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Atendimento ao cliente e relacionamento interpessoal Garantir que todos os clientes que se relacionam com a organização sejam atendidos de forma eficaz é uma questão central no cotidiano corporativo. Comunicar-se de forma eficiente fazendo-se entender, sabendo ouvir e, principalmente, conseguindo expor e explicar suas ideias e posicionamentos, de forma objetiva, são aspectos fundamentais para impulsionar o desenvolvimento profissional. No entanto, em alguns casos, devido à necessidade de urgência das operações, somada ao uso excessivo de meios eletrônicos para se comunicar, percebemos que a comunicação, assim como as relações interpessoais, contextualizadas no cenário organizacional, estão se tornando cada dia mais complexas e, portanto, relativamente menos eficazes dentro das empresas. Desta forma, é de extrema importância conhecer e compreender os tipos de clientes, as formas de atendimentos e os meios de condução das relações de negócios, pertinentes ao ramo de atuação em que você está inserido. A partir disso, aumentamos a probabilidade da colaboração daqueles que são imprescindíveis ao processo operacional e sobretudo, podemos auxiliar na manutenção de um ambiente colaborativo, no qual a comunicação funcione de forma efetiva. Conceito Para que seja possível estabelecer a comunicação dentro da organização, atendendo todas as expectativas exigidas, é necessário, antes de tudo, dominar alguns conceitos. Estes que viabilizam a aplicação desta ferramenta de modo a atender os objetivos da organização. De acordo com o dicionário Houaiss (2004) da Língua Portuguesa comunicar significa: “Transmitir para; passar informação, mensagem etc. Entender-se; (comunicar-se com) manter boas relações. Ex.: Comunico-lhe que a sua encomenda está disponível para retirada.” Como podemos perceber, a comunicação ocorre quando uma ou mais pessoas interagem, estabelecendo uma relação em torno de determinado enfoque, seja sobre uma pessoa, um problema, um tema, um assunto; ou seja, para haver comunicação é necessário que exista um ponto em comum entre aqueles que se comunicam. Quando, dentro das organizações, nos relacionamos com os nossos colegas, fornecedores, chefes e clientes temos que nos posicionar de forma a estabelecer uma relação de “transmissão e/ou recepção de ideias ou de mensagens”, de modo que possamos compartilhar informações, discutir soluções, dar opiniões e nos posicionar perante o que está sendo comunicado, desenvolvendo assim a habilidade do entendimento e compreensão dos fatos, estabelecendo desta forma um diálogo efetivo. Na posição de profissionais de Recursos Humanos, por ser a área que tem por função estabelecer vínculo entre os colaboradores e organização, é de extrema importância estar atento ao processo de comunicação, tendo em vista que a partir dessa se estabelece a forma como vamos nos relacionar com os clientes internos e externos da empresa. É necessário ter muita atenção ao ouvir. É preciso estar atento ao que está sendo comunicado, discutido, informado, questionado. Receber a informação de forma positiva, demonstrando interesse e disponibilidade em resolver questões, solucionar problemas, atender demandas, é um diferencial. Posicionar-se sobre algo que foi comunicado, significado, sobretudo, ouvir atentamente. No entanto, sabemos que se comunicar de modo eficaz não é uma habilidade fácil e, por isso, a comunicação é uma técnica que deve ser estudada e treinada ao longo do tempo. Para tanto, vamos entender um pouco sobre os clientes e as formas adequadas de abordagens que podemos desenvolver, quando vamos nos comunicar dentro das organizações, de acordo com o nosso interlocutor. Tipos de atendimento Dispor de um atendimento efetivo não contribuirá apenas para manter a empresa competitiva no mercado, mas também para estabelecer um ambiente de trabalho saudável, no qual os colaboradores se sintam confortáveis para interagir com os colegas, de modo que as demandas e necessidades de todos sejam atendidas de forma adequada e respeitosa. Para tanto, é necessário que a empresa estabeleça seu modo de tratamento e atendimento aos clientes. De modo resumido, as bibliografias que abordam o assunto apresentam três tipos de atendimento possíveis aos clientes internos e externos das organizações, são eles: Básico Atendimento em que não há preocupação em atender o cliente de forma excelente. O foco maior está em encerrar logo o diálogo, executando apenas as ações imprescindíveis ao cargo ou função, mesmo que isso não seja suficiente para concluir o atendimento de forma eficaz. Tal fato não tem relação com o preparo do profissional para a função, mas sim com a postura individual deste, que na maioria dos casos, se coloca de forma antipática, ou seja, repelindo e ignorando o outro. Geralmente, tal atendimento resulta em clientes insatisfeitos, fato que pode resultar em problemas de relacionamento e reclamações quando se trata de cliente interno ou de rompimento contratos quando os alvos de mau atendimento são os clientes externos. Robótico