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1 Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Equações Diferenciais - Exercícios Programados 09 - Soluções Exercício 1 Veri�que se função f(x) = sen3x é solução da equação [D2 + (tg x)D − 6 cotg2x] y = 0 no intervalo ( −pi 2 , pi 2 ) . Solução: Tem-se : Veri�cação de solução de uma equação linear dada na lingua- gem de operadores. y = sen3 x =⇒ Dy = 3 sen2 x cos x =⇒ D2 y = 6 sen x cos2 x− 3 sen3 x. Daí (tg x)Dy = 3 sen2 x −6 cotg2 y = −6 sen x cos2 x. Portanto (D2 + (tg x)D − 6 cotg2 x) · y = 6 sen x cos2 x− 3 sen3 x+ 3 sen2 x− 6 sen x cos2 x = 0. Resposta: A função proposta é solução da equação. Exercício 2 As funções ϕ1(x) = −2 e ϕ2(x) = x − 2 ambas são soluções da Os exercícios 2 e 3 são re- ferentes ao Teorema de Exis- tência e Unicidade de soluções de equações lineares; e enfa- tizam a importância de levar em conta os intervalos abertos onde a equação é normal e as condições iniciais.. equação diferencial linear de primeira ordem xy′ − y = 2, que é normal em qualquer subintervalo de (0,+∞); ou de (−∞, 0). Para �xar idéias, consideremos o próprio (0,+∞). Os grá�cos das soluções não podem ter nenhum ponto em comum no intervalo (0,+∞). Caso existisse um ponto x0 de (0,+∞) com ϕ1(x0) = ϕ2(x0) = y0, então tería- mos duas soluçõs diferentes para o PVI { xy′ − y = 2 y(x0) = y0 (o que é proibido pelo T.E.U.). Desenhe, no espaço ao lado, os grá�cos das funções ϕ1(x) e ϕ2(x). (Observe que esses grá- �cos não se cortam em nenhum ponto de nenhum intervalo aberto onde a equação é normal). y ϕ2(x) ϕ1(x) x −2 Consórcio CEDERJ - Fundação CECIERJ 2012/2 2 Exercício 3 Assinale V para as a�rmativas que você considera corretas e F para as incorretas: - 1) As funções seno e cosseno podem ser soluções de uma mesma equação diferencial linear de primeira ordem ordem, normal no in- tervalo (0, pi). ( ) - 2) As funções seno e cosseno podem ser soluções de um mesmo PVI envolvendo uma equação linear de segunda ordem, normal, no intervalo (0, pi). ( ) - 3) As funções f(x) = x2 e g(x) = −x2 não podem ser soluções de um mesmo PVI envolvendo uma equação linear de segunda ordem normal no intervalo (−pi, pi). ( ) Solução: 1) - (F) . Justi�cativa: Suponha que existe uma equação diferencial linear de primeira ordem, normal y′′ + p(x)y = q(x), que admite ϕ1(x) = sen x e ϕ2(x)cos x como soluções. Considere o ponto x0 = pi/4 ∈ (0, pi). Temos que ϕ1(pi/4) = ϕ2(pi/4) = 1. Portanto ϕ1 e ϕ2 são duas soluções do PVI{ y′′ + p(x)y = q(x) y(pi/4) = 1. E como não existe nenhuma vizinhança de pi/4 onde ϕ1 e ϕ2 cooincidem em todos os pontos, vemos que o Teorema de Existência e Unicidade e violado. Portanto a a�rmação é FALSA. 2) - (F) . Justi�cativa: Considere um PVI y′′ + p(x) y′ + q(x) y = h(x) y(x0) = y0 y′(x0) = y1. Suponha que ψ1(x) = sen x e ψ2(x) = cos x são soluções deste PVI.1 Mas, para serem soluções de um mesmo PVI, devemos ter ψ1(x0) = ψ2(x0) = y0. Isto implica que x0 = pi/4 2 . 