Buscar

AVALIAÇÃO PARCIAL RESPONSABILIDADE CIVIL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

11/11/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
JOÃO ULISSES SOUZA GOMES
201502418241 MOREIRA CAMPOS
 
 RESPONSABILIDADE CIVIL
 
Avaliação Parcial: CCJ0050_SM_201502418241 V.1 
Aluno(a): JOÃO ULISSES SOUZA GOMES Matrícula: 201502418241
Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 11/11/2018 21:13:18 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201503647002) Acerto: 1,0 / 1,0
Juliana, por meio de contrato de compra e venda, adquiriu de Ricardo, profissional liberal, um carro seminovo (30.000km) da marca Y pelo preço de R$ 24.000,00. Ficou
acertado que Ricardo faria a revisão de 30.000km no veículo antes de entregá-lo para Juliana no dia 23 de janeiro de 2017. Ricardo, porém, não realizou a revisão e omitiu tal
fato de Juliana, pois acreditava que não haveria qualquer problema, já que, aparentemente, o carro funcionava bem. No dia 23 de fevereiro de 2017, Juliana sofreu acidente
em razão de defeito no freio do carro, com a perda total do veículo. A perícia demostrou que a causa do acidente foi falha na conservação do bem, tendo em vista que as
pastilhas do freio não tinham sido trocadas na revisão de 30.000km, o que era essencial para a manutenção do carro. Considerando os fatos, assinale a afirmativa correta.
Ricardo deverá ressarcir o valor da revisão de 30.000km do carro, tendo em vista que ela não foi realizada conforme previsto no contrato.
Ricardo não responde por qualquer dano.
 Ricardo é responsável por todo o dano sofrido por Juliana, com a perda total do carro, tendo em vista que o perecimento do bem foi devido a vício oculto já existente
ao tempo da tradição.
Ricardo deverá ressarcir o valor das pastilhas de freio, nada tendo a ver com o acidente sofrido por Juliana.
Ricardo não tem nenhuma responsabilidade pelo dano sofrido por Juliana (perda total do carro), tendo em vista que o carro estava aparentemente funcionando bem no
momento da tradição.
 
2a Questão (Ref.:201505408138) Acerto: 1,0 / 1,0
Aplicada em: 2018 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: Advogado Júnior
 
Em 2013, ao atravessar o cruzamento com o sinal vermelho, uma moça foi atropelada acidentalmente por um motociclista. Diante da
gravidade dos ferimentos, a moça só se recuperou integralmente em 2014. Durante esse período, os dois iniciaram um relacionamento e,
em 2015, casaram-se. Em 2017, o casamento chega ao fim. A moça, então, decide ingressar com ação indenizatória para obter a reparação
dos danos sofridos no acidente.
 
Com base na situação narrada, de acordo com o Código Civil de 2002, a
pretensão da moça à reparação prescreverá três anos após o divórcio, por força de causa impeditiva. 
 contagem do prazo prescricional ficou suspensa durante a constância da sociedade conjugal e voltará a correr com o divórcio do casal.
pretensão da moça à reparação civil frente ao rapaz prescreveu três anos após o acidente.
 
pretensão da moça prescreverá em 2018, já que o seu casamento interrompeu a contagem do prazo
prescricional.
pretensão da moça à reparação civil prescreverá três anos após o divórcio, já que a ocorrência de causa interruptiva faz recomeçar a contagem do
prazo prescricional.
 
3a Questão (Ref.:201505401447) Acerto: 1,0 / 1,0
(TST/2012/FCC) - Segundo o Código Civil,
o negócio jurídico nulo pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro.
o negócio jurídico simulado, com subsistência do ato dissimulado, se for eficaz na substância e na forma, é anulável.
o vício resultante do estado de perigo gera a ineficácia do negócio jurídico.
a deterioração ou a destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente, constitui ilícito.
 o abuso do direito é um ato ilícito, cometido por quem, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou
pelos bons costumes.
 
