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Micro e Pequenas Empresas.

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PEQUENAS E MICRO EMPREs-SAS 
PARANGABA– MARCIA SOUSA 
Fortaleza, 28 de FEVEREIRO de 2018.
Qual a diferença de micro e pequena empresa?
As Micro e Pequenas empresas correspondem a mais de 90% das empresas brasileiras, e são responsáveis pelo emprego de cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País. Elas são essenciais para a economia brasileira, e têm sido cada vez mais alvo de políticas específicas para facilitar sua sobrevivência, como, por exemplo, a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas, que cria facilidades tributárias como o Super Simples.
Apesar de serem categorias empresariais muito comuns, devido a terem características muito parecidas, há muita dúvida sobre qual a diferença de micro e pequena empresa (MPEs), mas há algumas diferenças importantes na definição de micro e pequena empresa. Atualmente, há pelo menos três definições utilizadas para limitar o que seria uma pequena ou micro empresa, que veremos a seguir.
Diferença entre Micro e Pequenas Empresas de acordo com a Lei Geral para MPEs
Essa é a definição mais comum e mais utilizada, e tem a ver com o faturamento anual da empresa. Faturamento é tudo que a empresa tem de receita. Lucro é o que sobra para ela depois de pagar todos seus custos (funcionários, aluguel, impostos, investimentos, reposição de estoque, etc.).
De acordo com essa lei, promulgada em dezembro de 2006, Microempresa será a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário, devidamente registrados nos órgãos competentes, que tenha um faturamento anual (receita bruta) igual ou inferior a R$ 360.000,00.
Já a empresa de pequeno porte ou Pequenas Empresas são aquelas que possuem um faturamento anual superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior é R$ 3.600.000,00.
A Lei Geral também criou o microempreendedor individual, que é pessoa que trabalha por conta própria e se legaliza como pequeno empresário optante pelo Simples Nacional, com receita bruta anual de até R$ 60.000,00. O microempreendedor individual pode possuir um único empregado e não pode ser sócio ou titular de outra empresa.
Diferença entre Micro e Pequena Empresa de acordo com o SEBRAE
Outra definição vem do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).
Na definição do SEBRAE, o fator diferencial de Micro e Pequena Empresa se dá pelo número de funcionários.
Micro Empresa é aquela que emprega até nove pessoas no caso do comércio e serviços, ou até 19, no caso dos setores industrial ou de construção.
Pequena Empresa são as que empregam de 10 a 49 pessoas, no caso de comércio e serviços, e 20 a 99 pessoas, no caso de indústria e empresas de construção.
Diferença entre Micro e Pequena Empresa de acordo com o BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também possui um parâmetro próprio de definição de MPEs para concessão de crédito, estabelecidos em cima dos parâmetros de criação do Mercosul, onde Micro Empresa é a que possui receita bruta anual de até R$ 1,2 milhão e Pequena Empresa as que possuem receita bruta anual superior a R$ 1,2 milhão e inferior a R$ 10,5 milhões.
Política Industrial
A indústria no Brasil tem uma característica muito peculiar, pois se divide em 
microrregiões, as quais conseguem relativa independência e certa autonomia 
produtiva, pois têm a possibilidade de aglutinar a maioria dos seus fornecedores em espécies de condomínios industriais, o que viabiliza sobremaneira o 
Procedimento produtivo.
A mudança que as indústrias acarretam para as regiões em que se instalam 
é muito clara, pois são gerados empregos diretos e indiretos, a economia local 
é ativada e os benefícios se estendem no longo prazo. Os meios de transporte, a 
infraestrutura urbana e os serviços que são prestados são presentes de acordo 
com o nível de industrialização de cada
região
O primeiro grande projeto para um espalhamento da aparelhagem industrial brasileira foi com a criação da Zona Franca de Manaus, reduzindo os custos para os fabricantes e gerando a compensação necessária decorrente dos custos adicionais com transportes até os grandes centros.
No Sudeste, as grandes indústrias já não se concentram exclusivamente no 
ABCD Paulista e já buscam regiões próximas, mas com custos reduzidos, como 
o Vale do Paraíba. A localização é excelente do ponto de vista operacional, pois está entre Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, que são três dos cinco maiores mercados consumidores do país
Não somente o Vale do Paraíba, mas outras regiões oferecem incentivos fiscais, uma mão de obra com custos mais acessíveis, pois as cidades são pequenas, um sistema urbano menos caótico por se tratarem de cidades de tamanho 
pequeno e médio, o que acaba por oferecer uma qualidade de vida mais elevada, um chamariz em se tratando da criação de polos tecnológicos.
Com isso, essas cidades, às vezes com estrutura reduzida, começaram a ganhar investimentos e uma população mais qualificada e com poder aquisitivo 
mais elevado. Isso também fez surgir a demanda por educação de qualidade 
e universidades foram instaladas nessas regiões. De qualquer forma, aquele 
quadrado composto pelos fatores mais importantes para a instalação de uma 
indústria continuavam presentes: mercado consumidor, capital disponível, opções de transporte e mão de obra disponível
No entanto, para se criar uma indústria, ainda era necessário um capital 
elevado, devido ao maquinário necessário e à disputa de mercado, quase impossível de ser superada por uma indústria com pequena capacidade instalada.
 
