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A Prática do Exercício físico em Idosos
Fernando Bonetti Medeiros
Prof. Orientador: Mario Henrique Leite de Souza
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Educação Física para Licenciado em Educação Fisíca (EFL115) 
Trabalho de Graduação – 16/09/2018
RESUMO	
Na atualidade vivemos uma realidade que há muito tempo atrás não se dava conta, o crescimento da população idosa em nosso país. O envelhecimento para muitos é visto como o fim da vida, onde a pessoa idosa não tem mais condições de realizar com firmeza as tarefas que sempre executou. A falta de oportunidade de praticar atividade física na terceira idade faz com que os idosos desanimem ainda que tenham muita vontade de viver, e para essas pessoas a atividade física é um modo de mostrar que ainda são capazes de fazer coisas extraordinárias. Portanto, nós educadores físicos devemos nos empenhar de forma eficaz e efetiva para mobilização de recursos, construção e viabilização de projetos, que atinjam a meta de uma população idosa cada vez mais ativa e consequentemente com maior qualidade de vida, representando ainda o maior presente para uma pessoa na terceira idade, a Independência. Deve-se lembrar de que a atividade física não trará benefícios somente a locomoção, mas também a melhora do organismo em geral, o que leva a uma completa interação entre os aspectos positivos que levam a promoção da independência, tanto aspectos ligados a parte física, como os da parte psicológica, pois quando em estado de dependência o idoso sente-se um peso para as pessoas, tomando um padrão de comportamento rude em relação às pessoas que o cercam. Por isso, a prática física se torna tão importante nessa fase da vida, traz benefícios inúmeros para o idoso e o recoloca independente para realizar suas atividades cotidianas, o deixa mais feliz e sociável, e combate um dos grandes maus da idade que são as quedas.
Palavras-chave: Exercício Físico; Idosos.
1 INTRODUÇÃO
A diminuição da taxa de natalidade e o avanço nos serviços de saúde têm levado ao aumento da população idosa no Brasil e, com isso, novas preocupações e questionamentos tem sido feito acerca das possibilidades para o envelhecimento saudável. É indiscutível que adquirir hábitos salutares, como uma dieta adequada e a prática de exercícios físicos, traz inúmeros benefícios (LANUEZ, 2018).
Todos os indivíduos com idade avançada devem praticar a modalidade de exercício físico que melhor se adapte à sua condição física e a sua preferência pessoal, as vantagens obtidas estão às melhoras da força muscular, do equilíbrio, da flexibilidade, da resistência aeróbica e da composição corpórea, que interferirão positivamente na realização das atividades diárias do idoso. Além disso, o exercício físico é um grande instrumento que pode ser utilizado na manutenção e na melhora da memória, já que pela repetição e dificuldade na realização dos movimentos exigidos, trabalha-se a concentração, a atenção, o raciocínio e o aprendizado motor (LANUEZ, 2018).
A idade é um dos fatores básicos que determinam a conduta humana. É a partir dela que surgem as necessidades, a motivação e as inevitáveis limitações das nossas ações. O Exercício Físico não poderia ficar fora desta influencia já que a prática de exercícios se constitui num fator fundamental, natural e essencial da conduta humana.
O envelhecimento é universal, “declinantemente” progressivo e intrínseco. Em outras palavras, todo mundo envelhece. Perdas estruturais e funcionais estão envolvidas nesse processo, que relutantemente progride com o passar do tempo. Para a ciência moderna, ainda não está exatamente claro como se dá o processo de envelhecimento. Sabe-se, entretanto, que ele se dá diferentemente para cada indivíduo, e que também difere em ritmo de um aparelho e sistema orgânico para outro.
São vários os objetivos da atividade sistemática para os idosos, porém, de uma forma geral, o que se busca é o retardamento do processo, inevitável, de envelhecimento, através da manutenção de um estado suficientemente saudável, se não perfeitamente possível, que possibilite a normalização da vida do idoso e afaste os fatores de risco. 
De acordo com os dados estatísticos obtidos do IBGE Censo Demográfico de 2000 (CAMARANO et al., 2005) o Brasil conta com uma população de aproximadamente 14 milhões de idosos o que representou 8,9% da população total, se este crescimento continuar a tendência é que em 2020 este percentual chegue a 14% do total da população.
 Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) o sistema de classificação de idade cronológica é a seguinte: Meia idade de 45 - 59 anos; Idoso de 60 – 74 anos; Velho de 75 – 90 anos; Muito velho é acima de 90 anos.
Embora aproximadamente 25% dos idosos cheguem ao estado de dependência para realizar tarefas cotidianas (SPIRDUSO, 1995) em 1900, somente 4% da população mundial apresentavam idade igual ou superior a 65 anos. No ano 2000, 15 à 20% da população pertenceram a essa categoria.
A OMS estima que a expectativa de vida da população mundial em 2025 será de 74 anos, em muitos países em desenvolvimento, especialmente na América Latina e Ásia é esperado um aumento de 30% na população idosa chegando a 02 bilhões de pessoas acima de 65 anos até 2025.
Podemos afirmar que o Exercício Físico é um excelente instrumento de saúde em qualquer faixa etária, em especial em idosos, induzindo várias adaptações fisiológicas e psicológicas, tais como: do perfil lipídico, redução do % de gordura, promove maior fixação de cálcio nos ossos, menor dependência para realização de atividades diárias, maiores benefícios circulatórios periféricos, aumento da massa muscular, melhor controle da glicemia, auxiliando na prevenção e no tratamento da osteoporose, melhora o controle da pressão arterial, da função pulmonar, do equilíbrio e da marcha, melhora da autoestima e da autoconfiança, significativa melhora da qualidade de vida.
Tendo em vista a importância que esse assunto nos traz sobre a promoção da saúde e a prevenção de doenças, este Trabalho de Graduação propõe revisar a literatura cientifica através de pesquisas bibliográficas sobre os benefícios da prática do exercício físico na manutenção e melhoria da qualidade de vida em idosos, tendo como objetivos analisar os exercícios físicos mais indicados para a prática do exercício físico em idosos, verificar a eficiência dos exercícios físicos nos idosos e pesquisar nas produções acadêmicas, sobre a influência dos exercícios físicos para idosos. 
Com o aumento do número de idosos na população, conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou indiretamente, com a participação de entes públicos ou privados, que visam assegurar determinado direito de cidadania, de forma difusa ou para determinado seguimento social, cultural, étnico ou econômico estão visando melhorar a qualidade de vida do idoso, construindo espaço de lazer para serem frequentadas por eles, caminhadas beneficentes, entre outras atividades desenvolvidas pelas Políticas Públicas que estimulam o Idoso a ter uma melhor qualidade de vida através da atividade física. Aliado a essas atividades se faz necessário mostrar também o quanto o exercício físico é importante e quais os benefícios que este pode lhe oferecer. Abrir possibilidades de acesso é fundamental, uma vez que, por meio das experiências de lazer o idoso aprenderá a gostar tanto do lazer como de si mesmo. Desta forma, faz-se necessário minimizar para o idoso as barreiras de acesso aos exercícios físicos, buscando, neste trabalho, uma participação de todas as camadas da sociedade de diferentes sexos, idades, etnias etc. Ações concretas são imprescindíveis para que a população idosa sinta os benefícios do Exercício Físico. Com isso, esperamos que esse Trabalho de Graduação possa servir de estudo e estímulo para que profissionais que trabalham com os idosos possam criar projetos nessa área em suas comunidades, com fácil acesso e estimular osidosos a sempre fazer exercícios físicos, não importando o local caso seja feito na Academia ou na rua.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 – O Envelhecimento
O envelhecimento é um fenômeno complexo e variável, sendo o seu estudo realizado sob uma perspectiva interdisciplinar. Nahas (2006) define o envelhecimento como um processo gradual, universal e irreversível, provocando uma perda funcional progressiva no organismo. Esse processo é caracterizado por diversas alterações orgânicas, por exemplo, como a redução do equilíbrio e da mobilidade, das capacidades fisiológicas (respiratória e circulatória) e modificações psicológicas (maior vulnerabilidade à depressão). 
Segundo Shumway-Cook e Woollacott (2003), há duas linhas teóricas principais que investigam o envelhecimento, uma, considerando os aspectos primários, e a outra os secundários. A primeira está relacionada às características genéticas e à deteriorização do sistema nervoso; a segunda avalia a influência dos danos causados por fatores ambientais, como a radiação, a poluição, o estilo de vida, dentre outros. O envelhecimento como fenômeno complexo requer uma inter-relação entre os diversos componentes associados.
