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10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 1/4 TEORIA GERAL DO PROCESSO 3a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0053_EX_A3_201704045436_V1 10/08/2018 21:29:58 (Finalizada) Aluno(a): LUIZ APARECIDO FERREIRA 2018.2 Disciplina: CCJ0053 - TEORIA GERAL DO PROCESSO 201704045436 Ref.: 201706999945 1a Questão De acordo com o previsto na Lei n. 9307/96 em relação ao árbitro, assinale a alternativa correta. Havendo acordo, o árbitro declara extinta a arbitragem e remeterá as partes às vias judiciais para homologação. O árbitro não pode recusar a indicação para atuar em juízo arbitral. Tratando-se de compromisso arbitral, este será extinto se qualquer dos árbitros escolhidos pelas partes escusar-se do ofício antes de aceitar a nomeação, desde que as partes tenham declarado, expressamente, não aceitar substituto. Deverá ser nomeado pelo juízo competente, sob pena da sua homologação não produzir os efeitos desejados pelas partes. Cabe ao árbitro remeter as partes às vias judiciais para resolução de questões acerca da existência, validade e eficácia da convenção de arbitragem e do contrato que contenha a cláusula compromissória. Explicação: O árbitro deve aceitar a nomeação, para que o juízo arbitral seja instalado. Cabe ao árbitro decidir de ofício, ou por provocação das partes, as questões acerca da existência, validade e eficácia da convenção de arbitragem e do contrato que contenha a cláusula compromissória. Essa é a chamada competência-competência, uma vez que o árbitro tem competência para decidir se é competente ou não para solucionar o litígio. Tratando-se de compromisso arbitral, este será extinto se qualquer dos árbitros escolhidos pelas partes escusar-se do ofício antes de aceitar a nomeação, desde que as partes tenham declarado, expressamente, não aceitar substituto. Havendo acordo, o árbitro deverá homologá-lo por sentença, extinguindo o processo com julgamento do mérito e valendo a decisão como título executivo judicial. Ref.: 201707003525 2a Questão ((DPE/AM/ 2018) - A respeito da conciliação e da mediação, o atual Código de Processo Civil dispõe que: o não comparecimento injustificado do réu na audiência de tentativa de conciliação ou mediação acarretará na sua revelia e na sua condenação ao pagamento de multa. o conciliador pode servir como testemunha em relação às tratativas entre as partes litigantes presenciadas em sua atuação, desde que mantenha condição de imparcialidade. a audiência de tentativa de conciliação ou de mediação pode ser dispensada mediante prévia manifestação de desinteresse de qualquer das partes quanto à solução consensual. as diferenças entre as espécies autocompositivas (conciliação e mediação) decorrem da diferença do papel do conciliador e do mediador, e da inexistência ou existência de relação prévia entre as partes envolvidas no litígio a audiência prévia de tentativa de autocomposição deve ser dispensada nos casos em que se discutam direitos indisponíveis, tais como as ações envolvendo investigação de paternidade, divórcio e alimentos. Explicação: No Brasil, conciliação e mediação são vistos como meios distintos de solução de conflitos. Essa visão decorre, em grande parte, da evolução histórica desses instrumentos entre nós. O Código de Processo Civil (Lei n. 13.105/2015) reafirmou essa diferenciação no artigo 165. 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 2/4 Na conciliação, o terceiro facilitador da conversa interfere de forma mais direta no litígio e pode chegar a sugerir opções de solução para o conflito (art. 165, § 2º). Já na mediação, o mediador facilita o diálogo entre as pessoas para que elas mesmas proponham soluções (art. 165, § 3º). A outra diferenciação está pautada no tipo de conflito. Para conflitos objetivos, mais superficiais, nos quais não existe relacionamento duradouro entre os envolvidos, aconselha-se o uso da conciliação; para conflitos subjetivos, nos quais exista relação entre os envolvidos ou desejo de que tal relacionamento perdure, indica-se a mediação. Muitas vezes, somente durante o procedimento, é identificado o meio mais adequado. Art. 165 do CPC, in verbis: § 2o O conciliador, que atuará preferencialmente nos casos em que não houver vínculo anterior entre as partes, poderá sugerir soluções para o litígio, sendo vedada a utilização de qualquer tipo de constrangimento ou intimidação para que as partes conciliem. § 3o O mediador, que atuará preferencialmente nos casos em que houver vínculo anterior entre as partes, auxiliará aos interessados a compreender as questões e os interesses em conflito, de modo que eles possam, pelo restabelecimento da comunicação, identificar, por si próprios, soluções consensuais que gerem benefícios mútuos. Ref.: 201704858166 3a Questão Tem-se que como regra geral para a resolução dos conflitos o juiz, terceiro imparcial, resolvendo o litígio, através de uma sentença. Assim, quais são as outras opções para resolução dos conflitos, que não seja a via judicial? Negociação, conciliação, mediação e arbitragem. Conciliação, mediação, arbitragem e adjudicação. Negociação, adjudicação, arbitragem e autodefesa. Jurisdição, conciliação, arbitragem e negociação. Mediação, conciliação e adjudicação e autodefesa. Ref.: 201704716349 4a Questão Surgindo um conflito entre dois interesses contrapostos, é possível que ele se resolva por obra dos próprios litigantes ou mediante a decisão imperativa de um terceiro. Assim, a alternativa que descreve a resolução de um conflito pela autocomposição está na alternativa: Árbitro Alienação Imposição de terceiro Transação Juiz Explicação: A conciliação extrajudicial é a que ocorre por contrato, a que lei designa por transação, em que os sujeitos de uma obrigação em litígio se conciliam mediante concessões mútuas, e caso este aconteça por escrito com a assinatura das partes e de duas testemunhas também será um título executivo extrajudicial. A transação, dentro do Código Civil, se refere aos contratos em espécie, com a finalidade de por fim às demandas obrigacionais, devendo ser na forma escrita e pública, e as partes aqui são denominadas como transigentes ou transatores, conforme Flávio Tartuce (2011, p. 740). Ref.: 201704851847 5a Questão 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 3/4 No que concerne à jurisdição e a seus equivalentes, assinale a opção correta. Nas hipóteses de jurisdição voluntária, embora não haja litígio entre os envolvidos, o julgador deve observar a legalidade estrita na apreciação do pedido. Nos casos que envolvam jurisdição voluntária, o julgador apenas administra interesses privados e, por isso, não está sujeito às regras de suspeição ou impedimento. O princípio da inércia da jurisdição deve ser afastado nas hipóteses de direitos indisponíveis. O direito de retenção é