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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
 
 Prática Como Componente Curricular da Disciplina Currículo : teoria e prática
 
 
 PRISCILA LEOPOLDINO VIANA MARRICHI 
AGUAÍ /2018
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Prática Como Componente Curricular da Disciplina Currículo : teoria e prática
Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina Gestão escolar: teoria e prática sob orientação do Professora Marília Gomes Godinho.
 
 
 Curso: Pedagogia
AGUAÍ / 2018
 
SUMÁRIO
Introdução....................................................................................................................4
1.1- Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).........................................................................................................................4
1.2- Como o currículo escolar é efetivo no cotidiano educacional..................................................................................................................6
1.2.1-Os cinco principais aspectos a serem considerados na elaboração curricular......................................................................................................................8
1.4-Abordando as tarefas com projeto........................................................................9
2.5- Objetivo da lição de casa...................................................................................10
2.5.1- Áreas que definem o segmento de atuação do projeto.................................11
3- Considerações Finais..........................................................................................12
4-Referências bibliográficas....................................................................................13
INTRODUÇÃO
Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC):
A BNCC indica as competências que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Básica . Visa assegurar aos alunos uma formação humana integral e, por isso, não constituem um componente em si, mas tratadas como trans disciplinares. As Competências Gerais são definidas como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos ), habilidades (práticas, cognitivas e sócio- emocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.Para ajudar escolas e professores a inseri- lá nos currículos, nas práticas pedagógicas, nos materiais didáticos e também em processos de avaliação, um Guia da Base dedicado às Competências Gerais foi produzido pela Nova Escola. ( BNCC, 2018). Além disso, o Movimento Pela Base deu apoio técnico à criação de um curso online, gratuito e co m certificação sobre as Competências Gerais, que foi elaborado pela Nova Escola em parceira com a Fundação Lemann e o Instituto Inspirare. A idéia é orientar o planejamento de práticas pedagógicas que trabalhem com as Competências ao longo de toda Educação Básica. 
 O Movimento Pela Base preparou também, em parceria com a organização Center for Curriculum Redesign , a publicação “ Dimensões e Desenvolvimento das Competências Gerais da BNCC ”. 
 Com orientações técnicas que trazem boas referências, o documento ajuda a definir alguns marcos, que permitem acompanhar a progressão das competências ao longo dos a nos escolares e saber como elas evoluem. 
 Esses movimentos nas cem para explicar como inserir e trabalhar cada uma das 
competências gerais nos documentos curriculares. Indicar com que áreas do 
conhecimento cada uma delas está mais intimamente relacionada, trazendo exemplos de 
práticas pedagógicas e de que habilidades deve m se r inseridas nos currículos, é possível 
ter uma visão ma is concreta de co mo as competências gerais vão estar presentes na 
formação do s alunos. São as competências :
	 Competência:
	 O que?
	 Para?
	Conhecimento :
	Valorizar e utilizar os conhecimentos sobre o 
mundo físico , social, 
cultural e digital.
	Entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e co laborar com a sociedade. 
	Pensamento 
científico, crítico e 
criativo: 
	Exercitar a curiosidade intelectual e utilizar as
ciências com criticidade e 
criatividade . 
	Investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções . 
	Repertório cultural: 
	Valorizar as diversas manifestações artísticas e culturais.
	Fruir e participar de práticas 
diversificad as das produções 
artísticas cultural. 
	Comunicação :
	Utilizar diferentes linguagens.
	Expressar-se e partilhar 
informações , experiências , idéias , sentimentos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo .
	Cultura digital:
	Compreender, utilizar e 
criar tecnologias digitais de 
forma crítica, significativa e 
ética. 
	Comunicar –se , acessar e produzir informações e conhecimentos, resolver problemas e exercer 
protagonismo e autoria . 
	Trabalho e projeto de vida:
	Valorizar e apropriar-se de Conhecimentos e experiências.
	Entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinha das à cidadania e ao seu projeto de v ida com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade. 
	Argumentação :
	Argumentar com base em 
fatos, dados e informações 
confiáveis .
	Formular, negociar e defende idéias , pontos de vista e decisões Comuns ,com base em direitos humanos , consciência sócio ambiental, consumo responsável e ética. .
	Auto conhecimento e auto cuidado : 
	Conhecer-se,compreender-se na diversidade humana e 
apreciar-se. 
	Cuidar de sua saúde física e
emocional, reconhecendo suas emoções e as dos outros, com auto crítica e capacidade para lidar com elas.
	Empatia e 
cooperação : 
	Exercitar a empatia, o 
diálogo, a resolução de 
conflitos e a cooperação.
	Faze-se respeitar e promover o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade, sem preconceitos de qualquer natureza.
3 
preconceitos de qualquer natu re za .
	Responsabilidade e cidadania:
	Agir pessoal e 
Coletivamente com 
Autonomia ,responsabilidade,
flexibilidade , resiliência e 
determinação. 
	Tomar decisões com base em princípios éticos,democráticos,inclusivos,sustentáveis solidários.
Como o currículo escolar é efetivo no cotidiano educacional
Como o procedimento escolhido foi 'observar as tarefas de casa de uma criança que 
você conheça e tenha proximidade' , será feita uma investigação das práticas na metodologia, porém neste início, analisaremos o que a literatura fala sobre as lições de 
casa. 
2 
 