Estimativas bem estabelecidas projetam que o número de idosos até 2025 será superior a 30 milhões, e a velhice tanto poderá ser acompanhada por altos níveis de doenças crônicas quanto por saúde e bem-estar (Debert, 1999; Lima, 2003; Lima, Silva & Galhardoni, 2008). De acordo com Neri e Guariento (2011), é importante melhorar as condições socioeconômicas, principalmente nos países emergentes, como o Brasil, para possibilitar uma boa qualidade de vida aos idosos em sua velhice.
No Brasil, assim como em diversos países em desenvolvimento, o aumento da população idosa vem ocorrendo de forma muito rápida e progressiva, sem a correspondente modificação nas condições de vida (Cervato, Derntl, Latorre & Marucci, 2005). O aumento da população idosa brasileira será de 15 vezes, aproximadamente, entre 1950 e 2025, enquanto o da população como um todo será de não mais que cinco vezes no mesmo período. Tal aumento colocará o Brasil, em 2025, como a sexta população de idosos do mundo, em números absolutos (Kalache, Veras & Ramos, 1987).
Nas últimas décadas, esse fato tem aumentado a consciência de que está em curso um processo de envelhecimento (Neri, 2007a).
Baltes e Smith (2006) ressaltam haver evidências de que a grande maioria dos idosos apresenta nível elevado de comprometimento funcional, dependência e solidão. Entretanto, envelhecer não é sinônimo de doença, inatividade e contração geral no desenvolvimento. Na literatura gerontológica, envelhecer é considerado um evento progressivo e multifatorial, e a velhice é uma experiência potencialmente bem--sucedida, porém, heterogênea, e vivenciada com maior ou menor qualidade de vida (Lima et al., 2008; Neri,2003; Neri, 2007b; Neri, Yassuda & Cachioni, 2004).
2.2 – Idoso
Define-se como idoso todo indivíduo com idade igual ou superior a 60 anos para países em desenvolvimento ou 65 anos, no caso de nações desenvolvidas (OMS, 2005). As condições de saúde da população idosa podem ser compreendidas por indicadores específicos do processo saúde/doença, destacando-se o perfil de morbidade, mortalidade e qualidade de vida desta faixa etária. Especificamente com relação às causas de morbidade no idoso, merecem destaque as doenças e agravos não transmissíveis (DANT), pois exigem acompanhamento constante para que possa evitar o aumento da mortalidade nessa população. 
A sociedade brasileira ainda não equacionou satisfatoriamente a situação social do idoso, uma vez que a realidade em que este se encontra revela que as mínimas condições de sobrevivência nem sempre lhe são garantidas. Percebe-se que nesta realidade grande parte da população idosa sofre com estereótipos da velhice e problemas sociais (OLIVEIRA, 1999). 
Muitas pessoas de 60 anos ou mais lutaram por muito tempo por respeito e dignidade, por um salário justo e melhores condições de vida. Mas, o que se observa, é que o preconceito aliado à marginalização social e econômica faz com que o idoso transite num espaço restrito, sem grandes possibilidades aparentes de mudança.
A sociedade impõe imperativos de produção, agilidade e modernidade. O idoso, por questões biológicas, pode apresentar algumas limitações ou pequenas dificuldades, mas isso não significa a incapacidade de realizar tarefas. Porém, na perspectiva social atual, o idoso é considerado muitas vezes como um incômodo, por não atuar na velocidade e na maneira que os jovens julgam mais corretas ou mais adequadas. Segundo Beauvoir (1990, p. 265), “é a classe dominante que impõe às pessoas idosas seu estatuto; mas o conjunto da população ativa se faz cúmplice dela”. 
O envelhecimento populacional constitui uma das maiores conquistas do presente século. Poder chegar a uma idade avançada, já não é mais privilégio de poucas pessoas. Em contraposição, muitas sociedades não são consequentes com essas mudanças demográficas, pois as mesmas atribuem valores relacionados à competitividade para seus grupos, valorizam a capacidade para o trabalho, para a independência e para a autonomia funcional (VELOZ; SCHULZE; CAMARGO, 1999). 