exemplo de aplicação autorizada do equivalente jurisdicional denominado autocomposição. Há possibilidade de os envolvidos na arbitragem escolherem a norma de direito material a ser aplicada na resolução do conflito, podendo ainda ser convencionado que o julgamento se faça com base nos costumes. Ref.: 201704716371 6a Questão A submissão como forma de resolução de conflitos enquadra-se: Na autotutela ou autodefesa Na heterocomposição Na arbitragem Na mediação No poder do Estado Explicação: A AUTOTUTELA (ou autodefesa) é a forma mais primitiva de solução dos conflitos,na qual há o emprego da força por uma das partes, e a submissão da parte contrária. A força pode ser entendida em diversas modalidades: física, moral, econômica, social, política, cultural, filosófica, etc. A autotutela é prevista no ordenamento jurídico brasileiro em um único dispositivo legal: artigo 1.210, § 1º do Código Civil. O dispositivo acima é uma exceção à regra prevista no artigo 345 do Código Penal pois a autotutela é vedada pelo ordenamento jurídico, sendo considerada crime. Ref.: 201704858176 7a Questão São princípios da arbitragem: Jurisdição e autonomia da vontade. Parcialidade e moralidade. Autonomia da vontade e autonomia privada. Legalidade e moralidade. Legalidade e autonomia privada. Ref.: 201704892695 8a Questão Assinale a alternativa que corresponde ao meio adequado para a solução de conflitos cujo objetivo é restabelecer a comunicação entre as partes envolvidas com a preservação da relação que existia anteriormente: Autotutela; Conciliação; 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 4/4 Mediação; Processo Judicial. Arbitragem; 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 1/4 TEORIA GERAL DO PROCESSO 3a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0053_EX_A3_201704045436_V2 10/08/2018 21:40:27 (Finalizada) Aluno(a): LUIZ APARECIDO FERREIRA 2018.2 Disciplina: CCJ0053 - TEORIA GERAL DO PROCESSO 201704045436 Ref.: 201704939784 1a Questão Por sua vez, o _____________________ auxilia as pessoas em conflito a identificarem, por si mesmas, alternativas de benefício mútuo, indicada para as hipóteses em que se deseje preservar ou restaurar vínculos, ou seja, aquelas situações em que a pauta subjetiva interfere diretamente na pauta objetiva e, como tal, deve ser tratada. conciliadores juizes arbitros e mediadores arbitros mediadores Explicação: Basicamente, pode-se dizer que a mediação é uma forma de lidar com um conflito (como, por exemplo, em caso de separação, divórcio, brigas entre vizinhos, etc.) através da qual um terceiro (o mediador ou a mediadora) ajuda as pessoas a se comunicarem melhor, a negociarem e, se possível, a chegarem a um acordo. Ref.: 201704855830 2a Questão São princípios da arbitragem, exceto: Efeito vinculante da cláusula arbitral. Inafastabilidade do controle jurisdicional. Devido processo legal. Inevitabilidade dos efeitos da sentença arbitral. Autonomia da vontade e autonomia privada. Explicação: A inafastabilidade do controle jurisdicional é um princípio processual estudado na aula 2. Ref.: 201705252564 3a Questão (TJ/RJ 2012 - FCC) - São formas previstas processualmente de composição de litígios: a tutela jurisdicional por meio do Judiciário, a autotutela e a autocomposição, que inclui a transação. o desconto em folha de pensão alimentícia, a tutela jurisdicional estatal e a autocomposição, excluída a autotutela o linchamento do agressor, a autotutela e a autocomposição o desconto em folha do imposto de renda por parte da Receita Federal, a reclamação junto ao Procon e a 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 2/4 tutela jurisdicional do Estado, apenas. a reclamação administrativa junto ao Procon, a tutela jurisdicional estatal e a autotutela, excluída a autocomposição. Explicação: Ensina a doutrina que os chamados meios alternativos de solução de conflitos são formas de resolução de um conflito que não são impostas pelo Poder Judiciário. Elas podem até mesmo ter participação do Judiciário, mas a decisão final acerca da solução não será dada por um magistrado, como ocorre em uma audiência de conciliação após a propositura de uma demanda judicial, por exemplo. Dentre as principais formas de métodos alternativos de solução de conflitos, destacam-se as seguintes: ¿ Autocomposição - Representa uma forma mais evoluída de resolução dos conflitos e implica em uma convenção entre as partes litigantes, para mediante concessões unilaterais ou bilaterais, porem fim à demanda. A resolução do litígio se dá por obra dos próprios litigantes que exige uma expressão altruísta, pois deriva de atitude de renúncia ou reconhecimento a favor do adversário. ¿ Conciliação- as partes litigantes buscam, por meio de uma terceira pessoa imparcial, chamada de conciliador, obter um acordo que seja benéfico aos dois lados; ¿ Mediação - é muito semelhante à conciliação, porém o terceiro imparcial neste caso não interfere em uma possível saída, apenas ajuda as partes a restabelecerem a comunicação entre elas, as quais deverão encontrar sozinhas uma solução plausível. É aplicada para casos mais complexos, enquanto a conciliação em casos mais simples; ¿ Arbitragem - as partes litigantes estabelecem que o conflito será decidido de forma impositiva por um terceiro, que será um árbitro. Isso torna a arbitragem muito semelhante a um processo judicial, mas ao invés da morosidade do Judiciário, as partes dependem de uma Câmara Arbitral. No Brasil, o diploma legal que atualmente rege a Arbitragem é a Lei nº. 9.307, de 23 de setembro de 1996. Com o arbitramento obrigatório, surge a jurisdição, última etapa na evolução dos métodos compositivos do litígio. - Autotutela ou autodefesa - A autotutela define-se como um método de composição de litígios determinado pela ausência de um juiz independente e imparcial e pela imposição da vontade de uma parte sobre a outra. No entanto, existem no ordenamento jurídico hipóteses excepcionais em que o Estado, ciente de sua incapacidade de estar presente em todas as situações possíveis, permite ao titular de um direito a autotutela. São situações específicas, que pressupõe autorização da lei para o seu exercício, como por exemplo, a legítima defesa pessoal ou de terceiro, autorizada no Código Penal e a legítima defesa da posse, prevista no Código Civil. Ref.: 201704869685 4a Questão Há diversos meios adequados à resolução de conflitos. Essa nova ideologia exige um novo repensar do papel dos advogados, acostumados a recorrer imediatamente ao Judiciário, mas que deverão adotar postura mais construtivista no sentido de verificar, a partir do conflito, qual é o melhor meio de solucioná-lo, levando em conta o tempo, custo e tempo da decisão.Então, o advogado terá papel preventivo, auxiliando a negociação das partes. E, mesmo que, ao final, o conflito não se resolva entre as partes, ele