PORTFÓLIO UTA – INCLUSÃO E CORPOREIDADE B – FASE I

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
 UNINTER
FABIANE SCHLICHTING - RU 217214 TURMA: 02/2013
PORTFÓLIO
UTA – INCLUSÃO E CORPOREIDADE B – FASE I
 PATO BRANCO - PR
2016
FABIANE SCHLICHTING - RU 217214 TURMA: 02/2013
	
PORTFÓLIO
UTA – INCLUSÃO E CORPOREIDADE B – FASE I
Relatório de portfólio da UTA Inclusão e Corporeidade B – Fase I
Curso de Licenciatura em PEDAGOGIA 
. Tutor local: ELIANE ROVANI
Centro Associado: PAP PATO BRANCO - PR
PATO BRANCO -PR
2016
EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA
ACESSO AO CURRÍCULO
De acordo com os princípios da equidade, os alunos com necessidades educacionais especiais têm a garantia de que independente de suas dificuldades, não pode haver nada que lhe impeça em sua aprendizagem. Para atender esse princípio e o de igualdade de oportunidade na educação, foram criadas áreas de acessibilidade, para que não ocorra nenhum tipo de impedimento que o exclua de qualquer atividade escolar. Todas as escolas devem estar preparadas para receber todos os alunos independente das suas diferenças.Nesta edição
 Deficiência Física Neuromotora 
 Espaços Escolares para Todos.
 Adaptações na Escola.
 
“Por muitas vezes os alunos com necessidades especiais ficam ociosos ou dependentes devido à falta de materiais ou equipamentos que lhes daria maior autonomia para fazer atividades rotineiras”, explicou.
- Pedagoga Flávia 
ALUNOS COM DEFICIENCIA FÍSICA NEUROMOTORA 
Para que seja garantido o aprendizado através do acesso à base nacional curricular, o aluno com deficiência física neuromotora precisa ser atendido em pelo menos cinco das seis dimensões da acessibilidade. As dimensões são as seguintes:
Acessibilidade ARQUITETÔNICA: sem barreiras físicas em todos os ambientes da escola, como também nas calçadas públicas e transporte coletivo.
Acessibilidade COMUNICACIONAL: sem barreiras na comunicação interpessoal, escrita (uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital).
Acessibilidade METODOLÓGICA: sem barreiras nos métodos e técnicas de estudo (escolar), de trabalho (profissional), de ação comunitária (social, cultural, artística etc.), de educação dos filhos (familiar).
Acessibilidade INSTRUMENTAL: utilização de tecnologias assistivas e adaptações de materiais, de trabalho (profissional), de lazer e recreação (comunitária, turística, esportiva...). Espaços em branco dão abertura para as informações. Não hesite em deixar espaços abertos.
Inovação
O tema inovação se associa muito bem a educação especial inclusiva, que depende muito da criatividade das pessoas para que funcione bem.
O termo inclusão foi criado para conscientizar sobre a importância de não excluir ninguém das atividades sociais e a acessibilidade veio para que todos tivessem todos os seus direitos garantidos. 
Muitos professores ainda não adequaram a sua prática pedagógica para atender todos os seus alunos, independentemente de sua singularidade. E a escola ainda vive passiva, frente as mudanças cobradas pela sociedade.
Enfim, os alunos com necessidades educacionais especiais devem ser inseridos no ambiente escolar de forma ativa, desenvolvendo habilidades importantes para a vida.
AS ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS NO ESPAÇO ESCOLAR PARA A PESSOA DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Muitos são os impedimentos que coloca as pessoas com limitação ou deficiência em desvantagens para o acesso à educação e inclusão. Por mais que a escola mediante adaptações como rampas, elevador, consiga colocar o aluno com necessidades especiais dentro da sala de aula, se não houver a acessibilidade instrumental, a aprendizagem não ocorre.
 	Para responder a essa necessidade de criar oportunidades de igualdade de condições para a aquisição de conhecimento, criou-se o termo tecnologia assistiva que é uma definição ainda pouco conhecida, utilizada para nomear todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para possibilitar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, consequentemente, promover vida independente e inclusão.
	Os recursos da TA são instrumentos e materiais utilizados na escola – por vezes personalizados – utilizados para manter ou melhorar as capacidades funcionais dos indivíduos com deficiência.
Muitos são os impedimentos que coloca as pessoas com limitação ou deficiência em desvantagens para o acesso à educação e inclusão. Por mais que a escola mediante adaptações como rampas, elevador, consiga colocar o aluno com necessidades especiais dentro da sala de aula, se não houver a acessibilidade instrumental, a aprendizagem não ocorre.
 	Para responder a essa necessidade de criar oportunidades de igualdade de condições para a aquisição de conhecimento, criou-se o termo tecnologia assistiva que é uma definição ainda pouco conhecida, utilizada para nomear todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para possibilitar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, consequentemente, promover vida independente e inclusão.
	Os recursos da TA são instrumentos e materiais utilizados na escola – por vezes personalizados – utilizados para manter ou melhorar as capacidades funcionais dos indivíduos com deficiência.
	“Por muitas vezes os alunos com necessidades especiais ficam ociosos ou dependentes devido à falta de materiais ou equipamentos que lhes daria maior autonomia para fazer atividades rotineiras”, explicou a pedagoga Flávia.
	Os recursos disponíveis pela tecnologia assistiva são diversificados: brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, impressoras em braile, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e muitos outros.
	“Existem diversas lojas física e virtuais que vendem desde uma tesoura mola até sistemas de informações”, informou.
	Portanto, as tecnologias assistivas não podem faltar na escola, principalmente nas salas de Atendimento Educacional Especializado para que a função da escola se cumpra.
Autora: Fabiane Schlichting
 
REFERENCIAS
FINCK, Silvia Christina Madrid. A Educação Fisica e o esporte na escola: cotidiano, saberes e formação / Silvia Christina Madrid Finck. – Curitiba: InterSaberes, 2012
FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial / Sueli Fernandes. – Curitiba: InterSaberes, 2013 – ( Série Fundamentos da Educação).
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/cartilha05.pdf
http://gestaoescolar.org.br/espaco/espaco-fisico-escola-espaco-pedagogico-630910.shtml
http://tecciencia.ufba.br/aula-de-portugues-2012/atividades/como-produzir-uma-reportagem
Graduanda do Curso de Pedagogia
Graduanda do Curso