 O currículo é um dos locais privilegia dos onde se entrecruzam saber e 
 poder, representação e domínio, discurso e regulação. É também no 
currículo que se condensam relações de poder que são cruciais para o 
processo de formação de subjetividades sociais . Em suma, currículo ,poder e identidades sociais e s tão mutuamente implicados. O currículo 
corporifica relações sociais. (SILVA, 1996). 
O currículo é um campo cheio de ideologia,cultura e relações de poder. Por ideologia segundo Moreira e Silva (1997) pode - se afirmar que esta “é a veiculação de idéias que transmitem uma visão do mundo social vinculada aos interesses dos grupo situados em uma posição de vantagem na organização social”. (MOR EIRA, 1997). O u seja, é um dos modos pelo qual a linguagem produz o mundo social, e, por isso o aspecto ideológico deve ser considerado nas discussões sobre currículo.
Currículo é inseparável da cultura , tanto a teoria educacional tradicional quanto a teoria 
 uma for ma institucionalizada de transmitir a cultura de uma 
sociedade. Sem esquecer que há um envolvimento político, pois o currículo, como a educação, está ligado à política cultural.Toda via, são campos de produção ativa de 
cultura e, por isso mesmo, passíveis de contestação. 
Conforme Moreira e Silva (1997), “o currículo é um terreno de produção e de política 
cultural, no qual os materiais existentes funcionam como matéria prima de criação e 4 
 
recriação e, sobre tudo, de contestação e transgressão ”. (MO R EI R A, 1997). O currículo 
escolar tem ação direta ou indireta na formação e desenvolvimento do aluno , tornando 
fácil perceber que a ideologia, cultura e poder são determinantes no resultado 
educacional que se produzirá.
É uma prática tão complexa onde residem vários enfoques de diversos e distintos graus 
de aprofundamento.Todas as concepções revelam posicionamentos de valor, pois todo 
trabalho pedagógico se funda menta em pressupostos de natureza filosófica, a escola e o 
professor tornam evidentes suas visões de mundo, assumindo posturas mais tradicionais ou mais libertadoras no desenvolvimento do currículo. É viável destacar que o currículo 
aprendizagem. 
Para Sacristán (1999) : "O currículo é a ligação entre a cultura e a sociedade exterior à escola e à educação ; entre o conhecimento e cultura herdados e a aprendizagem dos alunos; entre a teor ia ( idéias, suposições e aspirações) e a prática possível, dadas deter minadas condições. " (S ACRIS TAN , 1999). 
N a ênfase humanista, segundo McNeil (2001b ) a atenção do conteúdo disciplinar se 
desloca para o indivíduo , esta é visto como um ser individual, dotado de uma identidade pessoa l que precisa ser descoberta, construída e ensinada . O currículo te m a função de propiciar experiências gratificantes, de modo a desenvolver sua consciência para a 
libertação e auto- realização. ( MCN EI L , 2001b). 
O currículo tecnologico foi concebido fundamentalmente no método e possui função de identificar meios eficientes,programas e materiais com a finalidade de alcançar resultados pré-deter minados.O desenvolvimento do sistema ensino - aprendizagem 
segundo hierarquia de tarefas constitui o eixo central do planejamento do ensino, 
proposto em termos de uma linguagem objetiva,esquematizador a econcisa. 
A diversidade é apresentada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – L DB 
nº 9394/96, entendida como a orientação legal para a construção das diretrizes 
curriculares nacionais dela ad vindas. N o seu artigo 26, a LD B confereliberdade de 
organização aos sistemas de ensino, desde que eles se orientem a partir de um eixo 
central por ela colocado: os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma 
base comum nacional que será complementada, em cada sistema de ensino e em cada 
escola, por uma parte diversificada.Esta última, segundo a lei, é exigida pelas 
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. (BRASI L, 1996 ). 
1.2.1- Os cinco principais aspectos a serem considerados na elaboração curricular
I Analisar as novas práticas escolares: considerar as novas práticas para que ele 
seja realmente significativo para os estudantes, inserindo as inovações tecnológicas no currículo escolar. O objetivo é sempre o de auxiliar o 
aprendizado e de tornar as for mas de ensino cada vez ma is próximas do que o aluno espera. 
II. Avaliar as necessidades dos alunos:o currículo é feito para garantir um aprendizado realmente significativo, assim deve - se analisar os conhecimentos gerais e habilidades dos discentes, pois a avaliação conteudista e superficial pode não ser a verdadeira na aprendizagem de fato.De ve- se estimular a cooperação e a sociabilização entre os alunos. Estabelecer papéis co m funções definidas para cada membro do grupo é uma ótima maneira de ter a certeza de que todos vão co laborar. 
III. Introduzir a tecnologia no ensino:a tecnologia inserida na educação estimula os 
alunos a aprenderem o conteúdo, oferecendo melhores experiências de aprendizagem. Trazê- las para o ensino é uma forma de aumentar o dinamismo nas aulas e aprimorar a qualidade da educação, sendo possível avaliar os alunos de forma mais prática e rápida, já que a ed ucação será personalizada, pois os alunos sentem um grande interesse e motivação e mutilizar as ferramentas tecnológicas que já fazem par te do seu dia-a-dia. Quando o professor consegue fazer um bom uso das ferramentas, principalmente o de aumentar a integração entre o educador e o aluno, incentivando a afetividade e a autonomia, são vá rios benefícios somados à rotina educativa.
 
