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07/2018 – 12/2018 3° PERÍODO – MED. VETERINÁRIA SISTEMA URINÁRIO VASCULARIZAÇÃO RENAL Originada da artéria aorta abdominal, a artéria renal chega através do hilo renal e inicia-se a distribuição das suas tributárias inicialmente através da artéria segmentar. Em seguida, cada lobo renal recebe profundamente a artéria interlobular, que por sua vez chega a ápice do córtex renal é denominada artéria arqueada. Ao abastecer o néfron com sangue a artéria interlobular reduz seu calibre e passa-se a chamar arteríola, fazendo com que a vascularização renal seja individualizada e independente. SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA A partir da diminuição da pressão arterial, os barro receptores, presentes no endotélio vascular, percebem o relaxamento da parede dos vasos, e sensibilizam a liberação da renina a partir da sensibilização da arteríola aferente. Em seguida a mesma cai na grande circulação e chega até o fígado, onde transforma o angiotesinogêneo em angiotesina 1. Na sequência, a angiotesina 1 através da grande circulação encontra o ECA (Enzima Conversora de Angiotensina) e se transforma em angiotesina 2. Para o sistema renal a angiotesina 2 estimula a liberação de aldosterona pela supra renal. Simultaneamente estimula a hipófise a liberar o ADH ou vasopressina. REGULAÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL Existem duas possibilidades de regulação intrínseca (dentro do rim) a primeira é uma regulação mecânica, chamada hipótese miogênica, que consiste na vasoconstrição da arteríola aferente mediante a alteração da pressão arteriolar. A outra possibilidade é a retroalimentação túbulo glomerular, que consiste em um mecanismo bioquímico, em que o aparelho justaglomerular (mácula densa) verifica a concentração de soluto (sódio) realizando a liberação de renina.
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