrem, sem permitir isolar e controlar as variáveis, mas perceber e estudar as relações estabelecidas. (GIL, 2002).
 Os procedimentos metodológicos utilizados envolverão 4 etapas: 
a) revisão bibliográfica sobre o tema, abordando as principais questões relativas à manutenção predial, patologias, vida útil e desempenho. Esta etapa tem como objetivo o aprofundamento sobre os conceitos, de modo a contribuir na identificação dos problemas existentes nas edificações, por ocasião da pesquisa de campo; 
b) pesquisa de campo, para coleta de dados envolvendo questionários com os moradores das edificações, bem como a realização de vistorias com o objetivo de diagnosticar as principais patologias existentes. A pesquisa de campo será realizada em 15 edificações residenciais multifamiliares na cidade de Garanhuns-PE.
c) análise das vistorias e questionários; 
d) proposição de diretrizes para elaboração de um sistema de qualificação da construção para edificações residenciais multifamiliares. 
REFERENCIAL TEÓRICO
No Brasil, tem-se observado um aumento significativo na incidência de anomalias em edificações voltadas à habitação popular, o país vem buscando construir, em grande escala, edificações voltadas para classes de menor renda, em decorrência de grande parcela da população que possuir casa própria. Em consequência, têm requerido ações de manutenção em razão das manifestações patológicas frequentemente encontradas. 
Segundo Lima (2005 p.2)
[...] a problemática da habitação está relacionada à consideração dos seguintes parâmetros: quantidade, qualidade, custo e durabilidade. A quantidade diz respeito ao déficit habitacional, a qualidade abrange outros conceitos como desempenho e construtibilidade, além de estar diretamente relacionado com custo e durabilidade.
No entanto,com o crescimento do mercado imobiliário brasileiro e as contínuas medidas públicas para ampliar a oferta de moradias, o sistema representa uma solução para produção em escala. 
[...] A questão de habitação no Brasil ainda representa um desafio para a política brasileira. Com décadas sem programas de incentivo no segmento, o país acumulou um déficit habitacional gigantesco entre as famílias mais pobres, que buscaram alternativas com construções informais em áreas periféricas e morros. A criação do programa Minha Casa, Minha Vida, em 2009, tenta reverter esse quadro, construído com anos de inexistência de políticas públicas no setor de habitação (AZEVEDO, 2014, p.12)
Segundo a Fundação Getúlio Vargas (2013, p. 2) “entre 2010 a 2024, o Brasil pretende construir cerca de 23,4 milhões de novas moradias para atender a formação de novas famílias, reduzir o déficit habitacional e eliminar moradias precárias”. Atualmente o sistema construtivo das unidades habitacionais tem sido constituído de vedações verticais externas e internas de blocos cerâmicos estruturais, como artifício para atender essa demanda. “Paredes de concreto, alvenaria com blocos de concreto e argamassa projetada são exemplos de sistemas construtivos racionalizados utilizados para superar desafios do setor, como a escassez de mão de obra” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND, 2012, p. 22).
A ocorrência de manifestações patológicas em habitação de interesse social é o ponto preponderante deste trabalho, elucida-se segundo o dicionário Michaelis (2001, p.519), que o termo patologia significa “ciência que estuda a origem, os sintomas e a natureza das doenças”. Na construção civil pode-se atribuir patologia aos estudos dos danos ocorridos em edificações. 
Patologia pode ser entendida como a parte da Engenharia que estuda os sintomas, os mecanismos, as causas e as origens dos defeitos das construções civis, ou seja, é o estudo das partes que compõem o diagnóstico do problema. (HELENE, 1992, p. 19).
As patologias podem se manifestar de diversos tipos, tais como: trincas, fissuras, infiltrações e danos por umidade excessiva na estrutura. A principal preocupação do estudo de patologias que ocorrem na construção civil é o conhecimento das causas dos problemas e como evitá-los. Através de alguns estudos pode-se ter uma ideia sobre suas causas.
Os agentes causadores dos problemas patológicos podem ser vários: cargas, variação da umidade, variações térmicas intrínsecas e extrínsecas ao concreto, agentes biológicos, incompatibilidade de materiais, agentes atmosféricos e outros. (HELENE, 1992, p. 22).