Foi a partir dessa constatação que o Governo Federal começou a agir em prol das pequenas e micro indústrias, viabilizando a criação, a comercialização e a competitividade empresarial, permitindo a disputa de mercado sem tanta diferença entre uma pequena indústria e uma
multinacional
No Sudeste, por ser inicialmente a região com a maior quantidade e uma 
concentração maior de indústrias, o setor automobilístico se manteve e, por 
fatores regionais, o petroquímico ganhou força. A indústria de produtos químicos e de minerais não metálicos também ganhou força, assim como a mecânica e a metalúrgica
O Recôncavo Baiano trouxe novo fôlego e novos setores a serem explorados 
pelas pequenas indústrias, que passaram a fornecer materiais secundários 
para serem utilizados pelas indústrias maiores. No entanto, este novo cenário não foi apenas favorável, trazendo também alguns efeitos colaterais, já que este tipo de indústria requer um capital humano intenso e qualificado e estes eram trazidos de outros centros, deixando os locais apenas com subempregos ou sem atividade laborativa. A consequência é que a oferta de serviços mais básicos foi muito elevada, reduzindo os salários da população
local.
Setor terciário (também conhecido como setor de serviços) é aquele que engloba as atividades de serviços e comércio de produtos. É um dos três setores da economia, os outros sendo o Setor Primário (agricultura, extração mineral, etc.) e o Setor Secundário (industrialização). Os serviços são definidos na literatura econômica moderna como “bens intangíveis”.
O Setor Terciário envolve as provisões de serviços tanto para outros negócios como para consumidores finais. Estes podem estar envolvidos como transportes, vendas e distribuição de bens dos produtores aos consumidores; podem ser também de outros serviços não-ligados diretamente ao produto final, como controle de pragas e entretenimento. 
Os bens podem ser transformados também, como acontece em um restaurante ou em uma eletrônica. Assim, o foco esta na interação entre pessoas, proporcionando um produto ou serviço que satisfaça os anseios de quem o(s) demandou.
Como componentes do Setor Terciário, podemos citar:
Turismo;
- Serviços bancários;
- Restaurantes;
- Hospitais;
- Serviços de consultoria;
- Corretagem de imóveis;
- Serviços públicos.
Estes últimos são considerados parte do Setor Terciárioenquanto providenciam serviços básicos à sociedade, como educação, saúde, etc.; quando cuidam da construção da infra-estrura de um país, com a construção de estradas, pontes, etc., podem ser considerados como parte do Setor Secundário.
Os serviços são difíceis de serem classificados, pois são intangíveis e incontáveis. Assim, fica difícil para os consumidores mensurarem e entenderem o valor do serviço que estão pagando para obter. Como os investimentos e serviços de consultoria, não há garantias da obtenção de volta do capital investido.
Assim, como fazer a diferenciação de dois hotéis que oferecem o mesmo serviço por preços idênticos? A diferenciação e a qualidade no atendimento farão o consumidor se decidir por aquele que mais o agradar com pequenos detalhes.
Setor Primário 
 
O setor primário está relacionado a produção através da exploração de recursos da natureza. Podemos citar como exemplos de atividades econômicas do setor primário: agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo vegetal e caça. É o setor primário que fornece a matéria-prima para a indústria de transformação. 
 
Este setor da economia é muito vulnerável, pois depende muito dos fenômenos da natureza como, por exemplo, do clima. 
 
A produção e exportação de matérias-primas não geram muita riqueza para os países com economias baseadas neste setor econômico, pois estes produtos não possuem valor agregado como ocorre, por exemplo, com os produtos industrializados. 
Setor Secundário
 
É o setor da economia que transforma as matérias-primas (produzidas pelo setor primário) em produtos industrializados (roupas, máquinas, automóveis, alimentos industrializados, eletrônicos, casas, etc.). Como há conhecimentos tecnológicos agregados aos produtos do setor secundário, o lucro obtido na comercialização é significativo. Países com bom grau de desenvolvimento possuem uma significativa base econômica concentrada no setor secundário. A exportação destes produtos também gera riquezas para as indústrias destes países.
Setor Terciário
 
É o setor econômico relacionado aos serviços. Os serviços são produtos não meterias em que pessoas ou empresas prestam a terceiros para satisfazer determinadas necessidades. Como atividades econômicas deste setor econômicos, podemos citar: comércio, educação, saúde, telecomunicações, serviços de informática, seguros, transporte, serviços de limpeza, serviços de alimentação, turismo, serviços bancários e administrativos, transportes, etc. 
 