4a Questão (Ref.:201505480066) Acerto: 1,0 / 1,0
O Artigo 187, Código Civil, dispõe: Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente
os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes., ou seja, diferentemente da responsabilidade
¿pura¿, esta trata-se do chamado Ato Ilícito Equiparado, também referendado como Abuso de Direito. Diferentemente do Ato Ilícito
Puro, onde a conduta nasce ilícita, no Ato Ilícito Equiparado o causador do dano seria sujeito de direito, e, via de regra, poderia exercer
o ato sem qualquer limite. Dentre as afirmativas abaixo, assinale a que exemplifica um ato Ato Ilícito Equiparado:
Estado de Necessidade.
Legítima Defesa.
Estrito cumprimento do dever legal.
 Desrespeito ao Direito de Vizinhança.
Deterioração ou destruição de coisa alheia, a fim de remover perigo iminente.
11/11/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
 
5a Questão (Ref.:201503241467) Acerto: 1,0 / 1,0
Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão
será responsabilizado, salvo se provar:
 Motivo de força maior.
Ser diligente nos cuidados com o cão
Desconhecer que o cão era feroz
Que o pedestre estava próximo ao muro.
Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco.
 
6a Questão (Ref.:201505495656) Acerto: 1,0 / 1,0
O caso fortuito é uma das causas excludentes da responsabilidade civil, previsto no artigo 393, do Código Civil : O devedor não responde
pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado. Parágrafo único.
O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir ¿ Caso fortuito como
excludente de responsabilidade ¿ mais especificamente como excludente do nexo causal; - Com a crescente importância da
responsabilidade objetiva, a definição em torno do esclarecimento mais preciso do caso fortuito vem alimentando a doutrina. No campo
das definições, em relação ao caso fortuito uma trata de fato imprevisível e, por isso, inevitável, que se liga à atividade da entidade; - a
este fato denominamos de:
Força maior.
Fato exclusivo da vítima.
 Fortuito interno.
Fato de terceiro.
Fortuito externo.
 
7a Questão (Ref.:201505497669) Acerto: 1,0 / 1,0
A gravidade do dano há de medir-se por um padrão objetivo, quando a apreciação deve ter em linha de conta as circunstâncias em cada
caso, e pela visão de fatores subjetivos ¿ de sensibilidade particularmente requerida. A gravidade é apreciada em razão da tutela do
direito. O dano deve ser de tal modo greve que justifique a concessão de uma satisfação de ordem pecuniária ao lesado. O dano típico
esta positivado de forma normativo. Um tipo de dano típico está descrito como o dano inerente à pessoa natural. É a ofensa ao
psiquismo que atinja a sua dignidade, respeito próprio e autoestima. Este dano típico é descrito como:
 Dano a honra subjetiva.
Dano emergente.
Lucro cessante.
Dano moral a pessoa jurídica.
Dano a honra objetiva.
 
8a Questão (Ref.:201505408018) Acerto: 1,0 / 1,0
Aplicada em: 2018 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: MPE-MG Prova: Promotor de Justiça Substituto
(adaptada)
 
Assinale a alternativa INCORRETA:
todas estão corretas
Afeito ao princípio da eticidade, o abuso de direito se distancia da importância do ato volitivo, bastando a desproporcionalidade no exercício da
autonomia, que frustra a boa-fé objetiva, os bons costumes e a finalidade social da situação jurídica. 
A usurpação indevida do tempo útil caracteriza dano moral indenizável.
O dano moral é presumido (re in ipsa) na violência praticada no âmbito doméstico ou familiar.
 A mensuração da indenização pela extensão do dano tem pretensão punitiva à vista do grau do dolo ou da culpa do ofensor. 
 
9a Questão (Ref.:201503268927) Acerto: 1,0 / 1,0
Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndicado prédio em que Mirtes mora já advertiu a moradora do risco de queda dos vasos e de possível
dano aos transeuntes e moradores do prédio. Num dia de frote ventania, os vasos caíram sobre os carros estacionados na rua, causando sérios prejuízos. Nesse caso, é
correto afirmar que Mirtes:
 deverá indenizar os lesados, pois é responsável pelos danos causados.
não teve culpa, pois acidentes acontecem.
está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo;
poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados;
somente deverá indenizar os lesados se tiver agido dolosamente;
 
10a Questão (Ref.:201505286296) Acerto: 1,0 / 1,0
(LIQUIGÁS 2012 - CESGRANRIO) - Na origem da ideia de culpa, elemento fundamental da responsabilidade civil subjetiva, encontra-se a(o):
noção de causa suficiente para provocar dano, o que resultará em indenização.
princípio da dignidade da pessoa humana, que será invariavelmente atingido.
conceito de patrimônio jurídico como unidade de valor que deve ser protegido de qualquer lesão.
 noção de infração à obrigação preexistente de que a lei ordena a reparação, havendo dano.
regra que determina que só é condição apta a ensejar a responsabilidade civil aquela apta a produzir o dano.
11/11/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3

Outros materiais