poderá ir ao Judiciário ou à arbitragem. Assinale a alternativa que representa um entendimento inadequado ou equivocado ao que se refere à arbitragem. Jurisdição e arbitragem são formas de composição do litígio; além disso, hoje, majoritariamente, se diz que a arbitragem é jurisdição, porque também proporciona a composição da lide de forma definitiva. O art. 3° do NCPC aponta a arbitragem como forma de resolução de conflito, o que, no entender de muitos juristas, significa o reconhecimento da função jurisdicional da arbitragem. Inclusive, hoje, o desafio é democratizá-la, tornando-a mais acessível à população e não concentrada apenas nos grandes centros econômicos. No cumprimento da sentença arbitral, o NCPC não a manteve no rol dos títulos executivos judiciais e o Judiciário deve rever o mérito da decisão arbitral, além disso há obrigatoriedade da homologação da sentença arbitral pelo Judiciário para que ela se torne válida. Há limites da arbitragem, porque essa ampla liberdade para convencionar sobre o processo arbitral é chamadade ¿liberdade vigiada¿ pela doutrina, pois encontra limites nos princípios cardeais do devido processo legal, quais sejam: o contraditório, a igualdade entre as partes, a imparcialidade dos árbitros e o livre convencimento motivado. O Código de Processo Civil não se aplica em sua integralidade ao procedimento arbitral, porque é realizado com vistas a regular a jurisdição estatal. Entretanto, pode haver, em alguns casos, necessidade de interlocução quando há cooperação entre o árbitro e o poder Judiciário. A carta arbitral, por exemplo, é meio de comunicação entre o árbitro e o juiz, estabelecendo uma relação de cooperação entre o Judiciário e a arbitragem. 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 3/4 Explicação: No cumprimento da sentença arbitral, o NCPC a manteve no rol dos títulos executivos judiciais e o Judiciário não revê o mérito da decisão arbitral, nem tampouco há a homologação da sentença arbitral pelo Judiciário Ref.: 201704871247 5a Questão A conciliação e a mediação representam uma composição autocompositiva, dentro de um método consensual e distinta da composição heterocompositiva, dentro de um método adversarial. A importância de se conhecer a existência das diferenças existente entre esses métodos consensuais está na condução do processo de mediação ou de conciliação. Assinale a alternativa INCORRETA acerca do entendimento sobre mediação ou conciliação. No processo, dentro do método consensual, o Estado devolve às pessoas o poder que elas sempre tiveram para solucionar seus conflitos. Empoderam-se as pessoas para que conversem, identifiquem os seus interesses e cheguem a uma solução, a qual será mais justa e efetiva do que a imposta pelo Estado. É preciso se preocupar com a efetiva comunicação e trabalhar o conflito de interesses, por isso, o mediador e o conciliador são vistos como catalizadores de uma conversa para culminar em uma solução encontrada pelas partes. Admite-se a utilização de técnicas negociais para proporcionar um ambiente mais favorável à conciliação ou à mediação. Muitos elementos da negociação são trabalhados pelas ciências da administração, psicologia, dentre outras, de modo que o profissional do direito deverá ter uma visão transdisciplinar sobre o tema para encontrar a melhor forma de aproximar as partes. A mediação e a conciliação deixam, pois, de ser intuitivas para se tornarem técnicas. O conciliador e o mediador devem relatar ao juiz o que aconteceu em uma sala de mediação e conciliação. Esses profissionais, que participam do processo de conciliação ou mediação, podendo ser o conciliador, o mediador ou quaisquer outros auxiliares da justiça, não têm o dever de sigilo em relação ao juiz, pois trabalham de modo cooperativo, razão por que não se afastam da regra geral de publicidade do processo. Na verdade, tudo aquilo que acontece na sala de mediação ou conciliação se dá com o propósito de propiciar às partes maior abertura, para que cheguem a uma solução construída por elas. Caberá ao condutor da mediação assegurar a igualdade de tratamento entre as partes e o amplo contraditório, averiguando se, no caso concreto, não existe qualquer forma de constrangimento. A ideia de que o mediador não intervém no mérito tem um simbolismo todo especial, pois representa um estimulo às partes para encontrarem, por elas próprias, um resultado que considerem justo. As doutrinas lançadas sobre o Novo Código de Processo Civil mencionam tão somente o aspecto da independência das partes ou do mediador e do conciliador em relação ao juiz. Contudo, esse princípio abrange também a independência do processo de conciliação e mediação. Explicação: Não é mais possível o conciliador e o mediador relatar ao juiz o que aconteceu em uma sala de mediação e conciliação, por ser um ambiente confidencial e seguro. Esses profissionais, que participam do processo de conciliação ou mediação, podendo ser o conciliador, o mediador ou quaisquer outros auxiliares da justiça, têm o dever de sigilo. Tudo aquilo que acontece na sala de mediação ou conciliação se dá com o propósito de propiciar às partes maior abertura, para que cheguem a uma solução construída por elas. Em suma, o processo de conciliação ou de mediação tem como elemento distintivo a confidencialidade, afastando-se da regra geral de publicidade do processo. Ref.: 201704871230 6a Questão Entende-se a conciliação e a mediação como métodos consensuais para encontrar a solução mais adequada ao conflito, voltados, portanto, para uma solução conciliatória.O Novo Código de Processo Civil e a Lei de Mediação (Lei Federal n° 13.140/15) incluíram no Processo Civil, além do método adversarial, o método consensual. Assinale a alternativa que se apresenta INCORRETA em referência ao entendimento sobre estes métodos consensuais de solução de conflito, a saber: mediação e conciliação: Se, após comparecer à audiência, a parte manifestar que não quer mediar ou se conciliar, o processo segue, segundo o método tradicional. Mas para o sistema consensual ter sucesso, os profissionais do direito terão que trabalhar a ideia de pacificação como princípio maior implícito e, ao mesmo tempo, acreditar que é possível a atuação colaborativa para alcançar um resultado comum. Segundo os doutrinadores, sociólogos e especialistas nesses métodos de resoluções de conflito, as relações de vários vínculos anteriores ou multicomplexas, como as relações de famílias, entre vizinhos, sociedades familiares, dentre outras, deverão ser solucionadas de forma mais adequada pela mediação. Por outro lado, se não houver vínculo anterior ou permanente, a conciliação se mostra mais adequada. Enquanto o conciliador deve ter participação mais ativa em relação ao mérito do conflito, compartilhando a discussão e podendo sugerir algumas soluções para a resolução do