1 Não é complicado encontrar um exemplo de EDO, normal, que é satisfeita por ψ1(x) = sen x e ψ2(x) = cos x. Por exemplo, ψ1 e ψ2 são soluções de y′′ + y = 0. 2 O único ponto de (0, pi) onde as funções sen e cos tem o mesmo valor é x0 = pi/4. Consórcio CEDERJ - Fundação CECIERJ 2012/2 3 Considerando a solução ψ1, vemos que, no ponto x0 = pi/4, ψ′1(x0) = cos pi/4 = 1. Daí, obrigátoriamente y1 = 1. Por outro lado, considerando a solução ψ2, vemos que, no ponto x0 = pi/4, ψ′2(x0) = −senpi/4 = −1. De onde, necessariamente, y1 = −1. Conclusão ψ1 e ψ2 não podem ser soluções de um mesmo PVI envolvendo uma equação linear de segunda ordem normal no intervalo (0, pi). Portanto a a�rmação é FALSA. 3) - (V) . Justi�cativa: A situação é a seguinte: y x2 −x2 x Admitamos que f(x) e g(x) são soluções do mesmo PVI y′′ + p(x) y′ + q(x) y = h(x) y(x0) = y0 y′(x0) = y1. Como o único ponto x0 no qual ambas f e g assumem o mesmo valor y0 é x0 = 0, devemos ter x0 = 0, o que acarreta que y0 = 0. Além disso, f ′(0) = g′(0) = 0. Portanto y1 = 0. Pode parecer que tanto f quanto g são soluções (distintas) de um mesmo PVI, já que satis- fazem as mesmas condições inciais. Mas isso �bate de frente� com o Teorema de Existência e Uniciade. Precisamos ter cuidado: em primeiro lugar, não exibimos nenhuma equação linear de segunda ordem normal, tendo f e g como soluções . Apenas supusemos que uma tal equação existe. Em segundo lugar, de acordo com o T.E.U., para cada x0 ∈ (−pi;pi) e cada par de valores (y0, y1) de números reais, o PVI y′′ + p(x) y′ + q(x) y = h(x) y(x0) = y0 y′(x0) = y1. tem uma única solução de�nida em toda uma vizinhança de x0. Consórcio CEDERJ - Fundação CECIERJ 2012/2 4 Dizendo de outro modo, se y1 e y2 são duas soluções do mesmo PVI, então y1 ≡ y2 (y1 coincide com y2) em todo um um intervalo aberto centrado em x0. E aí está a questão: As funções f e g (supondo que elas satisfaçam alguma equação diferen- cial linear de segunda ordem, normal) coincidem (i.é, tem o mesmo valor; bem como suas derivadas tem o mesmo valor) somente no ponto x0 = 0, mas não em todos os pontos de um intervalo aberto contendo x0 = 0. Como o Teorema de Existência e Unicidade não pode ser violado, concluímos que f e g não podem ser soluções de um PVI com uma equação diferencial linear, de segunda ordem, normal em (−pi, pi/). Consequentemente não podem ser soluções de nenhum PVI como o apresentado no enunciado. A a�rmação é VERDADEIRA! Exercício 4 Diga se a frase abaixo é verdadeira ou falsa: Os exercícios 4 a 7 são refe- rentes ao determinante wrons- kiano de funções, examinando sua sua relação com as noções de dependência e independên- cia linear de conjuntos de fun- ções, sejam eles formados por soluções de equações diferenci- ais lineares normais ou não. �As funções y1(x) = sen x, y2(x) = ex, y3(x) = tg x são linearmente independentes no intervalo (−1/2, 1/2), pois seu determinante wronskiano em x0 = 0 é diferente de zero.