Com o afirma Oliveira (2002, p. 46) “um aspecto marcante é o da ansiedade e impaciência características da sociedade atual. Diante dessa neurose da velocidade, torna-se incompatível e até perda de tempo aceitar um ritmo mais lento por parte dos idosos”. Assim, é mais cômodo realizar uma atividade do que possibilitar que o idoso a faça.
Para Silva (2003, p. 110), “a condição do velho na atualidade não tem revelado grandes alterações dos tempos remotos”. Mesmo com a evolução tecnológica e social, muitos problemas ainda são encontrados quando se trata do envelhecimento, pois não há inovações, as disparidades marcantes. Para o mesmo autor “a urbanização e a industrialização acentuaram as desigualdades que, associadas aos preconceitos e estigmas, vêm demonstrando que as experiências acumuladas durante a vida não estão sendo aceitas pelos mais jovens” (SILVA, 2003, p. 110).
Assim, mesmo vivenciando inovações, nos mais distintos campos, o idoso enfrenta problemas sociais graves. “No Brasil, como em outros países em desenvolvimento, a questão do envelhecimento populacional soma-se a uma ampla lista de questões sociais não resolvidas, tais como a pobreza e a exclusão” (CAMARANO, 2004, p. 254).
2.3 – Osteoporose
Osteoporose é uma doença metabólica, sistêmica, que acomete os ossos. A prevalência da osteoporose, acompanhada da morbidade e mortalidade de suas fraturas, aumenta a cada ano. Estima-se que com o envelhecimento populacional na América Latina, o ano de 2050, quando comparado a 1950, terá um crescimento de 400% no número de fraturas de quadril para homens e mulheres entre 50 e 60 anos, e próximo de 700% nas idades superiores a 65 anos. Estima-se que a proporção da osteoporose para homens e mulheres seja de seis mulheres para um homem a partir dos 50 anos e duas para um acima de 60 anos. Aproximadamente uma em cada três mulheres vai apresentar uma fratura óssea durante a vida.
O Exercício Físico para a Osteoporose deve ser sempre estimulado e os benefícios dessa prática devem ser explicados aos pacientes. Todavia, é preciso entender que o paciente, na maioria das vezes, é sedentário. Por esse motivo, é aconselhável uma programação de exercícios, com graus progressivos de dificuldade. Nas consultas, checar os progressos e corrigir possíveis falhas. Estimular danças de salão, por exemplo, é uma variação interessante, com bons resultados entre os idosos. Sabe-se que a prática da atividade física tem como principais benefícios melhorar a performance muscular e o equilíbrio, agindo na prevenção de quedas (DOURADOR, 1999).
2.4 – Sindrome Sarcopénica e as Quedas
O Dictionary.com define a síndrome sarcopénica como “uma condição de perda da massa muscular e da força física relacionada com a idade”. Thiebauld e Sprumont(2009, p:29) apresentam as investigações de Aniasson, Grimby, Lexell, Fiatarone, Evens, entre outros, para afirmar que “100% dos idosos são afetados por ela.” 
De acordo com Barata e Altri (1997 p:228) o exercício físico está associado ao aumento da força muscular e à preservação do bom desempenho da motricidade, evitando assim as quedas dos idosos que podem levar à morte. Segundo Giles (2005 p: 45) o exercício físico pode “contribuir para a redução da fratura do fémur até 50%”. 
Em consonância com essa afirmação Matsudo & Matsudo (1993 p:118) informam que o exercício físico tem uma influência positiva sobre o corpo do idoso e contribui visivelmente para fortalecer os músculos. Assim, como salienta Thiebauld e Sprumont (2009, p:29) “a síndroma da atrofia da musculatura, pode ser mascarada na pessoa idosa pela manutenção da massa corporal” para evitar quedas.
2.5 Desafios Cardiovasculares.
Nunes (1995, p: 27) sustenta que o exercício físico “regular e moderado provoca alterações benéficas importantes na função cardíaca”. 
Pesquisas realizadas na Universidade de São Paulo, mostram que num grupo de 40 pessoas idosas sedentárias, 20 idosos passaram a ter uma prática de exercício físico semanal de 4 vezes e outros 20 idosos continuaram sedentários. Durante cinco meses as modificações nas análises foram consideráveis. “As modificações no HDL-colesterol total foram de 9,3%; HDL2-colesterol, 21,6%, e, 39,9% para a relação HDL2-colesterol/HDL3- colesterol”, Prado e Dantas (2002 p: 245). Este estudo salienta a eficácia do exercício físico para reduzir os níveis do colesterol, evitando assim doenças cardiovasculares. 