conflito, o mediador deverá estabelecer 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 4/4 uma comunicação mais ampla entre as pessoas envolvidas, a fim de que elas identifiquem seus reais interesses e consigam encontrar as soluções por si próprias. Não se obriga a conciliar ou mediar, mas a comparecer em uma primeira reunião de mediação ou audiência de conciliação, acreditando que o contato irá estimular o diálogo e a resolução efetiva do conflito subjacente à demanda. Contudo, o não comparecimento injustificado na audiência de conciliação ou mediação não chega a ser considerado como uma situação de deslealdade processual, a ser apenado com multa. Se uma das partes manifestar seu desejo de comparecer à audiência de conciliação ou mediação, ela será realizada. Só não será designada se as duas partes não quiseram a audiência de conciliação, ou seja, se ambas as partes manifestarem, expressamente, desinteresse na composição consensual. Explicação: Não se obriga a conciliar ou mediar, mas a comparecer em uma primeira reunião de mediação ou audiência de conciliação, acreditando-se que o contato irá estimular o diálogo e a resolução efetiva do conflito subjacente à demanda. Desse modo, o não comparecimento injustificado na audiência de conciliação ou mediação é considerado como uma situação de deslealdade processual, a ser apenado com multa. Ref.: 201704858169 7a Questão No que concerne à evolução histórica da implementação da mediação, assinale a alternativa correta: I. A primeira iniciativa legislativa em direção aos meios alternativos de solução de conflitos ganhou forma com o Projeto de Lei (PL) nº 4.827/1998, oriundo de proposta da Deputada Zulaiê Cobra. II. O mediador auxilia as pessoas em conflito a identificarem, por si mesmas, alternativas de benefício mútuo, indicadas para as hipóteses em quese desejem preservar ou restaurar vínculos, ou seja, aquelas situações em que a pauta subjetiva interfere diretamente na objetiva e, por isso, deve ser tratada como tal. III- É o processo pelo qual as partes envolvidas no litígio buscam, de forma direta e sem a interveniência de uma terceira pessoa, chegar a uma solução consensual. Somente a II está correta. Somente a III está correta. Somente as I e II estão corretas. Somente a I está correta. Somente a I e III estão corretas. Ref.: 201704852464 8a Questão (BIO/RIO/EMGEPRON/2014/Advogado - Adaptada) - Nos termos da lei de arbitragem, o arbitro deve: possuir ensino médio completo. sofrer nomeação pelo Juiz. sofrer nomeação pelo Supremo Tribunal Federal. ser da confiança das partes. ser de nível superior. 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 1/4 TEORIA GERAL DO PROCESSO 3a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0053_EX_A3_201704045436_V3 10/08/2018 21:47:55 (Finalizada) Aluno(a): LUIZ APARECIDO FERREIRA 2018.2 Disciplina: CCJ0053 - TEORIA GERAL DO PROCESSO 201704045436 Ref.: 201707003533 1a Questão (TJ/MG/2017/adaptada) - Quanto aos institutos da conciliação e mediação, analise as afirmações seguintes: I. A conciliação e a mediação são informadas pelos princípios da independência, da imparcialidade, da autonomia, da vontade, da oralidade e da informalidade. II. As partes não podem escolher o conciliador ou o mediador, devendo sempre submeter-se àqueles cadastrados no tribunal. III. Os conciliadores e mediadores judiciais cadastrados nos tribunais, se advogados, estarão impedidos de exercer a advocacia nos juízos em que desempenhem suas funções. IV. O conciliador e o mediador ficam impedidos, pelo prazo de 1 (um) ano, contado do término da última audiência em que atuaram, de patrocinar qualquer das partes. Está correto o que se afirma em: I, II, III e IV. I e II, apenas. III e IV, apenas. I, III e IV, apenas. todas as assertivas estão corretas. Explicação: O art. 166, caput, do NCPC dispõe que: ¿a conciliação e a mediação são informadas pelos princípios da independência, da imparcialidade, da autonomia da vontade, da confidencialidade, da oralidade, da informalidade e da decisão informada¿. Por sua vez, o art. 2º da Lei da Mediação, Lei, disciplina que ¿A mediação será orientada pelos seguintes princípios: I - imparcialidade do mediador; II - isonomia entre as partes; III - oralidade; IV - informalidade; V - autonomia da vontade das partes; VI - busca do consenso; VII - confidencialidade; VIII - boa-fé. Por seu turno, a Resolução Nº 125 do CNJ, anexo III, art. 1º, traz o Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais, segundo o qual: ¿São princípios fundamentais que regem a atuação de conciliadores e mediadores judiciais: confidencialidade, decisão informada, competência, imparcialidade, independência e autonomia, respeito à ordem pública e às leis vigentes, empoderamento e validação¿. O CPC determina que os Mediadores e Conciliadores que atuarem nos Centros de Solução de Conflitos dos Tribunais deverão estar cadastrados no cadastro nacional gerido pelo CNJ e no cadastro do respectivo Tribunal em que atuarem. Portanto, são dois cadastros distintos; Nesses cadastros deve ficar consignado qual é a especialidade do mediador/conciliador e também informações importantes sobre sua atividade. Tais informações cadastrais são públicas e servem para verificar a isenção do conciliador/mediador e também para ver em que casos o mesmo já atuou para fins de suspeição e impedimento (art. 167, §3º e §4º). Para obter cadastro junto ao Tribunal e CNJ o conciliador deve possuir capacitação para a função, ou seja, deve comprovar a realização de curso específico realizado por entidade credenciada, conforme parâmetro curricular definido pelo Conselho Nacional de Justiça em conjunto com o Ministério da Justiça (art. 167, §1º). Art. 172. O conciliador e o mediador ficam impedidos, pelo prazo de 1 (um) ano, contado do término da última audiência em que atuaram, de assessorar, representar ou patrocinar qualquer das partes. Ref.: 201704743739 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 2/4 2a Questão A autotutela ou autodefesa: Existia num tempo em que a justiça era intermediada por um árbitro. É forma de composição de litígio em que um terceiro imparcial é convidado pelas partes para auxiliar na solução da lide, logo, é forma de heterocomposição. Somente existiu em tempos passados. É forma de composição de litígio que, embora muito antiga, ainda existe atualmente e em alguns casos é prevista em lei. Explicação: A autotutela é uma das modalidades de se buscar a resolução de conflitos, isto é, é um meio, ou deveria ser, utilizado como ferramenta de pacificação da lide. Entretanto, recebe inúmeras e merecidas críticas quanto ao seu uso, embora em alguns casos a doutrina concorde na sua aplicação como justificativa plausível de dirimir casos concretos. Ensina o doutrinador Renato Montans que " Dá-se a autotutela quando uma pessoa impõe, normalmente