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DIREITO A EDU MARIETI

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	03
2 DESENVOLVIMENTO	04
3 CONCLUSÃO	08
4 REFERÊNCIAS	09
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INTRODUÇÃO
	Hoje em dia o ensino brasileiro desenvolve-se como nunca o ensino brasileiro. O ritmo do progresso generalizado que se observou no Brasil afora, também já atingiu a área educacional. A nação procura rapidamente e de modo eficiente, recuperar o atraso de vários séculos. E a educação foi e sempre será a melhor ideologia de um povo.
No Brasil a educação esteve estagnada durante muito tempo em vários governos que não deram a atenção devida as suas necessidades.
O problema da educação se apresenta com acuidade quase insustentável. A educação não é mérito de um único professor ou de uma única escola, mas é o objetivo de todo docente e de toda comunidade escolar. Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela. Para aprender, para ensinar, para aprender e ensinar. Para saber, para fazer ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. Diante disso, o presente trabalho será realizado sobre os desafios da educação brasileira.
	Desenvolver conteúdos de cunho estudantil, nos leva a refletir sobre as ações do cotidiano. Assim sendo o presente trabalho apresentar um pouco de uma pesquisa sobre o direito a educação.
	Pois nossa constituição federal nos afirma de 1988 que o direito a educação é para todos. Assim sendo busca-se apresentar uma respostas significativa para o contexto de elaboração do esboço de orientação e desenvolvimento do trabalho disponibilizado no Ambiente Virtual do Aluno (AVA).
DESENVOLVIMENTO
O conhecimento é importantíssimo para todos os segmentos da humanidade, tornou-se valioso, pois quem o domina pode ter acesso a inúmeras oportunidades. (TEIXEIRA, 2010). 
Segundo Teixeira (2010), para que se alcance uma educação de qualidade esta deve estar atrelada ao conhecimento. Dessa maneira, será possível a construção do conhecimento voltado para uma educação comprometida e, realmente, construtiva. Portanto, compete aos professores e estudantes, através da prática de pesquisa, proporcionar a sociedade novos conhecimentos com a finalidade de torná-la padrão na praxe do ensino superior e nas demais modalidades de ensino (principalmente no ensino médio), o que certamente facilitaria, significativamente, a vida do ingressante de ensino superior. 
Pensar a escola na perspectiva da Sociologia da Educação implica, em primeiro lugar, que pensemos sobre a relação entre educação, escola e sociedade. Tomemos como ponto de partida uma das mais brilhantes definições de educação que temos na literatura pedagógica brasileira, ainda que de conteúdo muito mais filosófico do que sociológico. Trata-se da definição de Saviani, na qual afirma que “[...] o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens” (SAVIANI, 2005, p.13). Temos aqui a afirmação de que o processo educativo é um processo de formação humana, isto é, um processo em que todos seres humanos - que nascem inacabados do ponto de vista de suas características humanas - são produzidos, construídos, como humanos. É um processo – histórico e social – de tornar humanos os seres humanos.
O conhecimento cientifico é, pois, o que é construído através de procedimentos que denotem atitude cientifica e que, por proporcionar condições de experimentação de suas hipóteses de forma sistemática, controlada e objetiva e ser exposto á critica intersubjetiva, oferece maior segurança e confiabilidade nos seus resultados e maior consciência dos limites de validade de suas teorias (KOCHE, 1997)
Ainda em leituras realizadas para o desenvolvimento do presente trabalho de pesquisa, é importante ressaltar que Para compreender melhor esta definição de educação como um processo histórico e social de formação humana, tomemos como referencial os escritos de Marx (1993) no mais importante de seus textos sobre a concepção de homem: os Manuscritos Econômicos e Filosóficos. Assim, Marx, desenvolveu uma concepção de homem como ser natural, universal, social e consciente. Isto é, embora ao nascer, ele conte com uma base biológica, natural, para se objetivar como gênero humano – para vir a ser humano – os homens, todos os homens, necessitam de um processo de humanização, que seja direto e intencional, um processo social e consciente: “[...] a finalidade imediata da educação (muitas vezes não cumprida) é a de tornar possível um maior grau de consciência, ou seja, de conhecimento, compreensão da realidade da qual nós, seres humanos, somos parte e na qual atuamos teórica e praticamente” (RIBEIRO, 2001). 
