Buscar

EXECUCAO E AVALIACAO PROJETO DE INTERVENCAO (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Canoas 
2018/1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARA DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
SERVIÇO SOCIAL 
 
EXECUÇAO E AVALIAÇAO DO PROJETO DE 
INTERVENÇAO 
AS FRAGILIDADES FAMILIARES E SOCIAIS DOS PACIENTES EM 
SITUAÇÃO DE RUA ATENDIDOS NA FUNDAÇÃO DE SAÚDE 
PÚBLICA SÃO CAMILO DE ESTEIO 
HOSPITAL SÃO CAMILO 
Canoas 
2018/1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXECUÇAO E AVALIAÇAO DO PROJETO DE 
INTERVENÇAO 
AS FRAGILIDADES FAMILIARES E SOCIAIS DOS PACIENTES EM 
SITUAÇÃO DE RUA ATENDIDOS NA FUNDAÇÃO DE SAÚDE 
PÚBLICA SÃO CAMILO DE ESTEIO 
HOSPITAL SÃO CAMILO 
 
Trabalho individual apresentado à Universidade Norte do 
Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a 
obtenção de média semestral no relatório de estágio III 
do Serviço Social 
 
Coordenadora: Profª Me. Valquíria Aparecida Dias 
Caprioli 
 
MARA DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3 
 
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4 
 
3 CONSIDERAÇOES FINAIS.....................................................................................8 
 
4 REFERENCIA BIBLIOGRAFICA.............................................................................9 
 
 
 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
A inauguração oficial da Fundação de Saúde Pública São Camilo de 
Esteio ocorreu em 20 de outubro de 1963, sendo esta instituição de propriedade da 
Prefeitura Municipal, sem fins lucrativos, extinta como autarquia pela Lei Municipal 
nº 763, de 02 de abril de 1971 e está vinculada à Secretaria Municipal da Saúde. 
A fundação tem por finalidade manter e prestar ações e serviços de 
saúde em níveis de colhimento hospitalar e ambulatorial, além de prestar serviços 
públicos em ações paralelas e/ou específicas à saúde publica, operando na esfera 
do Sistema Único de Saúde, porém a partir desta nova gestão já estão em tratativas 
os contratos para que haja a volta de atendimento aos convênios particulares. 
Sendo assim o presente relatório final tem o objetivo de expor as 
atividades realizadas pela acadêmica do Serviço Social nas dependências de 
emergência e urgência da Fundação de Saúde Publica São Camilo de Esteio, 
durante o estagio curricular III da Universidade do Norte do Paraná - UNOPAR 
durante o período de 01 de março a 24 de abril de 2018, com carga horária exigida 
de 150 horas, que teve como principais aspectos a saúde e as fragilidades familiares 
da população em situação de rua do município e arredores que buscam os serviços 
da urgência e emergência da Fundação. 
Este projeto teve como objetivo geral tentar possibilitar o 
fortalecimento dos usuários no cuidado da saúde como também resgatar vínculos 
familiares e sociais fragilizados e/ou rompidos e desta forma identificar o perfil 
destes usuários para poder estabelecer uma parceria mais concreta com os serviços 
socioassistenciais e de saúde e então possibilitar a estes usuários um tratamento 
mais dignos e sem paradigmas que até o momento ocorre por todas as equipes de 
acolhimento tanto das equipes multidisciplinares como intersetoriais do município. 
Em todo o processo o envolvimento da estagiária e da supervisora 
de campo para a efetivação do projeto foi de grande comprometimento, porém os 
serviços socioassistenciais e de saúde não deram o mesmo respaldo para que a 
ação fosse colocada em prática. 
 
 
 