de maneira arbitrária ou pelo exercício da força, o seu interesse sobre o interesse da outra pessoa. Essa solução é admitida somente em casos excepcionais. Alguns exemplos: § 1º do art. 1.210 do CC: ¿O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manter-se ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou restituição da posse¿ (MONTANS, P. 23) Ref.: 201704853870 3a Questão Diante das necessidades humanas e dos interesses que precisam ser resguardados, é inevitável o aparecimento de conflitos. "A pacificação é o escopo máximo da jurisdição. Se o que importa é pacificar, torna-se irrelevante que a pacificação venha por obra do Estado ou por outros meios". (CINTRA, Antonio Carlos de Araujo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido. Teoria Geral do Processo, 1993, p. 29). Diante dessa situação, foram criados mecanismos alternativos de pacificação social, sendo correto afirmar: Embora o conciliador deva manter a imparcialidade, nada impede que ele, na busca pelo acordo, apresente propostas e os riscos da manutenção do conflito. A mediação e a conciliação são métodos de solução de conflitos, sendo a primeira realizada somente antes do processo e a conciliação apenas no curso do processo A decisão do juízo arbitral será submetida ao crivo do juiz para produzir efeitos Não cabe ao Juiz tentar realizar a mediação ou a conciliação no curso do processo, já que a jurisdição é indelegável. A mediação é uma forma de abordar o conflito com a colaboração de um terceiro imparcial que auxilia as partes a interagir e apresentando propostas de acordo. Ref.: 201704855866 4a Questão Existindo convenção de arbitragem, o Juiz: suspenderá o processo até que o árbitro apresente seu laudo. se alegada pelo réu, extinguirá o processo sem apreciação do mérito. transformará o processo judicial em arbitragem, nomeando árbitro para dirimir o litígio. de ofício, poderá extinguir o processo sem apreciação do mérito. extinguirá o processo com apreciação do mérito. Explicação: letra D. Na forma do art. 337, § 6°, c/c com 485, inciso VII, ambos do CPC, a chamada "objeção de convenção de arbitragem" deve ser alegada pelo réu (não pode ser conhecida ex officio pelo magistrado), e neste caso leva a extinção do processo sem exame do mérito. 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034…3/4 Ref.: 201706999959 5a Questão (DPE/MG) - Assinale a alternativa incorreta. A sentença arbitral será nula se: for anulável a convenção de arbitragem; emanou de quem não podia ser árbitro; não decidir todo o litígio submetido à arbitragem; proferida fora do prazo, respeitado o disposto no art. 12, III, da Lei 9.306/96. for proferida fora dos limites da convenção de arbitragem; Explicação: A sentença arbitral será nula se (art. 32, Lei 9.307/96): I - for nula a convenção de arbitragem (conforme redação dada pela Lei nº 13.129/15); II - emanou de quem não podia ser árbitro; III - não contiver os requisitos do art. 26 da Lei de Arbitragem; IV - for proferida fora dos limites da convenção de arbitragem; V - não decidir todo o litígio submetido à arbitragem; VI - comprovado que foi proferida por prevaricação, concussão ou corrupção passiva; VII - proferida fora do prazo, respeitado o disposto no art. 12, III, da Lei 9.306/96; e VIII - forem desrespeitados os princípios de que trata o art. 21, § 2°, da Lei de Arbitragem. Ref.: 201704168797 6a Questão Carlos realiza negócio com Gustavo, pagando uma determinada soma em dinheiro por um videogame. Ocorre que o aparelho eletrônico, uma vez ligado, apresentou uma série de problemas. Como Carlos não estava mais conseguindo realizar contato com Gustavo, o mesmo se dirigiu diretamente a sua residência e, ato contínuo, levou consigo um aparelho de televisão de valor compatível com o que pagou para ressarcimento do seu prejuízo. Esta postura adotada por Carlos configura: Mediação; Autotutela; Autocomposição; Arbitragem. Ref.: 201707003524 7a Questão (TRANSPETRO/2018) - X, após solicitar, de forma insistente, que seu vizinho Y não deixasse seu cachorro solto nas áreas comuns do condomínio e não ser atendido, resolve mover ação judicial para ter seu pleito atendido. Na sala de mediação, em busca de alcançar um acordo com rapidez, o mediador R, pretendendo exercer uma postura colaborativa, utiliza técnicas de negociação, define em conjunto com as partes as regras procedimentais da audiência, sugere soluções para o litígio e estimula a cooperação entre todos. Considerando-se o caso descrito e o Código de Processo Civil em vigor, o(a): aplicação de técnicas negociais é vedada, pois desrespeita a autonomia da vontade das partes. mediador deve auxiliar na compreensão das questões em conflito, mas a sugestão para a solução do litígio cabe ao conciliador. mediador, assim como os membros de sua equipe, poderá depor acerca de fatos ou elementos oriundos da conciliação ou da mediação. mediador e as partes não têm autonomia para estabelecer normas procedimentais relativas à mediação. conciliação é informada pelos princípios da independência, da imparcialidade, da autonomia da vontade e da publicidade. Explicação: 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 4/4 A Mediação é uma alternativa para solucionar conflitos, onde os interessados solicitam e aceitam a intervenção de uma terceira pessoa, vista como uma forma mais ágil e eficaz, tendo característica de propiciar a tomada de decisão pelas partes em conflito, devendo ser conduzida de forma confidencial e voluntária, onde cabe as partes encontrar a solução para sua divergências. Segundo Ribeiro(2005), por ser a Mediação um instituto democrático, voluntário e pacificador, os resultados são de muita eficácia, pois se baseia no relacionamento entre as pessoas físicas ou jurídicas, com base no entendimento comum, na busca das melhores soluções para as partes. Cabe ao mediador, estabelecer uma comunicação direta entre os envolvidos, que reflitam atitudes de cooperação evitando a competição, deve explicar claramente os procedimentos da mediação e seu papel de facilitador para não ser confundido com um conselheiro, estabelecendo credibilidade e propiciando ambiente favorável que transmita confiança na busca de um entendimento satisfatório aos que buscam resolver seus problemas através deste meio. Ref.: 201704855503 8a Questão Cabe ao Judiciário estabelecer política pública de tratamento adequado dos problemas jurídicos e dos conflitos de interesses, que ocorrem em larga e crescente escala na sociedade, de forma a organizar em âmbito nacional não somente os serviços prestados nos processos judiciais, mas também os que possam sê-lo mediante outros mecanismos de solução de conflitos, em especial, os consensuais. Sobre o tema, assinale a alternativa que corresponde a um meio adequado de solução de conflitos: Procedimento especial. Mediação. Processo Judicial. Processo de execução. Autotutela. 