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A principal diferença apontada majoritariamente pela doutrina entre os modelos de conciliação e de mediação é que:
A conciliação é conduzida por um conciliador, ao passo que a mediação é conduzida por um árbitro.
Na conciliação, o conciliador pode sugerir às partes uma proposta de acordo, ao contrário do que ocorre na mediação.
A conciliação ocorre na fase pré-judicial, ao passo que a mediação é um processo pós-judicial.
Na conciliação, o acordo deve ser homologado pelo juiz, ao passo que na mediação o acordo é registrado no cartório competente com força contratual.

De acordo com a Resolução nº 125, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário, pode-se afirmar que a conciliação e a mediação são instrumentos:
Jurisdicionais notoriamente insuficientes e ineficientes para atender e satisfazer subjetiva e objetivamente o conjunto de demandas.
Efetivos de pacificação social, solução e prevenção de litígios, e que a sua apropriada disciplina em programas já implementados nos país tem reduzido a excessiva judicialização dos conflitos de interesses, a quantidade de recursos e de execução de sentenças.
Jurisdicionais que garantem as decisões processuais aptos a garantir a efetividade da execução das decisões proferidas pelo Poder Judiciário.
Garantidores de proteção diante de eventual ameaça ou violação do direito, compelindo o seu agressor ao cumprimento ou sancionando-o ante o seu descumprimento.

Considere os princípios abaixo, aplicáveis à atuação de Conciliadores e Mediadores Judiciais. TJ-RS-CONCILIADOR CIVIL-2012
Quais estão de acordo com o Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais, Anexo III da Resolução n.º 125, de 29 de novembro de 2010, do Conselho Nacional de Justiça?
I - Confidencialidade - Dever de manter sigilo sobre todas as informações obtidas na sessão, salvo autorização expressa das partes.
II - Imparcialidade - Dever de agir com ausência de favoritismo, preferência ou preconceito, assegurando que valores e conceitos pessoais não interfiram no resultado do trabalho, compreendendo a realidade dos envolvidos no conflito e jamais aceitando qualquer espécie de favor ou presente, salvo de pequeno valor.
III - Neutralidade - Dever de manter equidistância das partes, respeitando seus pontos de vista, com atribuição de igual valor a cada uma delas.
I, II e III.
Apenas I e III.
Apenas I.
Apenas II.
Apenas III.

A mediação e a conciliação são métodos não vinculantes e se caracterizam pela redução ou delegação do direcionamento e do controle do procedimento a um terceiro e pela manutenção do controle sobre o resultado pelas partes.
Quanto à conciliação podemos considerar:
A conciliação pode ser definida como um processo autocompositivo breve, no qual as partes ou os interessados são auxiliados por um terceiro, neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas sem interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo.
A conciliação pode ser definida como um processo autocompositivo breve, no qual as partes ou os interessados são auxiliados por um terceiro, participante do conflito, ou por um painel de pessoas com interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo.
A conciliação pode ser definida como um processo heterocompositivo breve, no qual as partes ou os interessados são auxiliados por um terceiro, neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas com interesse na causa, por meio de jurisprudências, a chegar a uma solução ou a um acordo.
A conciliação pode ser definida como um processo heterocompositivo mais demorado, no qual as partes ou os interessados são auxiliados por um terceiro, neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas sem interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo.
A conciliação pode ser definida como um processo heterocompositivo breve, no qual as partes ou os interessados são auxiliados por um terceiro, neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas sem interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo.

Em relação à terceira parte envolvida em negociações para a solução de conflitos, assinale a opção correta.
Um conciliador é um terceiro, confiável, que facilita a solução por meio da razão e persuasão.
O mediador é um terceiro com autoridade para ditar um acordo entre as partes.
Um árbitro é um terceiro, neutro, que estabelece uma comunicação informal entre as partes.
Um instrutor é um terceiro com experiência para agir em situações de agressividade entre as partes.
Um consultor é um terceiro, habilitado e parcial, que busca facilitar a resolução de um problema por meio da comunicação e da análise, com base em seus conhecimentos sobre conflitos.

Quando as partes envolvidas em um conflito aceitam uma pessoa, para orientá-las sobre a lide e propor alternativas de solução daquele conflito, podendo vir a aceita-las ou não, elas optam:
pela mediação.
pela decisão judicial.
pela arbitragem.
pela transação.
pela conciliação.