Para Barata e altri (1997 p: 240) “nos doentes coronários assume uma importância fundamental o condicionamento cardiorrespiratório que é obtido predominantemente através de esforços dinâmicos ou isotónicos.” Gupta (2009 p: 77) informa que “levantar pesos, caminhar, andar de bicicleta e correr podem ajudar o coração e os pulmões.” Assim, pode-se entender a importância que um conjunto de exercícios devidamente desempenhados, poderão promover na saúde do coração.
2.6 Combate à obesidade 
A obesidade caracteriza-se como a acumulação excessiva de gordura corporal, procedida de um desequilíbrio crônico entre a energia ingerida e a energia gasta. Este descontrole pode advir de diversos fatores relacionados com o estilo de vida (dieta e exercício físico), alterações neuroendócrinas, ambiente, os fatores sociais, econômicos, endócrinos, metabólicos e psiquiátricos (ANDRADE, 2012). 
Consequentemente, o tratamento da obesidade é complexo e deve ser multiprofissional e interdisciplinar, pois mais do que a simples redução de peso, ele deve visar a mudanças no estilo de vida, que devem ser mantidas permanentemente (BUENO, 2014)
A obesidade, atualmente, é considerada uma doença crônica que atinge milhares de pessoas no mundo inteiro, portanto, vê-se a necessidade de aprofundar a compreensão sobre o papel da nutrição na terceira idade, como também a importância de monitorar o controle no peso, para que através deste domínio se promova maior autonomia e manutenção da independência dos idosos. 
Torna-se imprescindível que os profissionais da saúde possam subsidiar estratégias e ações a população em questão, propondo medidas adequadas para que sejam adotados novos estilo de vida, como a adesão a hábitos alimentares saudáveis e práticas de atividade física a fim de se obter uma melhor qualidade de vida.
2.7 O Exercício Físico Aconselhado aos Idosos
A idade não é uma contraindicação para a realização de exercício, o qual pode usualmente ser iniciado seguramente em pessoas mais velhas (HECKMAN GA, 2008). 
Com o envelhecimento da população, é cada vez mais importante reduzir as barreiras ambientais e promover oportunidades para os indivíduos idosos se manterem ativos na comunidade (CHEN J, 2013). 
As recomendações para os idosos são semelhantes às recomendações para adultos do ACSM/AHA, mas tem diferenças importantes como: a intensidade recomendada de atividade aeróbia tem que ter em conta o fitness aeróbio dos idosos; atividades que mantenham ou aumentem a flexibilidade são recomendadas; e exercícios de equilíbrio são recomendados a idosos com risco de quedas (NELSON M, 2007). 
Nos idosos com risco de quedas também é fundamental o treino de força, para promover estabilidade (O’DONAVAN G, 2010).
A AF como estilo de vida inclui tudo o que mantenha uma pessoa ativa, como o simples ato de andar, subir escadas ou mesmo a deslocação de cargas que implique a utilização do corpo (FELIX, 2015).
Nos Exercícios Estruturados, que são constituídos por exercícios repetidos, podemos falar de todos os desportos que implicam uma melhoria da condição física, sejam em aulas de grupo (como fitness, body combat, entre outros), em desportos individuais (natação) e coletivos (FELIX, 2015). 
Segundo Young e Dinan (1994 cit. in Faria & Marinho, 2004) a realização de AF com Exercícios Estruturados, implica a criação de programas formais de AF. Esses programas devem ser objetivos e com o intuito de melhorar o nível de vida. Neste sentido, devem ser incluídas atividades que sejam agradáveis e que envolvam todos os pontos da motricidade humana: força, flexibilidade, coordenação, resistência e equilíbrio. 
Para Matsudo (1992) a definição do programa de exercícios para os idosos deve ser o mais adequado possível, de modo a proporcionar benefícios em relação às capacidades motoras que aqueles apresentam para a realização das atividades da vida quotidiana, proporcionando uma melhor capacidade de trabalho e mesmo de lazer, invertendo assim a taxa de declínios do estado funcional. 