Entretanto, se os seres humanos, para serem humanos, necessitam de um processo de humanização, histórico e social de formação humana – de educação –, a educação tem como objetivo realizar esta tarefa. Isso implica em um processo de conscientização que significa conhecer e interpretar a realidade social e atuar sobre ela, construindo-a.
Ainda, no que busca completar o desenvolvimento deste trabalho, fica claro que na base legal e histórica, entende-se que, a educação no Brasil é um direito social de todas as pessoas que buscam a participação em espaços comuns de ensino independente de sua origem, raça, idade, sexo ou cor. O direito à educação de qualidade igualitária entre as pessoas segue o reconhecimento feito pela Constituição Federal 1988, onde o Estado possui o dever e a responsabilidade de promover a educação para brasileiros.
Na Constituição, o direito à educação é obrigatório e indispensável, principalmente para crianças e adolescentes, que devem ter acesso direto às escolas públicas e gratuitas que estejam localizadas próximas a sua residência, além de ter a igualdade de condições para ter acesso e permanecer na instituição de ensino, sem sofrer quaisquer preconceitos. 
A Constituição também garante o adolescente e a criança brasileira deve obter o respeito de seus educadores, sem sofrer qualquer represália por conta da sua origem, raça, idade, cor e assim em diante. O Estado é obrigado a assegurar a qualquer criança e adolescente o direito de estudar o Ensino Fundamental da 1ª à 8ª série gratuitamente. De forma que, após a sua graduação no fundamental, ele passe a ingressar o Ensino Médio.
Com base nas informações pesquisas e no conteúdo da situação problema que desenvolve o presente trabalho. É coere e justo que o ensino no nosso país fosse igualitário e justo para todos. Tendo em vista o questionamento do aluno para coordenadora.
É preciso que a Educação em nosso país seja valorizada por todos, desde nos governantes, que muito pouco se preocupam como o índice de evasão nas escolas, seja com as instituições de ensino que muitas vezes não buscam desenvolver a qualidade de ensino ao qual seus alunos estão buscando, tendo em vista que grande parte da população almeja uma profissão, para isso é necessário que se esteja apto a desenvolver seus estudo no
O direito social à educação deve ser monitorado pela família do indivíduo e pelo Estado de forma com que a criança e, mais a frente, o adolescente seja preparado para exercer todas suas obrigações a fim de que ele seja apresentado à educação básica obrigatória dos quatro anos aos dezessete, passando pela pré-escola, ensino fundamental e ensino médio.
Em Enguita (1989), podemos buscar a tese de que a escola, tal como a conhecemos hoje, é uma instituição social nova, moderna. E como instituição é a principal responsável pela formação dos jovens para sua integração ao mundo social adulto na modernidade. Se, em períodos históricos anteriores, a família foi a principal responsável pelo processo de formação dos sujeitos para a integração na sociedade, a modernidade – com suas profundas transformações – buscou uma nova instituiçãoque se responsabilizasse pela formação humana para este novo modo de organização da vida social: a escola.
Além disso, a Constituição também garante o direito social à educação a pessoas que não obtiveram oportunidades de estudo quando mais jovens, podendo ingressar em instituições de ensino de forma gratuita e obter seu diploma como qualquer outro jovem. O direito social à educação garante a formação de qualquer cidadão, cabe ao Estado e a família monitorar seu aproveitamento na instituição escolar de forma com que os estudos sejam levados a sério.
Para qualquer cidadão brasileiro é permitido exigir o direito à educação e ter o direito de ingressar uma instituição de ensino para que ele se sinta preparado para arcar com todas as suas responsabilidades sociais, éticas e de cidadania. E do direito do cidadão recorrer às autoridades locais quando se tem a educação negada em quaisquer instituições de ensino.