Atendimento executado, na maioria das vezes, por pessoas sem preparo, formação e experiência para exercer a função. Neste caso, segue-se um roteiro para realização do atendimento, inviabilizando qualquer tipo de entendimento ou interação do funcionário que o presta com a necessidade do cliente atendido. Deste modo, o sentido real do atendimento não é entendido, pois ele acontece por meio de um processo engessado e com respostas “prontas”. Além de gerar estresse e irritabilidade, tal tipo de atendimento, também acarretará como consequência a insatisfação dos clientes. Humanizado Atendimento com foco no cliente e na necessidade dele. Profissional com postura positiva, disposto a agregar valor às relações interpessoais, deixando evidente que se preocupa com os clientes. Educação, simpatia e boa vontade estão associados a uma comunicação sem bloqueios; sendo estas as características principais desse tipo de atendimento. O atendimento humanizado, como o próprio nome já indica, está voltado ao ser humano que necessita ser atendido, por isso, é percebido como a melhor forma de conduzir as relações organizacionais. Fica evidente que praticar o atendimento apropriado aos clientes internos e externos gera bons resultados para a empresa, uma vez que atender de forma adequada gera valor às relações interpessoais, aumenta o valor do produto gerado ou prestação de serviço praticada, assim como, estabelece um vínculo de colaboração e respeito para ambos os lados. Porém, não basta ter boa intenção em praticar o atendimento adequado, é necessário dominar algumas técnicas e métodos que o tornem possível. Deste modo, vamos ao estudo das técnicas de atendimento e abordagem focadas no cliente. Tipos de clientes No cenário organizacional, tratamos basicamente com dois tipos de clientes: os internos e os externos. Dentro desse contexto, verificamos que ambos os clientes são extremamente importantes para o desenvolvimento e sucesso da organização, portanto, estabelecer uma comunicação efetiva, atendendo os clientes em todas as suas demandas, estabelecendo relações interpessoais efetivas, se torna imprescindível para aquele profissional que deseja se destacar e ter êxito no mundo corporativo. Quando falamos dos clientes internos, estamos no referindo a todas as pessoas com as quais nos relacionamos dentro da empresa, prestando algum tipo de serviço ou recebendo alguma demanda necessária para a realização da nossa função, ou seja, são todos aqueles que compõem a estrutura organizacional, podendo ser nossos superiores, pares, colegas ou subordinados. Já os clientes externos são os que mantêm o funcionamento da organização (fornecedores e prestadores de serviços) e os que sustentam financeiramente a organização, consumindo produtos ou serviço; estes últimos podemser chamados de “clientes fim”. Vamos então aprofundar os conhecimentos, verificando os tipos de atendimentos, as técnicas de abordagem e negociação, assim como o gerenciamento de conflitos, muito presente no cenário das empresas. Técnicas de atendimento e abordagem ao cliente Para que o atendimento cumpra seu papel de suprir as necessidades dos clientes e para que se desenvolva de modo humanizado é necessário, antes de tudo, que se estabeleça uma comunicação assertiva entre as partes. Nesse caso, é necessário resgatar algumas práticas que foram sendo deixadas para traz, à medida que o uso dos meios eletrônicos se tornou a forma mais efetiva de comunicação entre as pessoas. Domínio do conhecimento Conheça o tema a ser abordado, a fim de ter credibilidade perante as pessoas que irá atender. Uso da objetividade Seja direto em relação ao ponto que deseja tratar, no entanto, tenha cuidado com o uso inadequado dessa objetividade de modo que evite situações em que possa parecer grosseiro ao invés de objetivo, focado e disposto a ajudar. Além disso, é necessário que você entenda seu cliente, ou seja, tenha ciência do real motivo que o fez procurá-lo. Para isso, não tenha receio em questionar, averiguar e simular situações, uma vez que essas práticas Uso da forma correta da linguagem Na maioria das ocasiões do cotidiano organizacional, não há necessidade do uso de termos muito técnicos ou rebuscados, no entanto, articular as palavras de modo correto, conjugar os verbos adequadamente, usar os pronomes de tratamento da forma certa, faz toda a diferença para que o cliente tenha confiança em suas colocações e posicionamentos. Uso da empatia Ou seja, ao realizar um atendimento coloque-se no lugar do outro, especialmente no que se refere à forma como você conduz o tratamento; pergunte-se mentalmente se você está sendo claro, se conseguiria entender suas colocações, se compreendeu a real necessidade do cliente e, principalmente, se gostaria de ser atendido daquela forma. Domínio da postura corporal Como muitos dizem, o “corpo fala”; então, ao realizar um atendimento preste atenção à sua postura, tom de voz, gesticulação, expressão e olhar, a fim de não contradizer com o corpo aquilo que está sendo dito por meio da fala. possibilitarão um envolvimento com a questão trazida pelo