� Solução: A frase é VERDADEIRA. Justi�cativa: O exercício é uma aplicação direta do seguinte resultado 3 : TEOREMA: Se o determinante wronskiano de um conjunto de funções de classe C(n)(I), y1, y2, · · · , yn, não é identicamente nulo em I (i.é, é diferente de zero em pelo menos um ponto de I) então as funções são linearmente independentes sobre C(n)(I). Obs: Uma maneira equivalente de enunciar o teorema é: �Se o wronskiano de um conjunto de funções (qualquer) é diferente de zero em pelo menos um ponto, então as funções deste conjunto são linearmente independentes�. ATENÇÃO! O teorema acima não exige que as funções sejam soluções de equações dife- renciais! Temos: W [sen x, ex, tg x]|x=0 = det sen x ex tg xcos x ex sec2 x −sen x ex 2sec2 x+ 2 sec xtg x ∣∣∣∣∣∣ x=0 = = det 0 1 01 1 1 0 1 2 = −2 6= 0. Logo as funções y1(x) = sen x, y2(x) = ex, y3(x) = tg x são linearmente independentes no intervalo (−1/2, 1/2) . Exercício 5 Veri�que que {x3, |x|3} é um conjunto linearmente independente em C∞(R) e no entanto o determinante wronskiano das funções x3 e |x|3 é identicamente nulo em R. 3 cuja demonstração é análoga à do teorema do exercício 6 abaixo, com as devidas adapta- ções. Consórcio CEDERJ - Fundação CECIERJ 2012/2 5 Obs: Quer dizer, não vale - EM GERAL -, a recíproca do teorema do exercício 4. Sugestão: Calcule separadamente W [x3, |x|3] para valores de x ≥ 0 e valores de x < 0. Solução: Usando a de�nição, consideremos escalares c1 e c2 reais, tais que ∀ x ∈ R c1x3 + c2|x|3 = 0. Escolhendo x = −1, obtemos c1 + c2(−1) = 0. Então c1 = c2. Escolhendo x = 11,obtemos c1 + c2 = 0. Segue das duas restrições acima. que c1 = c2 = 0. Consequentemente {x3, |x|3} é um conjunto linearmente independente em C∞(R). Por outro lado, |x|3 = { x3, se x ≥ 0 −x3, se x ≤ 0· Então W [x3, |x|3] = { W [x3, x3], se x ≥ 0 W [x3,−x3], se x ≤ 0 = det ( x3 x3 3x2 3x2 ) = 0, se x ≥ 0 det ( x3 −x3 3x2 −3x2 ) = 0, se x ≤ 0 · Assim, W [x3, |x|3] = 0 em qualquer caso. � RESUMINDO OS EXERCÍCIOS 4 e 5 : Dado um conjunto qualquer de funções {y1, y2}, de classe C2 no intervalo I: - Se W [y1(x0), y2(x0)] 6= 0 para algum ponto x0 ∈ I então {y1, y2} é linearmente independente sobre I. - No entanto {y1, y2} pode ser linearmente independente sobre I e W [y1(x), y2(x)] = 0 para todos x ∈ I. OBS: A situação muda de �gura quando consideramos um conjunto de funções {y1, y2}, de classe C2 no intervalo I, que é formado por soluções de uma mesma equação diferencial linear homogênea normal. Exercício 6 Considere duas funções y1 e y2, soluções da equação diferencial linear homo- gênea a2(x) d2y dx2 + a1(x) dy dx + a0(x)y = 0 normal, no intervalo I ⊂ R. Se o determinante W [y1(x), y2(x)] é nulo no intervalo I então y1 e y2 são linearmente depen- dentes em C2(I). Complete as lacunas da demonstração: Consórcio CEDERJ - Fundação CECIERJ 2012/2 6 Demonstração: Escolha um ponto x0 qualquer de I e forme o sistema de equações{ c1y1(x0) + c2y2(x0) = 0 c1y′1(x0) + c2y ′ 2(x0) = 0 (1) As incógnitas do sistema (1) são e O determinante principal do sistema (1) é precisamente Usando a hipótese, podemos garantir que o sistema é indeterminado. Logo o sistema (1) possui soluções não triviais; (isto é c1 = 0, c2 = 0 não é a única solução do sistema). Seja (c˜1, c˜2) uma outra solução do sistema (1), diferente de (0, 0). Assinale a alternativa que torna a frase abaixo correta: �A função y(x) = c˜1y1(x) + c˜2y2(x) (2) é ( ) / não é ( ) uma solução da equação.