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 1/4 TEORIA GERAL DO PROCESSO 3a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0053_EX_A3_201704045436_V4 10/08/2018 22:08:23 (Finalizada) Aluno(a): LUIZ APARECIDO FERREIRA 2018.2 Disciplina: CCJ0053 - TEORIA GERAL DO PROCESSO 201704045436 Ref.: 201704722825 1a Questão Um meio de resolução de controvérsias, referentes a direitos patrimoniais disponíveis, no qual ocorre a intervenção de um terceiro independente e imparcial, que recebe poderes de uma convenção para decidir por elas, sendo sua decisão equivalente a uma sentença judicial é denominado de Mediação Audiência Avaliação. Conciliação Arbitragem Explicação: A arbitragem é um método de resolução de conflitos, no qual as partes definem que uma pessoa ou uma entidade privada irá solucionar a controvérsia apresentada pelas partes, sem a participação do Poder Judiciário. O árbitro é aquee que possui a expertise sobre o assunto levado à sua apreciação. Ref.: 201704855482 2a Questão Maria e Cláudio celebraram um contrato de locação, sendo ela a locadora e ele o locatário. Nos contrato foi estipulada uma cláusula compromissória segundo a qual, na hipótese de qualquer conflito em razão do contrato, os litígios não serão solucionados pela jurisdição. Qual método de resolução de conflitos foi escolhida pelas partes no caso em tela: Arbitragem Mediação Conciliação Jurisdição Negociação Ref.: 201704855855 3a Questão Em tema dos meios adequados de solução de conflitos, podemos afirmar: A arbitragem é uma hipótese de autocomposição, já que é um meio consensual de solução dos conflitos. a negociação é um meio que se vale, sempre, da participação de um terceiro, imparcial, para buscar a pacificação de um conflito a mediação é um meio de solução consensual de conflitos na qual o mediador auxilia as partes sem, contudo, intervir no conflito, não apresentando propostas ou decisões. a conciliação não é uma meio de solução consensual de conflito, sendo, inclusive, vedada pela legislação 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 2/4 processual. O árbitro e o juiz possuem os mesmos poderes, inclusive o coercitivo, podendo, ambos, obrigar as partes a cumprir a decisão prolatada. Ref.: 201706999930 4a Questão (DPE/MG) - Assinale a alternativa incorreta quanto às características do compromisso arbitral. o compromisso surge quando já há um litígio pendente, podendo ser instituído, inclusive, nos próprios autos do processo em que as partes litigam. O judicial só pode ser celebrado após o trânsito em julgado da demanda. O extrajudicial pode ser celebrado por instrumento público ou particular. É sempre instaurado quando já há um litígio pendente. Pode ser judicial ou extrajudicial.Explicação: O compromisso arbitral é a convenção por meio da qual as partes submetem um litígio à arbitragem de uma ou mais pessoas, podendo ser judicial ou extrajudicial. O compromisso arbitral judicial celebrar-se-á por termo nos autos, perante o juízo ou tribunal, onde tem curso a demanda. O compromisso arbitral extrajudicial será celebrado por escrito particular, assinado por duas testemunhas, ou por instrumento público (art. 9º, Lei 9.307/96). Percebe-se que, diferentemente da cláusula arbitral, o compromisso surge quando já há um litígio pendente, podendo ser instituído, inclusive, nos próprios autos do processo em que as partes litigam. Ref.: 201706999924 5a Questão (TJ/MG) - Assinale a alternativa correta. Na arbitragem não será admitida a mediação ou conciliação, tendo em vista a predisposição das partes em eleger um árbitro para solucionar o conflito. Poderão as partes convencionar que a arbitragem se realize com base nos princípios gerais de direito, nos usos e costumes, excluídas as regras internacionais de comércio. Na arbitragem não será admitida a conciliação, tendo em vista a predisposição das partes em eleger um árbitro para solucionar o conflito. A arbitragem poderá ser de direito ou de equidade, a critério das partes. Poderão as partes não podem escolher as regras de direito que serão aplicadas na arbitragem, pois estas já vêm preestabelecidas na Lei de Arbitragem. Explicação: O fundamento da resposta correta está previsto no Artigo 2º, Lei 9.307/96 (Lei de Arbitragem): ¿A arbitragem poderá ser de direito ou de equidade, a critério das partes. § 1º "poderão as partes escolher, livremente, as regras de direito que serão aplicadas na arbitragem, desde que não haja violação aos bons costumes e à ordem pública. § 2º "poderão, também, as partes convencionar que a arbitragem se realize com base nos princípios gerais de direito, nos usos e costumes e nas regras internacionais de comércio¿. Ref.: 201706999952 6a Questão (TJ/MG) - Assinale a alternativa correta. O árbitro que divergir da maioria poderá, querendo, declarar seu voto em separado. 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 3/4 Sobrevindo no curso da arbitragem controvérsia acerca de direitos indisponíveis, será competente para resolvê-la. Quando forem vários os árbitros, a decisão dependerá da aprovação de dois terços dos membros do órgão colegiado. a sentença arbitral será nula se for anulável a convenção de arbitragem. Resolvida a questão prejudicial pelo árbitro, terá normal seguimento a arbitragem. Explicação: De acordo com a legislação quando forem vários os árbitros, a decisão será tomada por maioria. Se não houver acordo majoritário, prevalecerá o voto do presidente do tribunal arbitral (art. 24, Lei 9.307/96). Sobrevindo no curso da arbitragem controvérsia acerca de direitos indisponíveis e verificando-se que de sua existência, ou não, dependerá o julgamento, o árbitro ou o tribunal arbitral remeterá as partes à autoridade competente do Poder Judiciário, suspendendo o procedimento arbitral. Resolvida a questão prejudicial e juntada aos autos a sentença ou acórdão transitados em julgado, terá normal seguimento a arbitragem (art. 25 da Lei 9.307/96). Ref.: 201704852447 7a Questão (PC-DFP/2015/Delegado de Polícia - Adaptada) A respeito dos métodos adequados de solução de conflitos, assinale a alternativa correta. Ao convencionar a arbitragem, as partes renunciam, em definitivo, ao direito de acesso à justiça. A sentença arbitral não admite controle judicial sobre sua validade. A autocomposição, por sua rara ocorrência, tem cada vez mais perdido prestígio no ordenamento jurídico brasileiro como método eficaz de solução de conflitos. A cláusula compromissória de arbitragem é a convenção por meio da qual as partes estatuem, prévia e abstratamente, que eventuais controvérsias oriundas de certo negócio jurídico sejam dirimidas pelo juízo arbitral. A mediação pressupõe a intervenção de um terceiro imparcial e equidistante, sendo, pois, espécie heterocompositiva. Ref.: 201706999939 8a Questão (TJ/MG) - Em relação a