cliente tendo, assim, uma condição maior de resolver os problemas de modo mais rápido e eficiente. Ao adotar essa postura, você passará a sentir-se bem em atender e servir os clientes com quais se relaciona. Você se sentirá motivado para enfrentar o desafio diário de atender pessoas. Lembre-se: você é a melhor propaganda de si mesmo. Portanto, ter um cliente satisfeito com o seu atendimento é contar com alguém que estará sempre disposto a colaborar com você e a falar bem de você para as outras pessoas, circunstância que contribuirá de fato para a formação de uma boa imagem a seu respeito. O outro ponto que deve ser considerado em relação à abordagem nos atendimentos aos clientes está relacionado à segurança e transparência das informações. Qualquer pessoa quando está sendo atendida por outra, busca encontrar respostas para os seus questionamentos; busca ajuda, busca soluções; portanto, encontrar alguém cheio de dúvidas e incertezas contribuirá apenas para confundir mais a pessoa ou deixá-la irrita, indecisa e insegura. Essa abordagem contribuirá apenas para deixar o cliente descrente na efetividade do atendimento. Obviamente, existirão situações em que todas as respostas não serão possíveis no momento do atendimento, porém, nesse caso, a atitude certa a adotar é agir com transparência informando não possuir a resposta correta no momento, mas que irá buscá-la. Agindo dessa forma, você estará colaborando de forma positiva para a construção de sua imagem profissional, agir de modo inseguro ou faltando com a transparência e a verdade resultará em reflexos negativos e por isso você deve estar atento para não comprometer seu desenvolvimento profissional, certo? Haja da forma mais íntegra possível, não se esquecendo de levar em consideração o acompanhamento do cliente até que o problema esteja plenamente resolvido, combinado? Dica Crie metodologias próprias, tais como: agendas, lembretes eletrônicos etc. Desta forma você evita que tarefas sejam esquecidas. Outro ponto importante refere-se ao atendimento de demandas; quando for solicitado para realização de algum trabalho, levantamento, pesquisa, ou seja, qualquer demanda que envolva um retorno seu, não espere ser cobrado para apresentar o resultado; verifique o prazo que dispõe para a execução do atendimento e programa-se para apresentar o resultado antes de ser cobrado. Comunicação Oral Você, como Técnico em Recursos Humanos, precisa ter domínio das técnicas de comunicação oral, pois irá utilizá-las em entrevistas e processos seletivos, reuniões, apresentações, conversas com clientes e equipe, seminários e treinamentos. É por meio da comunicação que informações e conhecimentos são compartilhados entre os sujeitos. É fundamental para o desenvolvimento da empresa e manutenção de um ambiente organizacional saudável que a comunicação ocorra de forma clara e eficaz. Para isso, você pode utilizar algumas técnicas de comunicação oral e de desinibição. Imagine que você foi convidado para realizar uma palestra sobre motivação no ambiente de trabalho. Essa palestra faz parte do programa de treinamento e desenvolvimento que está sendo desenvolvido na empresa em que você atua como técnico em RH. De que forma você se prepararia para essa palestra? Veja algumas dicas que irão ajudá-lo a executar essa tarefa: Treine a sua voz e a sua fala fazendo a leitura de textos em voz alta para melhorar a dicção e a respiração. Aproveite as oportunidades rotineiras de expor seu pensamento e suas ideias diante de colegas, em reuniões, em apresentações de trabalhos em sala de aula e em outros momentos mais informais para ir adquirindo confiança. Procure desenvolver uma atitude positiva, acreditando no seu potencial. Desenvolva sua competência fazendo resumos orais de capítulos de livros que você esteja lendo. Este é um exercício muito bom, principalmente se você puder fazê-lo diante de uma pequena plateia de amigos. Peça que anotem seus pontos fortes e os aspectos que devem ser melhorados. Aproveite o feedback para realizar seus próximos exercícios. Utilizando estas técnicas, você conseguirá desenvolver mais sua capacidade de se comunicar oralmente. Quanto mais praticar, melhor será seu desempenho no momento de realizar uma apresentação, um treinamento ou inúmeras outras tarefas que exijam uma boa comunicação verbal. Gestão de Conflitos Prezar por todas as técnicas e abordagens efetivas de atendimento não será garantia do estabelecimento de uma relação interpessoal saudável. No papel de profissionais de RH, nos deparamos com as mais variadas personalidades de pessoas que, de acordo com a situação e/ou as necessidades/problemas que possuem, podem agir das mais diversas formas, sendo passíveis de migrar do bem humorado e satisfeito para o irritado e grosseiro, em questão de segundos. Portanto, saber lidar com situações conflituosas será um diferencial no desempenho do Técnico de Recursos Humanos. Além disso, cabe ressaltar que é importante o estabelecimento de regras para conduzir as relações de trabalho e especialmente aquelas que envolvem conflito. Independe da situação