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Questões resolvidas

A principal diferença apontada majoritariamente pela doutrina entre os modelos de conciliação e de mediação é que:
A conciliação é conduzida por um conciliador, ao passo que a mediação é conduzida por um árbitro.
Na conciliação, o conciliador pode sugerir às partes uma proposta de acordo, ao contrário do que ocorre na mediação.
A conciliação ocorre na fase pré-judicial, ao passo que a mediação é um processo pós-judicial.
Na conciliação, o acordo deve ser homologado pelo juiz, ao passo que na mediação o acordo é registrado no cartório competente com força contratual.

De acordo com a Resolução nº 125, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário, pode-se afirmar que a conciliação e a mediação são instrumentos:
Jurisdicionais notoriamente insuficientes e ineficientes para atender e satisfazer subjetiva e objetivamente o conjunto de demandas.
Efetivos de pacificação social, solução e prevenção de litígios, e que a sua apropriada disciplina em programas já implementados nos país tem reduzido a excessiva judicialização dos conflitos de interesses, a quantidade de recursos e de execução de sentenças.
Jurisdicionais que garantem as decisões processuais aptos a garantir a efetividade da execução das decisões proferidas pelo Poder Judiciário.
Garantidores de proteção diante de eventual ameaça ou violação do direito, compelindo o seu agressor ao cumprimento ou sancionando-o ante o seu descumprimento.

Considere os princípios abaixo, aplicáveis à atuação de Conciliadores e Mediadores Judiciais. TJ-RS-CONCILIADOR CIVIL-2012
Quais estão de acordo com o Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais, Anexo III da Resolução n.º 125, de 29 de novembro de 2010, do Conselho Nacional de Justiça?
I - Confidencialidade - Dever de manter sigilo sobre todas as informações obtidas na sessão, salvo autorização expressa das partes.
II - Imparcialidade - Dever de agir com ausência de favoritismo, preferência ou preconceito, assegurando que valores e conceitos pessoais não interfiram no resultado do trabalho, compreendendo a realidade dos envolvidos no conflito e jamais aceitando qualquer espécie de favor ou presente, salvo de pequeno valor.
III - Neutralidade - Dever de manter equidistância das partes, respeitando seus pontos de vista, com atribuição de igual valor a cada uma delas.
I, II e III.
Apenas I e III.
Apenas I.
Apenas II.
Apenas III.

A mediação e a conciliação são métodos não vinculantes e se caracterizam pela redução ou delegação do direcionamento e do controle do procedimento a um terceiro e pela manutenção do controle sobre o resultado pelas partes.
Quanto à conciliação podemos considerar:
A conciliação pode ser definida como um processo autocompositivo breve, no qual as partes ou os interessados são auxiliados por um terceiro, neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas sem interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo.
A conciliação pode ser definida como um processo autocompositivo breve, no qual as partes ou os interessados são auxiliados por um terceiro, participante do conflito, ou por um painel de pessoas com interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo.
A conciliação pode ser definida como um processo heterocompositivo breve, no qual as partes ou os interessados são auxiliados por um terceiro, neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas com interesse na causa, por meio de jurisprudências, a chegar a uma solução ou a um acordo.
A conciliação pode ser definida como um processo heterocompositivo mais demorado, no qual as partes ou os interessados são auxiliados por um terceiro, neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas sem interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo.
A conciliação pode ser definida como um processo heterocompositivo breve, no qual as partes ou os interessados são auxiliados por um terceiro, neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas sem interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo.

Em relação à terceira parte envolvida em negociações para a solução de conflitos, assinale a opção correta.
Um conciliador é um terceiro, confiável, que facilita a solução por meio da razão e persuasão.
O mediador é um terceiro com autoridade para ditar um acordo entre as partes.
Um árbitro é um terceiro, neutro, que estabelece uma comunicação informal entre as partes.
Um instrutor é um terceiro com experiência para agir em situações de agressividade entre as partes.
Um consultor é um terceiro, habilitado e parcial, que busca facilitar a resolução de um problema por meio da comunicação e da análise, com base em seus conhecimentos sobre conflitos.

Quando as partes envolvidas em um conflito aceitam uma pessoa, para orientá-las sobre a lide e propor alternativas de solução daquele conflito, podendo vir a aceita-las ou não, elas optam:
pela mediação.
pela decisão judicial.
pela arbitragem.
pela transação.
pela conciliação.