Arbitragem, assinale a alternativa INCORRETA. As partes poderão postular por intermédio de advogado, respeitada, sempre, a faculdade de designar quem as represente ou assista no procedimento arbitral. Não havendo acordo prévio sobre a forma de instituir a arbitragem, esta não poderá mais ser instituída. No procedimento do juízo arbitral serão, sempre, respeitados os princípios do contraditório, da igualdade das partes, da imparcialidade do árbitro e de seu livre convencimento. O compromisso arbitral judicial celebrar-se-á por termo nos autos, perante o juízo ou tribunal, onde tem curso a demanda. O compromisso arbitral extrajudicial será celebrado por escrito particular, assinado por duas testemunhas, ou por instrumento público. Existindo cláusula compromissória e havendo resistência quanto à instituição da arbitragem, poderá a parte interessada requerer a citação da outra parte para comparecer em juízo a fim de lavrar-se o compromisso. Explicação: Não havendo acordo prévio sobre a forma de instituir a arbitragem, a parte interessada manifestará à outra parte sua intenção de dar início à arbitragem, por via postal ou por outro meio qualquer de comunicação, mediante comprovação de recebimento, convocando-a para, em dia, hora e local certos, firmar o compromisso arbitral. Não comparecendo a parte convocada ou, comparecendo, recusar-se a firmar o compromisso arbitral, poderá a outra parte propor a demanda perante o órgão do Poder Judiciário a que, originariamente, tocaria o julgamento da causa (art. 6º, Lei 9.307/96). 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 4/4 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 1/4 TEORIA GERAL DO PROCESSO 3a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0053_EX_A3_201704045436_V5 10/08/2018 22:16:07 (Finalizada) Aluno(a): LUIZ APARECIDO FERREIRA 2018.2 Disciplina: CCJ0053 - TEORIA GERAL DO PROCESSO 201704045436 Ref.: 201704858171 1a Questão No que concerne a Resolução n. 125 do Conselho Nacional de Justiça, que trata sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário, tem-se por base as seguintes premissas: I. O direito de acesso à Justiça (artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição) implica, além da vertente formal perante os órgãos judiciários, acesso à ordem jurídica justa. II - Cabe ao Judiciário estabelecer política pública de tratamento adequado dos problemas jurídicos e dos conflitos de interesses, que ocorrem em larga e crescente escala na sociedade, de forma a organizar em âmbito nacional não somente os serviços prestados nos processos judiciais mas também os que possam sê-lo mediante outros mecanismos de solução de conflitos, como a mediação e a conciliação. III - A cláusula compromissória e o compromisso arbitral são espécies de acordos cabíveis na mediação e na conciliação. Somente a proposição III está correta. Somente as proposições I e II estão corretas. Somente a proposição I está correta. Somente a proposição II está correta. Somente as proposições I e III estão corretas. Ref.: 201706999999 2a Questão (FCC/2017) - O Novo Código de Processo Civil reservou uma seção especial para tratar dos conciliadores e mediadores judiciais, elencando-os como auxiliares da justiça. Sobre as diferenças e semelhançasentre a mediação e a conciliação, indique a alternativa correta. O conciliador e o mediador ficam impedidos, pelo prazo de 1 (um) ano, contado do término da última audiência em que atuaram, de assessorar, representar ou patrocinar qualquer das partes. O mediador pode propor soluções para o litígio, o que não é permitido ao conciliador. As partes podem, de comum acordo, escolher o conciliador ou mediador. A escolha está adstrita aos profissionais que estejam previamente cadastrados no tribunal. A mediação e a conciliação só podem ser realizadas por profissionais remunerados pelo poder público. A mediação e a conciliação, com exceção da arbitragem, podem ser realizadas por profissionais remunerados pelo poder público e por empresas privadas. Explicação: Em regra, caberá às partes escolher o conciliador ou mediador que poderá ou não estar cadastrado no tribunal, até mesmo em observância ao principio da autonomia da vontade. Ainda, haverá a designação de mais de um mediador ou conciliador sempre que recomendável. Porém inexistindo acordo quanto à escolha do mediador ou conciliador, haverá distribuição entre aqueles cadastrados no registro do tribunal, observada a respectiva formação. As partes podem escolher o ¿seu¿ terceiro imparcial (árbitro, mediador, avaliador etc.); os terceiros imparciais estão familiarizados com o método no qual prestarão os seus serviços, pois foram treinados para isso; os terceiros imparciais documentam a sua independência e imparcialidade; os terceiros imparciais devem manter sigilo em relação às partes e seus conflitos; os terceiros imparciais devem respeitar um código de ética. Por fim, o Código ainda traz que o conciliador ou mediador possa ser afastado temporariamente de suas funções por até 180 dias caso o juiz do processo ou o juiz coordenador do centro de conciliação e mediação, verifique atuação 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 2/4 inadequada, devendo o fato imediatamente ao tribunal para instauração do respectivo processo administrativo. Ref.: 201704637344 3a Questão Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta: I. A autotutela é forma compositiva autônoma na qual é defeso o fenômeno da jurisconstrução. II. A conciliação e a mediação podem ser percebidas como formas autocompositivas endoprocessuais. III. A forma heterônoma de composição de conflitos tem como característica a imposição de decisão por terceiro. IV. A renúncia ao direito é percebida como forma heterocompositiva de conflitos. Estão corretas as alternativas I e IV. Estão corretas as alternativas II e III. Estão incorretas as alternativas III e IV. Estão incorretas as alternativas I,III e IV. Estão corretas as alternativas I,II,III. Explicação: Em relação às formas alternativas, estas podem ser categorizadas em autocompositivas e heterocompositivas. As de natureza autocompositivas ¿são aquelas em que as próprias partes interessadas, com ou sem a colaboração de um terceiro, encontram, através de um consenso, uma maneira de resolver o problema.