enfrentada, o profissional de RH deve adotar a postura de mediador do conflito instaurado, buscando identificar a raiz do problema de modo que consiga optar pelas estratégias/ferramentas mais pertinentes para solucionar o impasse, a fim de restabelecer um ambiente de trabalho agradável, com maior qualidade de vida e produtividade efetiva. Mediante essa constatação, se faz necessário entender os tipos deconflitos existentes nas organizações, com o objetivo de averiguar as origens, identificar as dimensões dos fatos e escolher o caminho e o comportamento a ser seguido de acordo com a situação. Podemos citar como exemplos de conflitos os seguintes: Conflito latente Considerado como um potencial conflito, mas que ainda não se estabeleceu, portanto, não pode ser conduzido, uma vez que para isso seria importante entender sua amplitude, os elementos que o envolvem etc. Conflito percebido Aqueles que estão envolvidos nesse tipo de conflito o percebem de modo racional, no entanto, não existe nenhuma manifestação pública sobre ele. Conflito sentido É o conflito que atinge as partes envolvidas de modo consciente e com emoção. Conflito manifesto Representação do conflito que, além de ser percebido e de ter atingido os envolvidos, é percebido por terceiros e pode, inclusive, interferir no ambiente organizacional. De modo geral, os conflitos têm suas raízes firmadas principalmente em atitudes que envolvem divergência de interesses, disputa pelo poder, inveja, fofocas, promessas não cumpridas, falhas de comunicação, mudanças estruturais, intrigas entre colegas com mais tempo de empresa; apadrinhamento de profissionais e nepotismo. Diante dessa realidade, a preocupação maior deve estar voltada para a identificação do motivo real do conflito, pois identificá-lo inadequadamente causará uma condução inadequada, podendo agravá-lo ainda mais. Sabendo que cada ato praticado resultará em uma reação positiva ou não , o modo como nos comunicamos e nos posicionamos frente aos conflitos será decisivo para o desfecho de sucesso ou fracasso da resolução. Talvez a falta de habilidade ou costume em gerenciar conflitos pode comprometer a desenvoltura do profissional de RH diante dessas situações adversas, e isso pode impactar negativamente no desempenho dos profissionais envolvidos, refletindo em baixo desempenho operacional, perda da capacidade de interação e de relacionamento interpessoal, comprometendo, consequentemente, as metas e os objetivos organizacionais. Diante disso, cabe ao profissional de recursos humanos aprender a lidar com situações de conflito de maneira eficiente, promovendo, através da busca de soluções, a satisfação, a confiança, o crescimento e amadurecimento dos envolvidos, minimizando assim, os impactos nos colaboradores envolvidos (desmotivação, insubordinação etc.) e nos indicadores de gestão (aumento do absenteísmo, turnover etc.). Técnicas de negociação Como vimos, a ação do profissional de RH, enquanto mediador de conflitos, é crucial para evitar impactos irreversíveis e danos às pessoas e aos processos organizacionais. Deste modo, dominar os mecanismos para conduzir a divergência de modo eficaz é o passo principal para administrar a situação conflituosa de forma adequada. Vamos conhecer as principais estratégias de resolução de conflitos. Percebemos que existem alguns caminhos que podem levar a solução dos conflitos, no entanto, é importante ter em mente que tudo tem início a partir da “análise ampla, coerente, sincera e correta da situação”. Além disso, o uso de determinada estratégia e a condução satisfatória de determinado conflito, não garante sucesso em outras situações. Lembrem- se de que cada situação é única e deve ter seu contexto e personagens verificados, a fim de se estabelecer a estratégia adequada. De modo geral, as etapas de solução de conflitos ocorrem na seguinte sequência: Figura 1- Fases de solução de conflitos Fonte: Adaptado de QUINTINO, 2010. Diante de situações de adversidade, não ignore o problema. Mantenha sempre um ambiente de colaboração e respeito, ponha em prática suas habilidades de saber se comunicar, ouvir e questionar, buscando a eliminação da causa do conflito de forma imparcial e resiliente, agregando valor às relações, sendo construtivo e, sempre que possível, praticando negociações do tipo “ganha-ganha”, esta que geralmente proporciona maiores benefícios aos envolvidos. Internalize que o ato de administrar conflitos é uma constante no cotidiano operacional, deste modo, há necessidade de enxergar tais situações como oportunidades, pois por meio delas têm- se condições de adquirir experiências de crescimento, desenvolvimento pessoal e profissional, fato que poderá gerar mudanças de comportamento e oportunidades de crescimento mútuo para você e para os envolvidos. Em linhas gerais, paute o atendimento no tratamento profissional, empregando uma linguagem adequada. Porém, não confunda profissionalismo com “robotismo”. Seja adequado em seu tom de voz e postura, levando em consideração todos os princípios aprendidos.
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