Takahashi e Tumulero (2004) afirmam que para melhorar a qualidade de vida do idoso, deve ser criado um programa de Exercícios que deverá diminuir os efeitos do processo de envelhecimento. Para que isto seja possível, são apresentados alguns pontos programáticos de tarefas a realizar: 
( Atividades moderadas e progressivas (preparando gradualmente o organismo para estímulos cada vez mais fortes); 
( Atividades de força, com carga (principalmente para os músculos responsáveis por sustentação/postura, evitando cargas muito fortes e contrações isométricas); 
( Atividades de resistência (com vista à redução das restrições no rendimento pessoal); 
( Atividades aeróbicas de baixa intensidade (para reduzir a incidência de lesões); 
( Exercícios de alongamentos (para melhorar a flexibilidade e mobilidade) e atividades de relaxamento; 
( Promoção das atividades de lazer (fundamentais para a produção de endorfinas responsáveis pela sensação de bem-estar e recuperação da auto-estima) e Realização de atividades de sociabilização.
3 MATERIAL E MÉTODOS
	
A pesquisa é de natureza qualitativa, caracterizada como pesquisa bibliográfica que conforme Gil (2002) esse tipo de pesquisa se embasa em materiais já elaborados, principalmente livros e artigos científicos. Contemplando as características desse tipo de pesquisa e, visando atender aos objetivos propostos nesse estudo, foi realizada uma análise sistemática das dissertações relacionadas ao percentual de gordura, nível de atividade física, crianças e adolescentes.
Para a interpretação dos materiais/referências encontradas, foi utilizado o procedimento metodológico de análise de conteúdo. Conforme descrito por Minayo (2008), esse procedimento atende a três etapas fundamentais, sendo que essas não necessariamente precisam ocorrer de forma sequencial. São elas:
Análise dos conteúdos das referências pesquisadas;
Descrição orientada pelas categorias de análises;
Interpretação dos conteúdos.
Seguindo as etapas mencionadas acima, a seleção dos materiais – objetos desse estudo – se constituiu em dois momentos:
No primeiro momento foram pesquisadas dissertações relacionadas às necessidades deste estudo, consultadas no site da BDTD - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), utilizando os seguintes descritores: Treinamentode Força, Idosos.
 Para um foco melhor nestes descritores foi utilizado o filtro na busca das dissertações no site http://bdtd.ibict.br/vufind buscando as dissertações publicadas na Universidade Sagrado Coração (USC). Encontramos 2 dissertações com os respectivos descritores sobre Exercício Físico, Idosos.
Na Tabela 1 pode ser verificada a quantidade de dissertações encontradas por descritores.
 Tabela 1. Quantidade de dissertações encontradas por descritores.
	Descritores
	Dissertações
	Exercício Físico
	2
	Idosos
	2
 Fonte: Próprio autor
No segundo momento da seleção dos materiais, foi realizada a leitura e análise dos resumos das dissertações, a fim de constatar se o referido resumo se relacionava aos objetivos de nossa pesquisa. Nesta Etapa da pesquisa foram selecionados 2 resumos das dissertações que, a princípio, referiam alguma correlação aos objetivos da pesquisa.
Buscando contemplar os objetivos do estudo, a partir dos resumos selecionados, apresentamos a seguir a fundamentação teórica e análise dos conteúdos pesquisados.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na pesquisa realizada nos resumos das dissertações analisadas, encontramos duas dissertações que nos proporcionasse um melhor entendimento sobre a prática do exercício físico em idosos, seria elas: Efetividade da fisioterapia aquática na intensidade da dor, aptidão funcional e qualidade de vida em idosos com osteoartrite de joelho: ensaio clínico controlado aleatório; Efeitos de um protocolo de exercícios físicos supervisionados e não supervisionados em idosos pré-frágeis e frágeis: ensaio clínico aleatório controlado.
O resumo que abordava sobre Exercício Físico, Idosos, seus objetivos estavam correlacionados com:
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Sobre a dissertação que abordava o tema estudado Efeitos de um protocolo de exercícios físicos supervisionados e não supervisionados em idosos pré-frágeis e frágeis: ensaio clínico aleatório controlado, podemos observar a importância do Exercício Físico para os Idosos conforme objetivo e resumo abaixo: 
PADOVANI, Iago. Efeitos de um protocolo de exercícios físicos supervisionados e não supervisionados em idosos pré-frágeis e frágeis: ensaio clínico aleatório controlado. 2018. 79 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia - Área de Concentração: Fisioterapia em Saúde Funcional) - Universidade do Sagrado Coração, Bauru, 2018. 