Pode-se destacar patologias decorrentes de erros de projeto, como afirma Tan e Lu (1995 apud SOUZA, 2014, p.12) 
[...] Motivo de grande preocupação nos países desenvolvidos, o projeto é responsável por grande parte dos problemas patológicos na construção civil. No Brasil, a realidade dos projetos, de uma forma geral, é diferente, não sendo dada à mesma importância que em outros países. Em termos de custos, esta fase contabiliza em torno 3 a 10 % do custo total do empreendimento.
Devido à sua importância, pode-se melhorar a qualidade da construção partindo-se de uma melhor qualidade dos projetistas. É na fase de projeto que são tomadas as decisões de maior repercussão nos custos, velocidade e qualidade dos empreendimentos, especificação dos materiais e componentes, conhecendo suas durabilidades, seja para avaliar se atenderão ao desempenho mínimo desejado, seja para comparar manutenção e operação, bem como a proteção da vida útil.
Como ressalta Souza (2014, p. 23)
[...] Durante a fase de projeto, alguns fatores interferem na qualidade final do produto como: a compatibilização de projetos, os próprios detalhes executivos, especificação de materiais, o conhecimento de normalização, a solução de interfaces projeto – obra, projeto para a produção e a coordenação entre vários projetos. Portanto, é imprescindível que o projeto tenha especificações e detalhes suficientes ao executor evitando assim, soluções momentâneas no decorrer da obra.
Se não houver atenção a esses fatores, vários problemas podem vir a ser gerados, como por exemplo, baixa qualidade dos materiais específicos, especificação de materiais incompatíveis, método construtivo inexequível, falta de padronização e erro de dimensionamento, comprometimento do desempenho e da qualidade do empreendimento a ser construído.
Outro aspecto a ser considerado é a grande incidência de falhas no processo de execução, corroborando na geração de inúmeras patologias. A falta de qualificação de quem executa o serviço, soluções paliativas, local de trabalho inapropriado, vícios construtivos, barreiras entre os setores, tempo insuficiente para entrega do serviço, gestão precária das atividades e a falta de capacitação dos funcionários são as principais falhas na fase de execução do serviço. Conforme os estudos anteriores realizados por Lima (2005, p. 23)
[...] Os problemas patológicos que aparecem nas edificações durante sua vida útil são originados durante a fase de construção da edificação, com maior percentual na fase de projeto, no caso da Europa, sendo que, no caso do Brasil, esse percentual se dá na fase de execução daí a grande importância da implementação de um sistema de gestão da qualidade para execução de obra.
Muitas ferramentas de gerenciamento podem ser utilizadas para evitar problemas futuros nas edificações como procedimentos padronizados, racionalizados e eficientes. Portanto a obra deve apresentar um controle de qualidade eficaz, garantindo assim o cumprimento das especificações de projeto.
Mais um fator preponderante a formação de patologias construtivas se dá pela fase de utilização errônea da edificação pelo proprietário, o uso inclui sua operação e as atividades de manutenção realizadas durante sua vida útil. Pelo fato das atividades de manutenção em sua maioria serem repetitivas, é importante a implantação de um programa de manutenção, visando otimizar a utilização de recursos e manter o desempenho de projeto. Muitas empresas adotam o manual do usuário que auxilia o usuário na conservação da edificação. A linguagem deste manual deve ser simples facilitando o entendimento do usuário. 
Visto que a NBR 14037(1998, p. 5) preconiza que o manual deve conter informações sobre procedimentos recomendáveis para a manutenção da edificação como: 
[...]a) Tais como especificação de procedimentos gerais de manutenção para a edificação como um todo; b) Especificação de um programa de manutenção preventiva de componentes, instalações e equipamentos relacionados à segurança e à salubridade da edificação; c) Identificação de componentes da edificação mais importantes em relação à frequência ou aos riscos decorrentes da falta de manutenção e à recomendação da obrigatória revisão do manual de operação uso e manutenção.
Problemas patológicos originados pela baixa de qualidade dos materiais e componentes são muito comuns, tais como a durabilidade menor que a especificada, a falta de rigor nas dimensões do material e a baixa resistência. Fabricantes de materiais vêm de forma contínua melhorando e lançando novos materiais no mercado, porém, a escolha destes materiais pode se tornar complicada pela deficiência de informações técnicas aliada à ausência ou deficiência de normalização.
Desta forma, a escolha destes materiais e as técnicas de construção devem estar em concordância com o projeto a fim de atender às necessidades dos usuários e garantir a manutenção de suas propriedades e características iniciais. A escolha dos materiais não deve tomar por base apenas o preço, pois o baixo custo pode significar material de qualidade inferior (MACIEL; MELHADO, 1995, p.87).
