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PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL: EDUCAÇÃO ESPECIAL
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UNINTER
Resumo
O texto abordado tem como fundamento analisar as necessidades de crianças e jovens que ainda estão nas escolas, crianças que possuem necessidades especiais, como elas poderão praticar educação física nas escolas, de que forma profissionais podem incluir estes alunos em suas aulas, podemos acrescentar também que muitas vezes praticar de um esporte conduz melhor sua vida, dando satisfação a essas crianças, em alguns casos são específicos, cada caso é diferente do outro, podemos exemplificar a dança, a caminhada entre outros esportes que cada um pode desenvolver o aluno. Nos tempos atrás as aulas de educação física era de uma determinada forma, um pouco mais rígida, exigente, isso trouxe a determinada geração muitos benefícios, por exemplo, disciplina, ordem, organização, aprenderam o trabalho em grupo. A disciplina educação física é de extrema importância para o ser humano, para o bem estar, e muitas outras coisas que acarretará na vida de uma pessoa.
Palavras chave: Necessidades, Educação física, Educação.
1. INTRODUÇÃO 
Neste trabalho vamos apontar aspectos de crianças com necessidades especiais salientamos que escolas não estão muitas vezes não são preparadas para receber crianças com necessidades especiais tanto física como psicológicas, professores que esforçam se para ter uma aula de qualidade, incluído todos os alunos mesmo que custo muito a ele. Citaremos neste trabalho a dificuldade de crianças e jovens praticarem um esporte não só um esporte mas ao menos frequentarem uma aula de educação física, para sentirem os benefícios que isso traz a elas. Apontaremos as praticas de educação física a alguns anos atrás o que, como era e de que forma feio a calhar nos dias de hoje em nossas vidas.
2. O tempo e o espaço dos sujeitos e instituições escolares
A educação física escolar adentrou o século XXI envolvida por uma discussão que teve início em meados dos anos 1980 e até o momento ocupa espaço. Ele tem por base o currículo base, este vem sendo modificado com o passar do tempo, muitas coisas estão sendo mudados, a educação física sofreu várias mudanças, hoje o currículo diz que as escolas públicas e particulares podem ter duas horas de educação física por semana, tanto ensino fundamental quanto o ensino médio. O esporte, como atividade escolar, deve estar integrado ao projeto pedagógico da escola como forma de manifestação cultural, podemos identificar através do currículo que nas aulas de educação física pode ser contemplada com expressões corporais como por exemplo danças, desenvolvimento de trabalhos artísticos, jogos, música, teatro, artes visuais entre outros.
Quando olhamos ao nosso redor e pensamos que muitas crianças estão sendo beneficiadas com a pratica de educação física, sendo introduzidas no esporte, muitas delas libertam se das drogas, acham alivio das operações familiares no esporte dentre muitas outras divergências que esta pratica pode ter como benefício, analisamos a escola como mediador entre o aluno e muitas vezes uma vida melhor, com perspectiva melhor. Seguindo nesta linha olhamos também o opositor de tudo isso, quando analisamos o que acontece com crianças que possui necessidades especiais, que necessitam de ajuda como por exemplo quem usa cadeiras de rodas, um cadeirante, como será que é feito para esta criança ter a mesma oportunidade que esta outra teve de livrar se das drogas? Dentre outras situações que estamos vendo e que citamos neste trabalho. Crianças, jovens, adultos quando se trata de deficiência física sofrem muito preconceito, nas escolas não é diferente, escolas não tem cultura e nem verba para adquirir matérias e adequar suas quadras para jogos ou práticas de educação física para essas crianças.
 Profissionais da área muitas vezes são submetidos a falta de verba ou até mesmo de conhecimento para trabalhar com essas crianças.
Segundo o site http://www.efdeportes.com/ as grandes dificuldades físicas são:
Na deficiência física destacam-se:
Traumatismo Raquimedular 
Tetraplegia: Perda dos movimentos dos membros inferiores e superiores, sempre com o comprometimento das mãos. 
Paraplegia: Paralisia dos membros inferiores e parte inferior do corpo; afeta o movimento e a sensação. 
Paraplegia Cerebral 
Monoplegia: Perda dos movimentos em um dos membros. 
Displegia: Paralisia bilateral que afeta parte de ambos os lados do corpo. 