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MÉTODOS ADEQUADOS EM RESOLUÇÃO DE 
CONFLITOS 
7a aula 
 
 
Exercício: CCJ0189_EX_A7_201808111427_V1
Aluno(a): JOSE NEVES BARBOSA
Disciplina: CCJ0189 - MÉTODOS ADEQUADOS EM RESOLUÇÃO DE 
CONFLITOS 
 
 
 1a Questão 
 
A principal diferença apontada majoritariamente pela doutrina entre os modelos de conciliação e de mediação 
é que: 
 
 
A conciliação é conduzida por um concil
 
Na conciliação, o conciliador pode sugerir às partes uma proposta de acordo
ocorre na mediação. 
 
A conciliação ocorre na fase para
sempre extrajudicial. 
 
A conciliação é um processo pós
judicial. 
 
Na conciliação, o acordo deve ser homologado pelo juiz, ao passo que na med
registrado no cartório competente com força contratual.
 
 
 
 
 2a Questão 
 
De acordo com a Resolução nº 125, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a Política 
Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário, pode
se afirmar que a conciliação e a mediação são in
 
 
Jurisdicionais notoriamente insuficientes e ineficientes para atender e satisfazer subjetiva e 
objetivamente o conjunto de demandas.
 
Efetivos de pacificação social, solução
programas já implementados nos país tem reduzido a excessiva judicialização dos confitos de 
interesses, a quantidade de recursos e de execução de sentenças.
 
Jurisdicionais que garantem as decisões
 
Processuais aptos a garantir a efetivid
 
Garantidores de proteção diante de even
ao cumprimento ou sancionando
 
 
 
 
 3a Questão 
 
Considere os princípios abaixo, aplicáveis à atuação de Conciliadores e Mediadores Judiciais.
TJ-RS-CONCILIADOR CIVIL-2012 
I - Confidencialidade ¿ Dever de manter sigilo sobre todas as informações obtidas na sessão, salvo 
autorização expressa das partes, v
MÉTODOS ADEQUADOS EM RESOLUÇÃO DE 
 Lupa 
 
 
Vídeo
 
CCJ0189_EX_A7_201808111427_V1 26/10/2018 16:09:07 (Finalizada)
JOSE NEVES BARBOSA 2018.3 EAD 
MÉTODOS ADEQUADOS EM RESOLUÇÃO DE 201808111427
A principal diferença apontada majoritariamente pela doutrina entre os modelos de conciliação e de mediação 
A conciliação é conduzida por um conciliador, ao passo que a mediação é conduzida por um árbitro.
Na conciliação, o conciliador pode sugerir às partes uma proposta de acordo, ao contrário do que 
A conciliação ocorre na fase para-judicial do poder jurisdicional estatal, ao passo que a mediação é 
A conciliação é um processo pós-judicial de composição, ao passo que a mediação é um processo pré
Na conciliação, o acordo deve ser homologado pelo juiz, ao passo que na med
registrado no cartório competente com força contratual. 
De acordo com a Resolução nº 125, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a Política 
Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário, pode
se afirmar que a conciliação e a mediação são instrumentos: 
Jurisdicionais notoriamente insuficientes e ineficientes para atender e satisfazer subjetiva e 
objetivamente o conjunto de demandas. 
Efetivos de pacificação social, solução e prevenção de litígios, e que a sua apropriada disciplina em 
programas já implementados nos país tem reduzido a excessiva judicialização dos confitos de 
interesses, a quantidade de recursos e de execução de sentenças. 
Jurisdicionais que garantem as decisões dos juízes nos cumprimentos das sentenças determinadas.
Processuais aptos a garantir a efetividade da execução das decisões proferidas pelo Poder Judiciário.
Garantidores de proteção diante de eventual ameaça ou violação do direito, compelindo o seu agressor 
ao cumprimento ou sancionando-o ante o seu descumprimento 
Considere os princípios abaixo, aplicáveis à atuação de Conciliadores e Mediadores Judiciais.
 