Palavras-chaves: população em situação de rua, saúde, Política Nacional da 
Assistência e da saúde. 
 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
Para que o projeto fosse executado da forma prevista foram feitas 
varias tentativas tanto pela estagiária quanto pela sua supervisora de campo 
através de e-mails, contatos telefônicos e contato direto junto a coordenadoria dos 
serviços da rede socioassistencial solicitando as informações necessárias para que 
fosse dado o andamento das ações conforme previsto na metodologia para que as 
metas previstas fossem atingidas. 
Após varias tentativas sem sucesso percebeu-se a falta de 
comprometimento destes serviços e a partir daí não pudemos aplicar todas a 
metodologias descritas no projeto, compreendendo que nem sempre o que consta 
nas leis, normas e diretrizes são acatadas, afetando desta forma as garantias para 
que os excluídos tenham melhores condições e que possam utilizar os serviços de 
forma digna, conforme diz a constituição Federal de 1988, sobre os direitos sociais: 
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, 
a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a 
proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na 
forma desta Constituição. 
A LOS (Lei Orgânica da Saúde) ou como conhecemos a Lei 
8.080/90 que dispõe sobre as condições para a promoção e proteção da saúde em 
seu art. 2º, é claro quando refere que mesmo os usuários não tendo recursos 
financeiros para seguir tratamento é dever e responsabilidade do Estado garantir a 
saúde do desvalido, pois se trata de interesse público o combate e prevenção das 
doenças. 
Sabendo-se dos princípios fundamentais do Código de Ética do 
Assistente Social que trata sobre a defesa dos direitos humanos em garantir a 
equidade e justiça social assegurando a universalidade do acesso aos serviços e 
bens a favor do cidadão e contribuindo na construção de um projeto ético-político 
onde se possa diminuir e quem sabe a longo prazo exterminar com a exploração e 
discriminação das classes subalternas garantindo a estes grupos excluídos por 
gênero, etnia, religião, condição física e social, entre tantas outras diferenças,a 
estagiária e supervisora de campo entenderam que não poderiam deixar de aplicar 
algumas das metodologias descritas no projeto, dando desta forma continuidade na 
aplicabilidade de algumas ações. 
 5 
Com todos os entraves encontrados para aplicabilidade do projeto, 
percebeu-se que todo o processo se daria tão somente através das acolhidas feitas 
no estagio II, onde se buscou resgatar através dos arquivos da fundação e dos 
relatórios do setor do serviço social os dados necessários feitos neste período para 
servir de base para que a ação proposta no estágio III não se perdesse por total. 
Desta forma as entrevistas para conhecimento da história de vida 
dos pacientes se deu através das fichas de atendimentos no período do estagio II 
que ocorreu de 16 de agosto a 10 de outubro de 2017 e das informações nos 
arquivos do setor do serviço social deste mesmo período onde foram analisados 
todos os pacientes e selecionados os relatórios dos atendimentos da população em 
situação de rua atendidos. 
Não foi possível a aplicabilidade do questionário já que o público 
alvo no período da execução do projeto não teve a mesma proporção de procura 
dos serviços de urgência e emergência na fundação que no período anterior de 
estágio se fazendo entender que uma das principais causas da procura dos 
serviços de saúde é a estação do ano que contribui na maior rotatividade desta 
população pois no inverno ficam mais suscetíveis a doenças buscando desta forma 
os serviços. 
Os poucos usuários de que trata o projeto de intervenção atendidos 
neste período foram encaminhados aos serviços da rede socioassistencial, porém 
antes destes encaminhamentos o serviço social da fundação fez contatocom alguns 
familiares que quando contatados alguns se fizeram presentes para entrevistas 
junto ao setor do serviço social da Fundação de Saúde Publica São Camilo de 
Esteio, onde informaram todo o processo que passaram até que deixaram de ajudar, 
pois se viram incapazes e muito fragilizados com todas as situações ocorridas no 
período em que ainda conseguiam ter algum sentimento de amor e até de 
compaixão com estes familiares que buscaram nas ruas suas moradias. 
Com a falta de comprometimento dos serviços da rede com o setor 
do serviço social do hospital neste caso e, para que o publico alvo do projeto fosse 
beneficiado por algumas ações que foram sugeridas e que tal proposta não se 
perdesse em um todo, foi percebido juntamente com a supervisora de campo traçar 
um perfil destes usuários através das fichas de atendimento e dos relatórios 
arquivados no setor, onde se constatou que a maioria desta população que vive em 
situação de rua no município de Esteio é composta por pessoas do sexo masculino 
 6 
com idade entre 27 a 56 anos, com escolaridade fundamental incompleta e que não 
tem beneficio algum do governo federal, vivendo do trabalho informal de reciclagem 
e de doações da comunidade. 
Na descrição traçada pelos relatórios de atendimento da população 
em situação de rua atendidos no hospital geral do município também foi constatado 
que o público alvo do projeto busca nas ruas um modo de vida devido a condições 
físicas e psicológicas causadas pelo uso abusivo de substancias psicoativas, sendo 
a principal delas, o uso do crack e o segundo o do álcool. 
A população em situação de rua enfrenta dificuldades no que diz 
respeito a sua saúde, pois a falta de sensibilidade dos profissionais no contato com 
estes sujeitos contribuem para que muitos deixem ou nem pensem na possibilidade 
de seguir ou iniciar um tratamento, como também a falta de locais para poderem 
dormir, fazer higiene pessoal, controlar o uso de medicações e até o acesso a estes 
serviços muitas vezes são difíceis ou inexistentes nos municípios, tornando estes 
serviços socioassistenciais e de saúde quase que improdutivo, desta forma o 
desempenho técnico da divisão e subdivisão das políticas publicas deixam de 
demandar de forma adequada (AMED ALI & DOMINGOS, 1995; CARNEIRO JR. et. 
ai., 1996). 
A partir de todas estas informações foi criado um guia com 
orientações dos serviços que está em conformidade com o art. 5º do Código de 
Ética do Assistente Social, onde trata dos deveres dos assistentes sociais nas 
relações profissionais com os usuários que diz: 
Art. 5º São deveres do/a assistente social nas suas relações com os/as 
usuários/as: 
 a- contribuir para a viabilização da participação efetiva da população 
usuária nas decisões institucionais; 
b- garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades e 
consequências das situações apresentadas, respeitando democraticamente 
as decisões dos/as usuários/as, mesmo que sejam contrárias aos valores e 
às crenças individuais dos/as profissionais, resguardados os princípios 
deste Código; 
c- democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no 
espaço institucional, como um dos mecanismos indispensáveis à 
participação dos/as usuários/as; 
 d- devolver as informações colhidas nos estudos e pesquisas aos/às 
usuários/as, no sentido de que estes possam usá-los para o fortalecimento 
dos seus interesses; 
 e- informar à população usuária sobre a utilização de materiais de registro 
audiovisual e pesquisas a elas referentes e a forma de sistematização dos 
dados obtidos; 
 f- fornecer à população usuária, quando solicitado, informações 
concernentes ao trabalho desenvolvido pelo Serviço Social e as suas 
conclusões, resguardado o sigilo profissional; 
 7 
 g- contribuir para a criação de mecanismos que venham desburocratizar a 
relação com os/as usuários/as, no sentido de agilizar e melhorar os serviços 
prestados; 
 h- esclarecer aos/às usuários/as, ao iniciar o trabalho, sobre os objetivos e 
a amplitude de sua atuação profissional. 
 