� Além disso a função (2) satisfaz às condições y(x0) = 0 e y ′(x0) = 0. Como a função nula também é uma solução da mesma equação e satisfaz às mesmas condi- ções iniciais, então o Teorema de de soluções de problemas de valor inicial obriga que as funções e sejam iguais em todos os pontos do intervalo I. Podemos então escrever a igualdade c˜1y1(x) + c˜2y2(x) = 0 para todo x ∈ I Observando que pelo menos um dos coe�cientes c˜1, c˜2 é diferente de zero, temos uma combi- nação linear nula das funções y1, y2 onde nem todos os coe�cientes são iguais a zero. Isso quer dizer que as funções são em I, o que conclui a demonstração. � Solução: Escolha um ponto x0 qualquer de I e forme o sistema de equações{ c1y1(x0) + c2y2(x0) = 0 c1y′1(x0) + c2y ′ 2(x0) = 0 As incógnitas do sistema acima são c1 e c2. O seu determinante principal é precisamente W [y1, y2](x0), Usando a hipótese, podemos garantir que o sistema é indeterminado. Logo ele possui soluções não triviais; (isto é c1 = 0, c2 = 0 não é a única solução do sistema). - Seja (c˜1, c˜2) uma outra solução do sistema , diferente de (0, 0). Assinale a alternativa correta: A função y(x) = c˜1y1(x) + c˜2y2(x) (∗) é (X) / não é ( ) uma solução da equação a2(x) d2y dx2 + a1(x) dy dx + a0(x)y = 0. Além disso a função (*) satisfaz às condições y(x0) = 0 e y ′(x0) = 0. Consórcio CEDERJ - Fundação CECIERJ 2012/2 7 Como a função nula também é uma solução da mesma equação e satisfaz às mesmas condições iniciais, então o Teorema de Existência e Unicidade de soluções de problemas de valor inicial obriga que as funções c˜1y1 + c˜2y2 e θ sejam iguais em todos os pontos do intervalo I. ( Obs: θ é afunção identicamente nula: θ(x) = 0 para todo x). Podemos então escrever a igualdade c˜1y1(x) + c˜2y2(x) = 0 para todo x ∈ I Observando que pelo menos um dos coe�cientes c˜1, c˜2 é diferente de zero, temos uma combi- nação linear nula das funções y1, y2 onde nem todos os coe�cientes são iguais a zero. Isso quer dizer que as funções y1 e y2 são linearmente dependentes em I, o que conclui a demonstração. � (Nota: Um enunciado equivalente ao teorema deste exercício é: Sejam y1, y2 soluções de uma mesma equação diferencial linear homogênea de ordem 2, normal no intervalo I, a2(x) d2y dx2 + a1(x) dy d x+ a0(x) y = 0 se y1, y2 são linearmente independentes então W [y1, y2] 6= 0 em algum ponto x0 ∈ I.) Exercício 7 Resolva o que se pede nos itens (a), (b) e (c), completando a demonstração do teorema abaixo: TEOREMA: (A fórmula de Abel e Ostrogradskii para o Wronskiano) Se y1 e y2 são soluções da equação diferencial linear de segunda ordem, homogênea, normal em um intervalo I a2(x)y ′′ + a1(x)y′ + a0(x)y = 0 (3) então W [y1(x), y2(x)] = c e − ∫ [a1(x)/a2(x)] dx. Demonstração: Sejam y1(x) e y2(x) duas soluções da equação (3). a) Mostre que d dx W [y1(x), y2(x)] = y1y ′′ 2 − y2y′′1 (4) b) Como y1 e y2 são soluções da equação (3), temos a2(x)y ′′ 1 + a1(x)y ′ 1 + a0(x)y1 = 0 e a2(x)y ′′ 2 + a1(x)y ′ 2 + a0(x)y2 = 0 Agora, tirando os valores de y′′1 e y ′′ 2 respectivamente nestas duas últimas equações, e substi- tuindo na fórmula (4), mostre que d dx W [y1(x), y2(x)] = −p(x)[y1y′2 − y2y′1] = −p(x)W [y1(x), y2(x)] (5) sendo p(x) = a1(x)/a2(x). c) A equação (5) mostra que W [y1(x), y2(x)] é solução da equação diferencial de primeira ordem, homogênea z′ + p(x)z = 0. Escreva a expressão geral da solução desta equação diferencial linear homogênea de primeira ordem normal, obtendo assim a fórmula de Abel/Ostrogradskii para o wronskiano de duas soluções da equação (3): W [y1(x), y2(x)] = c e − ∫ p(x) dx· Consórcio CEDERJ - Fundação CECIERJ 2012/2 8 Solução: a) Temos W [y1, y2] = y1 y ′ 2 − y2 y′1 ⇓ d dt W [y1, y2] = y ′ 1 y ′ 2 + y1 y ′′ 2 − y′2 y′1 − y2 y′′1 = y1 y ′′ 2 − y2 y′′1 b) Como y1 e y2 são soluções da equação (3), temos y′′1 + p(x) y ′ 1 + q(x) y1 = 0 e y ′′ 2 + p(x) y ′ 2 + q(x) y2 = 0 com [p(x) = a1(x)/a2(x); q(x) = a0(x)/a2(x)] Daí y′′1 = −p(x) y′1 − q(x) y1 e y′′2 = −p(x) y′2 − q(x) y2· substituindo no lado direito da igualdade d dt W [y1, y2] = y1 y ′′ 2 − y2 y′′1 , obtemos d dt W [y1, y2](x) = y1 [p(x) y ′ 1 − q(x) y1]− y2 [−p(x) y′2 − q(x) y2] = −p(x) y1 y′2 − q(x) y1 y2 + p(x) y2 y′1 + q(x) y1 y2 = −p(x) [y1 y′2 − p(x) y2 y′1] = −p(x)W [y1, y2](x) � c) A equação d dt W [y1, y2](x) = −p(x)W [y1, y2](x) diz que W [y1, y2](x) é solução da equação diferencial de primeira ordem, homogênea z′ + p(x)z = 0. A expressão geral da solução desta equação diferencial linear homogênea de primeira ordem é z(x) = c e− ∫ p(x) dx Portanto a fórmula de Abel/Ostrogradskii para o wronskiano de duas soluções da equação (3): W [y1(x), y2(x)] = c e − ∫ p(x) dx = c e− ∫ [a1(x)/a2(x)] dx · � CONSEQUÊNCIA DO EXERCÍCIO 7 : No caso de soluções de uma equação diferencial linear normal,homogênea, ou o wronski- ano é sempre nulo, ou ele é sempre diferente de zero, conforme o parâmetro c da fórmula de Abel seja igual a zero ou diferente de zero. Consórcio CEDERJ - Fundação CECIERJ 2012/2 9 CONCLUSÃO GERAL DOS EXERCÍCIOS 6 e 7 : Quando se trata de um conjunto de soluções de uma equação diferencial linear homogê- nea, normal em um intervalo I, as duas a�rmaçoes seguintes são equivalentes: • O conjunto de soluções é linearmente independente (respectivamente: linearmente dependente) se e só se seu determinante wronskiano é diferente de (respectiva- mente: igual a) zero em todos os pontos de I, • O conjunto de soluções é linearmente independente (respectivamente: linearmente dependente) se e só se seu determinante wronskiano é diferente de (respectiva- mente: igual a) zero em um ponto de I. Consórcio CEDERJ - Fundação CECIERJ 2012/2
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