Confidencialidade ¿ Dever de manter sigilo sobre todas as informações obtidas na sessão, salvo 
autorização expressa das partes, violação à ordem pública ou às leis vigentes, não podendo ser testemunha 
 
Vídeo 
 
PPT 
 
MP3 
 
 
26/10/2018 
(Finalizada) 
 
201808111427 
 
 
 A principal diferença apontada majoritariamente pela doutrina entre os modelos de conciliação e de mediação 
iador, ao passo que a mediação é conduzida por um árbitro. 
, ao contrário do que 
ao passo que a mediação é 
ação é um processo pré-
Na conciliação, o acordo deve ser homologado pelo juiz, ao passo que na mediação o acordo é 
 
 De acordo com a Resolução nº 125, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a Política 
Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário, pode-
Jurisdicionais notoriamente insuficientes e ineficientes para atender e satisfazer subjetiva e 
e prevenção de litígios, e que a sua apropriada disciplina em 
programas já implementados nos país tem reduzido a excessiva judicialização dos confitos de 
dos juízes nos cumprimentos das sentenças determinadas. 
ade da execução das decisões proferidas pelo Poder Judiciário. 
tual ameaça ou violação do direito, compelindo o seu agressor 
 
 Considere os princípios abaixo, aplicáveis à atuação de Conciliadores e Mediadores Judiciais. 
Confidencialidade ¿ Dever de manter sigilo sobre todas as informações obtidas na sessão, salvo 
iolação à ordem pública ou às leis vigentes, não podendo ser testemunha 
do caso, nem atuar como advogado dos envolvidos, em qualquer hipótese. 
II - Imparcialidade ¿ Dever de agir com ausência de favoritismo, preferência ou preconceito, assegurando 
que valores e conceitos pessoais não interfiram no resultado do trabalho, compreendendo a realidade dos 
envolvidos no conflito e jamais aceitando qualquer espécie de favor ou presente, salvo de pequeno valor. 
III - Neutralidade ¿ Dever de manter equidistância das partes, respeitando seus pontos de vista, com 
atribuição de igual valor a cada uma delas. 
 
Quais estão de acordo com o Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais, Anexo III da Resolução 
n.º 125, de 29 de novembro de 2010, do Conselho Nacional de Justiça? 
 
 I, II e III. 
 
Apenas I e III. 
 
Apenas I. 
 
Apenas II. 
 
Apenas III. 
 
 
 
 
 4a Questão 
 A mediação e a conciliação são métodos não vinculantes e se caracterizam pela redução ou delegação do 
direcionamento e do controle do procedimento a um terceiro e pela manutenção do controle sobre o 
resultado pelas partes. Quanto à conciliação podemos considerar: 
 
 
A conciliação pode ser definida como um processo autocompositivo breve, no qual as partes ou os 
interessados são auxiliados por um terceiro, neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas sem 
interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo. 
 
A conciliação pode ser definida como um processo autocompositivo breve, no qual as partes ou os 
interessados são auxiliados por um terceiro, participante do conflito, ou por um painel de pessoas com 
interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo. 
 
A conciliação pode ser definida como um processo heterocompositivo breve, no qual as partes ou os 
interessados são auxiliados por um terceiro, neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas com 
interesse na causa, por meio de jurisprudências, a chegar a uma solução ou a um acordo. 
 
A conciliação pode ser definida como um processo heterocompositivo mais demorado, no qual as partes 
ou os interessados são auxiliados por um terceiro, neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas sem 
interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo. 
 
A conciliação pode ser definida como um processo heterocompositivo breve, no qual as partes ou os 
interessados são auxiliados por um terceiro,neutro ao conflito, ou por um painel de pessoas sem 
interesse na causa, por meio de técnicas adequadas, a chegar a uma solução ou a um acordo. 
 
 
 
 
 5a Questão 
 Em relação à terceira parte envolvida em negociações para a solução de conflitos, assinale a opção correta. 
 
 
Um conciliador é um terceiro, confiável, que facilita a solução por meio da razão e persuasão. 
 
O mediador é um terceiro com autoridade para ditar um acordo entre as partes. 
 
Um árbitro é um terceiro, neutro, que estabelece uma comunicação informal entre as partes. 
 
Um instrutor é um terceiro com experiência para agir em situações de agressividade entre as partes. 
 
Um consultor é um terceiro, habilitado e parcial, que busca facilitar a resolução de um problema por 
meio da comunicação e da análise, com base em seus conhecimentos sobre conflitos. 
 
 
 
 
 6a Questão 
 Quando as partes envolvidas em um conflito aceitam uma pessoa, para orientá-las sobre a lide e propor 
alternativas de solução daquele conflito, podendo vir a aceita-las ou não, elas optam: 
 
 
pela mediação. 
 
pela decisão judicial 
 
pela arbitragem. 
 
pela transação. 
 pela conciliação.

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