Com prazos cada vez menores, mão de obra pouco ou não qualificada e materiais de baixa qualidade, destacam-se elementos construtivos que estão sujeitos a anomalias como: pilares, paredes, instalações, esquadrias, impermeabilização, revestimentos e pisos. 
[...] A alvenaria pode ser empregada naconfecção de diversos elementos construtivos (paredes, abóbadas, sapatas, etc...) e pode ter função estrutural, de vedação. Quando a alvenaria é empregada na construção para resistir cargas, ela é chamada Alvenaria resistente, pois além do seu peso próprio, ela suporta cargas (peso das lajes, telhados, pavim. superior) [...] As alvenarias de tijolos e blocos cerâmicos ou de concreto, são as mais utilizadas, mas existem investimentos crescentes no desenvolvimento de tecnologias para industrialização de sistemas construtivos aplicando materiais diversos. (GERONT, 2012, p.3).
Assim pode-se entender que as medidas necessárias para garantir a vida útil são determinantes à edificação. Neste sentido, é parte integrante do projeto a indicação das medidas mínimas de inspeção e manutenção preventiva, que garantam a durabilidade de materiais e componentes da edificação e assegurem a vida útil projetada, bem como a execução das edificações respeitando as normas estabelecidas.
CRONOGRAMA
Quadro 8.1 – Cronograma de Atividades.
	ITEM
	ATIVIDADES
	PERÍODOS (meses)
	
	
	fev
	mar
	Abr
	mai
	jun
	jul
	ago
	set
	out
	nov
	1
	Levantamento de literatura
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	Montagem do Projeto
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	3
	Apresentação do Projeto
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	4
	Coleta de dados
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	5
	Elaboração do Relatório Parcial
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	6
	Apresentação do Relatório Parcial
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	7
	Desenvolvimento da Pesquisa
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	8
	Tratamento dos dados
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	9
	Elaboração do Relatório Final
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	10
	Revisão do texto
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	11
	Entrega do trabalho final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	12
	Apresentação do trabalho final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
9 REFERÊNCIAS
ABCP. Programa Setorial da Qualidade. Disponível em: http://www.abcp.org.br/. Acesso em 01 de novembro de 2016.
AZEVEDO, Gabriela. Minha Casa, Minha Vida prevê 700 mil novas moradias para 2014. http://www.jb.com.br/pais/noticias/2014/01/19/minha-casa-minha-vida-preve-700-mil-novas-moradias-para-2014/. Acesso em: 01 de novembro de 2016.
DICIONÁRIO MICHAELIS. Patologia. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=patologia. Acesso em 28 de outubro de 2016. 
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Disponível em: <http://m.portal.fgv.br/>. Acesso em 01 de novembro de 2016.
GERONET SERVICES. Técnicas de construção civil e construção de edifícios. Disponível em: <http://www.geronetservices.com>. Acesso em 01 de novembro de 2016.
HELENE, Paulo. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. 2. Ed. São Paulo: Pini, 1992. Disponível em: < http://docslide.com.br/documents/manual-de-reparo-reforco-e-protecao-de-estruturas-de-concreto-armado.html> Acesso em 01 de novembro de 2016.
LIMA, Alexandre Nascimento. Levantamento das Patologias em Residências de Delmiro Gouveia e Região. Disponível em: http://petengenharias.com.br/wp-content/uploads/2014/10/Cartilha_Patologias.pdf. Acesso em 02 de novembro de 2016.
LIMA, Helder. A geometria do reboco. Revista Construção. São Paulo, nº 2206, maio, 2005. Disponível em: http://wwwo.metalica.com.br/artigos-tecnicos/a-influ-ncia-do-processo-produtivo-no-controle-de-patologias-e-nos-processos-de-manutenc-o/pagina-2. Acesso em 01 novembro 2014.
MACIEL, Luciana L. MELHADO, Silvio B. Qualidade na construção civil: Fundamentos, Boletim Técnicos da escola Politécnica da USP, TT/PCC/15. São Paulo: EDUSP, 1995. Aplicação ao caso das empresas de incorporação e construção. São Paulo, 1994. Disponível em: http://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=1351. Acesso em 28 de outubro de 2016.
NBR 14037. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Manual de operação, uso e manutenção das edificações – Conteúdo e recomendações para elaboração e apresentação... Rio de Janeiro, 2011, p.5. Disponível em: < https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=87859>. Acesso em 30 de outubro de 2016.

Continue navegando