A busca pela educação de qualquer ser humano deve ser oferecida pelo Estado e pela família, de forma com que não aja qualquer distinção. Vale destacar que pessoas que possuam quaisquer deficiências também devem ter o direito social exigido para obter o acesso à educação especial inclusiva, que consta na Constituição Federal de 1988.
Para aqueles que são impedidos de estudar por falta de vaga ou quaisquer outros problemas é preciso ter em mente que, no Brasil, é considerado crime quando a instituição de ensino se nega, suspende, adia ou cancele o direito do aluno realizar sua matrícula ou o direito de estudar por qualquer motivo, principalmente se estiver relacionado à sua deficiência.
Exigir o direito à educação deve ser algo realizado não só pela criança ou adolescente, mais principalmente pela sua família, que assim como o Estado possui a obrigação de matricular a criança ou adolescente em uma instituição de ensino. O aluno ao adentrar o ensino da pré-escola, ensino fundamental ou ensino médio deve ter a liberdade de aprender, pesquisar, ensinar e até mesmo divulgar seus pensamentos, opiniões e dúvidas, de maneira com que o corpo docente esteja disponível para ajudá-lo superar suas dificuldades.
A busca pela formação escolar é o direito social mais importante que qualquer cidadão deve exigir do Estado, principalmente pelo fato que da educação atribuir os conhecimentos necessários previstos pela lei.
 
CONCLUSÃO
Como vimos nessa pesquisa muitas leis foram criadas para que mudanças ocorressem na educação, além de muitas iniciativas do governo. Entretanto as mudanças na educação ainda caminha muito devagar pois ainda vemos muito descaso com relação a educação brasileira.
Há um abismo entre a educação da elite e a educação das massas, o que podemos perceber na historia da educação brasileira é uma preocupação apenas com a vontade e o bem das classes mais favorecidas e a influência da política que sempre ditou o que aconteceria na educação a fim de atingir seus próprios interesses.
Atualmente vemos alguma mudança principalmente com o surgimento das leis educacionais, nós como futuras professoras do ensino superior devemos buscar conhecer os desafios da educação e suas leis para que assim possamos lutar por melhores condições de trabalho e de ensino.
4 REFERÊNCIAS
BRASIL. LDB nº 9394, de 20/12/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ministério da Educação e do Desporto. Brasília, 1996.
ENGUITA, M. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. 
MARX, K. Manuscritos económicos-filosóficos. [S.l]: Edições 70, 1993
RIBEIRO, M. L. S. Educação Escolar: que prática é essa? Campinas: Autores Associados, 2001.
SAVIANI, D. A pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 9. ed. Campinas: Autores Associados, 2005
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ANDRÉIA CUSTÓDIO SUEMITSU
DANIELLE MARIA DA SILVA CUNHA 
LETICIA RIBEIRO DE OLIVEIRA
MARIA REGINA LEITE
MARIETI SOCORO DE MORAES
PÂMELA CAROLINA GOMES DE ANDRADE
DIREITO À EDUCAÇÃO
BANDEIRANTES-PR
2018
ANDRÉIA CUSTÓDIO SUEMITSU
DANIELLE MARIA DA SILVA CUNHA 
LETICIA RIBEIRO DE OLIVEIRA
MARIA REGINA LEITE
MARIETI SOCORO DE MORAES
PÂMELA CAROLINA GOMES DE ANDRADE
DIREITO À EDUCAÇÃO
Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Psicologia da Educação e da Aprendizagem Ética, Política e Cidadania Políticas Públicas da Educação Básica Educação e Diversidade Práticas pedagógicas – Gestão da Aprendizagem.
Orientador: Prof. Maria Luzia Silva Mariano Mayra Campos Frâncica dos Santos Natália Gomes dos Santos Márcio Gutuzo Saviani Natália da Silvia Bugança
BANDEIRANTES-PR
2018

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