Todos os dados anexados no guia com informações sobre os 
serviços públicos para as pessoas em situação de rua foram tirados dos sites oficiais 
e logo em seguida foram confirmados através de contato telefônico para que não 
houvesse dúvidas sobre as informações. 
A partir daí, a “cartilha” foi elaborada e passou por avaliação da 
supervisora de campo, que percebeu que esta construção teve grande importância 
e que a distribuição deste guia terá continuidade pelo serviço social da Fundação, 
mesmo após o término do estagio curricular obrigatório da aluna. 
 
 
 8 
3 CONSIDERAÇOES FINAIS 
Não foi possível ter uma avaliação concreta dos resultados já que a 
execução do projeto de intervenção foi prejudicado por falta de parceria junto a rede 
socioassistencial do município, que está passando por varias mudanças devido a 
nova gestão. 
Porém mesmo com todas as dificuldades encontradas na execução 
do projeto a estagiária pode contribuir de forma singela na organização e na 
elaboração do guia de orientações dos serviços socioassistenciais e de saúde do 
município de Esteio, para que a população em situação de rua tenha acesso aos 
serviços oferecidos em Esteio como também outros serviços essenciais para que o 
público alvo tenha respaldo jurídico para o cumprimento de seus direitos. 
 O processo de estagio foi um a ferramenta fundamental para a 
percepção da grande importância que tem o profissional do serviço social junto às 
equipes multidisciplinares, intersetoriais e junto aos usuários, pois é este profissional 
que estuda a realidade social destes sujeitos atendidos nas redes de serviços 
públicos e/ou privados e que informa seus direitos e quais as formas de acessos a 
estes bens e serviços que muitas vezes por falta de conhecimento são violados. 
O assistente social contribui na análise, elaboração, coordenação e 
execução de planos, programas e projetos que viabilizem os direitos da população e 
seus acessos as políticas sociais e que muitas vezes através de coleta de dados, de 
analises documentais e estudos técnicos são elaborados laudos, pareces e estudos 
sociais para contribuir nas melhorias das condições de vida dos usuários excluídos 
de seus direitos sociais. 
E, que se não há comprometimento da rede de serviços junto a 
estes sujeitos que tem em seu cotidiano seus direitos tolhidos, mais critico tem que 
ser o olhar do assistente social para trabalhar nestas demandas e poder 
conscientizar da importância na participação direta ou indireta deste público ou de 
outros segmentos sociais junto aos Conselhos Municipais para que seus direitos 
como cidadãos sejam assegurados como determina a Constituição Federal de 1988. 
 
 
 
 9 
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA 
AMED ALI, D. & DOMINGOS, B. Moradores de rua e o C.S. Barra Funda: a 
problemática dessa relação e possibilidade de atendimento. Monografia de 
conclusão de estágio da disciplina Psicologia em Saúde Pública, São Paulo: 
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1995. 
 
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe 
sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a 
organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras 
providências. Brasília, set. 1990. 
BRASIL. Lei 8662/93 Código de Ética do/a Assistente Social, 1993. 
BRASIL. Tipificação Nacional do Serviço Socioassistencial, 2014. 
BRASIL, Lei n.º 8.742, Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), 1993. 
BRASIL, CFESS Atribuições Privativas do(a) Assistente social em questão,2012. 
CARNEIRO JR. N.; NOGUEIRA, E.A.; LANFERINI, G.M.; MARTINELLI, M.; 
AMEDALI, D. População de Rua: necessidadesde saúde e organização de 
serviços.Relatório final de pesquisa. Rede de Investigação em Sistemas e Serviços 
de Saúde no Cone Sul. São Paulo, 1996 (mimeo.) 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Saúde . Disponível em: 
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm >. Aces
so em: 29 abr. 2018. 
 
MINISTERIO DESENVOLVIMENTO SOCIAL. Tipificação nacional de serviços 
socioassistenciais . Disponível em: 
< http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/normativas/tipific
acao.pdf. >. Acesso em: 29 abr. 2018. 
 
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Pesquisa 
Nacional Sobre a População em Situação De Rua. Abril, 2008. Disponível em: < 
http://www.mds.gov.br/backup/arquivos/sumarioexecutivo_pop_rua.pdf > Acesso em 
29 abr. 2018

Continue navegando