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ATIVIDADE DISCURSIVA - ADM ll
Quando há algum interesse social de relevância, a União, os Estados e os Municípios podem realizar desapropriações que visem à reforma agrária, e podem punir aquele que não cumprir a função social de sua propriedade, sendo regido pelo Decreto Lei 3.365/1.941, visto que a Lei 4.132/62 deixa clara a legitimidade do interesse social.
Nota-se que com a advinda promulgação da Constituição Federal, em seus artigos 5º, incisos XXIV; 182, 184, 185 e 243, além da Lei 8.257/91, determinam que as terras com culturas ilegais de plantas psicotrópicas são visadas para a reforma agrária e desapropriação por interesse social para a política urbana que é realizada mediante um caminho em que o Poder Público adquire por meio de um caráter originário, através da indenização em dinheiro. 
Desta forma, a desapropriação é conceituada por ato do Poder Público perante prévio procedimento e da indenização justa em razão de uma necessidade, interesse social ou utilidade pública.
Aufere-se que a desapropriação tem duas fases, sendo a fase declaratória, onde a autoridade competente comprova a necessidade da utilidade pública e consolida-se com a efetivação do ato declaratório do Poder Público para a desapropriação.
E a segunda a fase executória, sendo quando se efetiva no campo administrativo, a transferência do bem particular ao Poder Público, que pode ser a aprimorado por meio judicial. 
Em suma, é obrigatório o consentimento dos proprietários dos imóveis, entretanto em caso de contestação, só poderá ocorrer quando houver vício do processo judicial ou impugnação do preço, visto que o Poder Público tem prerrogativa nos processos de desapropriações, e ainda ressaltando que também poderá nomear um perito para avaliar a propriedade quando ocorrer à discordância em relação ao preço para ambas as partes.
No que tange sobre a anuência do proprietário, é necessária, sendo a mesma obrigatória. 
O proprietário expropriado poderá aludir em matéria preliminar e em sede de contestação, como condições da ação, pressupostos processuais, falta de interesse de agir, coisa julgada, ilegitimidade da parte e inépcia da inicial, e litispendência.
Referencias bibliográficas: VadeMecum Saraiva Compacto / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Livia Céspedes e Fabiana Dias da Rocha. – 18. ed. – São Paulo : Saraiva, 2017.

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