Nos achados desta pesquisa podemos resumir, conforme o autor da dissertação, que o envelhecimento populacional trouxe como consequência o aumento dos casos de Síndrome da Fragilidade, que tem como principal causa a sarcopenia. 
Uma das ferramentas dentro da fisioterapia, que se já mostrou eficiente para intervenção e melhora desta condição de saúde é o exercício físico, que na área da Atenção Básica pode ser realizado de maneira supervisionada e não supervisionada, porém não se encontram estudos que comprovem esses efeitos no Brasil. 
Objetivo: Comparar o efeito de dois programas de exercício físico para idosos frágeis e pré-frágeis: um protocolo supervisionado por profissional de saúde e realizado em grupo e um protocolo orientado para realização em domicílio em relação aos sinais indicativos de depressão, desconfortos musculoesqueléticos, capacidades em atividades básicas e instrumentais de vida diária, qualidade de vida, capacidade funcional. 
Métodos: o idoso aceitando participar passou pela avaliação inicial, composta por questões sobre acuidade visual e auditiva, Teste do Sussurro, Cartão de Jeager, ficha de identificação, Fenótipo de Fragilidade de Fried e colaboradores (2001), GDS-15, Questionário Nórdico seguido da EVN, Índice de Katz, Escala de Lawton e Brody, Whoqol-Bref, TC6. Após inclusão no estudo o idoso foi aleatorizado no Grupo Supervisionado ou no Grupo Não Supervisionado, com 18 e 22 idosos em cada grupo, respectivamente, para prática do protocolo de intervenção. 
Os grupos supervisionados realizaram os exercícios em grupo com a supervisão do profissional fisioterapeuta, enquanto o grupo não supervisionado realizaram os exercícios em domicilio, sendo o acompanhamento via visitas domiciliares e ligações telefônicas. O protocolo tem duração de 16 semanas, sendo realizado 3 sessões por semana com tempo médio de 60 minutos por sessão em ambos os grupos, e é composto por exercícios de aquecimento, aeróbicos, equilíbrio estático e dinâmico, fortalecimento muscular e desaquecimento. Logo após o término das 16 semanas, todos os idosos foram reavaliados. Testes estatísticos foram realizados através da Teste de Man-Whitney ao nível de 5% de significância assim como estatísticas descritivas. Resultados: quarenta idosos foram avaliados e aleatorizados. 
Foram incluídos 18 idosos no grupo supervisionado, sendo 28 pré-frágeis e 2 frágeis, com idade média de 67,4 anos, 3,3 anos de escolaridade, 53% mulheres, 36,6% com sinais indicativos de depressão, 80% independentes em atividades básicas e 73,3% em atividades instrumentais de vida diária, com uma percepção da qualidade de vida considerada moderada e, com 77,7% da capacidade funcional. No grupo não-supervisionado foram incluídos 22 idosos, 27 pré-frágeis e 2 frágeis, com idade média de 68,3 anos, 3,6 anos de escolaridade, 61% do gênero feminino, 56% com sinais indicativos de depressão, 72% independentes em atividades básicas e 60,7% independentes em atividades instrumentais de vida diária, com percepção da qualidade de vida considerada moderada e 74% da capacidade funcional. Após intervenção foram observados aumento significativo na capacidade funcional e nos sintomas depressivos do GS. 
Conclusão: o grupo supervisionado apresentou melhores resultados na capacidade funcional e sintomas depressivos quando comparados com o grupo não supervisionado. 
 Quanto ao resumo que abordava os Efetividade da fisioterapia aquática na intensidade da dor, aptidão funcional e qualidade de vida em idosos com osteoartrite de joelho: ensaio clínico controlado aleatório, como podemos observar abaixo descrito:
ALCALDE, Guilherme Eleutério. Efetividade da fisioterapia aquática na intensidade da dor, aptidão funcional e qualidade de vida em idosos com osteoartrite de joelho: ensaio clínico controlado aleatório. 2016. 62 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia - Área de concentração: Saúde Funcional) - Universidade do Sagrado Coração, Bauru, 2016. Investigar a influência do Método Pilates de Solo sobre variáveis neuromusculares e funcionais em mulheres idosas (BERTOLI, 2016).