Este setor é marcante nos países de alto grau de desenvolvimento econômico. Quanto mais rica é uma região, maior é a presença de atividades do setor terciário. Com o processo de globalização, iniciado no século XX, o terciário foi o setor da economia que mais se desenvolveu no mundo.
Papel do franqueador
Definir e desenvolver o conceito de negócio que será franqueado;
Testar na prática este conceito, em uma ou mais “unidades-piloto” que, sempre que possível, devem ser instaladas, operadas e geridas pela própria empresa franqueadora;
Estabelecer as Normas, Processos, Políticas e Padrões a serem observados pelos franqueados, no que se refere à implantação, operação e gestão das respectivas franquias;
Recrutar e selecionar esses franqueados de acordo com critérios previamente estabelecidos pela própria direção da empresa franqueadora;
Capacitar os franqueados (e, quando for o caso, também os integrantes das respectivas equipes, ou ao menos alguns destes), por meio de programas de Capacitação (presenciais, a distância ou híbridos), de Guias de Processos ou Manuais e outros materiais, de orientação in loco ou remota, e por outros, garantindo aos franqueados o acesso aos conhecimentos de que necessitam para terem uma chance razoável de sucesso;
Manter e capacitar uma equipe qualificada para assessorar, orientar e inspirar, inclusive pelo exemplo, os franqueados no que diga respeito ao cumprimento das Normas, Políticas e Padrões acima referidos;
poiar e orientar seus franqueados na elaboração e implementação de planos e ações necessários à concretização do potencial de resultados de cada franquia;
Supervisionar e monitorar constantemente a rede de franquias, a fim de garantir a consistência na observância das Normas, Políticas, Processos e Padrões, lembrando que tudo o que afete negativamente a imagem de uma das unidades franqueadas pode acabar contaminando a imagem de toda a rede;
Coletar, processar, analisar e difundir conhecimentos que possam fazer uma diferença positiva nos negócios dos franqueados, inclusive – e especialmente – aquilo que poderíamos definir como “as melhores práticas” da rede, sem falar nos benchmarks identificados em outras organizações, inclusive de outros ramos de negócios;
Propiciar os meios necessários, tais como Intranet, encontros e convenções, para que seus franqueados se integrem e interajam de forma mais produtiva com a própria organização e entre eles mesmos.
Papel do franqueado:
Investigar a empresa franqueadora e seus integrantes antes de firmar qualquer documento ou efetuar qualquer pagamento relativo à aquisição de sua franquia, para ter certeza de que está se vinculando a uma marca e uma organização saudáveis, tanto do ponto de vista jurídico quanto financeiro e tributário;
Investir (e reinvestir) os recursos necessários para implantar a respectiva unidade de negócios (a loja, o restaurante, a escola, o quiosque, o hotel, a oficina, ou o que quer que constitua sua unidade franqueada) e para mantê-la funcionando de acordo com os padrões ditados pelo franqueador;
Utilizar apenas os produtos, serviços e fornecedores definidos e/ou autorizados pela empresa franqueadora;
Pagar à franqueadora os valores relativos à aquisição e continuidade da franquia. Normalmente, esses valores incluem: taxas de franquia, ou inicial, de royalties, esta periódica, e uma contribuição, também periódica, para um Fundo Cooperativo de Marketing ou algo do gênero. Pode haver ainda a cobrança de outros valores, desde que prevista em contrato ou previamente ajustada de comum acordo entre as partes;
Arcar com os custos e despesas relacionados à operação e à gestão de seu negócio, incluindo a aquisição de mercadorias e insumos e o pagamento de salários e encargos, aluguéis, despesas com luz, água, condomínio, impostos, manutenção de equipamentos e/ou softwares, e o que mais for necessário ao, ou decorrente do, funcionamento de sua franquia de acordo com os padrões definidos pelo franqueador
Observar os Padrões, Normas, Processos e Políticas da rede em tudo o que se refere à implantação, operação e gestão de sua unidade franqueada, mantendo a consistência de imagem, de produto e de serviços que deve caracterizar a rede da qual faz parte;
Cooperar com o franqueador e com os demais franqueados integrantes da rede na busca de diferenciais competitivos;
Adotar apenas as ações de Marketing que sejam compatíveis com a imagem e o posicionamento da marca que identificam a rede e, de forma geral, apenas se, quando e da forma que seja autorizada pelo franqueador; 
“Fazer acontecer” na sua unidade, cuidando do dia a dia, orientando e motivando seus colaboradores, ouvindo e cativando seus clientes, e desempenhando as demais funções que cabem ao dono de um negócio que deseja vê-lo bem-sucedido. Faz-se conveniente aqui lembrar o velho ditado chinês que diz: “Aquele que não sabe sorrir, não deve abrir uma loja”.
Obrigado!

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