IV. Definir padrões: é a oportunidade de ter um currículo escolar padrão existente 
como um guia e também poder criar normas diferentes que possam ajudar os 
alunos a conquistar os seus objetivos. 
V. Avaliar o desempenho atual e estabelecer metas: é importante antes de definir 
novas metas, avaliar o que já vem sendo feito.Uma avaliação cuidadosa do atual 
programa vai permitir que haja um bom desenvolvimento da escola e máreas que 
pedem por mudanças. O cognitivo (raciocínio lógico, inteligência e capacidade 
de resolução de problemas) e emocional ( resiliência, cur iosidade, cooperação e 
sociabilidade) desenvolvendo - se, ampliam a capa cidade dos alunos de utilizar o
conhecimento adquirido em outros contextos da sua vida, além de favorecer condições para uma aprendizagem mais significativa. 
O currículo escolar não é estático! Segundo Santos e Paraíso (1996), as faces do 
currículo podem ser traçadas da seguinte forma: 
-Currículo Formal: plano e propostas que são executadas no fazer acontecer escolar. 
-Currículo em ação:atividades que acontecem nas escolas e dentro das 
salas de aulas. 
-Currículo oculto: regras, normas e experiências que são estabelecidas em salas de aula . (SANTOS; PARAÍSO, 1996). 
1.3-Abordando as tarefas com projeto:
Segundo Machado (1997) o projeto é “Como esboço, desenho, guia de imaginação ou 
semente da ação, um projeto significa sempre uma antecipação, uma referencia ao 
futuro."Quando se fala em projetos a maioria das pessoas tem em mente que se trata de algo para fazer no futuro, mas, na verdade se trata de como planejar e tornar real uma 
idéia.
 A maneira de se fazer o projeto pode ser fruto de uma aprendizagem 
 coletiva, através da troca de experiências e de uma reflexão critica e 
9 
 