¿ (SANTOS, 2004, p. 14). As formas de resolução de conflitos mais conhecidas são: mediação, arbitragem, conciliação, negociação e autotutela. A conciliação classificada como um método autocompositivo não adversarial de resolução de disputas, muito presente nas audiências judiciais e arbitrais, em que o juiz ou árbitro, tentam nas intervenções iniciais do procedimento, conciliar as partes com o intuito de solucionar o litígio. Lima (2003, p. 32), define como, ¿Um método alternativo de resolução de disputas, em que um terceiro imparcial, denominado conciliador, auxilia as partes envolvidas no conflito na busca de um acordo. Nesta modalidade, pode o conciliador propor soluções para o problema¿. Ref.: 201704308867 4a Questão A respeito da arbitragem marque a opção CORRETA: A arbitragem é equivalente à mediação como meio de solução dos conflitos sociais. É cabível recurso ou revisão da sentença arbitral no Poder Judiciário pois nenhuma lesão ou ameaça a direito será afastada dop controle jurisdicional. A sentença arbitral será executada diretamente no juízo arbitral. É necessária a homologação da sentença arbitral pelo Poder Judiciário para que a mesma venha a ter eficácia. A arbitragem é forma heterônoma de solução de conflitos, sendo caracterizada pela imparcialidade e substitutitvidade. Explicação: A arbitragem é forma de solução dos conflitos , feita por um terceiro estranho a relação e imparcial (árbitro) ou um órgão previamente escolhido pelas partes para solucionar o conflito de forma definitiva. É uma forma voluntária de terminar o conflito, isto é, não obrigatória, diante do princípio da inafastabilidade da jurisdição (art. 5º, XXXV, da Constituição Federal). O novo Código de Processo Civil em seu art. 3º e parágrafos consagra o princípio constitucional da inafastabilidade do controle jurisdicional e ressalta a importância do sistema arbitral como forma alternativa e preferível para a solução das controvérsias. A arbitragem por ser um instituto que se funda na vontade das partes, no qual a solução do conflito se realiza sem a intervenção das autoridades estatais. Ao submeter um conflito à arbitragem os contendores assumem um compromisso de acatar a sentença nela proferida. São três as características que constituem os traços distintivos da arbitragem: 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 3/4 a) sua natureza ¿heterocompositiva¿, vale dizer, um terceiro impõe sua decisão às partes. A arbitragem, portanto, não é um método ¿amigável¿, em que o conflito se resolve por acordo entre as partes; b) ser meio de resolução de conflitos privado, isto é, a princípio sem a interferência de órgãos estatais, o que a distingue do processo judicial; e c) a força vinculante de suas decisões, equiparadas legalmente, como regra, àquelas proferidas pelo Poder Judiciário, embora seja um método privado. A arbitragem é, portanto, um mecanismo paraestatal de resolução de conflitos, escolhido voluntariamente por pessoas jurídicas ou físicas maiores e capazes para contratar, que confiam a árbitros a solução de controvérsias de interesse no presente ou no futuro, desde que relativas a direitos patrimoniais disponíveis. Ref.: 201704855043 5a Questão A arbitragem se revela no meio adequado de solução de conflito. Ocorre por intermédio da decisão de um árbitro detentor de poder advindo de uma convenção privada, ocorrendo sem intervenção do poder estatal. Indique a única alternativa que pode ser objeto da arbitragem: direitos patrimoniais disponíveis. matérias de natureza familiar. direitos não patrimoniais. direitos patrimoniais indisponíveis. matérias de natureza fiscal e tributária. Ref.: 201704869687 6a Questão As mudanças trazidas pelo Novo Código de Processo Civil (NCPC) visam à desburocratização do Processo Civil no Brasil para que haja maior celeridade processual. Por essa razão reforça a forma de solucionar os conflitos, promovendo com maior incentivo os diversos meios adequados à resolução de conflitos, como a negociação, mediação, conciliação, arbitragem. Assinale a alternativa INCORRETA por não conferir com o entendimento do que está escrito na Lei Federal n° 13.129/15 sobre Arbitragem, embasando-se também no seu conhecimento sobre o NCPC. A testemunha, na arbitragem, é inquirida pelos advogados e o árbitro só atua para controlar os excessos, por exemplo, a condução da testemunha ou desvirtuamento daquele meio de prova. O procedimento arbitral não tem forma pré-estabelecida e possui maior campo de disposição para aspartes do que o processo judicial. Isso porque, naquele, é possível que as partes criem obrigações para o árbitro, por exemplo, estabelecendo um prazo para que decida a controvérsia, o qual deve ser observado sob pena de nulidade da sentença arbitral. O juiz poderá conhecer de ofício a convenção de arbitragem, o que inclui o compromisso arbitral e a cláusula compromissória, mesmo que o réu não alegue em sua contestação, antes de se discutir o mérito, a convenção de arbitragem. Há previsão de segredo de justiça nos casos de judicialização da matéria arbitral, como a execução de sentença arbitral, decisão arbitral que demanda auxílio do Judiciário (ex.: para trazer coercitivamente testemunha), a ação anulatória da sentença arbitral. A arbitragem tem como regra a confidencialidade, que está presente em quase todos os regulamentos das câmaras arbitrais, mas também pode ser instituída pelas partes, exceto nos processos arbitrais que envolvem a Administração Pública. Então, se torna um procedimento mais vantajoso, por exemplo, a empresas parceiras que não querem que o conflito seja tornado público, pois a parceria será mantida. Explicação: O juiz não poderá conhecer de ofício a convenção de arbitragem, o que inclui o compromisso arbitral e a cláusula compromissória. Incumbindo ao réu, antes de discutir o mérito, alegar a convenção de arbitragem. Desse modo, se o réu não alegar a convenção de arbitragem na contestação, isso significa a renúncia tácita à arbitragem e o conflito será dirimido ou resolvido no Judiciário. Ref.: 201704716349 10/08/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2156436&classId=983145&topicId=1752147&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 4/4 7a Questão Surgindo um conflito entre dois interesses contrapostos, é possível que ele se resolva por obra dos próprios litigantes ou mediante a decisão imperativa de um terceiro. Assim, a alternativa que descreve a resolução de um conflito pela autocomposição está na alternativa: Imposição de terceiro Alienação Transação Juiz Árbitro Explicação: A conciliação extrajudicial é a que ocorre por contrato, a que lei designa por transação, em que os sujeitos de uma obrigação em litígio se conciliam mediante concessões mútuas, e caso este aconteça por escrito com a assinatura das partes e de duas testemunhas também será um título executivo extrajudicial. A transação, dentro do Código Civil, se refere aos contratos em espécie, com a finalidade de por fim às demandas obrigacionais, devendo ser na forma escrita e pública, e as partes aqui são denominadas como transigentes ou transatores, conforme Flávio Tartuce (2011, p. 740). Ref.: 201704858176 8a Questão São princípios da arbitragem: Legalidade e autonomia privada. Parcialidade e moralidade. Jurisdição e autonomia da vontade. Legalidade e moralidade. Autonomia da vontade e autonomia privada.
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