Triplegia: Condição rara em que três membros são afetados. 
Quadriplegia: Perda dos movimentos dos membros inferiores e superiores, afetando, geralmente, todo o corpo. 
Acidente Vascular Cerebral
Hemiparesia: Perda da sensibilidade em um dos lados do corpo podendo ocorrer a recuperar a sensibilidade através da reabilitação, com resgate total ou parcial da sensibilidade do membro afetado. 
Hemiplegia: Perda dos movimentos em um dos lados do corpo podendo ocorrer à recuperação momentânea, com resgate parcial ou total dos movimentos. Causado por acidente vascular cerebral; aneurisma cerebral; tumor cerebral e outras. 
Amputações: Causas vasculares; traumas; malformações congênitas; causas metabólicas e outras. Indivíduo com ausência de um dos membros ou parte dele. 
Poliomielite (Paralisia Infantil): Doença aguda, provocada por vírus caracterizada pelo envolvimento do sistema nervoso central, resultando, algumas vezes, em paralisia.
Diante dessas doenças como um professor vai adaptar suas aulas para incluir esses alunos?
Na vida profissional de um professor ele recebe vários alunos especiais, formam a classe com alunos chamados de normais, apesar dessa circunstância, se não forem oferecidas condições de ensino, cursos de capacitação e materiais alternativos e/ou adaptados para que possa exercer melhores condições de ensino a situação dos professores fica fragilizada. Se o investimento na qualidade de ensino não se tornar uma ação constante, pode intensificar a rejeição já existente nas escolas e resultar em maiores dificuldades desses educandos de estudarem juntos aos outros alunos.
A prática de atividades físicas pelos portadores de deficiência proporcionará e poderá:
*Estimular a independência e autonomia;
*Melhorar a socialização com outros grupos;
*Melhorar a auto-valorização, a auto-estima e a auto-imagem;
*A melhoria das funções organo-funcionais (aparelho circulatório, respiratório, digestivo, reprodutor e excretor);
*Melhoria na força e resistência muscular global;
*Melhora no equilíbrio estático e dinâmico;
*Manutenção e promoção da saúde;
*Desenvolvimento de habilidades motoras e funcionais para melhor realização das atividades de vida diária;
*Aprimoramento da coordenação motora global;
*Superação de situações de frustração;
*Experiência com suas possibilidades, potencialidades e limitações.
Para deficientes físicos existem algumas atividades que podem ser incluídas pelo professor, como por exemplo, dança, artes visuais, caminhadas, Futebol, basquete, dentre outros mas vai depender de cada caso.
O que é peculiar a nós é que muitos professores que estão dando aula para anos iniciais em algumas escolas não são profissionais da área são formados em pedagogia e muitas vezes não tem o conhecimento ideal para dar este tipo de aula.
Algum tempo atrás quando era a nossa época de escola, podíamos aproveitar muito bem as aulas, tínhamos professores rígidos, exigentes, que queriam resultamos e era muito bom porque podíamos aprender e praticar o esporte para mudar nossas vidas, como por exemplo, aprendemos disciplina, ordem, obediências, aprenderam trabalhar em grupo e claro o esporte em si mesmo. Foi uma época diferente de hoje porque hoje muitas vezes os alunos não querem fazer a atividade proposta pelo profissional e acaba que não fazem e fica tudo certo.
4. Considerações finais
Hoje em dia as escolas estão voltadas para o dinamismo, mas com isso podem deixar algumas crianças com necessidades especiais de lado, trazendo a tecnologia para as salas, com tudo estudamos que profissionais especializados podemsim ser um pivô para auxiliar os alunos com necessidades a terem uma vida melhor assim como os alunos que se denominam normais, se envolvendo em dança, teatro, artes visuais, e também muitas outras coisas que este profissional pode desenvolver dependendo do caso de cada aluno, mas o que realmente salientamos aqui é que a possibilidade para que isso aconteça, basta todos unir se e juntos acreditar na vida melhor que cada criança portador de necessidades sendo elas físicas ou psicológicas pode ter, se cada um fizer um pouco muito será feito.
Referências
Fernandes.; Sueli. Fundamentos para educação especial: livro. Curitiba, 2013.
http://www.efdeportes.com/

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