solidária sobre as diferentes práticas. É preciso compreender onde é 
que o grupo está , quais suas necessidades.Ou seja , na busca de mudança do processo de planejamento, o ideal é a coordenação construir a proposta do roteiro de elaboração do projeto junto com professores; se nãofor ainda possível, pode propor, justificar mostrar como aquele roteiro pode ajudar o professor a fazer um bom trabalho. 
(VASCONCELLOS, 2006). 
A prática pedagógica deve propiciar aos alunos uma nova forma de aprender (e isso 
pode ser obtido através do trabalho com projeto) que faça uma relação entre conteúdo e vivência, que seja importante para o aluno, que ele passe a interpretar as informações e 
relacioná-las criticamente.O professor tem diversas mane iras para trabalhar essas 
vivências, pois o cotidiano escolar é repleto de situações que podem servir de início a 
uma discussão e aumentar o conhecimento destacando diversos pontos de vista 
existentes, os conflitos e quais as alternativas para resolvê-los. E para que isso venha a 
enriquecer e tornar possível a criação de condições reais d e aprendizagem é necessário 
que professor e aluno contribuam, cada um com seu papel, no desenvolvimento do projeto. 
1.4-Objetivos da lição de casa:
As lições - trabalhosas tanto para planejar e corrigir quanto para realizá-las - têm lugar bem definido.No processo de aprendizagem,elas servem para : 
( Dese nvo lver a a uto no mia e a respo nsab ilidade ; 
( Provoca r a re fle xão sobre a próp r ia for mação; 
( Prat ica r as hab il idades apr e nd idas ; 
( Rep la ne jar a s a ula s co m bas e na a va liação da ap re nd iza ge m; 
( Pla neja me nto da for ma ção. 
( Dese nvo lver a a uto no mia e a respo nsab ilidade ; 
( Provoca r a re fle xão sobre a próp r ia for mação; 
( Prat ica r as hab il idades apr e nd idas ; 
( Rep la ne jar a s a ula s co m bas e na a va liação da ap re nd iza ge m; 
( Pla neja me nto da for ma ção. 
( Dese nvo lver a a uto no mia e a respo nsab ilidade ; 
( Provoca r a re fle xão sobre a próp r ia for mação; 
( Prat ica r as hab il idades apr e nd idas ; 
( Rep la ne jar a s a ula s co m bas e na a va liação da ap re nd iza ge m; 
( Pla neja me nto da for ma ção. 
Dese nvo lver a a uto no mia e a respo nsab ilidade ; 
( Provoca r a re fle xão sobre a próp r ia for mação; 
( Prat ica r as hab il idades apr e nd idas ; 
( Rep la ne jar a s a ula s co m bas e na a va liação da ap re nd iza ge m; 
( Pla neja me nto da for ma ção.
.Desenvolver a autonomia e a responsabilidade;
.Provocar a reflexão sobre a própria formação;
.Praticar as habilidades aprendidas;
.Replanejar as aulas com base na avaliação da aprendizagem;
.Planejamento da formação.
	 Tipo de lição
	 Objetivos
	 Exemplos 
	Familiarização
	Reforçar os conteúdos aprendidos.
	Ler um texto e grifá-lo, fazer ficha, resolver situações problema.
	Sistematização
	Apropriar-se de conceitos e de procedimentos que foram objetos de ensino.
	Elaborar resumo, montar esquema, escrever uma síntese.
	Pesquisa
	Localizar, selecionar e interpretar informações.
	Buscar dados na internet, fazer entrevistas.
2.0- ÁREAS QUE DEFINEM O SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO PROJETO
O Projeto foi realizado NA ESCOLA MUNICIPAL , situado em Aguaí - SP, o qual oferece que é atender aos alunos desde maternal até 1º ano do ensino fundamental, sendo proposto dentro de todas as disciplinas.O projeto se apresenta audacioso pela necessidade de englobar assunto de suma importância no mundo de hoje, e que merece muitos outros projetos. Mesmo porque, um dos interesses do grupo escolar referido é também a arrecadação com as vendas dos reciclados que forem arrecadados. Assim,as melhorias podem ser feita, e se resolve problemas com o lixo espalhado pelo chão das salas de aula e pátio escolar.
2.1- Considerações finais
O que se conclui nestas observações feitas em prol do projeto e da educação do meu próprio filho, é que é imprescindível o acompanhamento familiar nos deveres, o que não significa fazer por eles (para sobrar tempo sem amolação), pois a criança se sente importante pela apreciação dos pais em seus dias na escola.Criar vínculos positivos entre escola, família e desejo infantil é de importância para de se ter o domínio ( não monopólio) das aulas e seus saberes.
Referências bibliográficas 
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foi elaborado por integrantes do Grupo de Desenvolvimento Integral do Movimento 
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Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial,Brasília,23 
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Quadrimestral da Faculdade de Educação da Unicamp, Campinas, v. 7, n. 2, p. 5 -28, 
jul.1996. 
SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidades terminais : as transformações na política da 
pedagogia e na pedagogia da política. Petrópolis : Vozes, 1996. 
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Currículo: a atividade humana como 
princípio educativo – para além da prática disciplinar instrucionista . Revista de 
Educação A EC , Brasília - DF, a no 35, nº. 139, p. 27 – 46, jul./set. 2006.

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