A fisioterapia aquática promove benefícios a curto prazo para pacientes com osteoartrite de joelho, podendo ser a primeira opção terapêutica para idosos com esta condição patológica. 
O objetivo do estudo foi investigar os efeitos de um programa de fisioterapia aquática na intensidade da dor, aptidão funcional e qualidade de vida em idosos com osteoartrite de joelho. Trata-se de um ensaio clínico controlado aleatório, paralelo, dois braços, aberto, com idosos com osteoartrite de joelho. 
Os voluntários foram alocados em: grupo aquático (GA; n = 18), que foram submetidos à intervenção e grupo controle (GC; n = 15), que não foram submetidos a nenhum tipo de intervenção. 
A coleta de dados constituiu da avaliação da percepção da dor através da escala visual analógica com aplicação de estímulo nociceptivo em quatro pontos anatômicos do joelho, teste Timed Up And Go, aplicação dos questionários WHOQOL-bref e WOMAC, nos momentos pré e pós-intervenção. 
O teste de flexibilidade foi realizado em três momentos: pré (M1), na oitava semana (M2) e pós- intervenção (M3). O programa teve duração de 12 semanas, com periodicidade de três vezes semanais, 40 minutos por sessão, temperatura da água mantida em 33o C e constituído por exercícios aeróbicos e funcionais em forma de circuito de treinamento. Houve aumento da flexibilidade de 18,0 ± 9,13 cm para 22,08 ± 8,09 cm na comparação do M1 para o M2 e para 22,78 ± 7,87 cm na comparação do M1 para o M3. Melhora do equilíbrio dinâmico de 10,70 s (5,90-15,10) para 10,0 s (5,30-13,0).Redução do domínio dor de 41,83 ± 15,55 para 29,16 ± 14,77 e melhora da função física de 40,43 ± 13,59 para 32,41 ± 11,54 do WOMAC. Melhora do domínio ambiental do WHOQOL - bref de 61,23 ± 18,16 para 70,11 ± 11,08 no GA. 
Conclui-se que a fisioterapia aquática promoveu redução da intensidade da dor crônica, melhora da aptidão funcional e qualidade de vida em idosos com osteoartrite de joelho.
	
5 CONCLUSÃO
Por meio da análise bibliográfica foi possível perceber que a qualidade de vida dos idosos é influenciada por diversos fatores físicos, sendo o exercício físico, a grande responsável pela melhoria desses fatores fazendo com que eles acrescentem mais expectativas de uma vida melhor para cada idoso. 
Analisamos que para ter uma vida saudável depende tanto de uma alimentação balanceada, como da prática regular de exercícios físicos. Porém quando se chega a uma idade avançada, o corpo perde a agilidade de fazer caminhadas e exercícios, devido ao enfraquecimento dos ossos. Portanto, a atividade física na terceira idade é essencial para quem quer manter uma vida saudável e aumentar sua qualidade e expectativa de vida. 
Os exercícios físicos na terceira idade trazem inúmeros benefícios para o indivíduo, e entre eles estão a redução dos triglicerídeos, o aumento do HDL, diminuição da pressão arterial, ganho de massa muscular propiciando ao idoso maior autonomia funcional, redução da gordura corporal devido ao aumento do gasto calórico diário, diminuição de lesões causadas por quedas, além de ajudar a prevenir doenças cardíacas e vasculares diabetes, hipertensão arterial, câncer de mama e próstata, obesidade, osteoporose, stress, depressão, etc.
Conforme os estudos analisados de todas as formas trabalhadas para a melhoria de força, equilíbrio, capacidade funcional entre outros, cada método teve sua colaboração específica dentro de suas especificidades. Sendo que com mudanças de periodização ajudam mais o indivíduo obter resultados positivos.
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EXERCÍCIO FÍSICO,
IDOSOS
IDOSO FRÁGEIS E PRÉ-FRÁGEISQUALIDADE DE VIDA
CAPACIDADE EM ATIVIDADES, CAPACIDADE FUNCIONAL
OSTEOARTRITE
DESCONFORTOS MUSCULOESQUELÉTICOS

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